Lawrence J. Crabb, Jr. mais conhecido como Dr. Larry Crabb, é um psicólogo, autor evangélico , professor de Bíblia e palestrante de seminário. O Dr. Crabb tem escrito muitos livros best-sellers e é o fundador e diretor do New Way Ministries. Ele também é diretor da Associação Americana de Conselheiros Cristãos. Crabb é escritor prolífico contando com mais de 40 livros publicados. Ele fundou o Instituto de aconselhamento bíblico no início da década de 1980. O instituto foi substituído pelo “Crabb’s School of Spiritual Direction & Soul Care”(Escola Crabb de Direção Espiritual & Cuidados da Alma).
Crabb foi Professor de teologia aplicada no Regent College, presidente e professor do Master of Arts in Biblical Counseling Program na Universidade Cristã do Colorado, presidente e professor de pós-graduação do departamento de aconselhamento bíblico do Seminário Teológico Graça, 1982 -1989 e na prática privada de psicologia clínica em Boca Raton, Florida, 1973-1982. Ele também foi diretor do centro de aconselhamento psicológico na Florida Atlantic University. Professor auxiliar do departamento de psicologia 1971-1973 e professor Assistente de psicologia na Universidade de Illinois. Ele recebeu o prêmio de Professor do Ano do Departamento de Psicologia em 1971.
Crabb “desenvolveu” um modelo de aconselhamento, que é principalmente um sistema psicológico sobre as necessidades inconscientes motivadoras do comportamento humano, o qual contém tanto a psicologia freudiana como a humanista (O inconsciente é supostamente um reservatório oculto da mente com direções e impulsos governadores do pensamento e do comportamento de uma pessoa).
A psicologia freudiana e a humanista consistem de uma hierarquia de necessidades com grande ênfase sobre as chamadas necessidades emocionais. O modelo de aconselhamento de Crabb é freudiano, adleriano e moslowiano em suas teorias sublinhadas. Trata-se de um modelo integrativo, ou seja, ele procura integrar teorias, idéias e opiniões da psicoterapia, psicologia clínica, psicologia do aconselhamento e suas sublinhadas psicologias, com as Sagradas Escrituras.
Crabb iniciou no New Way Ministries um programa chamado, “Novidade de Espírito”, baseado em de Romanos 7:6, em 2001, no qual faz conferências sobre a sua Escola Crabb de Direção Espiritual & Cuidados da Alma). A plataforma desse ministério de Crabb foi o “Shattered Dreams”(Sonhos Despedaçados), Water Brook, 2001, um livro de Crabb embasado na viagem de Noemi no Livro de Rute. Ele surgiu durante a febre da ”Oração de Jabez”. (Diz Crabb que a mensagem de “Shattered Dreams” veio em oposição à obra “Oração de Jaez”): “Deus, eu não gosto do meu território, mas ele é tudo que pude conseguir, então ajuda a mim… e aos outros … a encontrar-Te nele”.
As conferências da escola de espiritualidade de Crabb supostamente ensinam os participantes a “entrar na batalha pelas almas” por aqueles a quem amam… “Um decorrente ciclo de formação espiritual começa com o quebrantamento (a dor causada pelos seus pecados e pelos pecados dos outros), o qual conduz ao arrependimento (uma constatação de que Deus não está ali para colaborar com a sua agenda), o qual conduz ao abandono (você resiste à tentação, a fim de escapar da maldição divina, em vez de abandonar-se a Ele), o qual conduz à confiança (o Espírito Santo testifica com o seu espírito que você pertence a Deus, o qual está presente, até mesmo na noite mais escura, o que, finalmente conduz ao descanso naquilo que mais vive dentro de você (Rios de Água Viva)” [???] (Fonte: “A Shrink Gets Stretched”, Christianity Today, maio 2003).
Crabb praticou sua profissão de psicólogo clínico, particularmente, nos anos 80, quando o seu momento de ”eureka” chegou às duas horas da manhã, num momento em que ele estava sentado na varanda de trás, em sua casa na Flórida, lendo Lewis e Schaeffer. Ele acordou a esposa, exclamando, conforme se lembra: “Os mais profundos anseios por significação e segurança que jazem dentro dos meus clientes são as necessidades que Deus realmente pretendia encontrar através da comunidade de crentes!”. Isso levou Crabb a misturar a psicologia com a teologia, dando à luz o seu primeiro livro – “Principles of Biblical Counseling” (Princípios de Aconselhamento Bíblico) (Zondervan, 1875). Em seguida, ele escreveu “Effective Biblical Counseling”(Aconselhamento Bíblico Efetivo) (Zondervan, 1977) (Fote: “A Shrink Gets Stretched”, Christianity Today, maio 2003).
Apesar da maciça evidência ao contrário, Crabb continua a dizer que é totalmente bíblico em seu aconselhamento, mas as três áreas seguintes do seu ensino comprovam amplamente que a base do seu modelo de aconselhamento não é bíblica.
*Crabb acredita que o melhor modelo de aconselhamento é aquele em que tanto a “verdade” da Bíblia como os “despojos” da psicologia secular são “integrados” numa combinação do modelo de aconselhamento.
* A necessidade de “segurança” e “significação” – O principal bloco de apoio do modelo de Crabb é a pressuposição de que o homem possui essas duas “necessidades” básicas no âmago do seu ser, as quais motivam todo o seu comportamento. (Essas duas necessidades foram originalmente referidas por Crabb como meros componentes exigidos para satisfazer as necessidades básicas originais do homem: “um senso de dignidade pessoal, uma aceitação de si mesmo, como sendo uma pessoa completa e real” (Effective Biblical Counseling”, p. 61). Ele assegura que os homens são levados impiedosamente a satisfazer essas necessidades e que “forças motrizes” superam todos os problemas no aconselhamento, sendo que a tarefa dos conselheiros é mudar a premissa básica das pessoas sobre como satisfazer estas duas mais profundas necessidades. Então, em vez de considerar as próprias “necessidades” como malignas, o que elas realmente são (pecados de orgulho e egoísmo), somente as impróprias estratégias utilizadas para atingi-las é que são consideradas pecaminosas (De fato, Crabb até ensina que um cristão só pode ser realmente produtivo quando descobre que as suas próprias necessidades são importantes). Por isso Crabb desenvolveu o que ele chama de “Teologia da Necessidade”, naqueles cristãos que já não precisam indagar o que é certo ou errado, mas simplesmente se isso vai ao encontro de suas assim chamadas necessidades e do que contribui para o seu auto-conceito, desviando-os, assim, da verdade objetiva e diminuindo neles a conscientização de pecado.
O Inconsciente
Esta idéia está intimamente relacionada com a “Teologia da Necessidade” de Crabb. É o caso de quando ele vê as necessidades de segurança e significação como estando “ocultas no subconsciente”, causando problemas quando um indivíduo escolhe meios impróprios para satisfazê-las. Desse modo, o conselheiro só precisa ajudar o cliente a conhecer o melhor meio de satisfazer tais necessidades. No sistema de Crabb, os aconselhados devem enfrentar e confessar os pecados que os outros cometeram contra eles, de modo que possa novamente experimentar a sua própria dor e as decepções, a fim de assim encontrar a fonte do pensamento errôneo, que para Crabb é o verdadeiro pecado que se esconde no seu inconsciente. O conceito de “inconsciente” não é encontrado em parte alguma da Escritura; Ele é encontrado exatamente nos ensinos da psicologia freudiana (Freud via o inconsciente como um reservatório de direções e impulsos que governam o indivíduo, fora de suas percepção consciente). O fato é que a idéia de inconsciente não é respaldada na Bíblia e nem mesmo possui qualquer apoio científico (O inconsciente freudiano é totalmente diferente do uso normal da palavra, conforme definida no dicionário regular, no qual ela significa “não estar a par”. O inconsciente freudiano, conforme apresentado nos escritos de Crabb, é abraçado no campo da psicoterapia que é a força motriz por trás do comportamento).
“Alfred Adler foi o fundador da psicologia do desenvolvimento individual. Segundo sua teoria, o meio social e a preocupação contínua do indivíduo em alcançar objetivos preestabelecidos são os determinantes básicos do comportamento humano. Tanto a psicologia individual quanto a psicologia humanista asseveram que o ser humano é quem melhor determina suas próprias necessidades, desejos, interesses e desenvolvimento”.
A doutrina de Crabb do poderoso inconsciente baseia-se no inconsciente freudiano, conforme foi modificada por Alfred Adler. Não negamos que Crabb confronte o pecado, mas criticamos a maneira como ele o confronta, através de um modelo freudiano/adleriano, ambos ateus. Não se trata de Crabb confrontar o pecado, mas da maneira como ele o confronta e de como até mesmo ele representa psicologicamente o comportamento pecaminoso, o qual exige uma resposta psicológica. A psicologia é o espectro sutil e enganoso que tem assolado a igreja, porque é considerada e recebida como um remédio científico para a alma enferma, em vez da verdade, que ela é um sistema pseudocientífico que tenta substituir a crença religiosa. As próprias palavras de Crabb definem melhor o modelo freudiano em seu ”Understanding People” (Compreendendo as Pessoas):
“Freud é corretamente creditado com a introdução da idéia da psicodinâmica à mente moderna. O termo refere-se às forças psicológicas dentro da personalidade (em geral inconsciente), as quais podem causar perturbações comportamentais e emocionais. Freud nos ensinou a observar os problemas como sintomas de subjacentes processos dinâmicos na psique. (p. 59, itálicos dele e grifos meus).
Crabb diz ainda: “Acho que Freud estava certo… quando nos disse para olharmos os problemas superficiais que escondem causas íntimas (p. 61) Conquanto Crabb não esteja de acordo com tudo que Freud ensinou, e até mesmo enxergue erros em suas teorias, ele diz que “O erro de Freud e de outros teoristas dinâmicos é não dar uma insistência para darmos uma forte atenção às forças inconscientes dentro da personalidade (p.61 – itálicos dele).
Apesar da forte crítica de Freud ao Cristianismo, Crabb afirma: “Creio que a teoria da psicodinâmica ([de Freud] é tão provocante como valiosa no sentido de se reconhecerem elementos da personalidade humana, os quais muitos teólogos falham em ver!” (“Understanding People”, ps. 215-216).
Além disso, no livro de 1988 (Inside Out), em apenas quatro sentenças, Crabb demonstra a sua lealdade às psicoterapias de três ímpios ateus: Freud, Jung e Maslow. (p. 211). “No exato âmago de nossa alma, temos a vergonha e o medos ligados à nossa identidade como machos e fêmeas. Aos machos falta a saudável confiança de que eles são homens intactos, que podem se mover dentro do seu mundo, sem o medo de serem completamente destruídos pelo fracasso e o desrespeito. Às fêmeas falta aquela consciência reconstituinte de que são mulheres seguras, que podem assumir o seu mundo sem qualquer preocupação de terem esmagada a sua identidade essencial pelo abuso de rejeição de alguém… Não enfrentaremos nossa manobra auto-protetora nem estaremos apaixonadamente convencidos de sua pecaminosidade, até que vejamos que a sua função é preservar o que porventura seja deixado de nossa identidade como homens e mulheres” (itálicos dele).
As citações acima demonstram a combinação de Crabb sobre o líbido (energia sexual) de Freud, do animus e anima de Jung(psicanalista esotérico), (elementos inconscientes da masculinidade e feminilidade) e da hierarquia das necessidades de MASLOW (psicanalista ateu)(Fonte Larry Crabb’s GOSPEL, p. 24).
Larry Crabb afirma acreditar na suficiência das Escrituras, mas aparentemente apenas no sentido que elas são suficientes como “sistema básico”. Por isso ele suplementa esse “sistema básico” com insights psicológicos, reduzindo o papel da Bíblia ao de mera fonte de “dados”. Essa fraca visão da suficiência (Understanding People, p. 93), fica ainda evidente em sua crença de que o modelo bíblico “deve retirar implicações das escrituras em vez de confiar em passagens específicas”. Ele acredita que os problemas do homem têm suas raízes na necessidade de “segurança” (definida como uma necessidade de amor, tanto incondicional como consistentemente expresso, e na aceitação permanente) e na “significação”(definida como propósito, importância, adequação a uma ocupação, significação e impacto), enquanto a Bíblia ensina que as necessidades mais importantes do homem são a “salvação” e a “santificação”. As idéias de Crabb com respeito ao “inconsciente” e às “necessidades” estão mais alinhadas com Freud, Adler e Masclow do que com a visão bíblica.
Não existe progressão no sentido bíblico nos escritos de Freud, o que significa que a pessoa é incapaz de encontrar qualquer saída do que é antibíblico, para o que é bíblico, no modelo de aconselhamento de Crabb, desde o seu livro de 1975 (Basic Principles of Biblical Counseling), até o seu livro de 2002 (The Pressure Off). Mesmo assim, quando as noções de Crabb forem descritas, algumas pessoas irão invariavelmente dizer: “Mas, você já leu o último livro dele?”, como se ele tivesse repudiado os seus escritos mais antigos. Contudo, sempre observamos que, mesmo tendo ele mudado a sua linguagem, a fim de torná-la mais evangélica e menos psicológica, certos conceitos psicológicos permanecem na mesma, sendo apenas descritos de maneira diferente (PsichoHeresy Awareness Letter, Set/Out 1995).
(Muito embora o modelo de Crabb tenha se tornando mais complexo com o passar do tempo, sua gradual complexidade não é o resultado da incorporação de um sistema teológico básico mais profundo, mas o de um maior compromisso com os princípios psicológicos). Jay Adams declara que “não houve uma mudança básica nas visões de Crabb”. As diferenças encontradas nos livros mais recentes derivam apenas do uso de variadas imagens bíblicas, com as quais o sistema é pintado e repintado” (“PsychoHeresy I” p. 105 – A Seção Crabb deste livro foi reeditada como “Larry Carb’s Gospel”).
Por exemplo, em seus livros mais antigos, Crabb usou a palavra “inconsciente” claramente e explica sua oculta natureza e poder na motivação. Em “Inside Out” ele confia em metáforas e frases descritivas, tais como “coração”, “âmago” “sob a superfície”, “ocultas regiões interiores de nossa alma”, “obscuras regiões de nossa alma”, “por baixo da superfície”, “motivação subjacente”, “propósito oculto” e “reservatório de sua energia aut-protetora”. Tudo isso, no mínimo, faz “inside Out” sugerir a noção freudiana do inconsciente.
O título “Inside Out” por si mesmo sugere a noção freudiana do inconsciente. Crabb apresenta claramente o inconsciente como a parte real e portentosa de cada pessoa. Ele ainda sugere que as doutrinas do inconsciente serão indispensáveis à igreja. Depois que escreveu “Indside Out”, Crabb tem escrito outros livros e tem falado publicamente sobre o aconselhamento e a igreja. [Talvez por causa dos seus livros tão aceitos no Brasil, muitos pastores têm feito cursos de psicologia e psicoterapia, visando um certo status dentro da profissão – MS] Em cada instância investigada, fica bem claro que Crabb ainda apóia os seus livros mais antigos. (Fonte: PsychoHeresy Awareness, julho/agosto 1997).
O maior exemplo das superficiais mudanças nos modelos de Crabb, com o passar do tempo, é a sua sutil nomeação de “necessidade de significação” do homem para “necessidade pelo impacto” e da assim chamada “necessidade de segurança” da mulher, para a “necessidade de relacionamento” (Ver “Understanding People, p. 15”). Crabb fala, “Os leitores familiarizados com os meus livros antigos irão reconhecer certa movimentação em meus conceitos, mas, penso eu, que não são mudanças fundamentais. Por exemplo, eu prefiro agora falar de ‘profundos anseios do coração humano por relacionamentos’ do que de ‘necessidades pessoais de segurança e significação’. Realmente, no livro de 1991 – Homens e Mulheres: Gozando a Diferença, Crabb executa a renomeação das necessidades um passo à frente… no reino do relacionamento sexual macho/fêmea dado por Deus. A necessidade do homem por significação/impacto, torna-se o anseio por separação, consecução e entrada, enquanto a necessidade feminina torna-se o anseio por ‘envolvimento, ligação, e convite’” . Crabb declara, “Não acho que isso leve as coisas longe demais para observar a sexualidade física como uma maravilhosa descrição da sexualidade das pessoas: os homens se sentem completos, à medida em que entram com força e as mulheres, quando são calorosamente convidadas” (ênfase acrescentada).
Mesmo assim, numa entrevista com Larry Crabb em 14/08/1995 à revista Christianty Today (ps. 16-17), Crabb parecia estar dizendo que havia mudado sua posição na integração da psicologia com a Bíblia, isto é, que a cura das almas pertence à igreja e que os crentes maduros deveriam ser os que ministrariam àqueles que sofrem nas profundezas da alma e não os psicólogos e psicoterapeutas “Larry Crabb’s Anti-Psychology Crusade”( Cruzada Larry Crabb Anti-Psicologia) foram as palavras da capa da revista Christianty Today daquela data. Mas, estaria Crabb de fato arrependido do modelo de “aconselhamento bíblico” embasado psicologicamente em seus anos de prática da terapia? Estaria ele de fato numa cruzada contra a terapia profissional e a integração da psicologia com o Cristianismo?
Exatamente sob o título do artigo, “Putting an End To Christian Psychology” (Dando um ponto Final à Psicologia Cristã), estavam estas palavras: “Larry Crabb diz que a terapia deve voltar às igrejas” (Tais palavras nos fazem recordar o artigo de Crabb na revista Christianty Today intitulado, “Moving the Coach Into the Church” (Levando o Divã Para Dentro da Igreja). Então, é óbvio que em 1995, Crabb não estava mudando a sua doutrina, mas apenas sua audiência. Ele deixou bem claro, na entrevista de 14/08/1995 à Christianity Today, que deseja treinar anciãos (pastores e outros crentes maduros) nas mesmas teorias psico-heréticas. Muito embora Crabb admita no artigo: “Não cheguei a uma decisão final sobre o que estou fazendo”, devemos admitir que ele vai continuar usando uma aproximação integrativa, à medida em que tenta levar o divã para dentro da igreja e ajudar a “liberar uma geração de anciãos” para cumprir sua vocação.
Crabb não repudiou o seu passado e continua a injetar psicologia em seus ensinos. Ele continua usando um discurso dobre, falando as mesmas coisas que os contrários à psicologia têm falado, por um canto da boca, enquanto pelo outro, fala a favor dos que estão do lado favorável à psicologia. Se ele entregasse uma mensagem direta, teria de desculpar-se pelo resto de sua vida pela devastação que tem causado à igreja. Esperamos poder um dia ouvi-lo confessar e arrepender-se dos graves erros contidos em seus ensinos não bíblicos. Em vez disso, ele tem adaptado sua linguagem para se adequar ao seu próximo objetivo, que é “treinar um ancião após o outro”. Por que será que os psicólogos e outros “agentes da mudança social” têm a tendência de pegar substantivos e transformá-los em verbos? Apesar das manchetes na Christianity Today, é óbvio que Crabb continua apoiando os seus livros do passado, o seu modelo de “aconselhamento [psicológico] bíblico”, aconselhamento pago e a ímpia Associação de Conselheiros Cristãos. (PsychoHeresy, set/out 1995).
P.S. – Isso fica claro pela carta reclamatória de Crabb ao editor da revista Christianity Today, em 02/10/1995, referente ao artigo de 14/08/1995. que diz: “… O conteúdo do que falei, de modo algum apóia os dizeres da capa da revista publicada por vocês”. (Cruzada Larry Crabb Anti-Psicologia) nem o título dado à entrevista (‘Puting And End to Christian Psychology”(Pondo um Fim na Psicologia Cristã). … Esse título me coloca um soldado contra a psicologia, o qual deseja dar um fim à mesma. Isso é terrivelmente e inexato e me coloca na companhia daqueles a quem não pertenço. Sou amigo do aconselhamento cristão; não faço parte do movimento contra a psicologia; e sou grato a tantos homens e mulheres piedosos que representam Cristo fielmente em seu aconselhamento profissional” …
As citações abaixo retiradas de um artigo da revista Christianity Today- “A Shrink Gets Stretched”(Uma Redução se Alarga) de maio 2003, são apresentadas como um indício de que Crabb continua amando a psicologia, demonstrando como ele aparentemente incorpora a psicologia a todo o seu processo de pensamento:
1. – Crabb insiste em dizer que o que se passa dentro dos íntimos pensamentos que dirigem o homem é o que determina a qualidade da conversão. Pesquisando dentro dele mesmo, certa manhã, ele conta que havia ingerido sete fatias de bacon no seu breakfast, ou seja, quatro fatias a mais do que em geral se permitia. Verificou que havia exagerado porque estava muito aborrecido com alguém. A confissão deu poder às suas palavras, naquela manhã.
2. – Em intenso momento, ele facha os olhos com força, fica vermelho e junta as mãos. “Quebrantamento”, diz ele, “não é tanto sobre quanto você foi ferido, mas quanto você pecou ao manusear o assunto”. Levanta as mãos e descuidadamente vai citando Oséias 7:13-14, implorando: “Ai deles, porque fugiram de mim; destruição sobre eles, porque se rebelaram contra mim; eu os remi, mas disseram mentiras contra mim. E não clamaram a mim com seu coração, mas davam uivos nas suas camas; para o trigo e para o vinho se ajuntam, mas contra mim se rebelam”… Anseio por redimir o meu povo…
3. – Ele recita insights de um grupo eclético grupo de “pensadores”, alheios à palavra de Deus que ele retirou para colocar em seu modelo de liderança: Thomas Merton(frade budista católico, Eugene Peterson, Francis Schaeffer, Henri Nowven (místico novaerense), Brennan Manning(místico católico esotérico), “S.” João da Cruz(Frade místico católico da idade mádia), G. K. Chesterton(escritor católico), Michael Card(musico e escritor ecumênico que promove a união entre mormos e evangélicos), Peter Kreeft(filósofo católico), Agostinho, Copérnico e James Huston.
4. – Mas o rumor de que Crabb iria aconselhar os conselheiros cristãos a fechar as lojas e começar a dar direção espiritual não é verdade. Crabb diz, “Não acho que isso funcione bem, até que chegue o dia da volta do Senhor”, diz ele. “Sou simplesmente grato a qualquer pessoa que mantenha uma boa conversa com alguém. Se isso acontece numa seção de terapia na base de 100 dólares por hora, ainda é ótimo”.
Vários outros aspectos não bíblicos do modelo de Crabb são os seguintes:
1. – Afirmações de que o homem foi criado para o relacionamento. Contudo a escritura diz que o homem foi criado para glorificar e louvar a Deus (Isaías 43:7-21; Jeremias 13:11). A visão de Crabb se torna compreensível à luz do seu fracasso em distinguir os crentes dos incrédulos em seu modelo, sem aparentemente ver a diferença nos desejos básicos alicerçados na regeneração do pecador.
2. – Ele não tem um conceito mais elevado sobre a verdade bíblica do que sobre qualquer outra “verdade”. Crabb diz, “falar a verdade bíblica como algo com maior autoridade do que a verdade científica é realmente um absurdo. A verdade tem autoridade sobre o erro, não sobre a verdade. A autoridade da verdade repousa em sua veracidade, não no local onde ela é encontrada”. (Do livro Understanding People, p. 40).
3. – A exemplo da maioria dos assim chamados psicólogos cristãos, Crabb minimiza os esforços do pastor que usa apenas a bíblia, achando ser um tanto superficial a ajuda que eles dão, ao contrário, por exemplo, da excelente ajuda dos psicólogos. Crabb diz, “A não ser que compreendamos o pecado como sendo a raiz e os motivos de crenças do inconsciente e saibamos explorar e tratar essas profundas forças dentro da personalidade, a igreja vai continuar promovendo um ajustamento superficial, enquanto os terapeutas, com ou sem fundamentos bíblicos, farão um trabalho melhor do que a igreja na restauração das pessoas perturbadas, no sentido de conseguir-se um funcionamento efetivo”. (“Understanding People”, p. 12 – Ênfase acrescentada).
4. – Ver os cristãos como superficiais e ineficazes e, desse modo, com ampla necessidade de profunda investigação dentro do inconsciente… Ele acredita que todo mundo está envolvido em “negação” e “auto-proteção”, enxergando a vida cristã como sendo “indiscernivelmente triste”. Crabb escreve que, “Enquanto não enxergarmos quão pecadores nós somos, como agentes auto-protetores, devemos antes sentir quão decepcionados ficamos como vítimas vulneráveis” (“Inside Out”, p. 177 – Ênfase acrescentada). Esse tema da entrada na dor da nossa “vitimização” é absolutamente essencial à metodologia de Crabb, segundo se pode ver nos capítulos 1-12 do seu “Inside Out”.) Contudo, é um ensino totalmente contrário ao do Novo Testamento sobre o pecado e a santificação (Ver Romanos 6-8). Logicamente, então, segue que Crabb parece identificar “o sentimento da dor” como uma espécie de catarse auto-induzida, que pode conduzir às lágrimas, com a verdadeira salvação, enquanto ele não passa da técnica psicológica usada no sentido de conseguir que os cristãos “se abram”. Visto como isso não pode fazer a obra do Espírito Santo ou da Palavra de Deus, também não pode induzir à mudança espiritual, podendo, apenas superficialmente, modificar o comportamento.
5. – Crabb vê o arrependimento como a identificação das estratégias auto-protetoras (as quais são erradas, conforme sua visão, porque o seu propósito é evitar uma dor mais relacional) e a substituição à “manipulação auto-protetora pela vulnerável obediência”. (“Understanding People”, p. 149). Para Crabb o essencial para uma verdadeira mudança é o “perdão e o envolvimento”. Por outro lado, o arrependimento bíblico significa o homem abandonando o pecado e se aproximando de Deus, em vez de abandonar as suas “estratégias protetoras” rumo ao ”envolvimento”. A primeira preocupação do pecador arrependido não é com a amplitude de sua dor, conforme Crabb ensina de modo tão enfático, mas com a magnitude do seu pecado contra um Deus Santo.
6. – Crabb declara com uma super clareza a capacidade da mudança da terapia e da técnica, afirmando que ambas agem mais profundamente do que a Palavra e o Espírito, no sentido de efetuar a mudança.. Isso ignora a mais elementar teologia soteriológica… de que todo crescimento provém da graça divina. Não existe qualquer semelhança entre o método de mudança de Crabb, com o da Bíblia.
Segundo Freud, o ID governa o comportamento e o que acontece nos primeiros cinco anos da vida (estágios psicológicos do desenvolvimento) é que vai formar o comportamento. Conforme o psicanalista Adler, o que governa o comportamento é a necessidade de dignidade (também referida como a luta por superioridade) e o que forma o comportamento é o que aconteceu na vida passada de uma pessoa. Em ambos os sistemas – de Freud e de Adler – as direções e antigas experiências da infância, mais os resultados das errôneas concepções, formam o conteúdo do inconsciente. No sistema de Crabb as necessidades ou anseios dirigem o comportamento e as antigas decepções causadas pela não realização das necessidades (o que Morrison identifica como “a exclusiva experiência individual de privação das coisas a que uma alma humana pode ansiar) modelam o pensamento e o comportamento, e tudo isso está no inconsciente. Em todos esses três sistemas a pessoa desenvolve estratégias para se proteger, identificadas por Freud como mecanismos de defesa do ego, tais como a negação (e por Crabb como “estratégias auto-protetoras).
A principal diferença entre Crabb e os seus mentores psicológicos é que Crabb defende que a essência do pecado está na tentativa das pessoas de satisfazerem suas necessidades à parte de Deus, sendo a idéia da autonomia a essência do pecado. O sistema de Crabb destina-se a revelar às pessoas que elas têm necessidades não satisfeitas e que têm pecado em seus pensamentos e estratégias errôneas, no sentido de satisfazerem tais necessidades e se protegerem de futuros sofrimentos. Desse modo, se pelo menos as pessoas pudessem reconhecer que o próprio Deus preenche essas necessidades e anseios, então poderiam reconhecer a sua dependência dEle. E podem vencer o seu pecado de autonomia e ter satisfeitos as suas necessidades e os seus anseios inconscientes. Esta é a essência do sistema psicológico de santificação segundo Crabb. (Fonte: Martin & Dreide Bobgan).
Os missionários Bobgans dizem isso sobre o modelo de Crabb em seu livro de 1998, “Larry Crabb’s GOSPEL”( O Evangelho de Larry Crabb). (adaptado do Larry Crabb’s GOSPEL, ps. 5-7, conforme reproduzido em julho/agosto 1998, na PsychoHeresy Awareness Letter).
Do seu pano de fundo, que é a psicologia, Crabb chega à Escritura com um ponto de vista que soa tanto apelativo como de fácil manuseio. Contudo, o modo pelo qual ele espera solucionar os problemas e conduzir as pessoas a andar mais perto de Deus depende grandemente das teorias e das técnicas psicológicas. Mesmo assim, Crabb tem sido sensível à crítica de sua obra, durante esses anos, e quando as pessoas o criticaram por usar a terminologia psicológica em vez da terminologia bíblica, ele agiu no sentido de melhorar a sua expressão. Ao longo do seu caminho, ele tem descartado muito do seu vocabulário psicológico, conquanto ainda adotando conceitos psicológicos, tentando fazê-los parecer mais bíblicos. Quando ele descobriu que esses aspectos de sua obra não satisfaziam plenamente e que não havia ainda conseguido o seu objetivo de levar o que havia de melhor na psicologia e na Bíblia a todo o corpo de Cristo, ele ampliou o seu ecletismo.
Seu livro “Connecting” (1997) é um bom exemplo desse processo. Este [livro] inclui algumas admissões, como o fazem os outros livros dele. Ele dá a impressão de estar constantemente descobrindo mais sobre a exata e melhor maneira de ajudar as pessoas a mudar e crescer em sua relação com Deus e entre elas mesmas. Contudo, o seu modelo básico do homem e a metodologia de mudança permanecem firmemente atados às teorias psicológicas apresentadas em seus primeiros livros. Cada livro possui bastante verdade, a fim de parecer que a versão mais recente de sua proposta está cada vez melhor e mais bíblica do que a versão anterior. Mesmo assim, ele tem o cuidado de justificar o valor de sua obra anterior, de modo que pessoa alguma possa entender erroneamente, achando que ele descartou suas idéias do passado e esteja arrependido dos seus ensinos antigos. É claro que o seu modelo original continua intacto, muito embora ele tenha ampliado o seu ecletismo.
Mais que tudo, o amálgama da psicologia com a Bíblia causa impacto sobre a mensagem do evangelho. Até mesmo suas declarações teologicamente corretas se alimentam de sua psicologia. Por exemplo, ele diz:
“O evangelho é de fato as boas novas. Quando os problemas íntimos das pessoas são expostos, quando anseios insatisfeitos são sentidos de um modo que conduza à dor incontrolável, quando a auto-centralidade é reconhecida em cada fibra, então (e nunca antes disso) a maravilha do evangelho pode verdadeiramente ser apreciada” (“Understanding People”, p. 211) (Ênfase acrescentada).
Conquanto a primeira sentença seja correta, a continuação da citação acima acrescenta exigências psicológicas além das exigências da escritura. Crabb interpreta a mensagem da cruz conforme suas idéias psicológicas sobre a natureza do homem e de como ele muda. Desse modo, o evangelho de Crabb se transforma nas boas novas de que Jesus satisfaz as necessidades, anseios e paixões das pessoas, os quais motivam todo o comportamento do inconsciente. O pecado se transforma em estratégias erradas, no sentido de satisfazer as necessidades, anseios e paixões. A confissão consiste em penetrar nessas histórias e ganhar o insight dessas estratégias erradas. O arrependimento completo resulta do contato com o sofrimento do passado. A partir daí, a própria mensagem do evangelho é diretamente ligada a uma construção psicológica. Esta não é apenas uma doutrina do homem psicologizado, mas também o Pai, o Filho e o Espírito Santo são transformados em subservientes às teorias psico-espirituais de Crabb.
Em resumo, o modelo de Crabb nega efetivamente os ensinos bíblicos de:
1 -Negação do Ego. O modelo de Crabb é um modelo centrado no homem [antropocêntrico], em vez de centrado em Cristo [cristocêntrico]. A motivação maior parte do desejo egoísta de se auto-satisfazer, em vez de satisfazer a Deus.
2 – Crabb confunde a distinção entre o regenerado e o não regenerado.
3 – Crabb minimiza os meios da graça como tendo eficácia prática na vida do crente.
4 – Crabb não crê na suficiência da escritura sagrada.
5 – Crabb coloca o fundamento bíblico (versus o fundamento psicológico)
6) Crabb não enxerga o papel essencial do Espírito Santo para dar poder e graça à vida do crente. O seu sistema é essencialmente psicológico, tratando das necessidades do inconsciente, as quais, supostamente, motivam o comportamento humano, sistema esse que provém da psicologia freudiana e do psicólogo humanista Maslow. Com a sua hierarquia das necessidades com maior ênfase nas chamadas necessidades emocionais, cuja satisfação resulta em um senso de dignidade pessoal e na saúde psicológica. Quando tais necessidades não são satisfeitas, segundo Crabb, elas produzem intensa dor e tristeza, até mesmo sem a pessoas perceberem.
O aconselhamento conforme o modelo de Crabb toma a forma de uma pesquisa dentro do inconsciente, a fim de se arrancarem as permanências auto-protetoras. (isto, é mecanismos de defesa) e atingir a dor e o sofrimento verdadeiros pelas necessidades não satisfeitas (muitas das quais na infância), dando em seguida um conselho sobre como satisfazer essas necessidades de uma maneira mais espiritualmente saudável. Esse foco interior e retrospectivo está longe do conceito bíblico (conforme Filipenses 3:-13-14): “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”.
Em vez de tentar “satisfazer” nossas “necessidades” humanas, “se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria” (Colossenses 3:1-5).
Crabb já foi membro do Steering Commitee (COR – Coalizão Sobre o Reavivamento), uma organização reconstrucionista dedicada a uma ajuda social e ativista de direita, a qual se propõe a impor os princípios bíblicos (a fim de que a igreja consiga chegar ao governo mundial), porém não nos moldes do Novo, mas do Velho Testamento. Crabb deixou esta organização, porém assinou o seu manifesto e ESCREVE no jornal VISÃO MUNDIAL do COR sobre psicologia e aconselhamento. Vejamos em que realmente a organização COR acredita e pelo que tem lutado:
“O Movimento Cristão de Reconstrução acredita que a Bíblia contém não apenas a mensagem de salvação pessoal através do sangue de Cristo derramado na cruz, mas ainda na estrutura legal compreensível, a qual é a única a provê uma base justa à sociedade. Ele tem compromisso com a visão de que soberania e o governo, desse modo, pertencem a Deus e que todo governo delegado, quer seja a família, a igreja ou o estado (governo civil) deve ser exercido em obediência às leis do Pacto Divino. Além disso, a salvação envolve cada aspecto da vida humana e, desse modo, também as relações mantidas com o mundo ao redor. O exercício do domínio, conforme as teorias da Pacto Divino é, portanto, básico e vital à fé cristã. Negligenciar tais princípios é depreciar a extensão da vitória de Cristo no Calvário. Crabb não hesitou em se identificar com essa movimento, que, no mínimo é desconcertante. (Para melhor compreensão deste assunto, ver “20
Brennan Manning
Um dos mentores de Larry Crabb é Brennan Manning autor do livro psicologicamente orientado “The Ragamuffin Gospel” (O Evangelho dos Maltrapilhos). Segundo a Christianity Today, (edição de março 2003, “A Shrink Gets Stretched”) Manning tem estado dado a Larry Crabb ocasional direção espiritual, nos últimos 14 anos. Eles se encontram, no máximo, uma vez por ano. Sempre que se encontram eles fazem, espontaneamente, um certo ritual,
“Sempre que nos encontramos”, diz Manning, “sempre ficamos pulando e corremos um para os braços do outro e nos beijamos na boca…” Quando vemos dois homens se beijando na boca em público só podemos chegar a uma conclusão. Mas ele tem tanta segurança de sua identidade que deixamos de lado qualquer precaução. Se alguém tem algum um problema com isso, o problema é dele”.
Nesse mesmo artigo da CT, Crabb descreve um período de sua vida, o qual foi usado na busca do crescimento espiritual que não encontrou com os evangélicos: “Eu só conseguir encontrar água para mitigar minha sede nos escritos católicos”.
Nota: – Para entender completamente os ensinos de Larry Crabb, leia “Prophets of PsychoHeresy I” , p. 107-220 (A secção deste livro sobre Crabb foi reeditada como “Larry Crabb’s Gospel”, por Martin e Dreide Bobgan, EastGate Publishers, Santa Barbara, CA, 1989, 360 páginas; e uma edição mais recente da seção Crabb é do livro “Larry Crabb’s GOSPEL”, 1998, 205 páginas).
Fonte: “Biblical Discernment Ministries” http://www.rapidnet.com/~jbeard/bdm/ (Revisado em janeiro 2004) e www.cpr.org.br/Mary.htm
Traduzido por Mary Schultze
Em minha opinião, Crabb é mais um de uma lista imensa de “livre pensadores” do meio evangélico que consegue interpretar muito bem a cede por novidades dos frívolos crentes dos nossos tempos. Fingindo descobrir “novos caminhos” e abusando de linguagem acadêmica, o que impressiona alguns, Crabb seduz os confusos crentes de “Atenas”.
Roberto Aguiar
Falar de estrangeiros é facil que ver você falar dos pregadores brasileiros, Sr. Roberto Aguiar
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Falar de estrangeiros é facil que ver você falar dos pregadores brasileiros, Sr. Roberto Aguiar
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Se vcs amam tanto assim o evangelho de Cristo porque perdem tanto tempo falando mal dos outros? Porque não aproveitam o tempo e espaço para exaltar o nome de Deus?
Eu creio em Deus e isso nunca vai mudar, mas tomo muito cuidado com o fanatismo religioso que cega ao invés de iluminar.
A religiosidade não unifica, afasta
Forma orgulhosos, julgadores, tolos, sem visão
Não transforma, deforma
Troca os valores
Tira a sensibilidade
Acaba com a misericórdia
É interesseira, seu amor é circunstancial
Ela côa mosquitos e engole bois
Preocupa-se com a aparência externa, enquanto no interior se esconde as feiúras da alma
Professam, mas não praticam
Buscam a glória dos homens, mas não glorificam a Deus
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crab,manning,yancey,lewis,kvitz,gondim,caio,brabo,chesteron,rubem, entre muitos…não abandonaram a fé, pelo contrário, acredito que pelo seus escritos, essa fé ganhou um pouco mais de força devido a maturidade de cada um em relação a sua própria humanidade.
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Toda palavra, de onde quer que venha, se assevera as qualidades da humanidade é falsa segundo a bíblia, e uma desumanidade no sentido filosófico para com aqueles que a recebem. Não há um traço em todo texto bíblico que aponte uma qualidade se quer em toda a humanidade.
Toda essa lista de homens citada por você encontraram na humanidade uma bondade que o próprio criador desconhece, portanto, todos eles são impostores nesse sentido, falsificadores da palavra de Deus. A bíblia foi entregue por Deus para a humanidade como rota de fuga de toda forma de engano. Entretanto, esteja livre para acreditar na fábula que melhor lhe convier.
Que só Deus nos influencie!
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Sra. Angela e Sr.Herbert
As matérias postadas nesse blog abordam mais estrangeiros por um simples fato. A igreja evangélica brasileira, em sua maioria, simplesmente é um clone dos americanos. Todas as heresias doutrinárias defendidas pelos ícones das famosas igrejas brasileiras nasceram lá fora, daí prefiro analisá-las na fonte. Por exemplo, o evangelho pregado por Ricardo Gondim e Rene kvitz, são um coquetel de Philip Yancey e Brian McLaren. Os evangelhos da Universal, R.R. Soares, Mundial, Sara Nossa Terrra, nessa linha, vem de E. W. Kennyon, que foi plagiado por Kenneth Hagin, e por ai vai.
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li apenas o livro de dentro para fora o que você acha deste?
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Deste qual?
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Me desculpe, mas sua visão é absolutamente equiocada. Uma verdadeira tolice. Deus fez o homem à sua imagem e semelhança: inteligente e cirativo. A “mente de Cristo”, em nós implantada, é uma mente pensante, questionadora, instigadora. Se você acha que o cristianismo não pode dialogar com a ciência (inclusive com a psicologia) jamais tome sequer uma aspirina para a dor de cabeça nem ande de carro. É preciso, sim, analisar os ensinos humanos à luz das escrituras e os do Dr. Crabb passam no teste. Produza algo melhor ao invés de criticar.
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Aliás, não perca seu tempo como “caçador de heresias”. Pregue o evangelho, dê amor, cuide dos pobres… Enfim, faça o que a Bíblia manda.
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Eu como crente, adoro dialogar com crente sobre inteligência, pois essa, reconhecidamente pela sociedade, é uma das áreas que eles menos utilizam. É justamente por utilizar meu senso crítico analítico, agora incomparavelmente melhorado pelo conhecimento da palavra de Deus, que eu não engulo os truques pisicologisados do Doutor Crabb. Truques que estão cumprindo perfeitamente o propósito para o qual foram criados: Encher os bolsos do doutor Craab. Obviamente às custas de crentes que se acham muito espertos…
O cristianismo não precisa dialogar com nenhum outro tipo de conhecimento por um fato elementar, o cristianismo é uma criação de Deus. Será que o criador do cosmos tem algo a aprender com uma insignificante matéria cósmica como o homem?
Do alto da sua sabedoria Luis, você cometeu um erro clássico de interpretação, confundindo alho com bugálho. Quando eu tomo uma aspirina procuro atingir a minha matéria, a minha parte biológica, um ato extremamente racional, porque problemas materiais se resolvem no campo material. Já quando o problema é espiritual, tentar usar conhecimento adquiridos no campo da matéria, que a fonte é o homem, é prova clássica de pouca inteligência porque segundo a bíblia, uma coisa não toca a outra. O fato por si só não precisaria de mais acréscimo algum, mas como não custa nada. Tem ainda o agravante de o doutor Crabb ir pescar os conhecimentos pra cura do espírito, de homens comprovadamente perdidos espiritualmente e que jamais se acharam. O que é um contra-senso.
Os ensinos do doutor Crabb passam no seu teste. Fale apenas por você.
Novamente você se contradiz na sua postagem. No início de sua postagem defende a mente questionadora e crítica como algo sadio. Já no final me censura por fazer questionamentos e críticas. Assim fica difícil entender o que você defende afinal…
No seu último post você revela sua pouca intimidade com a bíblia. Fato que explica a sua admiração pelas heresias de Crabb. Primeiro você não conhece a minha vida para sugerir que eu faça algo que você não tem condições de aferir se já as pratico ou não. O que transforma sua fala em mero chute. Segundo, em toda a história da humanidade, em todas as culturas, aprender o que não se deve fazer, tem peso e valor iguais a aprender a fazer o que é correto. Com a espiritualidade não poderia ser diferente. Portanto, aprender sobre heresias é de vital importância para que se alcance o objetivo. Só se conhece heresias através da bíblia. É por isso que você Luiz, além de desprezar esse conhecimento, engole as trapaças do senhor Crabb, porque evidentemente investiu pouco tempo na bíblia.
E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. 1 Coríntios 11.19
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Meu caro, me perdoe caso a pressa em questionar suas ideias me fez ser deselegante.
Sua resposta, no entanto, me faz concluir que você está mesmo interessado em combater a “heresia” do Dr. Crabb de forma aguda.
Bem, eu na verdade não tenho “procuração” para defendê-lo e realmente considero suas obras úteis na minha caminhada cristã, embora não me sintra nem um pouco obrigado a anuir e seguir tudo que ele ensina.
Não sei de que tipo de leitura você gosta, mas reservo meu direito sagrado, invocando Lutero e a reforma, de interpretar as escrituras não de modo particular, mas de modo diverso do seu, que, ao menos pelo que li aqui, considero, com todo o respeito, preconceituoso e medieval. Decerto não sou o único cristão com vida espiritual constantemente renovada pela graça, conhecimento razoável das escrituras e contato reflexivo com pastores e teólogos que foi ou é “enganado” pelas obras de Crabb.
Fique na paz e seja feliz no seu intento, se Deus se agrada dele.
Eu não, e me reservo esse direito.
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VOCÊ Roberto Aguiar, Silas MAL-afaia, Estevão e Sônia, Júlio Severo… vocês fazem mal à igreja de Jesus Cristo, eu tenho vergonha de vocês, porque trabalhamos duro para resgatar vidas enquanto vocês fazem a vontade de Satanás com esse câncer chamado DUREZA DE CORAÇÃO – vocês precisam de muito mais que suas regiliosidades, Larry Crabb não é religioso, é autêntico, eu poderia citar muitos outros homens “loucos” que Deus tem levantado pra sacudir a igreja, mas com vocês não vale a pena perder tempo.
Fui!
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Caro senhor Aguiar, sua tese não me convenceu. Não achei raciocínio lógico nelas. Sua visão sobre essa matéria ficou superficial. Seus argumentos “bíblicos” contra as mensagens de Crabb ficaram sem conexão. Pareceu-me mais que você deturpou a bíblia para defender um ponto de vista estritamente pessoal contra esse autor. Já li diversos livros de Crabb e não o vi nessas acusações que fiseste. Pelo contrario, aprendi muito a me aproximar de Deus e dos meus semelhantes com muitas verdades reveladas ensidadas por esse autor. Vejo que você está JULGANDO E CONDENANDO os ensinamentos de um homem de Deus, sem se quer demonstrar amor pelo próximo ou compaixão.
Pareceu-me mais que a sua visão é que é superficial, tanto de Deus como da sua Palavra. Se você tem medo de aprofundar seus relacionamentos, se expor à eles ou até mesmo aceitar Deus como um amigo para se relacionar (fato no qual voce criticou veementemente), só posso lamentar. Pois o meu deus, O senhor Jesus Cristo me criou para eu me relacionar com ele,… Pois ele é meu amigo… meu mestre… meu irmão… meu Senhor… e é nesse Deus que creio… e por isso o Glorifico, o adoro e ele me deixa sem palavras….
Então. pare de deturpar a palavra de Deus… fica feio para você… e ainda terá que prestar contas disso.
Deixe que Deus julgue e condene… quanto a você… sua função é apenas o “IDE”… Deus não PRECISA DE ADVOGADOS PARA DEFENDER SUA PALAVRA, POis a sua palavra é Viva e Verdadeira. Se é verdadeira não precisa de ninguém para defendê-la. POis, você a defenderia de quê?
Finalizando… quando você tentar criar uma tese contra alguém, usando a blíblia para isso…. ao menos tente defender o que é certo, não a sua opnião… pois, não creio em opniões de homens, mas creio na palavra de Deus, que é luz para meu caminho…. e o próprio espírito santo pode me ensinar a distinguir os falsos profetas dos verdadeiros…. não preciso de ajuda de homens, como você por exemplo.
Fica na paz e tente se concentrar mais no evangélio do que nas pessoas…. pois Deus ama a todos, idependente das escolhas que os homens fazem.
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Caro Sr. Aguiar;
quanta presunção de sua parte ao responder, em tópicos acima esse fórum, na seguinte resposta:
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Roberto Aguiar Diz:
19/03/2010 às 20:01
Toda palavra, de onde quer que venha, se assevera as qualidades da humanidade é falsa segundo a bíblia, e uma desumanidade no sentido filosófico para com aqueles que a recebem. Não há um traço em todo texto bíblico que aponte uma qualidade se quer em toda a humanidade.
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Então como assim não há traços bíblicos que aponte qualidades no homem?
pera aê…. veja só:
“E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” GEN 1:27
“E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto. ” GEN 1:31
Deus fez o homem… e tudo que Deus fez é bom… logo o homem é bom. Isso é uma qualidade e está citado nas mesmas escrituras que você alegou que não continha essa verdade.
Mas uma vez lhe digo que tenha cuidado ao usar a palavra de Deus para defender erroneamente seus pontos de vistas, atacando a fé das pessoas.
veja só… numa simplíssima passagem já derruba seus argumentos.
E pior, você nesse seu argumento, chamou a palavra de Deus de falsa, ao afirmar que “Toda palavra, de onde quer que venha, se assevera as qualidades da humanidade é falsa segundo a bíblia,” visto que a própria palavra de Deus afirma que o homem é bom (uma qualidade, fácil de concluir; já que você se julga tão inteligente e intelectual).
Não sou defensor de Crabb… mas, volto a afirmar que sua tese está sem fundamentos claros e corretos.
Posto isso para que outras pessoas possam ter uma segunda opnião ao ler seu artigo, descobrindo que você não é o dono da verdade, como tanto defendeu, até de forma agressiva nas respostas, nesse fórum.
Se você quiser rebater essas opniões, fique a vontade…. pois eu sei em quem tenho crido e também sei que é fiel para guardar sua palavra.
Não sou de fácil infuência.
Fique na Paz e que Jesus ilumine sua vida.
Gostaria agora de uma gentileza sua aqui nesse site: Se você responder a minha opnião, comece afirmando que “JESUS CRISTO É DEUS, E QUE VEIO AO MUNDO, NASCEU E VIVEU COMO HOMEM E SE ENTREGOU PELOS NOSSOS PECADOS, MORRENDO NUMA CRUZ PARA NOS SALVAR, E QUE ELE RESSUCITOU AO TERCEIRO DIA, DERROTANDO A SATANÁS E QUE SOMENTE NELE HÁ SALVAÇÃO”. e assine embaixo.
Somente assim continuarei a dar valor no que você replicar ou mesmo me dar ao trabalho de resonder com uma tréplica.
Peço isso só por segurança, já que você se intitula um defensor da fé cristã contra os hereges.
Deus lhe abençoe.
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Bom dia a todos! Eu quero compartilhar com vocês Salmo 106. 3
“Bem aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo.”
Observem a expressão “bem aventurados” que quer dizer mais que felizes. Deus, o nosso Deus e o nosso Pai eterno tem poder para nos dar uma vida plena e abundante e concedeu este poder ao seu Filho unigênito Jesus.
Eu vejo neste salmo a receita para sermos felizes.
1- Guardar a retidão. 2- Praticar a justiça em todo tempo.
A psicologia nos ensina a identificarmos e a trabalharmos os nossos traumas e perdas emocionais, por exemplo: complexo de inferioridade, rejeição, desafetos, défict de atenção, entre outros.
Deus nos sonda, ou seja, descobre os nossos corações e por meio de seu Filho Jesus e pelo poder do seu Espírito cura as nossas feridas emocionais e nos restaura completamente.
Deus nos dá poder pra vencer o pecado e para amar os nossos irmãos.
Deus é bom e é perfeito. Louvai ao Senhor pelos seus feitos poderosos!
Hebreus 4.12, 13
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas. ”
Que Deus vos abençoe! Tenha um ótimo final de semana.
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Poderia me ajudar numa questão? O que podemos fazer para ajudar as pessoas a pararem de falar mal de irmãos em Cristo? Existem tantos ministérios e áreas em que se pode atuar! Será que existe esse ministério de difamar? Creio que não cabe a nós julgar ninguém, a não ser a nós mesmos. Se ele está errado prestará contas a Deus. É realmente ultrajante quando se está fazendo uma pesquisa sobre alguém e nos deparamos com blogs assim! O que podemos fazer para demonstrar o amor de Deus pelos irmãos, sendo assim testemunhas que cumprem um grande desejo do Senhor “Sejam um”. Paremos de nos ocupar com essas coisas e deixemos que o próprio Deus defenda seus interesses e sua igreja, nossa tarefa é pregar a verdade da salvação e vivê-la – Amar!
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Primeiramente, saudações Claudia!
Posso te ajudar sim! Talvez um bom começo fosse deixar a hipocrisia de lado, e parar de falar mal das pessoas do mundo também, as chamadas pessoas “perdidas”. Sim porque o conchavo que existe no meio da igreja é muito feio. Existe um pacto informal de não “julgar” e “falar mal”, só entre si, com os da mesma “panela”. Já falar mal das pessoas do mundo é liberado, isso é feio demais! Dois pesos e duas medidas… Ou você vai querer me dizer que não pronuncia nada desfavorável sobre ninguém nesse planeta?
Já que segundo sua opinião, os textos desse blog são difamatórios, e revelam fatos irrelevantes ou que não existem(foram inventados), lhe desafio a conhecer uma “cambada de difamadores”, iguais a mim, que talvez você conheça: Jesus, João Batista, Paulo de Tarso, Pedro, João, Tiago, Tito, Jeremias, Davi… A lista é grande…
Deixo o link de uma matéria relevante nesse mesmo blog sobre o tema levantado por você, mas segundo a bíblia, não segundo a sua ou a minha opinião, pois acredito que ambas não fazem a diferença. Quem sabe você amplia seus conhecimentos nessa área, para não se precipitar em terrenos que você notoriamente desconhece.
Segue o link: https://discernimentocristao.wordpress.com/2011/02/27/saber-julgar-e-uma-questao-de-sobrevivencia-espiritual/
Cordialmente,
Roberto Aguiar
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Caro Fernando, saudações!
Desculpe-me pela demora em lhe responder, é que me impus um alto-recesso, e só voltei agora.
Antes de qualquer coisa, quero lhe afirmar que para mim, “JESUS CRISTO É DEUS, E QUE VEIO AO MUNDO, NASCEU E VIVEU COMO HOMEM E SE ENTREGOU PELOS NOSSOS PECADOS, MORRENDO NUMA CRUZ PARA NOS SALVAR, E QUE ELE RESSUCITOU AO TERCEIRO DIA, DERROTANDO A SATANÁS E QUE SOMENTE NELE HÁ SALVAÇÃO”. E ponto!
Nobre Fernando, se você levar em consideração apenas parte dá bíblia, em vez dela toda, você pode encontrar nela tudo o que você desejar, até as coisas mais absurdas do mundo. Realmente cabe tudo mesmo…
Você em sua análise sobre o tema, parou no capítulo 1 do livro de Gênesis. E essa parada, distorce a opinião real de Deus sobre o homem. Continue a leitura que você vai esbarrar em Gênesis 6.5-7:
“Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, E QUE ERA CONTINUAMENTE MAU TODO DESÍGNIO DO SEU CORAÇÃO; então se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, E ISSO LHE PESOU NO CORAÇÃO. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito”.
E o SENHOR disse:
“Porque a imaginação do coração do homem É MÁ DESDE A SUA MENINICE”. Gênesis 8:21
Entenda meu irmão, a bíblia diz que Deus fez o homem perfeito, mas o pecado por opção pessoal , desgraçou o coração da humanidade. O homem se tornou um monstro, do ponto de vista de Deus, e até do próprio homem. Até uma parte da humanidade admite que o homem não presta. E o inferno, você já parou para pensar do por que, de uma condenação tão severa e definitiva da parte de Deus para o homem, se o homem é bom como você diz? Se for assim, então Deus seria uma criatura cruel e sádica por condenar trilhões de pessoas boas ao inferno eterno, você não acha?
Desafio a você, ou a qualquer um, a encontrar na bíblia, alguma palavra boa sobre o homem, no que diz respeito a sua natureza, após a queda no jardim do Édem.
Cordialmente,
Roberto Aguiar
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Roberto Aguiar, por favor, criticar Larry Crabb é insano. Outra questão – sede é com s e não com c.kkkkkkk
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…Sede com “c” não esvazia o conteúdo da matéria!
Tenta outra…
…A palavra sede vai continuar ai escrita com “c”…
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muito obrigado irmão!
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Olá,
Eu já li um livro do Sr. Crabb e gostei, o que li foi corações despedaçados, em 2004. Na ocasião havia perdido um filho,e para mim, em particular foi muito bom naquele momento. Foi indicado por um amigo. Honestamente, sempre ouvi falar bem so Sr Crabb. Lendo o que foi citado acima fiquei um pouco assustada e até confusa com tanto negativismo/criticas sobre o sr. Crabb.
Porém não posso em nenhum momento ser farovável ou contra, no geral, como disse, só li UM livro e é necessário ler mais os livros dele e buscar informações sobre tal assunto em parelelo com a biblía e ai sim, poderei tirar minhas conclusões do que foi citado no blog.
Só acho que nas observações citadas a favor, ou contra, teve um grau de grosseria, principalmente do Sr Roberto Aguiar que diz: “Eu como crente, adoro dialogar com crente sobre inteligência, pois essa, reconhecidamente pela sociedade, é uma das áreas que eles menos utilizam”
Achei um tom tão descriminatório e tb um tanto arrogante e prepotente. Do que adianta falar tanto do Sr. Crabb e ser na escrita/respostas autoritário. Mesmo que as pessoas não concorde com o senhor, não precisa dessa agressividade em suas palavras, nem tudo que pensamos precisamos falar, dizer, escrachar, eu acho que é questão de ser tb prudente.
Ser inteligente é excelente, mas sermos educados e respeitosos é tão coerente quanto a inteligência.
Débora.
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temos que prega biblia,mais biblia,veses biblia,somente em sima da bibilia.nao o que vc acha ou eu e sim a vontade de DEUS…..amem
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Sr. Roberto Aguiar
A psicologia teria alguma utilidade segundo sua opinião ou segundo seus conhecimentos bíblicos?
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Concordo Débora!
Passei do ponto, confesso…!
Retrocedo aqui e agora em minha grosseria!
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Gostaria de agradecer por existir homens como Larry Crabb,pois atravez de seu livro de dentro para fora minha historia de vida mudou…Era uma pessoa muito medrosa e usuario de drogas e atraves deste livro muitas coisas mudou na minha vida….
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Para mim um dos melhores livros escritos por cristãos fora da Bíblia é o “Silêncio de Adão” do dr. Larry Crabb. Nâo me atrevo a julgar o Dr. Crabb ou os comentários do sr. Aguiar mas este livro impactou grandemente a minha vida.
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Prezado, a vida do Larry Crabb jamais esteve em julgamento nesse blog, mas sim sua concepção de evangelho.
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Prezados, saudações. Não vou entrar no debate ainda, até porque não li nenhum dos livros do dr. Crabb, então, vou começar a lê-los a fim de formar minha opinião a respeito. Mas, como estou com dificuldades em encontrar um dos livros aqui citados, gostaria de saber se alguém, que já tenha lido o livro “Sonhos Despedaçados”, tem interesse em vende-lo ?
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Quero video yutub sejam trduzido para português
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indico O SILENCIO DE ADAO
Amados Cristo disse quem “… quem não é contra mim é por mim”
Devemos examinar tudo e reter o que é bom.
Há muita coisa boa nos escritos de Larry Grabb
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