Discernimento Cristão

"Tudo está errado até que Deus endireite"

O Espiritismo dos Alcoólicos Anônimos


alcoolicosanonimos

A Religião dos Doze Passos


A influência do misticismo no Ocidente provém de mais longe do que muitos suspeitam, sendo anterior ao movimento das drogas e à invasão dos gurus do Oriente. Napoleão Hill(o inventor da auto-ajuda) recebeu a filosofia básica dos movimentos de sucesso/motivação de entidades espirituais, que enganosamente se apresentaram como Mestres Ascendentes, conhecidos como “A Venerável Irmandade da Índia”. Ao mesmo tempo em que Hill introduzia o ocultismo no mundo dos negócios, Agnes Sanford estava trazendo-o para a igreja. Um século antes, todavia, o ocultismo já havia estabelecido sua principal ponta-de-lança no Ocidente através da Maçonaria. Ocasionalmente, nos anos de 1930 e 40, a invasão do ocultismo foi expandida de maneira monstruosa através dos Alcoólicos Anônimos (AA).

A influência dos 12 passos do AA tem sido avassaladora. São tantos os grupos que se formaram, a partir da filosofia do AA, que dificilmente pode-se chegar a um número exato. Em seu excelente livro intitulado 12 Steps to Destruction (12 Passos para a Destruição), o qual todo cristão deveria ler, Martin e Deidre Bobgan apontam: “Milhares de grupos através da América usam os 12 passos de Wilson e a maior parte dos grupos de recuperação/codependência pratica os 12 princípios, de um modo ou de outro […] Qualquer programa de tratamento inventado atualmente combina a filosofia, psicologia e religião dos 12 passos.”

Os novos termos “vício” e “recuperação” agora estão incluídos em qualquer coisa que alguém possa imaginar. Existem inclusive bíblias de “recuperação”, como a conhecida “Serenidade Para Todo Dia”. Os Alcoólicos Anônimos produziram grupos como Crianças Adultas Alcoólicas, Devedores Anônimos, Emocionais Anônimos, Jogadores Anônimos, Narcóticos Anônimos, Glutões Anônimos, Viciados-em-Sexo Anônimos, Viciados-em-Trabalho Anônimos e até Fundamentalistas Anônimos. O Centro Dallas de Vício e Abuso Religioso vê paralelos entre as famílias que criam cristãos fundamentalistas e aquelas que produzem alcoólatras e tem como principal alvo a “recuperação” de tais crentes viciados. Obviamente, os grupos anticristãos sentem-se à vontade com um “poder superior”, o qual pode ser qualquer coisa que alguém possa escolher para confiar. Tal prática, certamente, priva os pecadores e seus familiares de conhecerem o Deus da Bíblia.

Uma Fachada Perfeita

Os grupos AA (e todos os outros com 12 passos, desenvolvidos a partir dele) abrem a porta para a introdução do ocultismo, mediante a crença num “deus” genérico.

O passo 2 diz: “Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade”.

O passo 3 continua: “Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que o [Hindu, Budista, Cristão, Mórmom, Católico, agnóstico, etc.] conceber-mós”. Como na Maçonaria, qualquer falso deus serve.

Satanás não é ateu. Ele sabe que Deus existe e quer ocupar o Seu lugar, sendo louvado pela humanidade. Para tal fim, ele encoraja a crença num “poder superior”, para desviar o homem do Deus verdadeiro, voltando-se para ele mesmo. Satanás sabe que todas as pessoas têm um senso de alienação de Deus e que o Espírito Santo está cortejando a humanidade para Ele mesmo. Qual maneira poderia ser melhor para Satanás evitar a reconciliação do homem com o Deus verdadeiro, através de Jesus Cristo, do que efetuar uma pseudo-reconciliação com um falso poder superior?

Bill


Este foi o caso do próprio Bill Wilson, fundador dos Alcoólicos Anônimos. Embora Wilson tenha estudado aos pés de Sam Shoemaker, um pastor episcopal de Boston, e passado um ano sob a tutela do bispo Fulton J. Sheen (a coisa mais próxima de um televangelista que a Igreja Católica produziu), ele nunca recebeu o Senhor Jesus Cristo com seu Salvador.

Na revista Christianity Today(a revista evangélica mais conceituada do mundo), Tim Stafford colunista escreveu: “Os 12 passos são cristãos”. Entretanto, nenhum dos 12 passos faz qualquer menção a Jesus Cristo, muito menos ao evangelho. Como, então, poderiam eles ser cristãos? O próprio Stafford admite que Wilson “nunca prometeu lealdade a Cristo, nunca foi batizado e nunca foi membro de uma igreja, juntado-se a ela…” A igreja cristã, contudo, juntou-se ao AA.

A adoção de qualquer forma dos 12 passos dentro da igreja implica que Deus, a Bíblia e Jesus Cristo não oferecem solução (ou, no mínimo, uma solução adequada) para os pecados de embriaguez, ou qualquer outro “vício”, e que o AA tem preenchido, finalmente, esta lacuna deixada pela igreja, pela Bíblia e por Jesus Cristo. Em seus exaustivos estudos sobre os grupos de ajuda aos “viciados” e seus familiares, para sua tese de doutorado (PhD), G.A. Pritchard concluiu:

Um dos primeiros membros da equipe [da igreja The Willow Creek Community Church of South Barrington [tida nos Estados Unidos como a “igreja padrão” para o século XXI] com quem falei, ele, orgulhosamente, dirigiu-se a mim e me disse que mais de 500 pessoas reuniam-se na igreja toda semana em vários grupos de auto-ajuda, tais como Emocionais Anônimos, Jogadores Anônimos, Narcóticos Anônimos, Glutões Anônimos, Viciados-em-Sexo Anônimos, Viciados-em-Trabalho Anônimos, etc. Nas minhas investigações, descobri que tais programas não eram realmente da própria igreja. Embora muitos membros dela estivessem envolvidos e participando ativamente dos programas, os encontros estavam sendo dirigidos sob a égide e o absoluto controle dos princípios éticos, passos e política de organizações de fora da igreja. Um dos requerimentos indispensáveis de todas essas organizações é que as pessoas não poderiam evangelizar ou ensinar aos freqüentadores sobre o Deus pregado naquela igreja.


Uma trágica indulgência Ecumênica

Uma publicação oficial dos AA diz:

“os Alcoólicos Anônimos não requerem que você creia em qualquer coisa […] O AA trilha inúmeros caminhos em sua busca por fé. Se você não acredita no caminho que sugerirmos, você ficará à vontade para descobrir outro caminho qualquer que sirva e convenha a você […] Você pode, se desejar, fazer do próprio AA o seu ‘PODER SUPERIOR’”.

Não poderia ficar mais claro que qualquer falso deus se encaixa neste discurso.  Foi o psicólogo William James em seu livro The Varieties of Religious Experience (A Variedade das Experiências Religiosas) que encorajou Wilson na crença de que qualquer deus poderia funcionar em seu programa. Esta foi também a fonte da qual Wilson retirou a justificativa para uma ecumênica e mística experiência religiosa, a qual os alcoólatras devem procurar em busca da libertação das suas aflições:

[William] James deu a Bill [Wilson], de um modo aceitável a este, o material necessário para entender o que lhe acontecera. Wilson, o alcoólatra, agora tem a sua experiência espiritual ratificada por um professor de Harvard, chamado por alguns de O Pai da Psicologia Americana!

Mantendo a mesma posição tolerante de Christianity Today, de aceitação dos erros da Psicologia, através do falso evangelho do catolicismo romano, mediante o ecumenismo, Stafford escreve: “Cristãos podem usar o AA ou qualquer outro grupo de 12 passos […] não há perigo em obter ajuda onde ela está disponível”. Da Yoga? Da Meditação Transcendental? Por que não da Ciência Cristã? Por que voltar-se para qualquer programa de 12 passos, a menos que Cristo e Sua Palavra não sejam suficientes?

A questão não é se um alcoólatra recebeu ajuda. Existem testemunhos fantásticos de mudança de vidas mediante quaisquer processos, desde hipnose e psicoterapia até alegadas abduções por UFO’s (OVNI’s Objetos – Voadores Não Identificados). A trágica verdade, todavia, é que a ajuda temporal através de um “poder superior” dos AA desvia os necessitados para longe de Jesus Cristo e de Sua salvação eterna. Além do mais, o AA provê uma pequeníssima ajuda real, mesmo na luta contra o alcoolismo. Grupos de cristão bíblicos, que confiam apenas em Jesus Cristo têm resultados extraordinariamente mais favoráveis.  Por outro lado, Stafford diz ainda, engodando as pessoas: “Os 12 passos são um pacote de práticas cristãs, mas sem o menor compromisso em usá-las”.

Os Alcoólicos Anônimos e o ocultismo

Desviando-se do Deus verdadeiro, e voltando-se para os falsos deuses de qualquer espécie, o AA abre a porta às manifestações ocultistas, ao engano e à escravidão. Tal é o legado dos AA. Bill Wilson e seu amigo íntimo, Bob Smith, estavam ambos extremamente envolvidos com o ocultismo, mesmo antes de conceberem o AA e, ainda mais, depois que o AA estava plenamente estabelecido. A biografia oficial de Wilson revela, sem qualquer reserva ou constrangimento que, por anos a fio, após a fundação do AA, eram feitas sessões [espíritas] na casa de Wilson, além de outras atividades psíquicas, incluindo a consulta de Ouija board (mesa branca de consulta com letras, símbolos e números). A biografia declara:

Há referências de sessões e outros eventos psíquicos nas cartas que Wilson escreveu a Lois [esposa dele], durante aquele primeiro verão em Akron, com os Smiths [Bob e Anne], em 1935. [Veja essas citações da biografia pessoal do fundador]:

“Wilson deitava-se no sofá. Ele “obtinha” tais ensinamentos [do mundo espiritual] toda semana. A cada vez, certas pessoas [demônios personificando seres humanos mortos] poderiam “entrar e trazer longos ensinamentos, palavra por palavra…”

[Em 1938] quando Wilson começou a escrever [o manual do AA], ele clamou por direção […] As palavras começaram a pulular com velocidade espantosa. Ele completou o primeiro rascunho em meia hora […]

Numerando os novos passos, eles chegaram a 12, um número simbólico; ele pensou nos 12 apóstolos e, pouco tempo depois, estava convicto de que a Sociedade deveria ter 12 passos.

Foi através de mediunidade que Wilson recebeu o manual dos Alcoólicos Anônimos, notadamente de ensinamentos do mundo demoníaco. Não é surpresa, portanto, que o efeito do AA sobre muitos dos seus membros tem sido levá-los ao envolvimento com o ocultismo. Wilson também envolveu-se com o uso de LSD, na esperança de alcançar um elevado estado místico, com o objetivo de provar a sobrevivência do espírito após a morte. Em 1958, Wilson escreveu a Sam Shoemaker:

“Através do AA, nós recebemos um tremendo volume de fenômenos psíquicos, muitos deles espontâneos. Alcoólatras após alcoólatras têm me contado sobre tais experiências […] que cobrem uma gama enorme de tudo que vemos nos livros.”

Além da minha experiência mística original, eu mesmo tenho vivido incontáveis fenômenos psíquicos.”

Uma tolerância intolerante

Agora, chegamos ao ponto em que igrejas evangélicas estão promovendo, patrocinando, apoiando e recomendando a seus membros e pessoas de fora, programas para vencer o pecado em suas vidas, usando técnicas e um poder superior que substitui (ou, minimiza, suplementa) Deus e o poder do Espírito Santo! Stafford recomenda todos os grupos de 12 passos porque eles são “tolerantes”. Deveríamos nós recomendar tolerância sobre a identidade de Deus e a diferença entre a  Sua Verdade e a mentira de Satanás? Sobre a alegada “tolerância”, considerando as regras dos variados grupos de 12 passos implantados por grupos externos na The Willow Creek Community Church of South Barrington, considere o seguinte:

Um código oficial de instrução dos AA explica:

Os passos sugerem uma crença num Poder maior do que nós mesmos, “Deus, como O entendemos”. O programa não procura, nem muito menos tenta, nos dizer o que nosso Poder Superior deveria ser.

Ele pode ser qualquer coisa que nós escolhermos como, por exemplo, o amor humano, a força para o bem, o próprio grupo em si mesmo, a natureza, o universo, ou o Deus (Deidade) tradicional.

O código nos instrui: “Nós nunca discutimos religião”.

Como, portanto, podemos ser tolerantes na promoção, divulgação e apoio de poderes superiores, que tomam o lugar de Deus? Dando suporte à tolerância, Stafford diz: “Cristãos [em qualquer grupo de 12 passos] podem expressar suas convicções.” Quais convicções?  A de que Jesus Cristo é O Poder Superior? Isto não é bíblico, nem permitido pelas regras dos grupos externos às igrejas, mas que funcionam dentro delas, os quais desfrutam de  total autonomia, ficando os membros das igrejas de mãos atadas, totalmente impossibilitados de pregar o evangelho em tais encontros.

O conceito do AA de um poder superior é pagão. Definitivamente, é um insulto a Jesus Cristo associá-lo a tal poder, seja qual for. Cristo não é um poder, mas uma Pessoa. Stafford assevera que os cristãos não podem dizer qualquer coisa que possa “minar as propostas pluralísticas dos grupos de 12 passos, sugerindo que os outros pontos de vista sobre Deus sejam errados”. Portanto, a tal alegada “tolerância” tem seus limites e é um fato de real INTOLERÂNCIA AO EVANGELHO!

Em sua tese de doutorado sobre os variados grupos de 12 passos implantados na The Willow Creek Community Church of South Barrington, Pritchard escreve:

Mesmo cristãos da própria igreja não podem falar sobre a verdade cristã em tais encontros na Willow Creek Church. Embora nos programas profiram-se palavras, orações e ensinamentos a um “Poder Superior”, estes funcionam como ateísmo prático, ensinando variadas categorias contemporâneas e seculares de visões psico-sociológicas. Mesmo essa tamanha ausência de conteúdo teológico não impede a igreja de promover e divulgar tais programas, que funcionam durante a semana.

O fato da Willow Creek Church patrocinar e divulgar esses programas ilustra o vazio da prioridade da igreja em pregar a verdade cristã.

Fonte: Tradução e adaptação por Mário Sérgio do capítulo 15 do livro Occult Invasion (Invasão do Oculto) de Dave Hunt – solascriptura-tt.org/

510 comentários em “O Espiritismo dos Alcoólicos Anônimos

  1. Anônimo
    02/08/2009

    Este é o texto mais imbecil que eu já li em todos os tempos. Fico imaginando quem teve o trabalho de fazer isto e qual a natureza exata do motivo. Aposto que teve algum familiar ou ente querido morto pelo alcoolismo. Este texto é uma vergonha e quem o fez nem se fala. OU….. nem todo mundo é idiota, não! Não substime!

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  2. Francisco
    03/08/2009

    Sugiro a pessoa que escreveu este artigo a aprender a rezar a seguite oração:
    Concedei-me Senhor,
    A serenidade necessária
    Para aceitar as coisas que não posso modificar,
    Coragem para modificar as que posso,
    E sabedoria para distinguir umas das outras.

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  3. Lucas
    03/08/2009

    Se há algum lugar em que Deus esteja mais presente é em uma sala de reunião seja ela de qual irmandade for. Deus está perto de quem precisa de ajuda, não tem igreja nenhuma que faça mais milagres do que um grupo anonimo onde pessoas que beberam e se drogaram varios anos de suas vidas conseguem como por um milagre ficar limpo um dia de cada vez!!! Com a graça do Poder Superior.
    CONTINUA VOLTANDO QUE FUNCIONA COMPANHEIRO!!! Sua cadeirinha está lá no grupo reservada!!!

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  4. Roberto Aguiar
    04/08/2009

    Caro Ilustre anônimo,

    apesar de suas simpáticas palavras; saudações. Minha motivação é a promoção da verdade. Nesse mundo onde a mentira reina e a verdade não é bem vida, me fascina ver a verdade sendo exposta, como disse Jesus, “O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados.” Mateus 10:27 Agora não entendi seu raciocínio? Se em minha família, 50 pessoas tivessem morrido de alcoolismo, em que isso implicaria o AA???

    Francisco,

    com todo o respeito, eu vou ter que declinar da sua sugestão de oração por um motivo: Eu não sou panteísta, mas monoteísta, não ponho fé no seu Deus plural cósmico, e sem fé, até o mais sul real dos gurus sabe que oração alguma funciona.

    Agora Lucas,

    você conseguiu superar seus colegas acima com a sua salada em forma de credo. Deus está em toda sala de reunião de irmandade? Por que Ele faria uma coisa dessas?
    Deus está perto de todos que precisam de ajuda? Por que será então que as pessoas estão cada vez mais perturbadas?
    … Por um milagre ficar limpo um dia de cada vez? Que milagre é esse que não acontece nunca se o credo do AA diz que a pessoa é doente enquanto viver?

    Cordialmente,

    Roberto Aguiar

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  5. Aparecida Esperança
    04/08/2009

    Sr. Aguiar, enchergue-se. Você quer, tal como os islamitas fundamentalistas, ter a verdade no bolso e fazê-la adoptar por todos os outros atrasados mortais. Deveria ter vivido no tempo da Inquisição, teria feito sucesso. Assim não! Isso é muita inveja? Despeito? Que interesses mesquinhos o movem para menosprezar aquilo que tem salvo milhares de vidas? Meta no cano seu cristianismo sectário que se preocupa mais com teoria bacoca do que com o ser humano que sofre. Grande cristão! Era bom alguém investigar que fez ou faz este sr. Aguiar na vida… terá certamente muitos fantasmas noarmário.

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  6. Roberto Aguiar
    04/08/2009

    Cara senhora Aparecida,

    não acredito que a verdade pertença a mim ou a quem quer que seja. Os fatos verdadeiros são independentes e não cabem em bolso algum. Mas por que o relato de fatos comprovados lhe causa tanta perturbação? Em momento algum questionei a sua liberdade ou a de qualquer um de devotar até a própria vida à causa do AA, salvar as baleias ou preservar a festa do “bumba meu boi”. Com todo respeito, na verdade seu tom rude, a rispidez de suas palavras alem de sua lógica de supressão da livre expressão, revelam que talento para o “fundamentalismo” está à disposição é da Senhora. Inveja eu? Inveja de que? De passar a vida toda iludido esperando por uma cura que não chega nunca e falando com um Deus imaginário? Isso sim é que é desumano com as pobres almas, enfiar-lhes juízo abaixo que eles são doentes até a morte e que não existe cura para suas mazelas, quando isso absolutamente não é verdade. Isso é a sua noção de sensibilidade com o próximo; a mentira? Para mim isso é crueldade!

    Finalizando essa inócua discussão, minha questão aqui é tão somente o Deus cristão e as más influências sofridas por Sua igreja, no caso, o AA. Como fundamento dos fatos foi usado até a biografia oficial dos fundadores do movimento, fato que esvazia a sua fala. Não faz parte de minha retórica calúnia e difamação, o que parece não ser o caso da senhora. Se estou faltando com a verdade prove. Senão tem como provar, aconselho muito respeitosamente vossa senhoria a tomar o caminho do silêncio.

    Insistindo no respeito a sua pessoa,
    Roberto Aguiar

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  7. beto santo
    03/09/2009

    obrigado.A verdade e que Deus e Deus.
    Mas muitas pessoas deveriam ter o amor do senhor e salvador Jesus Cristo
    No coração e não na língua, pois eu acredito numa palavra que Jesus falou.
    Quem fizer a este: sem destino, sem capacidade de encontra a paz de espírito, sem mantimento cotidiano, sem uma expectativa de vida na sociedade, viciado nas drogas principalmente no álcool.
    Mudar de vida e deixa as drogas e encontra a saída por que eu como Cristão e Salvo pela pessoa de Cristo Jesus.
    Poderia critica ou zombar por erros de interpretação ou falta de um verdadeiro ensino ou uma falta de comunicação minha. Por não ente der…
    Obrigado.

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  8. Antonio
    17/09/2009

    Interessante sua versão e totalmente verdadeira em algumas partes, por exemplo de fato o AA não usa o nome de Jesus, tambem determina a forma que seus membros devem conceber Deus.
    Sendo voce dogmatico tem todo direito de ver isso da forma que quer, porem associar as coisas para poder criticar duas parece falta de imaginação.
    O AA na verdade pouca ou nada tem haver com o espritismo ate por que o AA é mais moral do que pode ler ou seja, usa e muito atributos como defeito de carater, o que tem mais haver com as posições cristãos do que qualquer filosofia humana. Se tivesse lido de fato o primeiro passo, diz que somente a providencia divina pode remover a obsessão mental e fisica do alcoolismo. Eu não conheço providencia satanica ou do demonio, qdo definimos divina, somente esta podendo falar de Deus. Outra coisa caro pensador, a utilização da palavra Deus no ocidente, tem como afirmativa, a existencia do Deus unico trazida por Moises, assim isso é uma termenologia Cristã de fato.
    Mas enfim achei interessante voce ter perdido seu precioso tempo como cristão em ficar fazendo pareceres sobre outras pessoas, onde não levantaras falso testemunho ou mesmo amaras o proximo passou bem longe de sua visão, dois atributos muito cristãos…Pense nisso

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  9. Roberto Aguiar
    18/09/2009

    Antonio Você diz: ,”por exemplo, de fato o AA não usa o nome de Jesus, também determina a forma que seus membros devem conceber Deus”.

    Quando você entende como positivo o incentivo que o AA dá às pessoas para que concebam Deus como quiserem, significa que passou longe em entender as palavras de Cristo, além de lançar as pessoas numa obra infrutífera tornando-as a medida final de tudo; justamente o que as levou a situação difícil onde se encontram atualmente.

    Antonio: “O AA na verdade pouca ou nada tem haver com o espritismo ate por que o AA é mais moral do que pode ler ou seja, usa e muito atributos como defeito de carater, o que tem mais haver com as posições cristãos do que qualquer filosofia humana”.

    Eu já respondi esse questionamento em outros comentários acima, mas como parece que vc nãos leu, eu repito. Entre a sua opinião e a biografia oficial de Bill Wilson fundador do AA, afirmando sem nenhuma pretensão de esconder, obviamente por entender que não fazia nada errado, que realizava seções espíritas em sua casa, me desculpe, mas prefiro ficar com a palavra do fundador. A biografia diz, ““Wilson deitava-se no sofá. Ele “obtinha” tais ensinamentos [do mundo espiritual] toda semana. A cada vez, certas pessoas [ personificando seres humanos mortos] poderiam “entrar e trazer longos ensinamentos, palavra por palavra…” Como vc pode ver, a biografia do fundador do AA, desmente a sua versão, diga-se de passagem, totalmente baseada na sua vontade pessoal.

    Antonio: “Se tivesse lido de fato o primeiro passo, diz que somente a providencia divina pode remover a obsessão mental e fisica do alcoolismo. Eu não conheço providencia satanica ou do demonio, qdo definimos divina, somente esta podendo falar de Deus”.

    Primeiramente, vc está faltando com a verdade. Todo pessoa que freqüenta o AA, fica informado que conforme a filosofia da entidade, não existe cura para o problema do alcoolismo. O dependente é informado que contem uma “doença” que o acompanhará para o resto da vida, tendo que lutar a vida inteira para ficar longe do problema. Isso não é remoção do problema, mas uma administração do mesmo. Diferentemente, Cristo promete cura total , remoção completa.Outro detalhe, desde quando Deus se vê obrigado a agir em resposta a toda solicitação? Se vc nunca ouviu falar em cura através da magia, isso revela que vc se inseriu num assunto que conhece muito pouco, porque desde o inicio da civilização que se registra curas pela magia. Procure saber dos milagres que os feiticeiros do faraó fizeram quando da visita de Moisés a corte do soberano do Egito.

    Antonio: “Outra coisa caro pensador, a utilização da palavra Deus no ocidente, tem como afirmativa, a existencia do Deus unico trazida por Moises, assim isso é uma termenologia Cristã de fato”.

    Isso só é válido para pessoas que têm como seu único paradigma a bíblia. Como já ficou provado acima, esse jamais foi o caso dos fundadores do AA. A palavra “Deus” para eles tinha um sentido orientalizado, onde Deus representa mil facetas.

    Antonio: “Mas enfim achei interessante voce ter perdido seu precioso tempo como cristão em ficar fazendo pareceres sobre outras pessoas, onde não levantaras falso testemunho ou mesmo amaras o proximo passou bem longe de sua visão, dois atributos muito cristãos…Pense nisso”.

    Meu caro, o tempo nunca é mau empregado quando o usamos para desmascarar a mentira, trazendo à tona, a verdade tão bem camuflada. Para levantar falso a alguém, temos que necessariamente recorrer a criatividade para desenvolver um fato fictício com o objetivo de mover a opinião pública contra tal indivíduo. Eu, muito pelo contrário, me vali somente de fatos comprovadamente reais, até de punho do próprio autor do AA, para tecer minhas observações. Ao contrário de vc,não costumo dar tanta atenção aos meus próprios pontos de vista, preferindo sempre buscar em fontes externas a mim, algo que seja digno de apoio. Você, no entanto se apresentou para esta peleja de idéias, se podemos dizer assim, munido apenas da sua reles opinião, imaginando que ela, por si só, tivesse o mesmo peso de fotos comprováveis. Doce ilusão!A quem acusa, cabe o ônus da prova. Eu provei tudo que afirmei sobre o AA, usando fontes externas a mim. Da mesma forma, se vc quer provar que eu estou caluniando os fundadores, terá que trilhar o mesmo caminho que eu, trazendo provas externas a sua opinião.

    Agora finalizando, se vc só conta com discurso, eu no seu lugar, respeitosamente me recolheria a insignificância dos meus argumentos.

    Um abraço!

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  10. antonio carlos
    18/09/2009

    Qto ao assunto Jesus não vou entrar no merito com voce, ou seja, já disse que quer ver o cristianismo como dogma, como o veja é direito seu e salutar quando serve para o Homem tratar melhor o meio em que vive e outro ser humano.
    Mais vejamos algo que disse:

    Diferentemente, Cristo promete cura total , remoção completa.Outro detalhe, desde quando Deus se vê obrigado a agir em resposta a toda solicitação?

    Vejamos este aspecto sim o Cristo ou Deus tudo poderia fazer dentro de parametros naturais para mudar a condição do Homem, afinal não seria Deus se fosse mutavel, ou seja, mudando de opinião para atender a necessidade de cada um.
    Mas quanto ao alcoolismo, a cura que cita seria que o alcoolatra poderia então tomar um pinga ou cerveja controladamente, sem a compulsão e sem os problemas por causa disso.
    Nesta questão a cura, seria para algo futil ou seja poder alguem ingerir alcool e totalmente um termo fora de proposito, sendo que cura em relação ao alcoolismo seria beber controladamente ou mesmo sem problemas. Por que causa de alcoolismo é a compulsão, curar uma compulsão e fazer a mesma atividade sem ela.

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  11. antonio carlos
    18/09/2009

    Qto ao assunto Bill W. sim ele tinha ligações com as ideias digamos “espiritas”, mas o que esta deixando de observar é que na verdade o AA foi criado a partir do movimento Oxford, ou seja, um movimento cristão, sem rotulações.
    Outra coisa que não esta levando em conta é que os 12 Passos e 12 Tradições foram desenvolvidas a partir da experiencia de 40 membros e não apenas de Bill W. Tambem destes 40 primeiros membros em sua maioria protestantes ou messianicos se preferir.
    O fato da palavra concebemos existe desta experiencia, onde o AA primeiro não é uma religião em qualquer sentido do termo e nem ceita, mas o agrupamento de pessoas para tratar de um problema comum ou seja o alcoolismo, como os encontros não se dão para discutir a existencia ou sobre Deus, não pode ser uma religião, o que não quer dizer que membros de AA não acreditem em Deus, em Jesus e serem relgiiosos de varias denominações.
    Qto as opiniões pessoais que coloca sobre Bill W. e analogia sobre suas convicções, acredito ser um direito seu dentro de seus dogmas.
    Mas percebi que é um estudioso e servidor fiel do Cristo, afinal é a bandeira que levanta para argumentar a critica.
    Somente voltei e volterei a este dialogo salutar por que percebo que é fundamental abranger a verdade apesar de nossas questões pessoais.

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  12. Roberto Aguiar
    19/09/2009

    Antonio: “Qto ao assunto Jesus não vou entrar no merito com voce, ou seja, já disse que quer ver o cristianismo como dogma”.

    Quem puxou o tema foi você. Se deseja abandoná-lo por mim está bem.

    Sobre eu tentar ver o cristianismo como dogma. Vc , como muitas pessoas desinformadas sobre o assunto, abordam o dogma de uma forma pejorativa, como se o dogma fosse algo grosseiro e irracional, quando na verdade é justamente o contrário.

    Ora, o dicionário nos informa que dogma nada mais é do que : “Cada um dos pontos fundamentais de qualquer crença religiosa, fundamento ou pontos capitais de qualquer sistema ou doutrina”.

    A partir dessa definição, a constituição de um país é formada por seus dogmas, e nesse caso o Brasil sofre porque os dogmas de sua constituição não são respeitados. Quem criou os dogmas do cristianismo foi Jesus, e não ver o cristianismo pelos dogmas de Jesus é um erro clássico de interpretação. Se esse exercício da razão não satisfaz seus anseios, sinto, mas a lógica me obriga a fazê-lo.

    Se vc entende que para ser Deus, o todo Poderoso tem que está limitado a alguma concepção ou circunstância, esse adjetivo “Deus”, não pode ser usado por Ele, porque por definição, Deus não se limita a nada nem a ninguém. Essa concepção de Deus que vc defende é pessoal e totalmente humanizada, fruto da imaginação. Se Deus correspondesse a sua visão pessoal, teria-mós que mudar seu nome de Deus para Mãe.

    A cura que Cristo opera, retira do dependente toda a compulsão. Ele passa de dependente à liberto, a ponto de não compreender como um dia pode sentir prazer no álcool. Bem diferente da falsa cura propagada pelo AA, que convence o dependente que, para o seu problema, não existe cura, apenas administração do problema.

    O seguidor de Cristo não necessita de nenhuma fonte artificial de alegria, a exemplo do álcool, porque suas necessidades são trabalhadas e saciadas em Cristo.

    “Disse Jesus: Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede(tristeza, angustia, vazio, solidão, realização), porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna”. João 4:14

    Dizer que o AA não foi criado por Bill W. mas por um grupo de 40 pessoas é querer mascarar a verdade através da mistificação. Seria o equivalente a dizer que o movimento de não-violência na Índia não foi criado por Gandhi, mas pelo povo indiano. Não existe movimento sem um líder, sem um idealizador que congregue as pessoas. Desculpe-me a franqueza nobre Antonio, mas temo que nesse ponto, vc tenha exagerado na defesa dos seus dogmas…

    Como nunca é ruim Abusar do dicionário, vamos lá, Religião: “Serviço ou culto a uma divindade qualquer, expresso por meio de ritos, preces e observância do que se considera mandamento. Crença ou doutrina religiosa; sistema dogmático e moral”.

    Os AA são uma miscelânea de religião e filosofia de auto-ajuda, porque tanto incita a um contato espiritual com algo que exista em outra dimensão como cria dogmas, como vc gosta de falar Antonio, que precisam ser respeitados para que o problema seja “solucionado”, alem de pregar uma libertação do tipo espírito-científica.

    Nobre Antonio sinta-se à vontade para retornar a esta discussão quantas vezes desejar. Será sempre recebido por mim com toda a cordialidade que me é devida a você, por influência de Cristo.

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  13. antonio
    19/09/2009

    Voce bem conceituou o dogma, porem no sentido cura na verdade estamos falando de conceito tambem. Eu estou liberto como diz do alcool a 19 anos, de uma vida plena e sem limitações por pensamentos ou desejos que me levem a pensar em beber. E foi atraves da liberdade em AA que encontrei Deus e Jesus, por que como toda mente questionadora qdo alcoolista conhecia a biblia e seus versiculos de cabo a rabo, mas está é uma vivencia pessoal.
    É um fato que os co fundadores são Bill W. e Bob, esta esquecendo dele, porem no proprio meio eles são chamados de co fundadores, por que na verdade a causa é o poder superior, assim Deus, alem do fato na auto biografia de ambos, na formulação das tradições, se ve muito a palavra mestre, que na verdade qdo pesquisado é não outro que Jesus.
    Se pensarmos da forma que postou sobre o dogma e sobre o fato de Bill ser o fundador comparando com Gandhi, teremos que pensar que Jesus fez por si mesmo e por personalismo no caso e comparando com gandhi pela povo Judeu, fato que Jesus se teve alguma base religiosa e religião esta é o judaismo, assim como em revelações é prometida a nova jerusalem e nada mais judeu que este tipo de pensamento.
    Mas tanto eu como voce sabemos que Jeus universalizou tais praticas que sim tem como base a revelação divina por meio de Moises, assim descaracterizando de fundo o que na formação demonstraria o vinculo de Jesus ao judaismo. Assim acontecendo com Bill, guardando de fato as devida distancia de ambos em questões individuais e quantitativas.
    Quando disse dogma é na questão que por algo não citar Jesus, não queira dizer que algo seja ruim.
    Por exemplo um medico antes da cirurgia de salvar a vida de alguem inconsciente, o paciente não tem como pedir suas referencias religiosas ou ideologicas e por vezes é salvo por um ateu, que de fato no fundo praticou a vontade de Deus, amando ao proximo ao ponto de ajuda lo a manter a vida que tinha perdido a condição de faze lo sozinho.
    Por isso o termo dogmatico, que de fato não tem nada de mal nisso, como bem ressaltou é uma pratica valida para definir de fato ideias e ideais.
    Assim deixemos que outros cometem o assunto em meu lugar, por que de fato voce me parece pessoas de firmes convicções e admiravel forma argumentativa, demonstrando abertura ao dialogo.
    E esta riqueza é muito pequena tanto em dogmaticos cristãos ou membros de AA, beirando por vezes ao fanatismo cego e sem qualquer razão, sendo que a causa primaria de ambos movimentos é respeitar o proximo e isto requer uma caridade moral perante ele. Assim agradeço pela convivencia de momento deixando apenas algo que é a declaração de responsabilidade dos membros de AA no mundo todo:
    Seja onde for quando alguem estender a mão pedindo ajuda, eu quero que a mão de AA esteja lá. E para isso eu sou responsavel.

    Esta frase pode parecer de cegueira afinal quero que a mão de AA esteja lá, porem de fato é a forma empirica do desenvolvimento individual do conceito de anonimato, ressaltado em varias passagens pelo mestre Jesus.

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  14. Roberto Aguiar
    20/09/2009

    Nobre Antonio, então vamos aprofundar o assunto “cura”.
    1 – Você diz: “Eu estou liberto como diz do álcool a 19 anos, de uma vida plena e sem limitações por pensamentos ou desejos que me levem a pensar em beber”.

    Pois bem, se você está liberto, por que o AA considera-o ainda como doente?

    Outro ponto. Se vc então está curado, isso quer dizer que não tem mais nenhuma necessidade de freqüentar o AA por sua causa, não é isso? O problema está de uma vez por todas resolvido?!

    Sobre sua experiência com o álcool: Eu nunca neguei a existência de outras fontes de “cura” fora O Deus cristão, foi vc que afirmou isso. O que observei foi a contradição em tratar um indivíduo como “curado”, e ao mesmo tempo, afirmar que esse indivíduo está doente pro resto da vida. Sei que existem pessoas que abandonaram o álcool há anos e nem se quer acreditam em Deus, e também através dos mais variados credos religiosos encontramos relatos desse tipo.

    Antonio diz: “E foi através da liberdade em AA que encontrei Deus e Jesus”.

    Se o sentido da palavra religião é religar com espiritual, vc está comprovando através do próprio testemunho que os AA são um tipo de caminho espiritual, religião, que o levou a o encontro com esse “Deus”, “Jesus”, que vc segue agora. Vc havia negado isso anteriormente.

    Antonio diz: “É um fato que os co fundadores são Bill W. e Bob,….no próprio meio eles são chamados de co fundadores, por que na verdade a causa é o poder superior, assim Deus,… fato na auto biografia de ambos, na formulação das tradições, se ve muito a palavra mestre, que na verdade qdo pesquisado é não outro que Jesus”.

    O fato é que vc não quer admitir, mas pro mundo, Bill e bob são os fundadores, os mentores do AA, muito embora que no sentido religioso do AA, eles sejam apenas instrumentos desse Deus professado por vocês.

    Aqui vc comete um equivoco comum daqueles que desconhecem a origem e a relação dos dogmas religiosos entre si. Se Bill e Bob eram espíritas, fato que vc mesmo admitiu acima, o Deus a que eles se referem, do qual pediam força superior, não pode ser o mesmo Deus da bíblia. A doutrina espírita, kardecistas ou não, teve sua origem nos escritos “Vedas” da Índia. Reza a doutrina espírita que não existe um Deus pessoa, um criador propriamente dito, o que existe é uma força, energia criadora, sendo o cosmos, a criação, o Deus espírita. Pela doutrina espírita Antonio, eu e você somos Deuses. Por que então os fundadores do AA estimulavam a idéia do Deus pessoal de cada um? Porque para o espiritismo, que é esotérico, todas as religiões e filosofias concordam em sua essência, diferindo apenas na “vestimenta”, pois todas foram inspiradas por uma mesma fonte, energia. Antonio, isso é justamente o contrário do que fala Jesus. Jesus se reportava sempre a um “Pai”, um Deus pessoal no que diz respeito à personalidade. Um Deus que jamais escondeu o seu caráter único. Na palavra de Jesus, todos os caminhos que levam a Deus são falsos, sendo ele mesmo o único verdadeiro.

    Hoje em dia existem muitas versões de Jesus espalhadas pelo mundo à fora, mas Infelizmente, essa versão de Jesus que lhe apresentaram não é verdadeira. Esse argumento não é mera “defesa de bandeira”, mas uma simples constatação obvia feita através do estudo da origem e dos dogmas das religiões. A filosofia cristã é uma negação de todas as outras, sendo que praticamente todas são unidas entre si.

    Sobre o fato de Deus responder a todo pedido de ajuda ou não, discutido por nós anteriormente vc diz: “Por exemplo, um medico antes da cirurgia de salvar a vida de alguém inconsciente, o paciente não tem como pedir suas referencias religiosas ou ideologicas e por vezes é salvo por um ateu, que de fato no fundo praticou a vontade de Deus, amando ao proximo ao ponto de ajuda lo a manter a vida que tinha perdido a condição de faze lo sozinho”.

    Nobre Antonio, aqui vc confirma seu desconhecimento do Jesus bíblico, embora talvez seja até mestre em outras versões Dele. Se Deus estivesse tão disponível nos termos que vc o coloca aqui, por que os problemas individuais da humanidade estão aumentando em vez de diminuir? Segundo seu argumento, os problemas interiores deveriam está numa escala decrescente a julgar pelos bilhões de pedidos de socorro que Deus recebe todos os dias, você não acha?
    Outro ponto, segundo o Jesus bíblico, todo homem é mau, ruim de nascimento, incapaz de produzir um ato se quer de bondade, sem que antes reconheça sua “malignidade”, sua “pobreza” de alma entenda que precisa do perdão do criador, se arrependa, e receba do alto toda a boa influência que só pode vir da pessoa do criador. Como vc diz então que um ateu pode amar ao próximo? Você já conheceu algum? Não só o ateu como ninguém pode amar o próximo no sentido que Cristo usou, a partir de si mesmo.

    Talvez minha defesa lhe pareça fanática porque insisto ver todas as coisas pelo ponto de vista de Jesus, revelando que minha filosofia resume-se a Ele. E olhando por esse ponto de vista eu o sou mesmo. É pena que neste mundo de injustiça, onde a balança nunca é equilibrada, quando um cientista ou um intelectual, não se permite ver o mundo sem ser pela ótica da ciência e da cultura, em vez de também receberem justamente o mesmo adjetivo de fanáticos, contrariando a lógica recebem adjetivos como, inteligentes, visão “aberta”, profundos, gênios.

    Finalizo lhe sugestionando para que procure conhecer o Jesus bíblico que difere em muito do Jesus mundialmente conhecido. Isso se torna impossível se vc o interpretar segundo sua filosofia pessoal colecionada de pedaços de “verdades” colhidas ao logo da vida. Essa conversa que Jesus só falava por parábolas é falsa. Só existem algumas poucas parábolas o resto são textos claros, que Ele estava dando o sentido real do que queria dizer, sem metáforas ou analogias. Se vc conseguir não mistificar as palavras de Jesus, terá uma boa chance de conhecê-lo sem distorções. Espero que o faça, pois assim como Ele se apresenta na bíblia, é a única “saída” disponível.

    Um abraço.

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  15. Mauricio Brito
    28/09/2009

    Alcoólicos Anônimos não se auto-intitula o único sistema de recuperação de alcoólicos no mundo. Existem outros sistemas que funcionam. Alcoólicos Anônimos se basta dizendo que é uma das formas de encarar o alcoolismo, assim como você, sua Igreja e sua interpretação bíblica encaram como “pecado da embriaguez”. No meu caso, enquanto encarei meu problema como pecado, não consegui sair do pecado. Pedia a Deus, frequentava a Igreja, conversava com Jesus Cristo, tinha fé, mas no dia seguinte, voltava a beber. Ao deparar com a ótica que eu não era um “pecador que não arrepende verdadeiramente ou sem fé suficiente para parar de beber” e que eu era simplesmente um portador de uma doença, assim como uma alergia a lactose ou a um alimento, passei a encontrar a solução do meu problema.
    Se eu me deparasse no AA com a abordagem de “Jesus me salvará” eu nem teria entrado, pois esta abordagem não funcionou durante 2 anos, apesa de minha fé, de minhas tentativas.
    Depois que parei de beber, voltei a acreditar no Senhor Jesus Cristo como meu Salvador, porque o AA me ensinou que eu tinha que acreditar em um Poder Superior a mim mesmo e eu me lembrei de minha fé.
    AA não compete com nenhuma religião, pelo contrário: trazemos novos servos à sua Igreja.
    A abordagem espiritual feita pelo AA – que difere de uma abordagem tradicional religiosa – se deu sim por influência de textos de Willian James, mas principalmente pela experiência que os dois fundadores tiveram antes de se conhecer, eles mesmos alcoólicos que tentavam experimentar a recuperação através de um Grupo cristão de uma igreja. Este grupo se auto-denominava Grupo Oxford.
    Notadamente a doença de que falamos, é espiritual em primeiro, mental e física. E por isso faz parte do programa de AA que cada um se apague uma religião. Como o AA não é religioso, não cabe ao AA determinar que religião alguém deve seguir. Isto é contrário à maioria das leis locais, exceto em países mulçumanos que obrigam que seus cidadãos sejam também mulçumanos.
    A intolerânica religiosa é a grande fachada das grandes guerras no mundo (fachad porque na verdade tudo se move pelo dinheiro). Sua intolerância com outras crenças que não a sua não levam os homens a se unirem, mas leva às guerras.
    A tolerância é uma virtude que todo homem deve ter. Claro, não se tolera tudo, se não a tolerância não seria uma virtude. Não podemos tolerar guerras e muito menos guerras por causa da fé de cada ser humano. Jesus, aquele que eu e você acreditamos ser o Salvador, não veio trazer guerra, pelo contrário. Ele não moveu 1 dedo par amatar qualquer ser humano. E Jesus, fundando uma nova era da história tolerou que os judeus continuassem a acreditar no que acreditavam, apesar de saber que era errado, pois Ele era o caminho certo. Se Ele, Jesus, não tivesse tolerado a existência de outros caminhos, teria eliminado com um sopro todos aqueles infiéis que não acreditaram n’Ele. Mas Jesus não fez isto. Jesus os tolerou. E nos ensinou com isso a pregar a palavra d’Ele e a tolerar aqueles que não professam a mesma fé. A conversão de Saulo, que combatia o Cristianismo e matava cristãos, nos mostra que existe uma nova ordem proposta pelo Senhor Jesus: eu prego a palavra e as colhe quem tiver ouvidos. Mas não ofendo nem mato aquele que não tem ouvidos. Os deixo existir e acreditar na vida que levam e na fé que professam. Porque que matava era Saulo. Paulo não mata: planta amor.

    Portanto, caro bloguista, acho que sua fé o está levando ao lado oposto do que você gostaria: ao invés de sua fé lhe ajudar a conhecer e respeitar o outro à sua imagem e semelhança, você, como fundamentalista e ignorante passa a acreditar que o outro, que tem uma semente de Deus dentro de si, é a própria figura do Diabo em pessoa.

    Na verdade, prezado, acho que é o contrário: ao radicalizar sua posição contra a existência da diversidade e da grandiosidade do Plano Divino, acho que você pode ser o anti-Cristo, aquele que veio para nos dividir, para nos levar ao fogo do inferno.

    Porque não podemos acreditar naqueles que trazem mensagens de intolerância, de guerra, de diminuir outro ser humano porque é diferente de si. Jesus nos alertou sobre os falsos profetas. E com certeza, com toda certeza de minha fé cristã, você é um deles, que ao invés de pregar o amor, prega a separação e o ódio.

    Deus é tão magnânimo, é tão grande e é tão bom, que tudo isto pode ser um GRande Plano Divino de fazer que mais homens busquem a Verdade do Evangelho. Aliás, foi no AA que redescobri a importância de Jesus e do Evangelho na minha vida. Não foi através de uma pessoa mesquinha, intolerante, inconsequente como você.

    Redescobri Jesus naquele mendigo que chegou todo sujo e rasgado, com fome, fedendo e todo cheio de cocô dentro de uma sala. Aquela mesma pessoa que em boa parte das igrejas que você frequenta este não entraria. E então, vendo ali um irmão meu, o abraço, o beijo, com todo meu amor e lhe damos carinho, amor, e damos condição para que ele saia da sarjeta e volte a acreditar em Deus. E alguns de nós cristãos dentro de um Grupo de AA tentamos fazê-lo enxergar Jesus como seu Deus.

    Senhores como você, estão cada vez mais entocados em escritórios e em igrejas bonitas, esquecendo que o seu Jesus, o meu Jesus, andava com prostitutas, marginais, alcóolatras, pilantras e safados. E pregava para estes. Nós no AA, recebemos estes que vocês negam. Devolvemos-lhe dignidade e aí o entregamos limpo e cheiroso à sua igreja.

    Aproveite bem deste novo cristão que entra em sua igreja a partir de sua recuperação no AA!

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  16. Mauricio Brito
    28/09/2009

    Ah! Em falando em cura! Conheço muitos cristãos de sua igreja que pararam de beber na sua igreja. Alguns deles, algum tempo depois, voltaram a beber e largaram a igreja ou vice-versa, não importa. Se o seu Deus “curou” porque estas pessoas voltaram a beber? Sim você irá me explicar 300 razões ou mesmo 1 somente. Não importa. Importa que “curar” pode ser entendido como algo que você não terá nunca mais ou não. Conheço gente que ficou curada de câncer e 10 anos depois voltou a ter câncer. O problema é simples: “curar” alguém do alcoolismo é fazer com que a pessoa volte a beber socialmente, sem se enbriagar ou “curar” é fazer com que a pessoa nunca mais beba uma gota de álcool na vida?

    O AA não promete a ninguém que “nunca” mais você não vai beber. E também não promete que você voltará a beber socialmente. O que o AA promete é que você pode ficar sem beber 1 dia.

    Sua igreja promete o quê? Libertação absoluta do álcool? E quantos voltam a beber? Engraçado, pensei que vocês “curavam” o alcoolismo de verdade, que ninguém de sua igreja nunca mais voltaria a beber….

    Porque se voltou a beber, não curou. E aí é fácil jogar a repsonsabilidade para a falta de fé do fiel. Não pode jogar pra Dues, não é verdade?

    Então, seu conceito de cura divina está mais atitudes e promessas de candoblé do que na verdade uma promessa evangélica.

    Ah! Aposto que assim como o alcoolismo sua igreja também cura câncer, AIDS, HIV, tuberculose, gota, falta de membros – criando novos membros – impotência, infertilidade, pneumonia, gripe súina, e todos os males que afligem a população e que o senhor em sua fé inabalável sequer toma um remédio apra dor de cabeça ou qualquer coisa semlhante, correto? Se “cura” o alcoolismo, sua Igreja cura tudo! Mandemos os médicos e hospítais para o inferno, são todos frutos do demo!

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  17. Mauricio Brito
    28/09/2009

    Prezado Antonio:

    A sua “versão” de Jesus – que você assume como verdadeira – é a SUA versão. Aliás, é uma versão mais próxima do Apocalipse que posso encontrar.

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  18. Roberto Aguiar
    28/09/2009

    Caro Maurício, dos ativistas xiitas, violentos e maus educados do AA que apareceram nesse blog, definitivamente você é o mais perdido e confuso, disparado. Tenho que reconhecer que preciso tirar o Antonio dessa lista, pois quase sempre se mostrou racional e cortês.

    Infelizmente Maurício, sua interpretação de texto é fraca, sua lógica é ruim, e seu conhecimento até da historia do AA é lastimável. Você confunde questionamento com calunia. Se você pensou através do seu post fazer uma grande defesa do AA, “infelizmente” fez um gol contra. Na verdade você é um dês serviço ao AA, acho que alguém precisava te dizer isso.

    Deixe-me repetir uma coisa que está se mostrando quase impossível de ser entendida por vocês do AA. O Cristo da bíblia não tem nada em comum com o Cristo de vocês, e qualquer um pode descobrir isso comparando os credos e os dogmas de cada um, então irá constatar que se trata de Cristos diferentes. Infelizmente esse conselho só é de utilidade para quem costuma usar a razão. Como a maioria dos ativistas do AA que vieram exercitar seu ativismo aqui parecem não usá-la, tudo isso é uma pura perca de tempo.

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  19. Antonio
    07/10/2009

    Bem Roberto Aguiar, um ponto interessante e não sei se aqui neste tema sera o melhor lugar, mas vamos lá afinal foi citado.
    O Espiritismo, espirita que são de 1857. Mais vamos lá Kardec tambem foi simplorio digamos quando foi interpretar a visão dos espiritos sobre a existencia ou condição de Deus para repassar a humanidade e de fato Kardec tambem deixou uma forma que Deus é pessoa veja bem, sua definição:

    13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom, não temos uma idéia completa de seus atributos?
    — Do vosso ponto de vista, sim, porque acreditais abranger tudo; mas ficai sabendo que há coisas acima da inteligência do homem mais inteligente, e para as quais a vossa linguagem, limitada às vossas idéias e às vossas sensações, não dispõe de expressões. A razão vos diz que Deus deve ter essas perfeições em grau supremo, pois se tivesse uma de menos, ou que não fosse em grau infinito, não seria superior a tudo, e por conseguinte não seria Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus não deve estar sujeito a vicissitudes e não pode ter nenhuma das imperfeições que a imaginação é capaz de conceber.

    DEUS É ETERNO. Se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada, ou, então, teria sido criado por um ser anterior. É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade.

    É IMUTÁVEL. Se Ele estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.

    É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria, pois de outra forma Ele não seria imutável, estando sujeito às transformações da matéria.

    É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria unidade de vistas nem de poder na organização do Universo.

    É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto Ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não tivesse feito seriam obra de um outro Deus.

    É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e esta sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça nem da sua bondade.

    Se Deus segundo a visão de Kardec ter atributos como bondade e justiça, definiu deus como Pessoa, pois são atributos do espirito e espirito numa concepção moderna requer personalidade e individualidaes as tem ou seja confundiu a causa primaria de tudo com a criação ou seja o Espirito.

    Sei que o fez para atender a ansiedade dos homens, que como Tome necessitam do contato objetal ou seja, ver para crer, ter referencia para entender.

    Na verdade como Jesus elevou o pensamento usando o termo Pai, mas vejamos vivia em sociedade Patriarcal, ou seja, onde a figura do Homem era dominante, alem da propria ignorancia do povo para entender algo que não dimensiona se Deus de forma Pessoal, sujeito a humores e com ate temperamento como vemos nas passagens biblicas.

    Mais seria de fato a visão de Jesus que Deus seria uma pessoa, ao vez de algo maior sem se confundir com a criação, ou seja, o Homem…?

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  20. Antonio
    12/10/2009

    Roberto devido a demora de sua resposta, me dei o direito de ficar preocupado com voce, espero que esteja tudo bem e mesmo sabendo de sua convicção que muito ajuda a passar pelas tempestades que a vida comum nos tras.
    Fico no aguardo para que possamos continuar nossos debates.

    Abrço fraternal

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  21. david
    06/11/2009

    puxa vida quanta merda esse cara escreveu.deve ser um retardado q não tem o q fazer,um adicto inrustido,fazem 2 anos,4 meses e 16 dias q não uso drogas graças a esses 12 passos,e um DEUS amoroso.um DEUS q é diferente desse do autor do texto,q pra mim não passa de um verme,ridiculo q prefere ver os templos lotados do q adictos e alcoolicos recuperando-se desse doença progressiva,incuravel e fatal.Estude os ´passos seu neófita,néscio,prepotente,arrogante e lunático.

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  22. Manuela
    06/11/2009

    Realmente a idéia que esse cara tem sobre os grupos de ajuda que utilizam os 12 passos é um absurdo. Ele fez um julgamento pré-concebido de algo que não estudou.
    E não concorda com o programa somente por respeitarmos o Deus de cada um.
    Para nós o importante é ter fé independente de em qual Deus seja.
    Antes de chegar a N.A. eu tentei muitos métodos para parar de usar drogas e nada funcionou comigo.
    O programa dos 12 passos vem salvando a minha vida um dia de cada vez e cada vez mais me fazendo acreditar em um Deus amoroso e cuidador.
    Temos que aceitar e respeitar qualquer programa onde o propósito seja ajudar aqueles que estão sofrendo seja com as drogas, alcool, jogos e qualquer outra coisa.
    Muitas vidas tem sido salvas graças a essa programação.
    Acho que o autor do texto deveria se informar mais antes de sair publicando besteiras inconcebíveis como essa.

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  23. Exú
    08/11/2009

    Meu DEUS,quanto absurdo o sr Aguiar diz.SOU DA UMBANDA e membro de uma irmandade q adopta os 12 passos.Fui bem recebido,e continuo voltando estou a 13 anos sem usar drogas.Coisa q jamais conseguiria na sua religião,preconceituosa,insinuosa e sem nenhum conceito de CARIDADE.Afinal o Sr ja ouviu falar no termo CARIDADE?Penso q não,veja os numeros cerca de 10 MILHÕES DE DEPENDENTES QUIMICOS SE RECUPERAM ATRAVEZ DOS 12 PASSOS EM DIVERSAS IRMANDADES Q OS ULTILIZAM.Porque?PQ são recebidos de braços abertos,sem acepção,preconceito,são amados,compreendidos,respeitados e o melhor ajudados.Passam ser capazes de serem devolvidos ao seio familia,a sociedade,aos seu empregadores,e o melhor meu caro a um DEUS AMOROSO,CUIDADOSO E MAIOR DO Q NÓS.Q pena q um travesti,um macumbeiro,um pagão,ateu,agnóstico,não é bem recebido em sua religião.Pensando bem q pena nada,pode deixar nós praticantes dos 12 passos os receberemos com toda CARIDADE Q FALTA AO SENHOR.A VCS MEMBROS DE A.A,N.A,parabens vcs estão no caminho certo,continua voltando,tamo junto,vai passar,sozinho nunca mais.VIVA DEUS,OS 12 PASSOS,VIVA BILL WILSON,DR BOB SMITH,VIVA JIMMY K,VIVA OS ADICTOS E ALCOOOLICOS EM RECUPERAÇÃO E VIVA TAMBEM O SR ROBERTO POR NOS DAR A OPORTUNIDADE DE VIVER COM DIFERENÇAS…

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  24. Roberto Aguiar
    08/11/2009

    Caro Sr. “Exú” o senhor comete vários equívocos que terei prazer em enumerá-los.

    1 – Jamais questionei por nem um momento se quer o bom atendimento dos AA.

    2- O senhor diz com uma certeza ilusória que jamais seria bem recebido em minha igreja. Quem não o receber, numa igreja cristã, de uma forma amena e amigável, se faz um falso seguidor de Cristo que sem dúvida nenhuma deixou-nos o exemplo a ser seguido.

    3 – O senhor tem a coragem de falar de caridade religiosa? Justamente o senhor que advêm de uma religião que povoa os noticiários policiais com indescritíveis e animalescos atos barbáries de sacrifício humano em seus rituais religiosos? Que usam os orixás para fazerem “trabalhos” para prejudicar o próximo? Não estou lhe entendendo?

    4 – 10 milhões de recuperados…? Por favor, eu deixei de acreditar em Papai Noel quando tinha 6 anos de idade.

    5- A igreja que se diz cristã e não receber de braços abertos um travesti, um macumbeiro, um pagão, ateu, agnóstico, ou seja, lá o que for, é falsa.

    6 – Jamais questionei o direito de quem quer que seja de viver com a diferença que desejar. Isso não é assunto meu. O que afirmei é que os AA não são cristão e sim espírita. Tão somente isso. Agora se vocês do AA não conseguem conviver com opiniões contrárias, isso revela uma perturbação e uma contradição da filosofia que dizem praticar.

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  25. Antonio
    19/11/2009

    Roberto

    O AA não é espirita. afinal os 5 principios basicos da doutrina dos espiritos ou espiritismo são:

    1) A existencia de Deus, lei de ação e reação/causa e efeito
    2) A pluralidade das vidas (reencarnação)
    3) A comunicabilidade entre os dois mundos
    4) A pluralidade dos mundos habitados
    5) O principio de caridade onde tem como modelo maior a moral do Cristo

    Por outro lado os principios de AA são:

    1) Os doze passos, que são o resumo da experiencia dos primeiros membros, onde o conceito sobre a formação e entendimento sobre Deus ficou livre a cada membro, por que o AA não é uma religião.

    2) As doze tradições de AA, o que é uma orientação para formação dos grupos e da estrutura e propositos que anima tais grupos.

    3) Os doze conceitos para serviços mundiais, que existem para a manutenção dos propositos de AA.

    Assim uma coisa é bem distante uma da outra.

    Se fossemos de fato comparar a AA a qualquer conceituação ou denominação religiosa, poderiamos dizer que estaria mais para a visão do apostolo João.

    Afinal em AA os membros são motivados a acreditarem na manifestação de algo maior a partir da empatia e reconhecimento da figura do PROXIMO, dai para o reconhecimento e necessita de se relacionar com algo maior. Sendo direcionados a amar o criador a partir da sua criatura, afinal convenhamos é dificl amar a Deus sobre todas as coisas se de começo odiamos sua maior criação que seria o Homem. Esta seria o toque de espiritualidade de AA.

    Porem gostaria de ressaltar que qualquer ideia ou ideal que seja humano, é corruptivel, afinal quem vai determinar a autenticidade é o HOMEM e este sim é corruptivel.

    Por isso vemos a distorção em varios segmentos filosoficos e mesmo religiosos, mesmo onde deveria de imperar a ideia do amor ao proximo.

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  26. Antonio
    19/11/2009

    Para encerrar de fato minha participação.

    Gostaria de dizer que sou cetico, nem ao norte e tão pouco ao sul.

    Assim como voce que tem um otimo conhecimento de muitas coisas, eu tambem por meu lado faço a mesma coisa.

    De fato acredito que temos por modelo para nossas vidas o mesmo senhor, mestre ou irmão que seria Jesus.

    Fique em paz e em relação ao texto que escreveu de fato o AA parece uma micelânea de informações na diversidade de seus varios membros, porem tem principios bem claros de fato.

    lembrando que:

    ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
    O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de beber.
    Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
    A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.

    Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançar a sobriedade. tirado do site oficial de AA

    Assim cada membro ou simpatizante fala por si mesmo e não representa em qualquer instancia a opinião de AA

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  27. joão pé de feijão
    23/11/2009

    eu fui no AA pensano q lá era alcolatras do antonio, mas não ea nada disto um conselho se vc quiser para de beber ligue para tel: 190 .. obrigado pela a atenção

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  28. antonio
    02/12/2009

    João Pé de feijão

    Voce tem razão sim, o DENARC tem um otimo atendimento para prevenção e encaminhamento para tratamento para dependentes quimicos, ligando para a policia civil, vai dar resultados.

    A policia militar tem o PROERD um otimo programa de prevenção.

    Assim como a UNIAD, ligada a Faculdade de Medicina do Estado de São Paulo.

    Tem tambem um CAPs sempre perto de sua casa.

    Alem de reuniões em varias igrejas que tem grupos especificos para usuarios de alcool ou droga.

    Sendo assim mantenha a mente aberta por que existem varios antonios por ai prontos para passar informações para elevar a condição humana de volta a Deus.

    Pense nisso

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  29. Antonio Beckman
    08/12/2009

    É preciso deixar alguns pontos esclarecidos:
    Para quem de fato acredita que a Bíblia contem a verdade e o plano de salvação:
    1. DEUS é o Criador – Gn1.1
    2. O homem caiu em pecado no jardim do Éden –
    3. Deus enviou o seu único Filho para morrer na cruz e nos salvar da condenação eterna;
    4. Álcoolismo é uma das obras da carne ( bebedice), mencionados pelo apóstolo Paulo em Gálatas 5, versículo 21

    Para concluir:
    Se for para falar em amor, vamos ouvir a maior AUTORIDADE no assunto:
    DEUS – Leia Jo3.16
    Deus deu Jesus Cristo para salvar e curar o homem por completo, inclusive do alcoolismo.
    Nós os cristãos ( aqueles que se submetem a Cristo) não somos e nem temos a pretensão de sermos perfeitos e melhor do que ninguem. Todos os homems de Deus enfrentaram dificuldades e a Bíblia não esconde isso. Basta ler a história de Davi. ( mas no final ele foi vitorioso). Também não devemos ser hipócritas, negando os nossos pecados e fraquezas. Mas em Cristo, somos mais que vencedores.
    Mateus 11 – VINDE A MIM TODOS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, E EU VOS ALIVIAREI.

    E então, Alcoólicos Anônimos, vamos aceitar o convite de JESUS?

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  30. Jose carlos arantes
    31/12/2009

    as vibrações d

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  31. Fausto Amaro Pinto
    06/01/2010

    Vocês são REALMENTE ridículos ESCREVENDO ESTÁ MATÉRIA.
    Como podem isso???Tinha que ter no mínimo vergonha disto!!!
    Respeitem há DEUS e o outro ser humano.Esqueceram do pedido do mestre amar o próximo como a ti mesmo.Ou são um bando de exploradores de mentes humanas há fim de lucros financeiros!!!

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  32. marcelo
    31/01/2010

    Eu concordo com o artigo e acho que quem nao concorda é porque nao conheceu o evangelho verdadeiro e sugiro que procure encontrar…

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  33. um religioso
    07/03/2010

    Que fanatismo…Dá pena.A arrogância ignorante é assim:faz recortes da literatura ao inves de fazer uma revisão total e honesta.O autor desse texto sabe muito pouco sobre a história e desenvolvimento dos grupos anônimos.Fala bobagens e meias-verdades e inverdades sem nenhum pudor como se fosse um doutor no assunto.BiLL W um dos fundadores de AA nunca conviveu com pastores ou padres.Era um advogado e administrador de empresas,radicado em N.Y. totalmente agnóstico ,que devido ao seu papel na organização da irmandade ,nunca assumiu nenhuma religião.Tornou-se Teísta após ter tido uma conversão e entrado em uma crise espiritual ,do mesmo quilate de agostinho de tagaste e paulo de tarso.Após esse despertar espiritual dedicou-se durante o resto da sua vida na recuperação de alcoólatras.Criando uma sociedade anarquica e excentrica sem chefes .sendo por isso considerado o maior arquiteto social do seculo XX.Salvou milhoes de alcoólatras durante esses 85 anos.Beneficiando milhoes de lares e muitos filhos do altissímo. REPAREM:agora vem essa besta quadrada.O intuito de se aparecer diante de seus pares de sua filiação religiosa.achincalhando ,essa entidade louvável.O AA não está ligada a nenhuma seita ou religião ou instituição não entra em controversias públicas ,porisso é atacada sem ela poder se defender.OH debilóide por que voce não agride os muculmanos ,que trata os cristão como povo infiel e dão tiro e porrada?Voce gosta de atacar os fraquinhos e espiritualizados porque eles ficam quietinho né?Covarde.

    OLHA aqui… se sua religião é tão boa e voce é um instrutor dela porque voce não segue o preceito de perdoar e de não ser maledicente.Não jogue a primeira pedra oh ze ruela .

    voce oh manezão…é tão desatualizado que ainda fala de alcoolismo como vicio e pecado.Não sabe que é uma doença cerebral causada por uma substância psicoativas.

    A sociedade cristã é totalmente alcoolicA por causa da biblia que incentiva o uso do alcool :porque jesus transformou a inocente agua em vinho nas bodas de caná? Porque ele vivia bebendo? santa ceia com vinho?beber vinho pode?quanto?

    religião boa é a do alcorão que proibe o alcool.Esses pastores desonestos e ladroes do dinheiro do povo, querem também os alcoolatras para tomar o seus escasso dinheiro?

    Um alerta :não dê o seu dinheiro para DEUS ,deus não precisa de seu dinheiro.Compre comida e de estudo para seus filhos.

    A verdadeira religião mora em nossos corações.ORE agradeça a deus pela vida que ele está no leme

    Deus não deixpou e nem deu procuração para minguém representá-lo.Padres pastores e religiosos lideres não representam DEUS e suas leis e estão mais perdidos e confusos que nós mesmos .Mas muitos gostam de grana.CUIDADO

    A besta quadrada de escreveu essas boagens semanticas e de fundamento acima Deveria pedir desculpas a deus por fazer julgamento e dizer raca de seus semelhantes.

    Voce vai direto para o inferno meu irmão .voce pecou feio .Vai assar nas mão do demo.ou melhor do tinhoso brasileiro banguela e com um mal halito eterno.

    sai de retro filhote de urubu.

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  34. david veronezi
    02/04/2010

    A Umbanda é divina, sagrada e é religião pois tem seus fundamentos, sacramentos e como LEI MAIOR O AMOR E A CARIDADE.

    Na Umbanda não se cobra nem um centavo por trabalhos, consultas ou ajudas espirituais em qualquer área da vida.
    Na Umbanda não há sacrifício de animais ou deturpação da nossa Mãe Natureza.
    Na Umbanda não se faz amarração ou qualquer trabalho para o mau alheio. Na Umbanda não se questiona cor, raça, credo, opção sexual ou classe social.

    Nos respeitamos, nos amamos uns aos outros como pedido pelo Mestre e Médium Maior Nosso Senhor Jesus Cristo.
    Ao contrário do que muitos pensam apreciamos, respeitamos a querida e esclarecedora DOUTRINA KARDECISTA da onde adotamos inúmeros pontos de fé ou linhas de pensamento de cunho filosófico, cientifico e religioso.
    Somos gratos pelo Mestre Liones Allan Kardec que nos trouxe a codificação da doutrina dos Espíritos: A Terceira Revelação.
    Somos gratos aos nossos irmãos africanos por nos trazer a magia e as verdades dos nossos queridos Pais e Mães ORIXÁS, que são manifestações de DEUS, energias DIVINAS, seres DIVINIZADOS, que sustentam o planeta e a natureza, os seres de toda espécie através de suas irradiações de fé, amor, conhecimento, justiça, ordem, lei e geração.
    Por isso somos MONOTEÍSTAS cremos em um único DEUS VERDADEIRO o mesmo DEUS que Paulo viu em um altar no Areópago com a descrição AO DEUS DESCONHECIDO.

    Portanto Umbanda é religião por isso só faz o BEM.
    Uma outra diferença que enquanto nas denominações evangélicas se expulsam os ”demonios” nós os acolhemos afim de doutrina-los e leva-los a LUZ de DEUS explicando que o bem vale a pena e o mau nos condena hoje e sempre.

    Eu que fui evangélico muito tempo com formação em cursos teológicos, tendo sido pregador de multidões, apresentador de programa evangélicos radiofônicos, hoje tenho tranquilidade, certeza e muita fé em dizer TENHO ORGULHO EM SER UMBANDISTA. Que DEUS, JESUS, OS ORIXÁS E TODOS OS NOSSOS AMADOS GUIAS ESPIRITUAIS DA LEI DE UMBANDA ABENÇOE A TODOS.

    Axé, Saravá e Luz de Oxala…

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  35. Roberto Aguiar
    02/04/2010

    Nobre David Veronezi, sobre todo o conteúdo umbandista – espírita exposto por você, 3 , é o numero de coisas que tenho a lhe dizer.

    1° Biblicamente falando, você tem a liberdade dada pelo Deus bíblico a buscar na sua vida, o sentido que mais lhe aprouver. Seja ele o conto da carochinha ou não. É seu direito, muito embora você vá prestar contas sobre essa escolha.

    2° Se Jesus tivesse sido médium, isso não só ficaria extremamente claro nas escrituras, única fonte digna sobre o mesmo, como Ele nos ensinaria o caminho para nos tornarmos um.

    3° Você pode ter sido até o evangélico mais influente da sua cidade, mas nunca foi crente de verdade por um fato simples, a bíblia nos ensina sobre as pessoas que abandonam o caminho, que se saíram do meio da igreja é porque nunca fizeram parte dela.

    Compreendo sua fé embora não concorde com ela, pois sei que lhe trará prejuízos irreversíveis.

    Cordialmente,

    Roberto Aguiar

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  36. Liranildo
    10/04/2010

    Sr. David Veronezi, acho que ser mau educado agora não é bem o meu feitio, bem que gostaria de dizer ao senhor algumas verdades, sobre o que o senhor chama de ERRADO, claro que respeitando o seu ponto de vista sobre todo o conteúdo umbandista – espírita exposto pelo senhor.

    A liberdade de expressão o senhor tem, claro que existe um velho ditado que diz “DIZES O QUE QUES QUE OUVIREZ O QUE NÃO QUES”.

    Ser idiota acho que para o senhor não é novidade, pois o senhor mostra a dita idiotice em todas as palavras usadas deste artigo, muito mal elaborado por sinal sobre Alcoólicos Anônimos.

    Se o senhor conhecesse a verdadeira essência de A.A. não falaria tantas besteiras da qual o senhor faz questão de frisar em seu artigo.

    E digo mais: Ser evangélico é ser humano e inteligente, e isso o senhor mostra claramente que não é. Ser covarde é uma qualidade que o senhor tem, pois é uma qualidade.

    Seja homem, e não fique mexendo com o que não conhece.

    Cordialmente,

    Liranildo

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  37. Liranildo
    10/04/2010

    Sr. DAVID VERONEZI, eu lhe peço desculpas por haver me expressado de maneira rude ao senhor. Eu achei que o senhor havia escrito esta matéria, mas lendo os comentários eu percebi que o Sr também havia colocado o seu comentário sobre a matéria e não a feito. RETRATO-ME E PEÇO DESCULPAS

    Cordialmente,

    Liranildo.

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  38. NONATO ALBUQUERQUE
    08/05/2010

    Meu Jesus,
    quanta ignorância num texto! Só se deve falar de algo quando se conhece. Como falar de uma irmandade como o A.A. que cuida dos seres com mais zelo do que os próprios religiosos que subvertem a ordem, a moral e tudo (vida casos de pedofilia)? Como entender que alguém, em pleno ano 2010, século 21, esteja tão desconectado da importância dos Alcoolicos Anônimos.
    Que Deus perdoe a quem é tão ignorante e se acha com autoridade para falar de um assunto tão importante.

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  39. FERNANDO
    31/05/2010

    Olá, Sr Roberto

    O Sr já ingeriu bebidas alcoólicas e usou drogas alguma vez na sua vida??
    O Sr já roubou dinheiro da bolsa de sua mãe ou carteira de seu Pai??
    O senhor já foi viciado em Crak??
    Chegou em casa às 05:00h da manhã perturbando sua Familia??
    Já acordou na beira de uma calçada sujo, maltrapilho, fedendo e sem saber onde estava??
    já bateu em sua Mãe?? E em sua esposa??
    Já Bateu o carro e teve na uti e por um milagre saiu ileso???
    Sofreu um avc e ficou sem sequela???
    Ficou internado em alguma casa de Recuperação por ser um caso perdido???
    Já mendigou alguns centavos para tomar uma dose ???
    E quando consegue desperdiça tudo pois a tremedeira não deixa???
    Já foi um caso perdido, o qual as pessoas dizem: Hii esse ai tá fazendo hora extra no Mundo.
    Qaunta vezes vc apanhou por bebeu e usou umas a mais e saiu por ai alastrando e causando??

    Em A.A conheço tantos casos como esses, que Hoje recuperados do alcoolismo. Pessoas que por Amor a Deus, a Irmandade, a seus Companheiros de jornada, a si mesmos, a suas Familias, não vêm a hora de poder ajudar aquele que possui o mesmo problema também se recuperar das garras do Alccolismo (seja lá o que for – doença, vicio, Mau Hábito etc).

    Não desejo que vc passe por tudo isso, mas tenha certeza que a maioria de nos em A.A , o passamos. E não é Voce que vai fazer nos mudarmos de idéia só por que tem um estudo científico ou Teológico sobre o ocultismo, fachada de A.A. Continue com este louvável estudo, Sr Roberto, bravo, bravissimo. Seu conceito sobre o A.A é Genial. Quando todos no de A.A escrevemos aqui neste blog não estamos impulsionados por motivos religiosos ou teológicos, Somos impulsionados por nossas vidas que estavam perdidas e foram encontradas. Bravo !!!bravo!! bravo!!! Sr Roberto!!!!!! Estou ansioso para var as contradições que o Sr irá encontrar em minhas palavras. Sabe por que???? eu escrevi por que certo ou errado??(não esqueça de análisar se o por quê que escrevi está certo ou o Porquê está errado. Estou encantado com sua Eloquência(acho que também escrevi errado), sua performance com Teólogo, religioso e a voz de Deus na Terra. O dono Verdade, o absoluto. Até acho que vc é o João Batista encarnado. Ou quem sabe Elias ou Moises encarnado, batizando nas aguas aguardando a chegada do Cristo. Claro seria pretensão demais sua ser Jesus Cristo encarnado, não é maemo; Como disse estou muito ansioso para ver a sua resposta para o que escrevi, pois se você não escrever não seria Você.Ou quem sabe estaria com medo de responder. Ou se acharia tão superior a mim por que anda com a Bíblia em baixo o braço, e acharia que meu nível intelectual ou moral não seja digno de resposta. Haaa !! mas Sr Roberto com estou ansioso para ver sua resposta genial, pois só o Dono da verdade (anda com ela debaixo do braço) poderá satisfazer a minha probeza (me corrija se pobreza não for com z) moral, meu baixo nivel intelectual. Haaa”” Sr Roberto, traga para nós os A.A’s a verdade que pode nos libertar e nos salvar da Seita demoníaca que nos faz ficar sem beber. Nos Batize nas aguas para aguardarmos junto com o Sr, na sua igreja, com o 10% de todo o A.A em Seu Bolso , o Sr no Altar, pregando para todos nós sobre como ficaremos curado do Alcoolismo, como Deus faz maravilhas em nossas vidas. Haaaa!! Seu Roberto estou ansioso para ler a sua resposta e ver a sua Igreja prosperar!!! Estou ansiso para ver sua resposta… Ansioso para ver a sua teoria perfeita!!!! Adorei ver como vc desmascarou esses beberrões safados , tranqueiras mentirosos, manipuladores, que saem duma reunião com o Bolso Cheio de dinheiro, com carro zero, comemorando como Deus é bom por nos prover todos os bens materiais dos quais desejamos. Sr Roberto parabéns por sua genialidade, sua inteligência!!!!!!!!! Se vc não responder , realmente está confirmada minha baixa intelectualidade e moralidade. Se vc responder, saiba que irei ler apenas uma vez e não lhe responderei mais, pois não tenho muito tempo para ficar com debates infrutiferos (faltou o acento??)

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  40. Karine
    18/06/2010

    Faço minhas as palavras do Fernando. Pena o Sr. Roberto não ter tido tanta experiência e tê-la aproveitado, após tanto sofrimento, em detrimento de milhares de pessoas no mundo inteiro, como fez Bill W, Dr. Bob e os veteranos de AA. Pretensão a sua falar isso e achar que a única verdade existente é a sua. Saiba que a motivação para eu entrar numa sala de AA foi exatamente pela a irmandade ser aquilo em que cita o seu preâmbulo. O senhor conhece o preâmbulo da irmandade? Se conhecesse o preâmbulo, e frequentasse a irmandade, não escrevia tanta besteira! Se fosse um dependente químico, talves entendesse o que o AA significa na vida destas pessoas e suas famílias.

    Texto preconceituoso, infundado em conhecimentos práticos. Há incontáveis irmandades que usam os doze passos como processo de recuperação para dependências específicas. Lamentável, Sr. Roberto…lamentável. Fique com a sua verdade, se serve pra você. O AA me trouxe o que nenhuma igreja me apresentou, e muito menos o senhor, neste seu texto ridículo.

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  41. Cleuza.
    23/06/2010

    Já fui batizada na igreja evangelica, acredito em Jesus, mas nao acredito nos “irmãos.” Falsidade é o que encontrei, no AA encontrei -me ,reconstitui minha familia, temos com certeza uma proteção espiritual grandiosa, uma espiritualidade invejavel. AA não está competindo com ninguem, não entra em controversias.
    AA salvou-me, tirou-me do fundo do poço, praticando os 12 passos. Tudo mudou, minha vida mudou para melhor, só recebi bençãos, e uma irmandade maravilhosa, aqui sim posso dizer que sou cercada de irmãos. Pois o AMOR é nossa base. DEUS QUE PERDÕE A TODOS QUE FAZEM COMENTÁRIOS CONTRÁRIOS, ELES NÃO SABEM O QUE DIZEM.

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  42. Cleuza
    17/08/2010

    Que coisa não ??? Só gostaria de ter um esclarecimento. Qual a religião de JESUS ? Pois é um unico mandamento amar a Deus Sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. È o que fazemos em AA.
    Não venham por colher de pau onde não são chamados, ou venham conhecer nossa programação para aí sim tirar suas concluso~es, Quem voçe pensa ser? DEUS por acaso. . Deus está muito feliz com as vidas sendo salvas, pessoas doentes resgatas e modificando de vidas através do AA. DEUS ESTÁ AQUI EM AA. SENHOR IDIOTA.

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  43. Guillermina
    30/08/2010

    En el tiempo de la vida de Jesus, en el cual ejercio su ministerio en este mundo, podemos mirar en el mensaje de la Biblia en los evangelios, un detalle muy importante…Jesus predico fuera de las sinagogas y la mayor oposicion que El tenia para ejercer su ministerio era por parte de las autoridades politicas y religiosas de aquel tiempo, si, me refiero a los fariseos y a los saduceos que eran expertos conocedores de la Ley de Moises registrada en la Santa Biblia y a quienes Jesus se dirigia con confrontaciones muy directas como es evidente en Mateo 23:1-36 era justamente a este tipo de personas que se encontraban dentro de las sinagogas y ponian cargas muy pesadas y dificiles de llevar sobre los hombros de los hombres y ellos ni con un dedo querian moverlas…si, me refiero a ese tipo de personas que juzgan el trabajo de los demas, lo analizan y hacen publicaciones que confunden a la gente y en lugar de ser parte de la solucion, se convierten en parte del problema mas destructivo en la actualidad que son las adicciones y todo por su ignorancia…yo soy cristiana (cristiana, no farisea) y aprendi acerca de Jesus, que El no tan solo predicaba sino que vivia de acuerdo a su ensenanza, dando ejemplo a la humanidad…ser cristiano, no es condenar todo lo que no se comprende…ser cristiano es tener un corazon como el de Cristo, que amo al pecador y como manifestacion del amor del Padre Eterno Jehova manifestado por medio de su hijo como es declarado en Juan 3:16 se dio a si mismo para que toda esta humanidad, sin exepcion, fuera libre de condenacion y en la Santa Biblia quedo registrado que durante su ministerio en la tierra, a ellos (los pecadores) justamente se acerco, porque los que se presumian conocedores de la Ley se habian envanecido en sus propios pensamientos y no lo aceptaron, en la actualidad, la apostasia dentro de las iglesias es una de las senales de los ultimos tiempos porque tambien asi lo manifiesta Jesus en la Santa Biblia y dijo que esto nos seria por senal de que el tiempo de su segunda venida esta cerca, pero yo no entiendo a personas que se dicen ser cristianas y conocedoras de la verdad, que se dedican a condenar a quienes estan reflejando en realidad el amor de Cristo a la vida de personas con necesidad de amor, comprension, tolerancia y respeto, lo cual yo personalmente he visto que no es una cualidad o caracteristica de muchas personas que son las que mas condenan el movimiento de Alcoholicos Anonimos y que desonociendo acerca de la mision tan extraordinaria que Dios encomendo a sus miembros y en la cual Dios nos respalda, se ponen a criticar destructivamente en lugar de ponerse a trabajar como Jesus lo enseno con su ejemplo, llegando al necesitado y brindandole un mensaje de esperanza y no siendo piedra de tropiezo para quienes en realidad estamos trabajando…quien eres tu para juzgar al siervo de otro? si no te gusta lo que estamos haciendo que es un gran beneficio para la humanidad, me refiero a que el alcoholismo no tan solo afecta a las personas que son adictos, sino que afecta a toda la familia y la sociedad como un cancer que se expande y necesita gente que no tan solo hable sino que actue…hablaste de gente que esta trabajando y yo me pregunto…tu, aparte de condenar lo que no conoces…que estas haciendo? ya abriste centros cristpcentricos de recuperacion de adicciones y estas trabajando en esta area? o tan solo hablas en teoria….es muy facil hablar, pero Jesus nos enseno a ser hacedores y no tan solo oidores de su Palabra. Yo fui levantada de las calles por la mano de Dios por medio de personas que se detuvieron y reflejando el amor de Cristo a mi vida, me extendieron la mano y me dieron un mensje de esperanza…Dios los uso y los respaldo, fueron del movimiento de Alcoholicos Anonimos y te aseguro que fue Dios porque de no haber sido asi, yo duco mucho que Santanas quisiera tener tan gran acto de bondad conmigo, cuando estaba yo destruida totalmente, y dejame decirte que estoy actualmente congregada en una organizacion religiosa, y te voy a compartir lo primero que vi al llegar ahi, la gente encontraba a un desamparado y le decia: “Jesus te ama” con temperatura bajo cero y un desamparado con hambre y con frio que no entendia como le decian Jesus te ama y no reflejaban su amor y lo dejaban asi, con hambre y con frio…bueno, gracias a la infinita misericordia de Dios que en Alchoholicos Anonimos hay albergues para este tipo de personas que muchas veces no quieren aceptar ni en los hospitales y son condenados a morir tirados en las calles, ante la mirada de la propia gente que dice seguir a Cristo, pero que miran la necesidad y no se detienen a brindar ayuda, estan muy ocupados leyendo la Biblia para contender y condenar a quienes estamos tomando accion y poniendp por obra lo que Jesus enseno:”Amaras al Senor tu Dios con toda tu vida, alma y corazon y a tu projimo como a ti mismo” la medida del amor al projimo es uno mismo…te amas y en la misma medida amas a tu projimo? entonces acciona y abre centro cristrocentricos de recuperacion para que los cristianos que han caido en adicciones puedan ir ahi y no tengan que ir a Alcoholicos Anonimos, entonces en lugar de criticar el trabajo de otros, promuebes la solucion que predicas pero no con condenacion ni contienda, sino con accion que refleje al mundo el amor de un corazon transformado, una mente renovada y un caracter definido, que cuando hables quien te escuche se sienta impresionado e influenciado queriendo conocer a Cristo porque tu reflejes su amor, su bondad y misericordia…quiza estas inviertiendo mucho tiempo en querer desprestigiar un movimiento que ha tenido exito porque es respaldado por Dios y no has invertido tiempo en revisar tu vida y entender porque no has podido lograr un milagro que te lleve no a envidiar que otros sean usados…quiza no le has dicho a Dios: “Heme aqui, enviame a mi” …la oracion es muy poderosa, asi que si tienes fe puedes orar para que Dios escuche tu peticion egoista de que los que le servimos en el area de las adicicones por amor y gratitud a Dios, por nuestro propio bienestar, el de nuestro projimo y el de la humanidad dejemos de tener exito y entonces tu que dices tener la solucion ,real puedas obtener el prestigio y el reconocimiento que buscas pero no menospreciando el trabajo del siervo de otro que no eres tu, sino trabajano para Dios, no con tus declaraciones destructivas sino con tu acccion y ejemplo

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  44. Roberto Aguiar
    31/08/2010

    De uma fonte não pode fluir água doce e amarga ao mesmo
    tempo, assim falou jesus.
    Curas sempre existiram em todas as religiões, em todos
    os tempos. Isso não implica que todas as religiões são
    de Deus.
    Contra fatos não existem argumentos. E os fatos estão
    postados. E os fatos comprovam que a fé dos AA não é a
    mesma fé de Cristo. Mas que cura eu sei que cura.

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  45. Maurício
    25/09/2010

    Roberto,

    Parabéns pela ousadia em tentar trazer a verdade do Cristo para que alcançasse algumas pessoas.

    É difícil compreender a Jesus estando cego espiritualmente…

    É triste ver tantas pessoas dizendo meu “mestre” Jesus, sem nem mesmo conhecê-lo.

    Sei que tua única intenção foi aproximar as pessoas de Jesus Cristo, Deus encarnado.

    Sim amigos, Jesus Cristo é Deus. E a única fonte de informações fidedigna sobre Cristo é a Bíblia.

    “Você precisa fazer a sua opção. Ou este homem (Jesus Cristo) era, e é, o Filho de Deus; ou era um louco ou algo pior. Você poderá descartá-lo como sendo um tolo, cuspir nele e matá-lo como um demônio; ou pode prostrar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha com esse condescendente absurdo de afirmar que ele foi um grande mestre humano. Ele não nos deixou esta alternativa. Ele não tinha a intenção de fazê-lo” (C.S. Lewis).

    Podem existir muitos caminhos na vida. Podem existir diferentes caminhos para se libertar do alcoolismo.

    Mas existe apenas UM caminho que nos conduz a DEUS… Existe apenas um caminho que nos separa da morte eterna (que é a separação eterna de Deus)… Esse único caminho é o JESUS CRISTO… que está LITERALMENTE revelado na Bíblia.

    O homem foi criado para morrer UMA vez, vindo depois disso o juizo (Hebreus 9:27).

    Ter Jesus como Senhor é SALVADOR é uma escolha pessoal.

    Quem tomar essa decisão de coração, terá seus olhos abertos, e virá a entender a grande batalha que está ocorrendo no mundo… e também nesse debate.

    O “bem” que nos faz andar em um caminho paralelo… esse do “mestre” Jesus não bíblico… na verdade leva a um caminho muito diferente do que se pensa por aí.

    Deus não se fez homem em Jesus Cristo para ser apenas uma opção… Um modelo de caridade… Um exemplo ou uma referência…

    Jesus Cristo é o SENHOR e nosso Salvador!

    Abraços!

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  46. Breno
    18/03/2011

    Hoje em Cristo Jesus me deparo muito com mentes acusadoras … tais como a do Sr. Roberto… que deve usar ainda os 10 mandamentos … e da janela de seu teclado fica mirando e atirando com eles ” NÃO MATARAS… SEU INFELIZ … VAI QUEIMAR NO INFERNO… ” acredito que os FARISEUS chegaram pra JESUS e disseram a mesma coisa que o Sr. Roberto ESCREVEU NESTE BLOG… e como um CRISTÃO QUE REVELA o que acredita e não o que o ESPIRITO SANTO REVELOU, usa de sua mente acusadora, racional e IDOLOTRA EM SI MESMO para DIRIMIR PALAVRAS que acredito fielmente que se espressam em primeira pessoa e não na ESPERIENCIA COM JESUS…. assim confunde aquele que precisa de tratamento … e em vez de ganha-lo pra JESUS … o faz assim confundi-lo na direção do mesmo… FAÇA A EXPERIENCIA SR. ROBERTO…. BEBA ATÉ CHEGAR A UM PONTO DE INSANIDADE… TOME UM POUCO DE ETANOL … SINTA O FRISON DE LONGOS DIAS DE APAGAMENTO… ACORDE EM UMA CAMISA DE FORÇA … DEIXE A MENTE FICAR COM MIL PENSAMENTOS POR SEGUNDO E UMA SENSAÇÃO COTIDIANA DE PERSEGUIÇÃO… após isso tudo peça a JESUS que ele te TRATE … rsrs … ACREDITO FIELMENTE COMO BOM CRISTÃO QUE ELE DIRÁ… “JA PLANEJEI O AA PARA ISSO MEU FILHO … A AÇÃO É SUA AGORA”

    PECADINHO OU PECADÃO… SEU ROBERTO… ME DESCULPA MAS O SR. É UM BOBÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

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  47. Agnaldo
    20/03/2011

    O que leva um ser humano escrever tamanha ignorância?

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  48. Amigo NA
    29/03/2011

    Sr. Roberto por favor entre em contato comigo, é urgente.
    Preciso saber onde o Sr. conseguiu o livro do Martin Bobgan.

    Obrigado

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  49. matusalem cordeiro de melo
    10/07/2011

    Nunca ví tantas perguntas e respostas com coisas que vocês não tem o direito de questionar,e entrar em controvérsias como seres inteligentes pelo amor de Deus acabem com isto.Ninguém tem o direito de questionar Deus e AA. o objetivo de AA é tornar o homem útil, integro, e feliz a sociedade, depois de uma recuperação ele tem a satisfação de escolher sua religião não é por imposição ou pressão que um ser humano consegue recuperação do alcoolismo e sim conhecimento da causa doença é fisica , mental , e social , falo assim porque sou um portador da doença, faz trinta anos que tento minha recuperação e sei muito bem que sou um doente emocional, nem por isto eu deixei de ser um cristão tenho o Senhor Jesus, em todos os momentos de minha vida, quando ele diz ama ao próximo como a ti mesmo e aprendí isto em AA quando diz a unidade entre os companheiros é a coisa principal para a recuperção quem nunca passou por uma sageta fisica, moral ,e social não sabe nem o que é o sofrimento de um álcoolatra rejeitado e excluido pela sociedade como eu fiquei; hoje eu tenho minha familia, meus filhos todos nivel superior e tenho um bom emprego mas o principal é que hoje eu aceito a existência de Deus.e o Senhor Jesus como meu salvador .AA é uma irmandade e não uma religião.

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  50. matusalem cordeiro de melo
    11/07/2011

    alcoolismo é doença não tem cura só pode ser estacionada.

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  51. inspetor de polícia civil AIRTON LOPES
    16/07/2011

    SOU MEMBRO DE ALCOOLICOS ANONIMOS DESDE DE 1969, COM TRES MESES BEBI E VOLTYEI EM 1974, MAIS UMA VEZ BEBI COM 5 ANOS DE SOBRIEDADE E VOLTEI EM 1975 ATÉ HOJE (2011). SOU CO-FUNDADOE VA´RIOS GRUPOS DE AA EM FORTALEZA, COMO: LEGIÃO, MONTE CASTELO, INDSUTRIAL, COMUNIDAE (CONJ, JOSÉ WALTER) E OUTROS. CO-FUNDADOU DA CENTRAL DE ALCOOLICOS ANONIMOS NO CEARÁ. O AA FOI ESTA SENDO MINHA TABUA DE SALVAÇÃO. ACREDITO EM DEUS, SOU CATÓLICO, ACREDITO NOS 12 PASSOS.

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  52. Darléa Zacharias
    08/09/2011

    O programa de 12 passos salvou a minha vida! Eu sou evangélica e me sinto muito à vontade para reverenciar o meu Senhor Jesus cristo e ter toda a honra e glória de Deus atuando na minha vida, e mesmo assim continuar em recuperação.
    Eu não preciso “acreditar em papai Noel” para constatar que o programa de 12 passos salva vidas, todos os dias.
    Não me afastei de Deus praticando o programa, mas me acheguei a Ele, quando entrei porta adentro de um grupo de 12 passos.
    Se Bob e Bill, idealizaram o programa regido por algum canal espiritual, com certeza foram anjos do bem que ditaram.
    Só por hoje, vem funcionado para mim, sem promessas, e sem expectativas irreais. Eu acredito em Deus.
    Eu confio em Deus, e entrego a minha vida nas Mãos Dele, todos os dias da minha vida.
    Deus poderia me curar, com certeza, mas será que Ele quer me curar? Será que os planos Dele não é que eu continue levando a mensagem de recuperação dentro de um grupo? Por que se Deus tivesse me curado, com certeza eu não voltaria mais às reuniões.
    Deus faz o que Ele quer, como quer, na hora que quiser. Deus usa qualquer um, em qualquer lugar. Ele é o dono do mundo inclusive, Ele é o dono de todos os grupos de MÚTUA AJUDA!

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  53. eliel
    17/11/2011

    TRASFERRENÇA DE INDENTIDADE

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  54. Luis Roque
    26/11/2011

    Sinceramente, nunca vi uma pessoa escrever tanto, sem conhecimento de causa e dando a interpretação pessoal e particular, como essa pessoa que escreveu esse texto. Quando dizemos “Deus na forma que o concebíamos”, é simplesmente porque sabemos que o álcool não escolhe determinada camada de pessoas. Você pode ser ateu, budista, cristão etc. se tiver pre-disposição ao álcool, certamente se tornará alcóolatra. Imagine um cristão com problemas com álcool, procurando ajuda e ao chegar na sala de reunião, ouve apenas o termo Alá, como designação de Deus? provavelmenbte iria voltar pra sua casa, da mesma forma que um hinduísta não ouvindo falar de seu deus ao entrar em uma sala de AA lá no Japão, ouvindo apenas o termo Buda, como designação para o criador. É POR ISSO QUE USAMOS: “PODER SUPERIOR NA FORMA QUE CONCEBEMOS”, assim não particulariza Deus, de forma nenhuma e serve para todos os dependentes que procuram ajuda. Provavelmente o autor do texto acima, nunca teve um parente com dependência química pois, se tivesse, não nos trataria dessa forma.
    Tenho dito.
    Luis Roque Duarte Pessoa

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  55. Batista
    06/02/2012

    HAHAHAHAHAHA
    Nossa, quanta besteira…
    Quem escreveu esse texto só pode ter estrume na cabeça…
    Dá até pena.
    Nunca fui muito chegado da Igreja Católica, mas ao saber do apoio que ela dá ao AA, tive que me desculpar por tê-la julgado errado.
    Pelo silêncio obrigado e muitas 24h de abstinência e sobriedade a todos, incluindo o autor ;p

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  56. Bruno
    13/02/2012

    O problema de uma mente fechada é que geralmente ela vem com uma boca aberta.

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  57. Roberto Aguiar
    14/02/2012

    “O problema de se ter a mente aberta é que as pessoas vêm e colocam bobagens dentro dela.”

    Will Ferguson(1964) premiado escritor canadense.

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  58. matusalem cordeiro de melo
    17/02/2012

    AGUIAR!!! COLOCAR BOBAGENS DENTRO DELA????? POR FAVÔR PROCURA UM HOSPITAL QUE RECEBA O PACIENTE ALCÓOLICO QUE VOCÊ VAI TIRAR SUAS DÚVIDAS SOBRE ALCÓOLISMO. SEJA MAIS HUMANO RAPAZ , E RETIRA TEU FANATISMO DA CABEÇA ISTO É COISA SÉRIA , E NÃO LEVE POR BRINCADEIRA QUE VOCÊ PODE SE DAR MAL.

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  59. Roberto Aguiar
    17/02/2012

    Nobre Matusalém saudações!

    Você me interpretou como quis, e interpretou mau, como a maioria dos simpatizantes do AA. Não brinquei com o tema, pois é seriíssimo. Fiz apenas um trocadilho de idéias, com o Bruno que postou acima. Nesse blog, você não vai encontrar nada hilário.

    Esse blog trata apenas de temas ligados ao cristianismo evangélico, e isso já deveria ter ficado claro há tempos. O AA está em pauta, simplesmente porque é defendido por algumas igrejas evangélicas. Se nenhuma igreja evangélica se envolvesse com o AA, não se faria necessário nem tocar no nome da organização. Eu simplesmente não me atraio pelo tema, mas respeito quem o faz.

    Agora há uma observação a ser feita. É novidade para mim descobrir que existe uma ala do AA que é composta de radicais fundamentalistas fanáticos. De todos os posts desse blog, o único em que recebi ameaças como a sua Matusalém, foi do AA.

    Vocês estão enganando uma porção de gente se camuflando de pessoas boas e inofensivas, dispostas apenas a ajudar o próximo. E a violência das palavras de vocês, os denunciam. Já recebi até ligação interurbanas de fanáticos do AA me ameaçando.

    Jamais discuti que o AA ameniza o sofrimento dos viciados, isso é indiscutível. O que discuto é o emprego errôneo da palavra cura, de que a organização foi fundada por espíritas, e que existe um fundamento religioso na organização que é o sincretismo religiosos. O que na linguagem moderna se chama de movimento da nova era. Visão filosófica que mistura todas as religiões.

    Isso é tudo!

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  60. matusalem cordeiro de melo
    18/02/2012

    AGUIAR , QUANDO EU DISSE ,E REPITO PODE SE DAR MAL, FOI QUERENDO FAZER UMA ALERTA DE BOM SENTIDO, OLHA BEM !!!O AA É MUNDIAL, APESAR DOS PRINCIPIOS DAR SUJESTÕES DE HUMILDADE, MAS NAO DEIXA DE SER UMA COMUNIDADE MUNDIAL ,VOCÊ MEU QUERIDO MEXEU COM O POVO PARTE DO MUNDO, PESSOAS QUE CONSEGUIRAM COMO SEU MAIOR INIMIGO A DEPRESSÃO,SEM UM DIÁLOGO SINCERO E HONESTO DE UM PARA O OUTRO NÃO CONSEGUIMOS FICAR SÓBRIOS ISTO É, O QUARTO PASSO QUANDO DIZ: FIZEMOS UM PRECIOSO E DESTIMIDO INVENTÁRIO MORAL DE NÓS MESMOS,,DENTRO DE AA AGUIAR, NÃO PODEMOS INVENTARIAR RELIGIÃO,E NEM FILOSOFIA DE SINCRETISMO RELIGIOSO , A MISTURA DE RELIGIÕES NÃO NOS INTERESA POIS O AA NÃO É RESPONSÁVE´POR IDEOLOGIA DE NINGUÉM ,E NEM ENTRA EM CONTROVÉRSIA PÚBLICA,OS SEUS MEMBROS TROCAM IDÉIAS, MAS SEM QUERER CONTRARIAR NINGUÉM,POR EX. SE BIIL ERA ESPIRITA´O PROBLEMA CABIA A ELE E NÃO AOS MEMBROS DE AA,SE EU SOU RELGIOSO O PROBLEMA É MEU E NÃO DO AA, SE EU TE JOGUEI PEDRAS ME PERDOA PORQUE O AA NÃO PEDE QUE TRATE MAL A NINGUÉM ,SE ALGUM MEMBRO TE TELEFONOU AMEAÇANDO NÃO PRECISA SE PREOCUPAR PORQUE QUEM É HOMEM DIZ SE POSSIVEL DE CARA A CARA,QUALQUER UM AGUIAR, PODE CAIR,E SE LEVANTAR DANDO A VOLTA POR CIMA,EU AGRADEÇO A DEUS POR TER CONVERSADO COM VOCÊ, E TENHO CERTEZA QUE NINGUÉM TEM MÁ FÉ NO SENTIDO DE TE PREJUDICAR ,AFINAL SOMOS DA ESPÉCIE HUMANA COM DEFEITOS E VIRTUDES,EM AA TENTAMOS MELHORAR NOSSAS VIRTUDES. OK !…

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  61. Roberto Aguiar
    18/02/2012

    Ok Matusalém, o termo “se dar mal” não foi legal, foi mal escolhido e sôa ruim… Mas se você diz que não foi essa a sua intenção eu aceito e acredito. Não é o seu caso, mas que existe uma ala de fundamentalistas radicais pro AA, existe!

    Passado esse mal entendido, eu gostaria tanto que vocês entendessem, mas em vão venho tentando explicar. Eu não tenho nenhum interesse particular no AA. O AA só está nesse blog porque uma parte da igreja evangélica absorveu o AA. Somente isso. E como o cristianismo genuíno não aceita nenhum sincretismo religioso, é minha obrigação explicar porque não podemos trabalhar juntos.

    Jamais tive a intenção de questionar se o AA consegue dar alguma forma de ajuda as pessoas. É claro Que dá! No meu ponto de vista cristão, o AA não fornece ajuda definitiva, porque não tem condições de oferecer isso. Mas que ameniza em alguns casos, com certeza!

    A Questão Religiosa
    O passo 2 do AA fala de religião e fé explicitamente, vejamos:

    Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade”.

    O passo 3 continua no tema religião:

    Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus(?), na forma em que o conceber-mós”.

    Nobre Matusalém, isso é um tipo de oração, e o alvo é uma entidade, seja ela qual for. Os doze passos são um credo religioso por que está tentando mexer claramente com o mundo espiritual. Os doze passos são doutrinas(ensinamentos) que levam a um contato com o mundo espiritual, em busca de auxílio.

    A sua dificuldade de enxergar o AA como uma doutrina religiosa, é porque você tem em mente como religião, sua visão cristã, porque nasceu num pais cristão, tendo esse desenho predeterminado. Mas se você puder quebrar essa imagem do que seja religião, e investigar, você vai descobrir que existem muitos modelos de religião, que são completamente diferentes da religião cristã. Existem religiões que parecem muito com uma organização, uma ONG, como é o caso da sociedade Trule, a Seicho-no-ie, o método de Alta-Ajuda de Napoleão Hill, a Ciência da Mente, a Cientologia, a legião da Boa Vontade, a Maçonaria, Teosofia, o Unitarismo e etc.

    O fato do AA não aprofundar a discussão religiosa, nem defender qualquer corrente religiosa, não retira a sua característica filosófica e espiritualista. Várias religiões têm esse mesmo posicionamento, de não aprofundar a discussão religiosa. Exemplos: Seicho-no-ie, a Maçonaria, a legião da Boa Vontade e muitas outras. Todas essas te dão liberdade, assim como o AA, de você acreditar no Deus que você desejar. O que os une, assim como o AA, é o objetivo de mútua ajuda, para um fim determinado.

    Se o Bill era espírita ou não, eu sei que isso não significa nada para os membros do AA, mas o fato de isso não importar aos membros do AA, jamais esteve em discussão nesse blog. Mas como eu, existem muitos cristãos que não são do AA, e para nós, o fato do Bill ser espírita, importa muito, se alguns pastores indicam o AA como alternativa de socorro.

    Deu para entender agora? A questão não é o que vocês do AA pensam sobre a organização, isso absolutamente não nos diz respeito e nunca esteve em questão. Mas como nós crentes interpretamos o AA diante de um possível envolvimento, sim. A questão é toda nossa. A matéria foi endereçada à cristãos evangélicos, e não para levantar um questionamento junto aos membros do AA. Embora isso possa acontecer eventualmente.

    Matusalém, aceito as suas desculpas e espero que você, e tantos outros membros do AA, de uma vez por todas tenham entendido o objetivo dessa matéria. Assim como vocês esperam serem respeitados quanto a opção em crer no AA, seria interessantes, em contra partida, vocês oferecerem esse mesmo respeito a quem pensa diferente de vocês.

    Um Abraço!

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  62. MATUSALEM CORDEIRO DE MELO
    18/02/2012

    DE MINHA PARTE TUDO BEM !!!!! SOU CRISTÃO COMO VOCÊ, SEI PERDOAR AS PESSOAS, QUEM CONVERSOU COM VOCÊ FOI E SERÁ SIMPLESMENTE UM SER HUMANO COM UM SENTIDO DE EXPERIÊNCIA DE VIDA MUITO GRANDE, POIS TENHO A TERCEIRA IDADE NAS MINHAS COSTAS,E JÁ PASSEI POR TUDO NESSA VIDA.E ADMIREI VOCÊ QUANDO ACEITOU MINHAS DESCULPAS,QUANDO ALGUÉM ESTENDER A MÃO PEDINDO AJUDA QUERO ESTÁ SEMPRE AO SEU LADO PARA AJUDAR. PARA ISTO EU SOU RESPONSAVEL.

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  63. Bruno
    19/02/2012

    Penso em não responsabilizar pessoas por colocarem bobagens na minha cabeça. Procuro assumir essa responsabilidade.

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  64. Roberto Aguiar
    20/02/2012

    “O tema introduzido não diz respeito a responsabilidades, mas questiona a tolice de se ter uma mente aberta”.

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  65. matusalem cordeiro de melo
    20/02/2012

    É MELHOR MENTE ABERTA DO QUE ESTRUME, BRUNO VAMOS NOS ENTENDER BEM OK..

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  66. Bruno
    20/02/2012

    Se uma pessoa apresenta um novo tema e minha primeira reação é raiva ou indiferença, acredito estar na condição de mente fechada.

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  67. matusalem cordeiro de melo
    21/02/2012

    COMPANHEIROS, NÃO QUERO PARTICIPAR EM DISCURSÕES QUE ENVOLVA O TEMA DESTE BLOG, PEÇO AOS COMPANHEIROS DE AA QUE ESQUEÇAM TAMBÉM, E QUE NÃO SE ENVOLVAM ,POIS NÃO PODEMOS ENTRAR EM CONTROVÉRSIAS,JÁ PARTICIPAMOS ATÉ DEMAIS NÃO HÁ MAIS CONDIÇÕES ,VAMOS A PROCURA DA HUMILDADE QUE´SERÁ MELHOR PARA TODOS. QUE DEUS CONTINUE ILUMINANDO NOSSOS CAMINHOS.

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  68. Roberto Aguiar
    21/02/2012

    “Se quando replicado, em vez de permanecer no tema, inexplicavelmente eu o mundo, isso significa que fiquei sem condições de responder, mas meu orgulho ferido me constrange, então eu apelo para outro tema”.

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  69. Roberto Aguiar
    21/02/2012

    Caro Matusalém,

    Sinceramente lhe desconheci em sua última postagem!

    Você deixou revelar todo o descontrole dos xiitas do AA.

    …Dar entender que eu tenho estrume na cabeça…

    Cadê aquela visão franca, honesta e amena de discordar?

    Você, nem ninguém, precisa concordar com todo mundo. Mas saber discordar, é tão importante quanto saber concordar.

    Confesso que me decepcionei! Você tinha começado tão bem…

    …Sem falar que você mesmo revelou que está na terceira idade…Isso deveria fazer diferença!

    É uma pena, você tinha limpado uma parte da péssima imagem que os simpatizantes do AA haviam deixado em seus posts. E agora, só posso concluir que você estava apenas fingindo ser alguém sensível e equilibrado.

    É uma pena…

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  70. Bruno
    21/02/2012

    Há situações em que pessoas encontram-se em um estado emocional elevado, deixando de pensar racionalmente. Nesse momento, o que é oferecido pode servir de solução. Entendo que esse seja o caso de Will Ferguson, da maioria dos simpatizantes de AA e religiosos em geral.

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  71. marinho
    22/03/2012

    Escrever qualquer coisa é facil, Viver o problema na pele é outra!!!!!!!!!!! O AA não TEM RELIGIÃO, nem induz a essa ou aquela. AA funciona e pronto!!!!!! Valeu.

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  72. joao Vanderlei Cordeiro
    02/04/2012

    joao, diz; acabando de ler toda esta página de troca de informaçoes em alguns momentos chegando a discussoes até grosseiras para mim isso é normal. Pois geralmente quando se defende uma idéia é normal acontecer isso. Levando em consideraçao que somos seres humanos, é comum que quando contrariados é normal muitas vezes perder a serenidade. Mas deixando de lado todas estas tentativas de explicaçao e também como um membro de AA que sou, e também nãocom muita frequencia mas sou um leitor da bíblia e tento praticar seus principios no dia a dia. Existe sim controvérsia entre os doze passos e a bíblia. Jesus Cristo nos oferece a libertaçao a cura de toda enfermidade a soluçao de qualquer problema que seja, em AA é usado muito o termo [ alcolismo a doença incuravel] na visao de AA seria assim. Uma pessoa que teve problema com a bebida para de beber, ex: fica dez anos sem ingerir bebida alcoolica de repente resolve tomar um aperitivo na ilusao que está curado tem tudo para retomar todo o problema para si novamente, a doença que estava estabilizada voltou. Agora trazendo a doença do alcoolismo a luz da verdade, Jesus Cristo não estabiliza o problema ele cura quando Jesus curava em muitas passabens biblicas quando libertava pessoas de suas faltas ou pecados ele dizia vai e não peques mais, uma ordem. Dentro de AA quando faço minha opçao por sobriedade e peço a Deus ajuda lembro da passagem de Jesus [ não peques mais] de que me adianta implorar socorro a Deus com o copo na mão ou alimentar a idéia de um dia voltar a beber, neste caso estou apenas tapando a garrafa e a doença realmente não tem cura. Olhando para o terceiro passo e decido entregar minha vontade e minha vida a o Deus verdadeiro e deixar ele limpar a casa tenho certeza que ele tirará toda obsessão pela bebida e assim posso afirmar que a cura chegou. Porém preciso ter uma coisa em mente o plano de Deus é perfeito mas para ser completo a minha parte eu praciso fazer por isso preciso de sua força todos os dias para que num descuido de minha parte eu não caia em tentação e perca a graça de Deus, pois aminha parte cabe a mim fazer. sem mais fico feliz em poder participar se minhas palavras podem ajudar alguem que bom, se não ajudar esta é a forma que procuro aproveitar o AA, mas sem tirar os olhos dos ensinamentos de Deus. que Deus abençoe a todos.

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  73. joao V
    02/04/2012

    Gostaria de receber resposta e assim continuar o assunto desde que seja com a finalidade do crescimento espiritual, pois as diferênças de pensamentos são importantes para o nosso crescimento. Outro lembrete o respeito pela idéia da outra pessoa também é um exemplo de despertar espiritual.

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  74. joao v
    07/04/2012

    Como nao estou obtendo respostas de meus comentários, tenho pequena impressao de que a mesma pessoa que faz o comentário e a auto crítica sobre o assunto em pauta. Que pena pois tinhamos muito o que debater talvez não só em relação a alcoolicos anônimos mas também em outros assuntos, afinal continuo sendo um A.A. confesso que refleti muito sobre o penmsamento escrito acima sobre alcoolicos anônimos, respeito a idéia de todos afinal como diz o A.A não entremos em controvérsia e alcoolicos anônimos continua para mim um dos melhores programas que conheço, e que tem ajudado milhares de pessoas a estabilizar uma das doenças que mais mata no mundo, o alcoolismo mesmo não oferecendo cura ele ajuda a restaurar muitas vidas refazer muitos lares colocando de volta um sorriso no rosto de muitos filhos e esposas dilacerados pela consequência deste mal. Agradeço a oportunidade de poder expressar meus pensamento e continuo aguardando resposta.

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  75. Roberto Aguiar
    07/04/2012

    Nobre João, saudações!

    Primeiramente gostaria de me desculpar pela demora na resposta. Desejaria ter mais tempo para responder todos os comentários em bom tempo. É que trabalhando 8 horas por dia numa empresa de transporte, 4 vezes por semana presidindo reuniões na igreja da contra cultura cristã, além de atualizar o blog Discernimento Cristão, que tem uma média de 300 visitas/dia… Você imagina conseguir tempo para responder a tudo em tempo, fica difícil…

    Gostei de suas considerações… Você é o primeiro cristão professo que se pronuncia bíblicamente correto nessa matéria. O que não deixa de ser algo estranho, levando em consideração que várias pessoas que defenderam a filosofia do AA, também se pronunciaram como cristãs…

    Suas considerações fazem bastante sentido, se a bíblia for o ponto de partida, o que é o caso. E também vai de encontro com ao objetivo principal que motivou a postagem da matéria, discutir o AA num foro restritamente cristão.

    O AA se insere no universo do alcoolismo como uma opção de cura. E faz isso com um aparentemente discreto apelo espiritualista.

    Dois problemas básicos na relação do AA relação com o cristianismo:

    o AA define e convence o alcoólatra, de que o alcoolismo é uma doença, e do tipo incurável. Deixando a bíblia de fora… Nem a ciência que é uma fonte de conhecimento 100% humana, endossa a teoria do AA.

    Depois que o alcoólatra se deixa convencer por essa teoria que é 100% questionável, o AA transforma o álcool dependente, num AA dependente. Por quê? Porque o alcoolismo definido segundo o AA, sobra apenas o próprio AA como opção de fuga do problema do álcool.

    Algumas considerações…

    Imagine o fardo de alguém aceitar a informação que nasceu com uma doença incurável, diferente de todas as demais doenças, e esta, é de cunho moral, porque degrada e humilha moralmente tanto as suas vítimas como seus familiares. Segundo a filosofia do AA você está preso a ela, e jamais poderá sonhar em se ver livre desse estigma. Essa visão tem tudo há ver com a fé do fundador que era espírita. No espiritismo os problemas humanos são uma questão de carma, de nascimento. Ou seja, se você sofre de algum tipo de perturbação, seja lá qual for, você não pode dar um fim a essa perturbação, você poderá apenas administrá-la de uma forma que amenize um pouco seus efeitos. Só na próxima encarnação você se verá livre completamente desse estigma.

    A técnica do AA surte algum efeito?

    Comprovadamente sim!

    De que tipo?

    Do tipo paliativo! Na medicina, a definição do termo paliativo, descreve perfeitamente a proposta do AA:

    Paliativo: (Medicina) que serve para acalmar ou aliviar momentaneamente um mal.

    Um remédio paliativo tem o seu valor? Sim! Como diz a definição, o paliativo traz algum grau de alivio.

    Resolve o problema? Temos que ser honestos e lógicos, absolutamente não!

    Mas qual o mal nisso?

    Visto por esse prisma, a filosofia do AA perpetua o mal, mantém a vítima como prisioneiro eterno de seu pesadelo e da própria filosofia do AA. O mal está em roubar do álcool dependete, a esperança, o poder de sonhar, em que um dia, ele poderá se ver livre dessa desgraça que se abateu sobre sua vida.

    Existe alguma possibilidade real de escape desse fosso psicológico?

    Sim! O genuíno e escriturístico cristianismo, purgado de suas impurezas humanas. Segundo o não falsificado cristianismo, tanto o alcoolismo, como as drogas, o problema da gula, do sexo-dependente, do trabalho-dependente, da depressão, todos esses problemas têm sua fonte no ego humano.

    O egoísmo, nada mais é do que o “eu” adorado em forma de religião.

    Na busca de solucionar problemas causados pelo próprio ego, o estilo de vida egocêntrico induz a pessoa, a sucessivas escolhas erradas, que terminam por agravar a vida que já dava indícios de desgaste e frustração.

    Na bíblia, somos informados que a vida egocêntrica é o resultado do desprezo ao criador do universo. O que na bíblia é chamado de pecado.

    Todos bebem porque a vida vivida segundo a filosofia do ego produz imenso prejuízo, tais como, sensação de vazio, nenhum sentido lógico que explique a existência e o estilo de vida em si, insatisfação constante, sentimentos confusos e contraditórios. Na vida do ego, tudo cansa, tudo enjoa, tudo perde a graça e o gosto com o passar dos anos. A paz…? O que significa isso? Daí porque a dor, angustia e confusão não são surpresas, mas o produto lógico de um estilo de vida.

    Ninguém bebe porque é burro ou idiota!

    Nesse estado de transtorno, nada mais lógico que se busque um escape, uma rota de fuga que mantenha a dor o vazio e a angustia e as dúvidas longe.

    …Então desse ponto de vista, beber, faz todo sentido…

    Essa mesma dor leva pessoas a se refugiarem compulsivamente no sexo, estudo, fama, compras, comida, casamento, filhos, status, diversão… Conheço pessoas vicias, dependentes, paranóicas, compulsivas em construir uma imagem de respeito diante da sociedade. Elas agem assim porque precisam desesperadamente da atenção das pessoas. Quando recebem atenção e consideração, isso aplaca um pouco da angustia e do vazio em que vivem.

    Qual a saída definitiva então?

    A fé não fingida no Deus cristão!

    Mas também no cristianismo genuíno há suas restrições.

    Se alguém busca apenas a libertação do álcool, o Deus cristão não o pode ajudar.

    Mas como?

    O genuíno Deus cristão jamais se deixará usar!

    Segundo as palavras do próprio Jesus, ele veio ajudar somente os doentes.

    Que tipo de doente?

    Aquele tipo de doente que não enxerga apenas o álcool ou as drogas como único empecilho em sua vida. O tipo de doente a que Jesus se referia, é aquele que vê a sua vida inteira como uma droga, e não apenas um aspecto dela.

    É assim que você vê a sua vida Roberto?

    Eu nunca fui alcoólatra, mas enxergando minha vida pela ótica de Jesus, concordo e entendo que minha vida natural, à parte de Jesus, é uma droga tão grande quanto a do alcoólatra… Eu sou um doente e minha doença é o egoísmo, e esse estilo de vida, gerou todos os problemas que eu tive e tenho. Eu não sou uma vítima, sou a fonte dos problemas.

    A definição de vida do ego, se resume em um desprezo pelo criador levado como estilo de vida.

    Para que Cristo intervenha de fato na vida de uma pessoa, essa pessoa precisa jogar todo seu conhecimento e conceito no lixo, e receber apenas o conhecimento e os conceitos de Cristo.

    O problema é que tomar essa decisão que Jesus oferece, custa um preço altíssimo e traz algum prejuízo terreno. Daí porque poucos são os que conseguem fazer essa decisão, e conseqüentemente, receber auxílio real do Criador.

    Para se ver livre, parcial ou totalmente, apenas do álcool, existem várias opções além do AA.

    Nobre Cordeiro, você possui e entende alguns aspectos da filosofia de Deus, falta no entanto comprá-la. Se você não comprar, ela nunca passará de uma boa e digna história, bonita de se ver e pensar, mas no entanto, jamais lhe trará o benefício real e prático que possui e que você precisa. Sendo assim, você precisará de paliativos como o que o AA oferece, ou de outros meios que te livrem apenas do álcool.

    Um abraço

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  76. joao v
    09/04/2012

    Olá nobre Roberto Aguiar, e com imensa satisfaçao que recebo sua resposta ao meu convite para trocarmos informações sobre um assunto polêmico isto entre nós dois. Mas que com certeza possível de diálogo. Existe um ditado onde nós diz que assuntos como: religião, futebol, política, ou gosto e cor não se discute, eu respeito quem pensa assim mas não concordo pois todos os assuntos podem ser discutidos, apenas não é com todos que podemos discutir. Mas escrevo com toda a certeza que apesar de nossas contrariedades neste assunto podemos chegar a uma conclusão final. Por que? Simplesmente porque entendo sua linguagem pois acredito fielmente no que você está defendendo, pois também defendo os princípios divinos. Você pode começar me questionar: ninguém pode servir a dois senhores pois agradará a um e desagradará ao outro, ou nós nos apegamos a palavra de DEUS ou a teoria de AA. Para mim o AA não me desvia da palavra de DEUS até quando mesmo dentro da irmandade de AA muitos companheiros usam o termo Poder Superior onde cada um o entende e aceita como Poder superior aquele que ele quiser muitos aceitam o próprio programa como tal. Mas dentro do uso da palavra procuro exaltar um nome no lugar do poder superior e chamo-o de DEUS. Começando dos finalmente para o começo quando voc^escreve que existem várias opções além do AA para resolver o problema do alcoolismo, concordo 100% com você, AA é apenas mais um que pode ajudar a resolver o problema parcialmente como você bem sabe e até percebo que você tem um pequeno conhecimento de AA, e até te faço um convite para que um dia você leia os doze passos de AA. Respeito tua decisão se me disser NÃO, vou entender, tem um dito popular que se usa muito “ você é o cara“ é claro que se tratando de direcionamento espiritual a bíblia é o LIVRO, e não se questiona. Quando converso com pessoas sobre alcoolismo, procuro deixar claro que AA é uma ajuda mas não a única. procuro passar a visão de AA sobre o alcoolismo, mas não poderia jamais deixar de falar da fonte da cura não só para o alcoolismo mas de todas as doenças visíveis e invisíveis existentes, DEUS. Aqui está a fonte dos milagres a soluçao dos problemas, veja bem não estou falando de estabilizamento mas de cura e soluçao. Acredito que você lendo até aqui já percebeu que entendi sua visão e contrariedade com AA. Primeiro sobre a idéia de um poder superior, depois que o alcoolismo é uma doença incurável, mas AA não está mentindo quando coloca alcoolismo como doença incurável, pois o AA não pode curar, a ajuda que o AA oferece pode apenas estabilizar o problema mas não curar, olhando para o AA eu concordo na doença incurável mas quando olho para a propósta de DEUS eu vejo a cura. JESUS CRISTO na sua propósta ao ser humano deixou muito claro quando diz : ´´Tudo o que pedires ao Pai em meu nome ele vos concederá“ isto quer dizer tudo mesmo inclusive a cura do alcoolismo, eu não posso negar isto ou seria vã minha fé. Aqui eu vejo uma grande diferença não sei se concorda comigo mas eu vejo assim, AA é um programa criado por homens, com limitações humanas, falhas humanas, ajudas humanas, quando falo de propósta de DEUS falo de algo do criador de todas as coisas, …boas pois um dia falando isso num bate papo com amigos alguém retrucou então se Deus criou todas as coisas então ele criou o cancer a aids as drogas que Deus malvado. Falo daquele sem limitação, que cura, transforma, edifica, faz do homem velho, doente até do alcoolismo um homem curado, novo no espírito. Quando digo homem doente não vejo apenas o alcoolismo e as drogas mas toda a enfermidade, física e espiritual quando digo cura é cura total. Eu vejo cura como liberdade, é estar liberto da doença ou de um problema, você colocou acima que o indivíduo sai da dependência do alcool para dependência de AA, Aguiar eu não vejo assim, o AA não me obriga a seguí-lo é opçao minha , o AA não me diz que devo frequentá-lo o resto da vida existem pessoas que vem ao AA ficam uma reunião um mês, um ano e vão embora, uns para uma igreja outros para o alcool novamente, e aí por diante. tem gente que sem ter problema com bebida alcoolica, como no meu caso graças a DEUS, eu comigo mesmo nunca tive, apesar que meu pai foi alcoolatra e morreu alcoolatra, sozinho e abandonado pela família infelizmente não foi possível conviver com ele, era um homem muito violento e perigoso principalmente no alcool, por isso hoje procuro ajudar dentro de minhas limitações pessoas que vivem esse problemas nos seus lares, levando uma mensagem de esperança mostrando que existe uma luz no final do túnel, se a pessoa optar pela ajuda de AA levo a mensagem de AA, mas com os olhos voltados a DEUS quando o AA defende o poder superior, com a fé na cura quando o AA só pode oferecer o alívio, lembrando sempre que: a cura é possível se ue contribuir para que ela aconteca tem muita gente querendo parar de beber com o copo na mão. Não funciona. Caro Aguiar vou parar por aqui poderia\ me estender muito mais além mas não faltará oportunidade para continuar nossa briga, no bom sentido é claro, pois foi um prazer receber sua resposta, pois já estou esperando a outra. sem mais a escrever que DEUS o abençoe e ilumine você e seus familiares.

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  77. joao v
    28/04/2012

    ok

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  78. The fisher
    10/05/2012

    Sr. Roberto posso lhe dizer que não é a função do AA em um primeiro momento levar alguêm a Cristo, mas sim conduzi-lo prioritariamente a recuperação, onde após desintoxicado e com uma compreenção mais ampla do problema do Alcool ( que inclui os aspectos físico mentai e espiritual) ele poderá então ( por uma decisão individual) buscar a Cristo. É necessário estar sóbrio para conhecer o Senhor Jesus pois nenhum bêbado consegue ouvir uma Palvra e receber o Espírito Santo estando embriagado.
    Quando o AA fala que o Alcoolismo não tem cura está se referindo a importância da abstinencia do alcool para o resto da vida. Pois se o individuo recuperado voltar a beber, sua compulsão, adormecida , voltará a tona, portanto é prudente e necessário abster-se totalmente e permanentemente do Alcool.
    Não esqueçamos que Deus é amor e muitos companheiros de AA tem grande amor pelos recém chegados que precisam de ajuda. (lembrou-se do mandamento do Mestre de amar ao seu próximo?) e finalmente saiba que a misericórdia triunfa sobre o juizo.

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  79. The fisher
    11/05/2012

    O que temos que considerar tambem é o contexto que o livro “12 passos da destruição” foi escrito: nos EUA há milhares de grupos de 12 passos para totipo de propósito imaginável…muitos americanos estão buscando mais estes grupos do que a Jesus…mas há uma necessidade da qual muitas igrejas hoje em dia ignoram completamente: as pessoas tem necessidade de falar e compartilhar os seus problemas, o que é possivel nos grupos de 12 passos e não nas igrejas… No Brasil o tratamento para abuso do alcool oferecido pelo SUS é deficiente e o AA entra nesta lacuna, porem é preciso dizer que MUITA GENTE NÃO SE ADAPTA AO MÉTODO DO AA e acaba voltando a beber. Por mais que muitos defendam o AA porquê se recuperaram lá, a maioria que entra não permanece e qualquer um que frequenta um grupo sabe da realidade deste fato. Responsabilizar apenas o doente pela sua recuperação não é ético,seria mais honesto que o AA dissese: não servimos para todos….e o capitulo 5 do livro de AA ( o livro Azul) diz que somente os “desonestos e os que não querem” não se recuperam. É preciso falar que há uma série de dogmas no AA e qualquer um que os contraria é duramente criticado por isso nos grupos. Lamento muito que no Brasil a área de saúde indique este tipo de tratamento indiscriminadamente…o alcoolismo é um problema sério e exige muitas vezes um acompanhamento eficaz e competente ao recuperando. Precisamos acabar com a idéia de “sem vergonhice” ao rotular quem tem problemas com a bebida,isto é uma visão simplista e irresponsável…o alcoolismo é um grave problema de saúde que envolve várias áreas da vida de um individuo em recuperação. Quantas famílias não são abaladas por ter um membro alcoólico? Quanto potencial profissional não é desperdiçado com o Alcooiismo? e acidentes causados por embriaguês? e outros problemas de saúde? e mortes precoces? certamente a lista de prejuizos é muito grande e este mal não pode ser subdimencionado e exige um tratamento compromissado e responsável o que não é oferecido pelo amadorismo da irmandade de AA nem pelo sistema público de saúde.

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  80. The fisher
    13/05/2012

    Espero que entendam que no meu modo de pensar é preciso considerar vários lados de uma questão para chegar a uma conclusão sobre algo. AA é bom ou não é? A resposta é: para os poucos que se adaptam e passam a viver uma vida totalmente sem alcool sim, mas para a imensa maioria que o procura e depois abandona, não. Portanto, concordo com uma pesquisa que foi publicada pela Folha de São paulo que questionava a eficácia de AA. Como eu disse anteriormente há dogmas em AA e qualquer um que ouse questioná-los sobre retaliação dos menbros mais velhos. Uma coisa que nunca concordei é ter que se assumir e se dizer “Alcoolátra” para o resto da vida. esta é uma palavra horrivel, que representa ter qua assumir um fardo pesadissímo pelo resto da vida! nem a mdedicina usa mais esse termo. não estou dizendo, porem que a pessoa não deve reconhecer que teve um problema com a bebida. Dizer “eu sou alcoólatra” é o mesmo que a pessoa admitir: “o meu deus é o alcoól” – esta é a tradução literal do termo. Acredito muito que as palavras tem poder e agora entendo como fica díficíl para muitos se recuperarem, já que assumem tal descrição. A Bíblia nos diz que “quem está em Cristo nova criatura é” (II Corintios 5.17) portanto a grande maioria que procura Jesus deixa seu passado de bebida para trás e passa a viver uma nova vida pois como prometeu nosso Senhor: “Se o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres.” (João 8.36). esta é a verdadeira liberdade!

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  81. The fisher
    15/05/2012

    E finalmente hei de criticar o que considero a pior atitude dos AA: Alguns membros chegam a dizer em seus depoimentos que se não fizer como eles e não seguir o caminho de AA faltamente voltará a beber.

    Lógico que isto não é verdade, há hoje muitas outras maneiras de parar de beber que não seja pelo método do AA, há pessoas que param por motivos próprios, há pessoas que param ao aceitar Jesus e há pessoas que param por outras terapias e tratamentos.

    Quando AA surguiu talvez fosse uma das poucas alternativas conhecidas à aquela época, mas hoje não. O AA por sua vez não inventou nada de novo: aproveitou as experiências de grupos que já existiram e buscou suas bases na psicologia e na religião (oriental e ocidental).

    Portanto, considero uma tremenda falta de ética do AA a atitude mencionada de desemcorajar outros caminhos, pois ninguêm tem o direito de tirar sua confiança na sua recuperação só porquê não compartilha da mesma maneira de pensar.

    Certamente o AA dirá que não tem nada a ver com isso: não responde pela opnião dos seus membros – o que é uma eficiente forma de se isentar das responsabilidades do alcance do seu programa. A tolerância que pregam não é praticada o tanto que divulgam.

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  82. Gustavo 86 SPH
    21/05/2012

    Aguiar, AA, não é religião, não foi fundado por espíritas, e não tem nada a ver com DIABO ou MAL, e sim o BEM, algo de DEUS veja você mesmos as respostas deste post, vários agradem a Tal pelo o que fez nas vidas de cada um, para quer ser tão orgulhoso e ficar a bater sempre na mesma tecla, li to o post e acredito que vc precisa de uma orientação mais aprofundada estudando com tudo as entrelinhas de toda forma que é hoje AA, sendo nada menos composta por pessoas que buscaram, busca e buscam recuperação, pois estas antes não conseguiam encontrar nenhuma outra forma de parar de beber, até que por meio da “Empatia” conseguiram se manter sóbrias 1 dia.
    Sua mente se fecha quando não aceita o discernimento de tantas outras pessoas inteligentes que responderam a seu Post, amadurece, antes de criticar por favor vá a uma reunião aberta de AA, compareça em um Informação ao Público, participe para depois falar que AA não serve para pastores indicar um local para se recuperarem do Alcool, pois é sim uma alternativa e realmente funciona. vem funcionando pra mim só por hoje, graças a DEUS, Minha FAMILIA, e aos companheiros desta Irmandade.
    Forte abraço.

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  83. The fisher
    25/05/2012

    Gustavo, as críticas ao AA não são só do Aguiar, leia os meus quatro posts e entenda o lado negativo da irmandade de AA. Não sei por quê toda pessoa que defende o AA não consegue argumentos sérios em sua defesa. Eu participei de AA por dez anos e eu falo do que presenciei. neste tempo vi muita gente entrar e poucos ficarem nos grupos de AA. A imensa maioria para de beber ao se converter a Jesus.
    Não estou travando uma batalha Igreja x AA , mas quando se fala na eficácia do método de parar de beber , fico com a pesquisa da folha de sp.

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  84. joao v
    28/05/2012

    Caro Fisher, é com imensa satisfação que respondo seus posts. Participo no AA desde 87, e não sendo nada diferente de seus dez anos, também vi muita gente entrar e sair do AA. No grupo onde participo somos um número bem redusido de membros, porém muitos foram os que já estiveram em reunião de recuperaçao. Sobre a questão da presença e não permanência do indivíduo em qualquer segmento seja ele o AA, religioso, político, etc. defendo uma tese que não se trata da ineficiência do programa qualquer que seja. Mas da não aceitação do indivíduo em relação a esse segmento. Já coloquei muitos pontos de interrogação para pessoas e até para mim mesmo quando surgem os resultados negativos dentro de um sistema. A minha pergunta é. É o sistema que não funciona ou sou eu que não funcionei dentro dele?. Na verdade existem muitas pessoas que não querem assumir responsabilidades, seja no AA, na doutrina cristã etc. Muitos querem chegar a cristo sem assumir um compromisso sério com ele. Quando a responsabilidade chega arrumam uma série de desculpas para fugir, seja nos caminhos de Deus, seja no AA. O AA não me obriga a nada porém me ensina a assumir alguns compromissos, a ter pelo menos um pouquinho de resposabilidade algo que muitos não querem na vida. Também é preciso levar em consideração o fato do indivíduo ao chegar em AA, não se adaptou aos dogmas, a filosofia de AA, não é oque ele está buscando. outros vem para o AA apenas para resolver seu problema de alcool, após um tempo de sobriedade alimentam a idéia que estão curados assim não precisam mais de AA e vão embora. Lembrando sempre que o objetivo de AA é a recuperação e o plano de AA é ajudar a pessoa a viver em sobriedade não apenas parar de beber. Também a grande verdade é que o AA nunca foi, não é, e nunca será a única maneira para resolver o problema de alcoolismo.
    Mas não vamos culpar apenas o indivíduo pela não permanência seja no AA, na igreja, na escola, etc. Quando uma pessoa participa apenas de uma reunião de recuperação e não vem mais pergunto-me a mim mesmo oque deixei de fazer por ele(a)? Faltou acolhida? Faltou atenção , ou compreensão a esse companheiro? Na minha mensagem consegui ser claro e assim ajudá-lo dentro daquilo que buscava? Talvez essas sejam algumas falhas que acontecem dentro de AA. Outro porém, saber valorizar o recem chegado como um ser humano, e não apenas como um bêbado. As falhas existem, AA é composto de pessoas e onde há pessoas há falhas. Outra verdade é que a maioria dos que vieram para o AA não ficou, não fica e não ficará, mas se esse indivíduo sair do AA e procurar ajuda nos caminhos de Deus,glória a Deus por isso pois acredito que certamente será bem acolhido. Mas é preciso termos uma coisa em mente, muitas vezes até ele chegar em um lugar onde se sinta bem ele passou pelo AA, as vezes até pelo alcool novamente pela igreja , x,y,z, até chegar a igreja M, onde ficou, pois foi esta que conseguiu suprir suas nescessidades dentro daquilo que buscava, mas isto não quer dizer que as outras são ineficientes. A minha grande tristeza é pelos irmãos que saem do AA para o alcool e ali ficam, levando consigo a felicidade da familia e todos os que os cercam deixando um vazio, um tormento e uma tristeza nas esposas, filhos. Que Deus tenha misericórdia de todos os irmão que se encontram nesse mar de lágrimas neste momento. Obrigado caro Fischer por você ter participado deste blog, assim motivou-me a postar esta mensagem. Que deus abencoe você e seus familiares.

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  85. The fisher
    29/05/2012

    Obrigado João pelas usas colocações, com certeza são pertinentes e gostaria que outros membros de AA tivessem posições parecidas.

    Como você disse, o AA nunca foi nem nunca será a única maneira para resolver o problema de Alcoolismo. porem o que presenciei no grupo que frequêntei foi o contrário: Quando me converti a Jesus e disse que estava preferindo ir a igreja do que ao grupo, um companheiro disse que” esperava que eu recaisse logo para quebrar a cara”. Outro membro falou que “religião” nenhuma tirava alguêm da bebida,por quê ele só ficou sóbrio lá e viu muitas pessoas “religiosas” voltarem a beber…. Pois bem, o que seria isso senão uma tentativa de menosprezar e denigrir aquele que fora do AA encontrou Liberdade?

    É verdade que quem erra são os membros, mas fica uma pergunta: quando eles erram quem faz uma reparação destes erros? Como você disse o AA não obriga nada a ninguêm. A tolerância tão propagada pela literatura de AA infelismente não é praticada pela maioria. Diga algo questionando AA em algum um grupo e verá como tentam ofender quem falou, chamo isso de intolêrancia.

    Um outro ponto que questiono no AA é a falta de liderança. “é o Poder superior…” como dirão, mas na prática uma estrutura anárquica…e como esse “Poder Superior” pode ser qualquer coisa na concepção dos seus membros então não há, em uma última análise quem presida as questões problemáticas de AA, isso é muito complicado. Certa vez vi um caso de um membro de NA que entrou com um processo na justiça por quê as tradições (regras de conduta) foram quebradas, não discordo dele, se vocês fixam aquele quadro nos grupos isso é como um contrato comum e não deveria ser quebrado frequentemente. mas não há uma autoridade humana no grupo para punir aquele que infringe essas tradições. Me arrisco a dizer que Bill W. criou vários mecanismos para isentar o AA de qualquer responsabilidade.

    Bem, este fórum para mim tem sido o lugar onde tenho tido liberdade de colocar essas questões que considero importantes e não teria outro já que , como disse, não poderia colocar essas questões em um grupo sem ser alvo de ataques.

    Bem caro João, fico por aqui,não me entenda mal, não quero tirar quem quer que seja da sobriedade e do reto caminho. sem dúvida é devido a misericórdia de Deus que muitos se recuperam…Glória a Deus por sua vida e que O Senhor o abençõe e a sua família.

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  86. joao v
    31/05/2012

    Ola caro Fisher, eu é que agradeco por ter aceito trocar informações sobre esse assunto, como vc mesmo colocou muito importante. Vou mais além , não só importante como nescessário para que outros também possam usufruir destas informações. Um ponto muito importante, temos opiniões em comum mas temos opiniões diferentes também, e em momento algum ouve grosseria e desrespeito, esse deve ser o foco, discordar sem desrespeitar. Entender que minha filosofia de vida pode ser boa para mim, mas outros pode não ser. Essa falta de compreensão tem uma forte influência nos dias de hoje, infelizmente no AA também acontece. O programa de AA em si é maravilhoso. A filosofia de AA, friza a importância da unidade,bem estar, humildade, fé, arrependimento, tolerância. Princípios estes que a Bíblia coloca com toda clareza. Pena que muitas vezes falta humildade para aceitar o fato de existe sobriedade fora de AA. Que o mais importante é a pessoa estar de bem consigo, com a família, amigos e com Deus mesmo sem ajuda do AA. Em Alcóolicos Anônimos também acontece isso mas ñ é o único. Hà poucos dias atráz estive em uma reunião de recuperação, onde após a leitura em partes do 2º e 3º passo, em meu depoimento coloquei que o objetivo do AA em primeiro lugar ñ é conduzir ninguém a Deus, embora isso aconteca também no AA, pessoas que chegaram no grupo sem um mínimo de fé, e após uma pequena caminhada comecaram a falar em Deus. Disse também que Alcóolicos Anônimos ñ é a única saída para resolver o alcolismo, embora AA tenha contribuido para a recuperação de centenas de pessoas, é um fato verídico, graças a Deus. Um companheiro que até então estava calado, e que dissera no início da reunião, ñ daria depoimento naquela reunião, só escutaria, levantou-se mais que de pressa fez uso da palavra e só faltou me espulsar da sala. Em todo lugar onde vc discordar do sistema, será, alvejado e ” chicoteado”. Experimente fazer isso na empresa onde trabalha, em meio a torcida de seu time, questionando o ponto fraco do time, em seu partido político, na sua igreja, no AA ñ é diferente. A intolerância é a causa de quase todas as adversidades com os homens, as guerras , sejam elas entre nações, nas famílias, no esporte, na política, até na religião, é causa muitas vezes da intolerância. Isto dentro de AA causa uma desarmonia, levando a quebra da 1º Tradicão, unidade e bem estar. Acredito que isto também seja um ponto no qual muitos chegam em AA e ñ ficam. Nós tínhamos um grupo de 15 companheiros, para nossa cidade uma ótima participacão, a quebra da 1º Tradicão faltou unidade gerando mal estar, o grupo caiu, ficamos em dois. Reparacão dos erros quando honesta e verdadeira, é essêncial para a evolucão espiritual, seja no AA ou fora dele. Isso na verdade é fócos do AA. Mas ñ é uma tarefa fácil, em meu exame de consciência, muitas vezes dou uma fujidinha de alguns defeitos, reparar, admitir e corrigir é uma atitude de poucos, diria que somente os verdadeiros vencedores fazem isso. Quanto a todos esses problemas de grupos, quebra de tradicões, mesmo sem ter uma autoridade humana, pode ser resolvido sim. Um comeco pode ser justamente em observar as tradicões e os valores de AA, colocar os princípios acima das personalidades. O fato é que existem pessoas que apenas taparam a garrafa, pararam de beber mas ñ mudaram de atitudes. Caro Fischer poderia estender-me mais neste assunto, analisando outros pontos do AA. Devo admitir que aprendi muito neste blog com todos os que deixaram suas mensagens. Espero que aminha também possa ter ajudado alguém. Mas

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  87. joao v
    31/05/2012

    Mas o meu principal objetivo é poder mostrar que é possível discutir-mos diferentes idéias em harmonia, compreênsão e tolerância, sem ofensa, pois com respeito até mesmo uma divergência de opinião fica mais fácil a comprênsão da mensagem. Fico feliz em ter trocado informacões com vocês, Paz e Bem a todos que DEUS ilumine e os abencoe. Aguardo sua resposta. Até breve.

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  88. The fisher
    31/05/2012

    Olá João desde já agradeço a oportunidade podermos trocar estas idéias, seus argumentos são coerentes e lhe respeito independente de diferenças de opnião sobre alguns assuntos. Considero que a troca de idéias, quando feita sem caráter agressivo é enriquecedora gerando contribuições positivas. talvez seja este o único blog no Brasil onde se possa colocar idéias sobre este assunto e é até curioso como um país que tem tantos alcoólistas,clínicas, membros de AA e cristãos pouco discuta a respeito deste tema.

    Vejo que sua preocupação com o recem chegado é uma abnegada forma de amor ao próximo, como mandou-nos o Mestre. Se tú a praticas meus parabéns.

    Sobre críticas aos sistemas eu concordo plenamente. Lamento que no Brasil (até porquê não sei se no exterior é assim) temos o costume de dizer que “O meu é melhor do que do outro” sem percebermos que teriamos muito a ganhar se reconhecessemos que muitas vezes há algo a ser melhorado,aprendido e aperfeiçoado que o outro nos mostra. não sei se fui claro.
    Considero bom se uma pessoa encontra mudança e sobriedade através do AA, porem considero extremamente negativo membros que propagam a idéia de que “SÓ SE ALCANÇA A SOBRIEDADE ATRAVÉS DE AA” . Se o objetivo de AA é trocar experiências sobre como parar de beber então se o individuo encontrou a sobriedade ali, ou na igreja, ou na clínica, ou na terapia, ou no que quer que seja, por quê condená-lo? Sei que estou repetindo este assunto, mas é preciso que o AA entenda – sob o risco de ser considerado uma seita fanática- que ele não tem o “monopólio” da sobriedade de uma pessoa.
    Um outro ponto que coloco é que depois que aceitei Jesus, fui liberto de um cativeiro. Posso te garantir que em dois anos senti somente uma única vez vontade de beber e mesmo assim ela foi rapidamente dissipada- o que não ocorreu em dez anos de grupo.
    Acredito sim que há cura – porem ela é inseparavel da sobriedade.
    Lamento que seja incompativel o AA com o testemunho cristão, experimente falar de Jesus em um depoimento em AA e verá como muitos torcerão o nariz e se ofenderão. Por este motivo há igrejas cristãs que tem grupos próprios e há no exterior grupos como os “Alcoólicos vendores” que são focados na aceitação de Jesus como condição para a sobriedade, pois para um cristão participar de AA é complicado, experimente falar “Jesus me libertou” no lugar de “o AA me libertou” e será alvejado. Para mim não falar de Jesus hoje é impossivel então prefiro não frequentar mais nenhum grupo de AA, já que fui hostilizado depois que me converti como mencionei anteriormente.

    Bem fico hoje por aqui,estou muito feliz por ter uma nova vida que Cristo me deu. jamais uma pessoa,grupo ou organização irá tirar de mim esta convicção pois o que o Senhor fez na minha vida é inegável e sentir a presença do Espírito Santo é incomparável.

    Que o Senhor tenha misericórdia dos doentes alcoólicos e possa dar uma chance aqueles que O procuram.

    Paz do Senhor

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  89. The fisher
    31/05/2012

    uma correção: onde cite Alcoólicos vencedores leia-se Alcoólicos vitoriosos (AV)

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  90. The fisher
    04/06/2012

    Uma das coisas mais deploráveis que já vi acontecer em AA é durante uma reunião, o membro de AA no seu depoimento usá-lo para atingir o outro ao invés de olhar para o seu próprio problema e muitas vezes isto é usado como uma maneira de sabotar o tratamento do outro , querendo quebrar sua auto confiança na recuperação. Já presenciei isto acontecer MUITAS vezes.
    São comuns tambem a rivalidade entre os membros e não raro pessoas sãem do AA por que já foram ofendidas mais que o suficiente.
    Os defensores do AA dirão: “agem assim porquê são doentes…” ora isto demonstra o quanto estão em desacordo com o princípio bíblico da conhecida parábola do Cego: “Porventura pode um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na cova?” (Lucas 6.39).

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  91. joao v
    05/06/2012

    Sr. Fisher: É sempre um momento muito especial, quando temos oportunidade e espaço para participar. Nesse blog encontramos oportunidade e espaço para isso. Acredito, ser muito importante essa desaprovação pelo AA. Quando amamos uma pessoa, não encontramos erro nela, quando estamos dentro de um sistema que gostamos, não encontramos falhas nele, essas postagens levaram-me e ver o outro lado da moeda, ajudando-me assim a revisar e me corrigir em muitos pontos que eu também falhava em AA. Continuo defendendo o AA sim. Mas jamais me fecharei dentro dele e deixarei de ouvir opiniões que vem de fora. AA é bom? Com certeza é bom, mas limitado, por isso não é o melhor, nem o mais perfeito. Para mim aceitar isso, não é difícil, talvez porque vim para o AA, não para resolver problema de alcolismo. Graças a Deus, pessoalmente nunca tive problema com o alcool. Você é bastante insistente na posição de que o AA não é o único caminho da sobriedade. Concordo 100% contigo, e digo graças a deus por isso. Imaginemos, repito, IMAGINEMOS que o AA, FOSSE o ÚNICO meio de resolver o problema do alcool, o que seria daquela pessoa sabendo disso, chegando ao AA, não aceitasse seu plano de sobriedade? Oque aconteceria com ele(a) sabendo que estaria condenado a morrer no alcool? Graças a Deus não é assim, não aceitando o AA, a pessoa tem opção de secolher outro método que mais lhe convém, isso é divino. Sobre o fanatismo, é um problema preocupante sim. Ele é tão nocivo a vida quanto o alccol, ou mais. Um dos problemas do fanatismo é a falta de aceitação, que o meu sistema não é o salvador da humanidade. O ser humano tem a tendência em acreditar que seu plano de vida, é o melhor, mais certo mais perfeito, e muitas vezes sem aperceber-se disso o pensamento vai alimentando essa doença chamada fanatismo. Fixamos nosso pensamento em nossa idéia, impedindo muitas vezes de ver a realidade através dos outros. Quanto a liberdade verdaeira, é inquestionável isso fora de Jesus. O 1º passo de AA também nos coloca isso. “ que somente um Ato da Providência pode removê-la.“ Mas Jesus, não só nos liberta do alcool, mas de todas as prisões, não só cura do alcool mas de todas as enfermidades, físicas mentais espirituais. Jesus oferece a verdadeira transformação para o homem. Meu irmão, alegro-me em testemunhar minha opinião a vós, deixo imensamente claro, que não é minha intensão fazer mudá-lo de idéia. Ao contrário de muitos companheiros de AA, agradeço de coração de vc ter saído do AA, e em Deus ter encontrado o amparo,e o direcionamento de vida para vc e sua família, enquanto que muitos saem do AA devolta para o alcool. Termino com duas mensagens bíblias: Ai daqueles que desviarem do meu caminho um só dos meus filhos. Eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vem ao pai senão por mim.
    Mantenha-se firme no caminho do Senhor, e que ele o abençoe.

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  92. The fisher
    13/06/2012

    Gostaria de encerrar minha participação neste post,agradeço muitissimo aos votos e as considerações e contribuições do Sr. João, Deus te abençoe sempre, quero frisar que as criticas apresentadas aqui não são contra a sua pessoa mas sim aos Alcoólicos Anônimos. Se há algo que considero muito positivo em AA é a solidariedade de seus membros, acredito que o AA se mantem muito mais por causa deles do que pelos princípios apregoados pela instituição.
    Acredito sim na cura e libertação total da embriaguês habitual, e como diz a Palavra: a casa construída sobre a Rocha firme não será abalada… Nada pode nos afastar do amor do Pai e disso tenho absoluta certeza.
    Quero registrar aqui que apoio a matéria deste blog e endosso as colocações do Sr. Roberto Aguiar, tantas vezes insultado por apenas expor este lado de Alcoólicos Anônimos não divulgado por eles próprios, o que demonstra a falta de tolerância e “serenidade” de algumas pessoas que defendem o AA sem se valer de qualquer argumento,apelando diretamente para ofensas e xingamentos.
    Tenho a necessidade de relatar o que presenciei em AA. Não são poucas as críticas minhas e de outras pessoas sobre esta instituição. Existem livros publicados, outros sites e a pesquisa da folha de S. Paulo que exibe um estudo contestando a eficácia de Alcoólicos Anônimos. Basta pesquisar no Google e encontraremos todo este conteúdo facilmente disponível.
    Como disse o renomado psiquiatra Ronaldo laranjeira “O tratamento formal atende pouca gente”… e é nesta “falha” do nosso sistema público de saúde que entra o AA: é impressionante como muitos médicos recomendam AA sem ter a real noção do que o individuo vivencia lá dentro. É uma demonstração clara do quanto é deficiente a informação para o tratamento neste país para alcoolismo,sem considerarar implicações desta questão para a sociedade.
    Sou contra tudo que aprisiona o ser humano e o AA é uma delas. Convencer a pessoa que é “alcoólatra” e isso não tem cura e a torna dependente de suas reuniões.Temos que depender somente de Deus e não de homens, que são falhos. A visão de AA sobre alcoolismo ser uma doença incurável não tem qualquer respaldo na medicina.
    Por quê acreditar em um “poder superior” – um deus genérico que pode ser qualquer coisa na concepção de cada um, se podemos confiar e apelar diretamente para o Criador do Céus e da Terra? Deus não é um poder e sim um Ser Pessoal,como afirma a Bíblia.
    Quanto a Bill Wilson e seu envolvimento com o espiritismo, é conhecida sua utilização do tabuleiro ouija (um instrumento espírita de comunicação),pesquise sobre “ouija board” na internet e verá que Bill Wilson está entre seus usuários mais famosos. Embora o AA não reconheça oficialmente o Espiritismo como doutrina tem apelo místico, tanto que ele estava em dúvida se usaria o termo “poder superior” ou “nova era” ou “Czar universal” entre outros. …tudo, menos clamar por Jesus.
    Jesus dise: “Acautelai-vos ,porém dos falsos profetas,que vem até nós vestidos como ovelhas ,mas interiormente são lobos devoradores” (MT 7.15)
    Há muitos fatos não divulgados pelo AA. Quer um exemplo? os casos de suicídio devido as recaídas . muitos membros possivelmente não conseguiram conviver com a culpa de recairem após tempos sem beber. O AA poê toda a responsabilidade sobre o membro e isto não é ético. E quanto a não utilização de medicamentos? E embora o livro “Viver sóbrio” recomende procurar ajuda especializada, a posição dos membros contraria qualquer tipo de uso de medicação é clara. O que dizer do perigo que isto representa aos casos não tratados de depressão? Por acaso eles tem formação médica para serem contrários ao seu uso? Existem casos de graves distúrbios nas quais a medicação é mais do que necessária para o individuo poder viver minimamente bem e em sociedade.
    Devido a intolerancia de opniões nas reuniões ,sou eu quem mais agradece a Deus por ter saído de AA, pois como está escrito em 2 Timóteo 3.5 “Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.”
    Sou grato a Deus por estar livre destes grupos e favorável a divulgação de informações para que outros possam se libertar também, sem se sentir impelidos ao abuso de álcool. Se você é Cristão creia que Jesus pode te libertar de qualquer jugo,escravidão e dependência. Ele tem guardado o melhor para nós e jamais nos decepcionará.
    Por fim deixo a mensagem bíblica para os que bebem em Provérbios23.19-21,29-35, para reflexão:

    “Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho o teu coração.

    Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.

    Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.

    Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?

    Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado.

    Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.

    No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá.

    Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.

    E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro.

    E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez.”

    Fiquem na Paz do Senhor!

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  93. The fisher
    17/06/2012

    E por fim

    “Não vos embriagueis com o vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito de Deus” (Efésios 5:18)

    “Não se enganem, pois os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais,os ladrões, os avarentos, os bêbados, os caluniadores e os assaltantes não terão parte no Reino de Deus.
    Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencer a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus.”
    ( I Corintios 6.9-11)

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  94. anonimo
    21/06/2012

    Sugiro uma coisa……… Antes de escrever sobre algo se informe devidamente, estude e compreenda o assunto não o resumo de m livro qualquer e sai escrevendo atoa .

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  95. joao v
    28/06/2012

    Estou encerrando minha participação neste glog, acredito já ter contribuido p/ esclarecer com minha humilde opinião, sobre o assunto em pauta. Mas quero muito deixar uma mensagem. Deixo claro minha opinião sobre o AA. Continuo defendendo seus pontos positivos, e discordando de seus pontos duvidosos, mas acredito que há mais virtudes e qualidades no AA, que defeitos. Procuro olhar para os milhares de pessoas, que de certa forma mudaram o curso de sua vida, através da filosofia de AA. Muitas dessas pessoas que se ñ tivessem dado seus primeiros passos na busca por uma vida melhor, através do AA, ñ teriam chegado a outros segmentos. isto porque muitas pessoas que estão espalhadas, nas igrejas, no meio político, nos meios de comunicação, que se colocam a serviço na sociedade, voluntariamente sem cobrar nada muitas vezes, passaram pela filosofia ” NEGRA e OBSCURA” de AA, pessoas estas que mesmo dentro de uma filosofia “PAGÔ levam a mensagem e estendem a mão aquele que ainda sofre no alcoolismo. Estas nossas trocas de experiências e conhecimentos são muito importante, confirmo isso. Porem defendo uma linha de pensamento, que enquanto discutimos os prós e contra, as falhas e erros do outro, muitas vezes com um único propósito, de mostrar que o meu time, meu partido político, minha igreja é a melhor a mais correta,e que os outros estão afogados, no erro, na mentira. Enquanto discutimos se foi o ovo ou a galinha que surgiu primeiro, lá fóra, tem um punhado de gente matando a galinha, e quebrando o ovo. Moro no Sudoeste do Paraná, e nos últimos dias tem acontecido verdadeiras atrocidades a vida humana, um jovem casal de namorados se separaram, e o rapaz ñ aceitando isso, jogou gasolina e queimou de 70 a 80% do corpo da moça. Uma jovem foi arrastada ha uma floresta estuprada e degolada. Um Homem (monstro), estuprou e matou um menino de apenas 2 anos de idade, e muito mais. Acredito ñ ser só aqui que acontece isso. O AA pode até ser um movimento “Pagão e satânico” como alguém escreveu, mas duvido que alguém que siga suas instruções a risca cometa tais atrocidades, como estas acima. Participo também na igreja católica, com uma doutrina cheia de rituais e dógmas onde muitos fiéis comentem idolatria, mas duvido que uma pessoa ao seguir verdadeiramente sua doutrina, cometam horrores dessa natureza. Nas igrejas protestantes, existem inúmeros acontecimentos que ñ condiz c/ a verdade bíblica, mas os fiéis firmes, jamais cometerão coisas desta natureza, DUVIDO. É preciso ter discernimento da palavra de Deus, para ñ aceitar toda e qualquer filosofia, concordo plenamente c/ isso. Mas oque percebo é que se estuda a bíblia p/ encontrar os defeitos dos outros, para se exaltar, e dizer eu sou o cara, estou no caminho certo, correto, na verdade, mas vocês estão todos errados. Qdo na verdade o direcionamento a meditação o conhecimento da Palavra deve ser p/ ensinar, orientar, partilhar. P/ estender a mão, enxugar a lágrima, dizer ao nosso irmão que Deus o ama, conta c/ ele, que a mensagem de Deus é c/ base no amor, compaixão, perdão, é salvífica e de conversão. Ñ importa onde e como ele está Deus o acolhe, limpa e orienta, basta crêr nisto. Que existe sempre uma saída, e esta saída é JESUS, é DEUS. Eu fico indignado qdo um irmão usa textos bíblicos p/ atacar outros irmãos, isso é tão nocivo e destrutivo, qto eu dizer a alguém que ele é um alcoolatra p/ o resto da vida, é tão negativo, qto eu atribuir o título de Poder Superior a DEUS, qdo p/ muitos o Poder Superior pode ser, Iemanjá, Xíva, Buda, o próprio AA, ou um pedaço de madeira. 1º, Deus ñ é poder, mas uma pessoa cheia de poder. 2º, ñ podemos colocar Deus no mesmo nível de tais personagens. Deus está acima de tudo e de todos. A Palavra de Deus, ñ é p/ xicotear, mas p/ confortar, p/ que as pessoas repousem nela, se orientem, se conduzam através dela. A vc meu irmão que está no alcoolismo, irmão homicida, homossexual, ladrão, que está nas grogas cocaína etc. busque na palavra de Deus orientação e em Deus, encontre AMOR, FORÇA e CORAGEM p/ mudar.

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  96. joao v
    28/06/2012

    Devido a falta de espaço quero completar aqui minha mensagem, agardecer a todas as pessoas que postaram neste glog. Meus sinceros agradecimentos admiro e respeito a todos, a vocês a quem me dirigi diretamente neste glog, meus sentimentos de amor e carinho. aprendi muito c/ vocês que Deus abencoe a todos, e fiquem na Paz de Senhor JESUS.

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  97. The fisher
    30/06/2012

    Creio que expliquei muito bem porquê hoje sou contra os alcoólicos anônimos,citei vários fatos sérios.
    Alem disso, no AA, durante dez anos procuraram me convencer que eu era alcoólatra e tentaram detonar minha auto estima. Hoje tenho Jesus acima de tudo e minha vida vai muito bem. saiba que enquanto frequentei o AA o desejo de beber não me abandonava e agora estou totalmente livre deste desejo., Nunca fiz aqui propaganda de igreja ,falei apenas de Jesus. A Bíblia tem princípios que devem ser seguidos e jamais ignorados.

    Lamento muito que a sua indignação não seja contra mentiras pregadas pelo AA João. um dia encontrará COM a verdade, queira ou não.

    Deus te abençoe.

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  98. The fisher
    30/06/2012

    Uma esclarecimento: citei alguns trechos da Bíblia não para depreciar ninguem mas para esclarecer o que as escrituras falam a respeito do alcool e sobre quem ainda bebe. Em um comentário lá em cima um membro de AA disse que “Jesus incentivava o uso de alcool porquê bebia vinho”. jamais li tamanha bobagem, o vinho usado no evangelho era suco de uva somente. Portanto fiz questão de deixar claro qual a direção bíblica sobre o assunto.
    Quero dizer que vocé livre com Jesus é isso!
    quem está em Cristo nova criatura és!
    Jamais caim nessa de se intitular alcoólatra como o AA diz, Jesus é o Nosso Senhor e não o alcool. Perceberam a incompatibilidade entre a bíblia e o AA?

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  99. joao v
    30/06/2012

    Olá, sou João prometi encerrar minha paricipação neste glog, mas jamais poderia sair, deixando pontos duvidosos aos participantes inclusive, ao Sr. Aguiar c/ quem troquei informações acima, e c/ o Sr. Fisher que continua suas postagens. Percebo que três pontos foram mal compreendidos, 1º quando coloquei a palavra indignado foi no sentido de ñ concordância c/ essa atitude. Portanto retiro a Palavra INDIGNADO, deixando a palavra NÃO CONCORDO. Talvez eu também tenha entendido mal sua mensagem até porque lendo sua postagem acima, tem seu esclarecimento, e também devido este glog dirijir-se ao AA e o alcoolismo. 2º quando citei a igreja ñ foi para criticar uma e exaltar outra, mas para dizer que, toda pessoa que sinceramente através da igreja mesmo c/ suas falhas buscar um encontro verdadeiro c/ Jesus. Nunca cometerá atentado à vida como os citados acima, ou outros piores. 3º quando ñ concordei c/ as citações bíblicas foi porque entendi que foram usadas mais p/ atacar o alcoolista que p/ orientá-lo, mas jamais ignoro uma vírgula bíblica, TIT. 3:8 “Certa é esta doutrina, e quero que a ensines com constância e firmeza, para que os que abracaram a fé em Deus se esforcem por se aperfeiçoar na prática do bem . Isto é bom e útil aos homens”. Sendo a palavra certa, boa e útil, preciso aceitá-la na sua totalidade. HEB. 2:1, também nos diz que,devemos prestar a maior atencão à mensagem p/ ñ desviar-mos do caminho reto. E isto é também olhar a visão de Deus sobre o alcolismo. Quanto ao AA tem inúmeros pontos que ñ concordo minha visão do AA estão em todas minhas postagens acima, discordo de outros pontos que ñ foram citados neste glog, inclusive c/ a palavra ALCOOLATRA. Deus me livre de ser uma pessoa fanática a tal ponto, de achar que tudo em AA está certo. Quando a grande Verdade está somente em Jeus Cristo e em Deus. Em relação a JESUS e o vinho, existe sim uma má interpretação, até porque logo JESUS que veio trazer uma própósta de vida, jamais incentivaria alguém a se destruir. A própria medicina hoje coloca os banéfícios do vinho, até acredito nisto sim, mas naquele vinho ou suco de uva, ñ nesse cheio de misturas. Finalizando espero ter esclarecido melhor minha postagem acima, minha participação sempre foi tentar levar o esclarecimento, discordando quando achei que devia discordar , mas aceitando quando entendi a verdade. Agradeco mais uma vez a todos, e que Deus nos mostre sempre a Verdade nos dando força p/ lutar pela vida. despeço-me c/ estamensagem: SALMO 90:14-16 “Pois que se uniu a mim, eu o livrarei e o protegerei, pois conhece o meu nome. Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória. Será favorecido de longos dias e mostrar-lhe-ei a minha salvação.” TCHAU.

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  100. Ester
    19/08/2012

    Caro Roberto Aguiar, gostaria de expressar minha admiração pelo seu trabalho, que acredito deve ser árduo, em responder e argumentar com propriedade sobre as verdades bíblicas, no caso a respeito do AA. Que Deus o abençoe e renove suas forças. Com certeza seu trabalho não é em vão.

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  101. The Fisher
    07/09/2012

    Sinceramente tenho pena dos cristãos que estão em Alcoólicos anônimos e acreditam nas mentiras pregadas lá, ao invés de levarem a verdade aos que vivem aprisionados por estes grupos preferem acreditar naquelas conversas fiadas. é triste e lamentável!

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  102. UmCristãode A.A.
    13/09/2012

    Obrigado meu Deus, por ter salvo a mim e da minha familia do inferno do alcoolismo! Para aqueles que não sabem que Oraganização Mundial da Saude entende que alcoolismo é doença e que afeta pessoas de idade tenra a idosos (que professam ou não um credo religioso), pergunto: que culpa tem um portador de diabetes em ser doente, ou, um hipertenso?
    Há um texto bíblico que diz: “o diabo veio para matar, roubar e destruir”, no entanto os depoimentos proferidos nas salas de reuniões de A.A. são de pessoas que tiveram suas vidas salvas, seus bens restituidos, e, estão, há muitos anos, gozando de uma vida de sucesso, junto aos seus familiares, porque em A.A. o diabo perdeu toda a sua força de destruição contra aqueles alcançados pela graça de Deus. Se os 12 Passos de A.A. são de origem diabólica, como o texto procrama, então o diabo deu um tiro no próprio pé. Os religiosos do tempo de Jesus também diziam que o Mestre fazia todos aqueles milagres pelo espirito de belzebu. Agora pergunto: o ilustre autor do texto acima sabe qual foi a resposta do meu amado Jesus para aqueles arrogantes fundamentalistas? Por favor meu caro, se você não pode ajudar um filho de Deus que está se destruindo no mundo do álcool, então deixe aqueles que podem fazer a Obra de Deus em paz, ajundando o miserável alcóolatra que ainda sofre!

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  103. Luiz Alberto Bahia
    13/09/2012

    FATURAMENTO E LUCRO DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

    Texto extraído do livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”

    Desde que A.A. chegou ao Brasil, os seus administradores americanos estavam
    muito mais preocupados em faturar do que recuperar dependentes. Tanto é que,
    quando o Dr. Donald M. Lazo se dispôs a traduzir o “Big Book” para o português, criaram tantos empecilhos, inclusive proibindo que o livro fosse impresso no Brasil e exigindo que o fosse nos Estados Unidos. Lazo desistiu da empreitada na época, só retomando o empreendimento posteriormente, depois de intensas negociações.
    No site oficial de A.A., na sessão “A Literatura de Alcoólicos Anônimos” pode-
    -se ler que em 1968 um brasileiro residente nos Estados Unidos, de nome Gilberto, conseguiu intermediar as negociações entre a A.A. World Services, Inc., e Lazo, não sem antes garantir os direitos e uma série de outras vantagens e polpudos lucros para publicação do Livro Azul. O Big Book, no Brasil, recebeu o título de Alcoólicos Anônimos e ficou também conhecido como o Livro Azul. Não traduziram literalmente o titulo da língua inglesa, que no caso seria “livro grande” ou “grande livro”, já que aqui não enganaram os leitores colocando papel de gramatura bem grossa para impressioná-los. Assim big book ficou um termo sem sentido, já que de grande não tem nada. A edição que temos em mão é de formato 21×13,5cm com espessura de 1 cm e não passa de 200 páginas.
    O A.A.W.S. recebeu US$0,82 (Oitenta e dois centavos de dólar) por cada livro
    vendido ou distribuído, cujo valor total era de US$2,00 (dois dólares) cada exemplar, o que representa uma margem de 41% para os detentores dos direitos autorais americanos. Observem que o A.A. aqui no Brasil ainda abocanhou sua parte depois de pagar os royalties aos americanos. Como esses valores reportam a quarenta anos atrás, não servem muito de referência para apontar qual a margem de lucro de A.A., e para isso vamos estabelecer parâmetros atuais. O livro A Linguagem do Coração, que tudo indica, é a última publicação levada a efeito por A.A., hoje é vendido ao público por R$33,00 e o Livro Azul, por R$19,00. (ano de referência 2010) Um livro com especificação técnica semelhante à do volume A Linguagem do Coração (quanto à qualidade do papel da capa e miolo, tipo de impressão, e número de páginas, incluindo-se arte de capa e diagramação de miolo) tem um custo gráfico, para impressão de mil livros, no valor aproximado de R$7,00 cada volume, se for levado em conta o preço médio do mercado. Para o livro Azul, encontramos quem fizesse orçamento de R$4,50.
    Acontece que um livro com as especificações técnicas do A Linguagem do Coração a este mesmo preço de R$33,00 nas livrarias, é o de um best seller, que quase sempre custou a criatividade e competência do autor, quando não intensas pesquisas e outras engenhosidades para ser aceito pela critica, ganhar o interesse dos leitores e se destacar no mercado. E que se leve em conta ainda que a planilha de custos para se chegar a esse preço final ao consumidor, em regra geral, obedece o seguinte critério: no caso de um livro adquirido nas livrarias, cujo preço final ao consumidor é no valor de R$33,00, está incluída a margem da livraria que, para obter um lucro líquido, calcula suas despesas administrativas, trabalhistas, operacionais e tributárias. Mas antes disso, a distribuidora do livro já ficou com uma margem em torno de 40%, para fazer face às suas próprias despesas e expectativa de lucro. Já a editora, que paga as despesas com a confecção do livro propriamente dita, os direitos autorais, a propaganda e as despesas com as mesmas rubricas das livrarias e distribuidoras, também tem sua margem de lucro lançada nesta planilha. A grosso modo, fica aí um esboço, que explicaria, em termos, porque um livro que custou R$7,00 de impressão teria um acréscimo em torno de 357% até chegar às mãos do consumidor, no caso de impressão superior a mil livros, esses valores (357%) percentuais aumentarão consideravelmente na mesma proporção que se aumenta a tiragem, obedecendo ao que se chama economia de escala. Mas no caso desses preços praticados pelo A.A., que é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, gozando da isenção de impostos, em que a grande maioria de seus trabalhadores é composta por voluntários sem remuneração, e não tem despesas com distribuidoras e livrarias – pois vendem diretamente aos consumidores – o que os justificariam? Sem a menor sombra de dúvida os preços de livros praticados pelo A.A. é exorbitante, conferindo uma prática lesiva aos adquirentes. O livro em questão, A Linguagem do Coração, não se trata de pesquisas ou de trabalho dispendioso, não envolve escritor de renome. Trata-se de um livro composto por mera compilação de artigos, de discutível qualidade literária, que foram publicados na revista Grapevine – que por sinal os leitores já pagaram. Trata-se de artigos em sua maioria repisados dos Doze Passos e das Tradições. Aliás, na maioria dos livros editados pelo A.A. há textos em comum (repetições) que ocupam páginas e mais páginas, não havendo temas novos que justificassem a edição de um novo livro. É a velha “máquina americana” de produção e marketing. Tem que se levar em conta ainda, e com muita relevância, que essas literaturas – pelo menos é esse o discurso de Bill e da irmandade – seriam de grande importância para que o adepto alcance ou mantenha sua abstinência ao álcool. Na verdade não há a menor consideração com o consumidor, apenas os interesses de quem detêm os direitos autorais são visados.
    Outro aspecto muito importante que destacamos aqui, é quanto ao não cumprimento da legislação tributária. Ao adquirir um exemplar do livro A linguagem do coração, em 26/06/2009, na cidade de Belo Horizonte, não emitiram Nota Fiscal como manda a lei, em lugar disso, nos apresentaram uma nota de balcão, com o título de “Repasse de Publicações”, de número 01883. Esse procedimento é inteiramente ilegal, conforme nos atestou o encarregado de um dos postos da Secretaria da Receita do Estado de Minas Gerais. Segundo prevê a legislação, as entidades filantrópicas, mesmo gozando de isenção de pagamento de impostos, são obrigadas a cumprir a legislação, emitindo a Nota Fiscal nas transações de venda de mercadoria.
    Nos foi dado a conhecer o teor do Capitulo I, “Das Obrigações do Contribuinte do Imposto – RICMS/2002, em seu Art. 96, que no item X, reza: “emitir e entregar ao destinatário da mercadoria ou do serviço que prestar, e exigir do remetente ou do prestador, o documento fiscal correspondente à operação ou a prestação realizada.”
    Lembramos que ao pagar os quatro dólares pela consulta, abaixo descrita, ao Grapevine americano, deles também não recebemos nenhum documento fiscal correspondente a transação. Ao burlar a legislação tributária, principalmente no tocante a emissão de Nota Fiscal, o infrator normalmente visa lesar os cofres públicos, sonegando o imposto devido. Como o A.A. deve estar enquadrado como entidade isenta de impostos – a nosso ver indevidamente, já que anseia por lucros -, o procedimento ilegal deve visar a omissão de informações sobre sua real movimentação financeira. De qualquer maneira a pratica perpetrada por A.A. configura-se como pratica ilícita. Os contribuintes que forem apanhados cometendo o ato tido como crime, está passível de sansões legais, inclusive de prisão para os seus dirigentes responsáveis.
    Destacamos ainda que, segundo o Código de Defesa do Consumidor, o consumidor tem o direito de receber a Nota Fiscal das mercadorias que compra, mesmo porque ela é o único documento que possibilita ao mesmo, reclamar e propor ações que visem reparar os prejuízos que possam ter, em função de defeitos apresentados, ou danos que a mercadoria possa lhe provocar.
    Voltando aos lucros de A.A., que não são apenas de literatura, o A.A. no Brasil
    vende outros oitenta e seis itens, diretamente para os grupos, e além da literatura, conta com quadros, cartazes, banner’s, DVD’s, CD’s, Fitas de vídeos, livretes. Até os simples folhetos de divulgação são vendidos. Para se ter uma ideia, as famosas fichas de A.A., já referidas em nota, estão a disposição nas seguintes especificações e preços, conforme Tabela de Preços JUNAAB – Julho/2009: Ficha Comum com Emblema R$1,30, Ficha Plástica de Luxo R$9,00 e Ficha Plástica Dupla R$18,00.
    Para A.A. um dos maiores acintes, pelo menos no discurso, é cobrar pela recuperação de dependentes de álcool. Quanto alguém cobra por materiais ou por serviços prestados à recuperação, eles dizem que estão vendendo o Décimo Segundo passo.
    Então cabe perguntar se eles não estão vendendo (e caro) o Décimo Segundo passo? Quanto ao A.A. americano, nem temos ideia de quantos itens vendem, pois até para ter acesso a um único artigo da revista Grapevine, virtual, via internet, tivemos de pagar quatro dólares.
    Depara-se aí com outra face de A.A.: um grande negócio capaz de gerar lucros
    extraordinários. Funciona como qualquer outra multinacional americana, sedenta de faturamentos e lucros de proporções injustificáveis. Do faturamento de milhões e milhões de dólares, o fabuloso lucro proveniente de literatura e de dezenas de apetrechos e de propaganda, voltam para a matriz americana em forma de royalties. Os grupos são verdadeiramente joint venture da causa. A nacada maior do dinheiro evidentemente sai dos bolsos dos dependentes de álcool “socorridos”, quase sempre, em petição de miséria quando chegam ao fundo do poço. O que não conseguiram de Rockefeller (Bill tentou fustigantemente obter milhões de dólares do milionário – acabou ganhando uma mesada semanal para si e para o Dr. Bob) estão obtendo de doentes, em sua grande maioria, pobres. É do conhecimento público que religiões conseguem fabulas de dinheiro de humildes e pobres seguidores. Estaria aí a razão de não se mudar os princípios arcaicos de A.A., e seguir pelo caminho científico que têm se provado ser bem mais eficaz? Atualizar seria um risco na obtenção de lucros? Algo tão rentável não poderia correr o risco de, ao sofrer
    mudanças, passar a não auferir os mesmos vultuosos resultados financeiros. Alguém ou um grupo de pessoas estão ganhando fabulosas somas de dinheiro produzidas por meio desta máquina. Por ocasião das discussões que vieram a público, sobre a reportagem “É preciso dar mais do que doze passos”, em que um trabalho científico apontou a ineficiência de A.A., uma das argumentações utilizadas com mais intensidade, por aqueles que participaram das discussões polêmicas, foi a acessibilidade de A.A. devido a gratuidade para afiliação e frequência. Até o Dr. Dartiu, coordenador do trabalho, ponderou e apontou essa vantagem de A.A. como ponto fundamental para a existência da irmandade. A dita gratuidade de A.A. acaba saindo muito caro para a maioria de seus adeptos, quando não em sacrifícios. E como sempre, para benefícios de poucos. Um legado de Bill. Sob pena de faltar com a verdade não se pode dizer que há gratuidade em A.A., nos termos em que inspira desoneração para o membro.
    Quase sempre é mantido a sete chaves os números referentes ao faturamento
    e lucro de A.A. mas, conseguimos algumas informações neste sentido no Boletim nº 32 da JUNAAB, que transmite uma ideia do que sejam os valores movimentados pela irmandade. Neste Boletim, o CF – Comitê de Finanças – informa sobre a movimentação do último trimestre de 2008. Informam que é de destacar o equilíbrio das contas do ESG – Escritório de Serviços Gerais. Como fruto das diretrizes orçamentárias, verificou-se um crescente aumento das disponibilidades financeiras, o que permitiu uma reavaliação da “Reserva Prudente” e, consequentemente um aumento de R$150.000,00. Embora não se tenha dito muita coisa, como por exemplo, para quanto foi total destas disponibilidades financeiras, ou quanto foi o total dos valores que remeteram para a matriz americana, contudo, apenas a informação de que se aumentaram as disponibilidades financeiras em R$150.000,00 já nos revela que é muito grande a quantidade de dinheiro que envolve os negócios desta entidade, dita
    filantrópica.
    Uma observação sobre a falta de reciprocidade de A.A. na remuneração por serviços prestados é bem azada. A.A. tem um esquema bem montado para angariar a simpatia de quase todos os segmentos da população, que aos olhos desta parece ser muito carente e necessitada de ajuda. Com isto a entidade consegue obter os meios para atingir seus objetivos sem ter que pagar por isso. Apesar do faturamento vultuoso, A.A. despende um mínimo de dinheiro para funcionar. Como já foi dito, a maioria de seus trabalhadores é composta por voluntários sem remuneração, os grupos quase sempre funcionam em igrejas e dependências cedidos gratuitamente, não assumindo nem as despesas com água e energia elétrica desses espaços. Embora tenham uma propaganda intensiva em toda mídia, não se tem noticia que pagam pela publicidade. Nesse sentido, Bill fez um agradecimento no livro A.A. Atinge a Maioridade, na página 125, onde disse “Um outro grande serviço realizado pelos amigos de A.A. são os da imprensa, rádio e demais veículos de comunicação. Esses órgãos têm dado à Irmandade milhões de dólares em publicidade gratuita”. Também conseguem a prestação de serviços gratuitamente de profissionais liberais, através dos CTO – Comitê Trabalhando com os Outros, que fazem gestões junto a esses profissionais, solicitando-lhes palestras e confecções de artigos para publicações, e nem se fala, literalmente, quanto aos honorários pelos serviços prestados.
    Como já vimos, em A.A. é muito comum dizer que se está “vendendo o 12º
    Passo”, quando querem se referir que alguém (do A.A. ou fora dele) está ganhando dinheiro com a recuperação, ou mesmo com qualquer ganho que alguém possa ter, atuando junto a dependentes de álcool, e pelo visto, diante do que apuramos, é correto dizer que A.A. está vendendo do 12º Passo. Contudo essa prerrogativa é apenas do A.A., não sendo estendida aos adeptos. Estes, segundo exaustiva orientação, devem levar a mensagem “ao outro que ainda sofre” sob a tutela do lema “daí de graça aquilo que recebeste de graça”. E aqui
    parece estar outro legado de Bill, se for levado em conta o acontecido quando ele quis trabalhar no Towns Hospital, e houve protestos dos demais membros da irmandade, fato este já registrado aqui: para justificar seu oportunismo, Bill argumentou que estava escrito na Bíblia que todo trabalhador merece o salário, mas os outros membros se revoltaram com a proposição e disseram “Você não pode fazer isso conosco Bill. Não percebe que para você, nosso líder, receber dinheiro para levar adiante nossa magnífica mensagem, enquanto o restante de nós tenta fazer a mesma coisa sem receber nada[…] Por que nós deveríamos fazer de graça de graça aquilo pelo qual você seria pago?”
    A ineficiência de A.A. ficaria apenas por conta da recuperação dos dependentes
    de álcool, porque a eficácia na obtenção de dinheiro é patente. Os empreendimentos humanos quase sempre encontram justificativas em sua razão de ser nos dividendos que proporcionam.

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  104. UmCristãode A.A.
    17/09/2012

    Olá, Sr. Ficher.
    Permita-me dizer que o sr. está confuso. Numa parte o sr. cita “Efésios 5-18” que fala claramente que o vinho embriagava naquela época. Agora, nas últimas participações, o sr. diz que o vinho daquele tempo era apenas “suco de uva”. Ora, deixe de ser apressado em tratar de assunto para os quais não esteja preparado! O sr. está esquecido que Noé tomou um porre que correu nu diante dos próprios filhos. Os povos antigos sabiam fazer um bom vinho. Pra não me estender no assunto, só quero que se lembre do milagre de Jesus em Canah(Galileia) na festa, onde o vinho foi motivo de comentário entre os enólogos da época.
    A Bíblia está repleta de casos de embriaguez de pessoas com o seu “suco de uva”. Não subestime os leitores que participam aqui!

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  105. The Fisher
    18/09/2012

    Cristão de A.A:

    Se informe um pouco mais antes de postar certos comentários.

    Não me referi ao vinho utilizado por Moisés, mas sim ao utilizado por Jesus, como pode ler nos meus cometários anteriores.

    O USO DO VINHO NA CEIA DO SENHOR:

    Jesus usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1 Co 11.23-26)?
    Os dados abaixo levam a conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado.

    (1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante a Ceia do Senhor.
    Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18).
    0 vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool.
    A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz.
    O vinho fermentado não é produzido pela videira.

    (2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa.
    A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador.
    Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação.
    Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Ex 12.19; 13.7).
    Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co S.7,8).
    Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17).
    Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.

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  106. The Fisher
    18/09/2012

    Correção: leia-se Noé no lugar de Moisés.

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  107. The Fisher
    19/09/2012

    Ao Cristão de AA:

    Sim, agradeça a Deus pois é imensa sua misericórdia, mas não ao AA,uma irmandade que exclui o nome do Teu filho Jesus.

    “Para aqueles que não sabem que Organização Mundial da Saúde entende que alcoolismo é doença”
    Isto não é unanimidade na medicina,isto é o que teus “companheiros” e a “irmandade” te fizeram acreditar…todo AA fala a mesma bosta.

    O Alcool afeta quem não tem comunhão com Deus, pois quem está em Jesus nova criatura é.

    Em AA o Diabo ganha força…são inúmeras as recaídas, brigas, desistências, depressão, mortes, casos extraconjugais, suicídios, etc.. só para falar de alguns.

    Meu caro o AA não salva ninguém, quem salva é Jesus.

    E quanto as curas, até os falsos profetas podem fazer prodígios como está em Mateus 24.24,não se engane.

    “O miserável alcoólatra que ainda sofre” como se referiu sofre porquê quer, Jesus veio para nos fazer livres.

    Se ser “fundamentalista” é se apegar a verdade e então o sou.prefiro ser do que um “mente aberta” iludido e enganado.

    Lamento que seu comentário seja tão pouco argumentativo e cheio de contradições. Sugiro que leia toda a matéria,todos os comentários e refaça sua visão equivocada de AA. Ninguém tá aqui perdendo tempo para postar bobagem. Estive dez anos em AA e sei de toda conversa mole que falam lá, intolerância e fanatismo que existe naquele lugar.

    Deixo uma frase para reflexão:

    “ QUEM NÃO SE DEIXA VENCER PELA VERDADE SERÁ COMANDADO PELA MENTIRA”
    Agostinho

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  108. The Fisher
    08/10/2012

    Grupo dos Alcoólicos Anônimos tem a sua eficácia contestada:

    Em uma entrevista desvairada, o ator americano Charlie Sheen atacou os Alcoólicos Anônimos, dizendo ter sido “acorrentado e oprimido” nesse “culto” por 22 anos.

    Sheen não é lá um modelo de paciente. Mas deu voz a um silencioso grupo de alcoólatras que não se acham no grupo de ajuda mútua criado há 71 anos nos EUA, e replicado mundo afora.

    Aqui, pesquisa da Unifesp mostrou que menos da metade dos frequentadores permanece no AA após três meses, e que a técnica é a menos eficaz contra alcoolismo.

    Isso, apesar da crença geral de que o AA tem sucesso em recuperar dependentes.

    Os resultados do estudo afirmam que, depois de seis meses, a taxa de abstinência de seus frequentadores é de 9%, em comparação com taxa de 10% entre os que não fazem tratamento e de até 36% dos que combinam remédios e terapia.

    O motivo mais alegado pelos que não se adaptaram é a falta de identificação com a filosofia do AA. Outras razões são o clima pesado e a falta de credibilidade (“parece um teatro, os frequentadores não parecem estar sóbrios e há muita demagogia”, disseram voluntários da pesquisa).

    CRÍTICAS INCOMUNS

    “O AA se diz o melhor tratamento, mas, do ponto de vista científico, só é muito bom para uma minoria“, diz Dartiu Xavier, psiquiatra e um dos autores do estudo.

    Segundo o antropólogo e professor da USP, Edemilson Antunes de Campos, que fez tese de doutorado sobre o AA após frequentar reuniões por um ano, críticas ao grupo não são comuns no Brasil.

    Aqui, o grupo tem grande aceitação: o Brasil é o terceiro país com mais membros, atrás dos EUA e do México.

    “Na França, o AA é visto como seita que contraria valores laicos. Aqui, não.”

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  109. The Fisher
    18/10/2012

    Como viram o circulo está se fechando para o AA: na medicina,como confirma a pesquisa Unifesp que mostrou que a técnica é a menos eficaz contra alcoolismo (Conforme matéria reproduzida acima), tanto no artigo do Escritor Luiz Alberto Bahia sobre o FATURAMENTO E LUCRO DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, como os estudos bíblicos demonstrando sua incompatibilidade com o evangelho neste site.
    Portanto concluímos que AA é um péssimo negócio para quem quer se livrar do álcool.

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  110. Luiz Alberto Bahia
    18/10/2012

    Sr. The Fisher,
    Não tenho absolutamente nada pessoal contra AA ou seu fundador, Bill Wilson, mas como pesquisador, em busca da verdade, fiz achados científicos que apontam para danos bem maiores e intensos dos que o senhor menciona. Expus estes achados em meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”. Como é um livro rigorosamente científico, tudo que lá está escrito é demonstrável, mediante a devida constatação, e das provas apresentadas. Quando o sr. Diz “concluímos que AA é um péssimo negócio para quem quer se livrar do álcool”, está até sendo benevolente com AA, pois existe um rol de malefícios bem maior, que inflige um contingente bem maior de pessoas, além daqueles que querem se tratar no AA. Na verdade o AA estigmatiza o doente e faz com que a sociedade tenha uma concepção completamente deturpada da doença. Dizem que a doença é provocada por desvios de caráter de pessoas pecadoras. Assim ao tratar de forma tão preconceituosa e discriminatória, os dependentes sentem-se envergonhados e estigmatizados, não se animando a buscar ajuda e tratamento. A OMS diz que menos de 1% de todos os dependentes de álcool estão em tratamento e AA tem muito a ver com isso. Apenas um número reduzido de pessoas procuram por AA, e destas, apenas uns poucos (0,3% dos dependentes álcool estão lá, doutrinados pela “irmandade”) aceitam a extemporânea, preconceituosa e discriminatória proposta de Bill), a esmagadora maioria não aceitam a nefasta doutrinação e morrem desalentadoramente. Os que vão ao AA e não aceitam se fanatizarem, não aceitam outras abordagens para se tratarem, e deisitem por completo. Aqueles que por lá ficam perdem qualidade de vida pois, trocaram uma droga pela outra. E a proposta de Bill Wilson é esta mesmo, trocar uma droga por outra, ou então vejamos o que ele nos diz em seu livro Os Doze Passos à página 28-29: “Estamos cientes de que existem formas erradas de dependência e experimentamos muitas delas. …Justamente esta forma errada de dependência tem levado muitos alcoólicos rebeldes a concluir que qualquer dependência é intoleravelmente prejudicial. Mas a dependência de um grupo de A.A. ou de um Poder superior jamais produziu qualquer efeito pernicioso”. Bill está completamente equivocado, e é uma aberração, já que a ciência afirma que qualquer forma de dependência é uma mesma doença. Lembramos aqui que dependência é sinônimo de adição, que significa “escravidão”, e que dependente de álcool e outras drogas é adito (adicto em latim), que por sua vez significa “escravo”. Então não existe isso de escravidão repugnante e escravidão boa; toda e qualquer escravidão é abominável, ainda que queiram imiscuir que se trata de uma escravidão a um Poder superior, e que por isso, seria plenamente louvável. É importante que se diga que o próprio Bill não fez os Doze Passos (sendo muito cobrado por isso) e morreu devido a enfisema pulmonar, já que, mesmo no leito do hospital em que faleceu, retirava o tubo de oxigênio do nariz para dar uma tragada no cigarro. Na verdade ele nunca se libertou das drogas e morreu vítima dela. Seu método foi um engodo para tomar dinheiro dos incautos, nunca um uma forma de tratamento para dependência de álcool. Colaboramos muito com AA e encaminhamos muitos dependentes para a entidade e outras que empregam os 12 Passos, até descobrir porque os encaminhados não se recuperavam. O insucesso se deve a este pseudo tratamento, e foi por isto que resolvemos fundar o GREDA – Grupo de Recuperandos da Dependência de Álcoo, um grupo de ajuda mútua de embasamento estritamente científico. Deixamos que a religião cuide da parte espiritual dos dependentes.
    Para ir diretamente ao “ponto chave” da questão, como dizemos em nosso livro, o AA só não foi um péssimo negócio para Bill Wilson, que faturou alto à custa da irmandade e dos irmãos, ou então vejamos: Logo depois que fundou a irmandade, Bill Wilson que estava desempregado, e ainda retirou sua esposa, Lois, do emprego dela, e mesmo assim comprou uma bela casa e um automóvel Cadilac novinho em folhas. É bom dizer ainda que AA serviu de cabide de emprego para suas amantes, e algumas delas receberam polpudas quantias também.
    Em nosso blogue http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com, além de um pouco de nossas ideias, poderão ser constatadas alguns fragmentos das nada recomendáveis ações perpetradas pelo sr. Bill Wilson, e infinidade delas no nosso referido livro.

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  111. The Fisher
    26/10/2012

    Sr. Bahia:

    Esclareço que como Cristão em nada me oponho a um tratamento cientifico sério para a dependência alcoólica, e não há conflitos com o evangelho, havendo até mesmo uma passagem do N.T. onde o apóstolo paulo ordena que o discípulo Timóteo procure um tratamento para suas enfermidades,portanto não é por sermos discípulos de Cristo que não devemos buscar um tratamento médico adequado. Nenhum Pastor sério e respeitável aconselha que um enfermo abandone um tratamento e pare de tomar os remédios por conta própria sem receber alta médica.
    A questão do uso de álcool como pecado , ao meu entender,não vale para a dependência alcoólica, onde o doente impulsionado por terrível compulsão não tem mais escolha de poder recusar a bebida. é preciso correr contra o tempo neste caso antes que seja tarde demais e os estragos na saúde,na sociedade e na família sejam por demais graves. Portanto culpabilizar o doente como AA faz é antiético, vivemos em uma sociedade que convida as pessoas a beberem mais e mais e depois que alguns desenvolvem problemas com isso culpam o que ficou doente? sem falar dos problemas e exemplos familiares que vem dos pais. Não aceito e nunca aceitarei que o alcoólico seja o bode expiatório de uma sociedade depravada e corruptora.
    Concordo em grande parte com as afirmações contidas em seu Blog, é preciso botar o AA no seu devido lugar, O Brasil por não possuir politicas públicas de saúde adequadas valeu-se por muito tempo deste intercurso com o AA, mas agora caiu por terra a farsa e é necessário desmascarar este pseudo tratamento ineficaz que enganosamente faz com que alguns o considerem digno de confiança. Parabéns pelo teu trabalho e tua coragem de seguir em frente com a verdade,espero que cada vez mais as pessoas possam escolher um tratamento digno e eficaz sem estar sujeitos a preceitos infundamentados como prega o AA.

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  112. cyro
    26/10/2012

    parabéns pelo artigo sr.Roberto Aguiar.Deus te usou para me esclarecer acerca desse laço diabólico,espirita e escravizador!tirar a esperança de cura genuína de qualquer vício é condená-lo ao inferno aqui na terra.Vc que é dependente saiba que o sangue do cordeiro(JESUS CRISTO) de Deus e a fé somente nele(alfa e omega-principio e fim) nos purifica de todo pecado,escravidão,doenças…não desiste ,porque para Deus nada é impossível e ele não desistiu de vc!!!jesus te ama!
    “clama a mim e responder-te-ei ,anunciar-te-ei coisas grandes ,que não sabe mais que eu te mostrarei!!!

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  113. um alcoolico anônimo
    29/10/2012

    caro senhor, a primeira coisa que me veio a mente quando li seu texto foi chamá-lo de imbecil, como o primeiro comentario o fez, retiro o insulto e peço desculpas, tenho certeza de que o senhor não faz a menor idéia a respeito de “o que é alcoolismo”, e muito menos sabe a respeito de o que é alcoolicos anônimos, uma coisa apenas tenho a acrescentar para esta discussão, é a organização mundial de saúde quem diz que alcoolismo é uma doença “não um vício” e que esta doença é incurável, portanto veja bem, se qualquer pessoa em sua igreja houver se curado de alcoolismo eu sugiro que a pessoa experimente voltar a beber, além disso Alcoolicos Anônimos não é religião como o senhor equivocadamente escreveu, na realidade se o senhor realmente chegou a ler o livro dos doze passos deveria ter compreendido que no quinto passo é sugerido ao membro que procure seu lider religioso, na verdade muitos como você diria perdidos ou desviados tem tornado-se cristãos fervorosos após conseguirem estacionar a sua própria doença, portanto, não fale sobre assusntos que o senhor não conhece vá a uma reunião, será bem recebido como qualquer outra pessoa talvez consiga novos irmãos para sua igreja

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  114. Luiz Alberto Bahia
    30/10/2012

    Senhor “alcoólico anônimo”, como a maioria dos membros de A.A. que se manifestam passionalmente em debates, V.Sa. já começa dizendo que a primeira coisa que lhe veio a cabeça foi chamar o moderador do site de imbecil. Ainda que de forma dissimulada pede perdão, mas na verdade quer mesmo é deixar claro a sua ofensa. Vejo que isto é quase uma regra, talvez até um legado de Bill Wilson, que era intolerante e desprezava as ideias não alinhadas com as suas ou da entidade que fundou. Os fanáticos sempre tem muita dificuldade em conviver com ideias diferentes das suas. O sentimento de que são donos da verdade, leva o senhor a repreender o The fisher, dizendo-lhe que ele não faz ideia a respeito de “o que é alcoolismo”, como se o sr. fosse uma autoridade máxima no assunto. Como é que os membros de A.A., podem avocar conhecimento sobre a doença, se atribuem como causa da mesma aos “defeitos de caráter” e a condição “pecaminosa” do doente? Seguem piamente os preconceituosos e estapafúrdicos conceitos de seu líder, que além dos malditos defeitos de caráter e pecado, atribuem causa espiritual para a doença. Isso, longe de ser conhecimento sobre a doença (na verdade multifatorial – cujos fatores são de domínio científico), é uma odiosa e infame ideia que estigmatiza todos os dependentes de álcool, levando-os a rejeitar qualquer tratamento. Segundo a OMS, menos de 1% de todos os portadores desta doença estão em tratamento, e A.A. talvez seja o maior responsável por isso, ao tratar de forma tão inapropriada uma patologia.
    Ao dizer que alguém não conhece da doença, por não aceitar os infames conceitos de A.A., deixa a entender que o senhor quer ensinar o que não aprendeu.
    Depois o senhor volta a repreender o The fisher, dizendo que A.A. não é religião. Contudo, como pode não ser religião, um grupo que segue fanaticamente os Doze Passos, sendo que no livro do mesmo nome, à página 9 diz claramente para que servem: “Os Doze Passos de A.A. consistem em um grupo de princípios espirituais em sua natureza, que se praticados como um modo de vida[…]”. Como é que um conjunto de princípios espirituais praticados como forma de viver não é uma religião? Tem tudo o que uma religião têm mas não querem aceitar o que sejam! Digo mais meu caro anônimo, que além de religião (ou seita como queira), é um culto a personalidade de Bill. V.Sas. formam um Grupo Carismático, ou então veja o que nos diz o pai da sociologia, Max Weber:
    “Um grupo carismático pode consistir numa dúzia de membros ou até mesmo em centenas ou milhares. Carecteriza-se pelos seguintes elementos psicológicos: seus membros (1) têm um sistema de crenças em comum, (2) mantêm um nível elevado de coesão social, (3) são tremendamente influenciados pelas normas comportamentais do grupo (4) atribuem ao grupo ou a sua liderança um poder carismático (ou às vezes divino). (“O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)” Págs. 232-233).
    Finalmente, caro “alcoólico anônimo”, o senhor repreende mais uma vez o The fisher, dizendo que se ele leu o livro Os Doze Passos, deveria saber “que no quinto passo é sugerido ao membro que procure seu líder religioso”. Primeiro eu acho que ninguém é obrigado a conhecer este livro citado, e nem as demais literaturas obsoletas, extemporâneas e doutrinárias de A.A., que além de servirem para esta finalidade, é meio para arrecadar muito dinheiro e enviar para os EUA. Em segundo lugar, o senhor que diz ter lido o referido livro, dá mostras que não entendeu o que leu. Lá não é sugerido que se procure “seu líder religioso” (mesmo porque Bill Wilson é o único líder e messias do A.A.) e sim, o tempo todo, diz para se procurar o “padrinho” que é um doutrinador com mais tempo de filiação. E que, com exceção (é exceção e não regra) poderá procurar “por exemplo, seu preceptor religioso ou seu médico.” (Os Doze Passos, pág. 51) Talvez a intenção do senhor (embora ainda injustificável), tenha sido mudar o inapropriado termo “preceptor”, que segundo o Dicionário Houaiss, significa:
     adjetivo e substantivo masculino
    1 Diacronismo: antigo.
    superior ou comendador de ordem militar
    2 (1540)
    que ou aquele que dá preceitos ou instruções; educador, mentor, instrutor
    3 que ou aquele que é encarregado da educação e/ou da instrução de uma criança ou de um jovem, ger. na casa deste
    Finalmente eu pergunto: se tratam a doença como de causa espiritual (sabe o que significa espiritualidade, sr. anônimo?), e praticam os Doze Passos como princípios espirituais transformadores, aonde está a humildade, a tolerância, a magnanimidade, e outras virtudes longamente discorridas pelo seu messias, Bill Wilson? O que mostram provam o contrário, e também a ambiguidade do programa. Os próprios membros de A.A. dão testemunho de que o método inventado pelo Bill não funciona como terapia, mas sim para a finalidade real pretendida por ele: tremendamente fanatizador.

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  115. um alcoolico anônimo
    30/10/2012

    sr. luiz alberto bahia, dissimulado é o senhor, the fisher é um dos membros de seu grupo? um dos compradores de seu livro? um propalador ou coadjuvante de suas ideias? ou um membro de sua igreja? acho que ele deve ser bem grandinho para saber se defender e não precisar de sua ajuda não é mesmo? em todo caso, ja pedi desculpas não pedi perdão, não trato de assuntos religiosos principalmente porque sou ateu e essas bobagens não me dizem respeito, a mim é suficiente o primeiro passo, sou membro de A.A. sim e não posso ser menos passional quando vejo pessoas tentarem se fazer famosas com ataques a instituição que me manteve vivo nestes ultimos 10 anos, então veja bem, se os senhores querem ajudar outros alcoolicos como eu ótimo, eu os incentivo a fazerem, se querem ganhar fama ou fortuna fazendo isso ótimo também, se voces querem ficar “qritando nas esquinas” continuem a irmandade não liga pra existencia de vocês, e pra finalizar, não deixe que o A.A. se torne um empecilho doutor, anuncie na mídia, consiga ajuda política, saia catando bebados nas ruas e armazene nos centros que o senhor construirá, não permita que o A.A. chegue neles primeiro, se isto está acontecendo é porque o senhor não está fazendo seu trabalho com empenho, prenda-os, empurre-lhes seu tratamento goela abaixo se o senhor conseguir recuperar um só eu já ficarei grato ao senhor se conseguir curar todos os bebados do mundo menos eu poderei morrer feliz, e ande rápido que o senhor está perdendo tempo discutindo bobagens na internet.

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  116. Luiz Alberto Bahia
    30/10/2012

    Senhor “alcoólico anônimo”
    As palavras revelam tão somente quem as escreve.

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  117. Rotcho-cordeiro@hotmail.com
    31/10/2012

    Sr. Luiz Alberto Bahia. Quero saber se o Sr. tem um blog igual a este para trocar-mos algumas informações, sobre a doença do alcoolismo. Isto é sem discutirmos qual grupo de apoio funciona mais ou menos mas buscar um melhor conhecimento sobre a doença.

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  118. Luiz Alberto Bahia
    01/11/2012

    Sr. Rotcho-cordeiro,
    Meu blogue é Neste espaço há debates e nele coloco muitas de minhas ideias, meus achados, sem no entanto ser seletivo.

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  119. The Fisher
    01/11/2012

    Sr. Alcoolico anonimo:

    Ninguém aqui está discutindo uma bobagem, quem parece considerar que a recuperação do alcoolismo uma bobagem é o Sr., por quê escreve tantas coisas que em nada contribuem para um sério e sincero debate sobre o tema. ou será que qualquer contrariedade dos dogmas que aprendeu no AA pode lhe afetar a sua “serenidade”? é curioso como o AA prega tanta tolerância e vemos tão pouco ela ser exercida pelos seus membros.

    Ninguém aqui está “gritando na esquina” mas já vi muita gritaria,discussão,brigas e ofensas que constantemente ocorrem nos seus grupos de AA. curioso,isto não é divulgado por quê?

    Sair catando bêbados nas rua e construir clínicas o AA o faz? com certeza não. todas suas salas são cedidas pelas igrejas ou algumas clínicas. No dia que AA montar um centro de tratamento sério me avise. Se o Sr. está vivo há dez anos,ótimo mas não seria certo primeiramente agradecer pela imensa misericórdia de Deus? Vejo que não é agradecido ao Criador, mas saiba que tú respiras devido a Ele.

    O AA não serve para a maioria das pessoas, é só ler a matéria sobre o estudo feito pela UNIFESP e verá que é um prejuízo quando se trata do assunto da recuperação, pessoas que escondidas atrás do que consideram ser suas tradições apenas de esquivam de toda e qualquer critica. Uma maneira um tanto irresponsável de lidar com sérias críticas.

    Vou dizer uma coisa aqui: quem parece não entender o que é alcoolismo, é o sr., sua visão que o alcoolismo não tem cura é a visão do AA, saiba que pela medicina cinco anos já é possível considerar o alcoolismo curado, porem não indica que ele deva voltar a beber. Espero que estude melhor as questões desta doença e como diria o AA mantenha “a mente aberta” ai então descobrirá que muito do que te contaram lá não passa de conversa fiada.

    O AA não liga para nós? ótimo, isto demonstra sua total alienação perante a sociedade. Aguarde,quando a sociedade se conscientizar o que é o AA e o desserviço que presta ai então veremos muitos grupos serem fechados. e no mais repito uma frase que deixo para você:

    “ QUEM NÃO SE DEIXA VENCER PELA VERDADE SERÁ COMANDADO PELA MENTIRA”
    Agostinho

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  120. joao v
    01/11/2012

    Sr. Luiz Alberto Bahia. Tentei entrar no blog citado acima em seu post, devido minha inesperiência neste assunto, cheguei a enviar algumas perguntas não sei se chegaram ou não, o jeito e conversarmos aqui mesmo. Sobre o alcoolismo. Oque é realmente essa doença? Uma compulsão, uma obsessão? Essa doença tem cura, de modo que uma pessoa que viveu anos na desgraça do alcool, após um tratamento poderá ela voltar a beber seus aperitivos sem consequências advérsas? O alcoolismo tem cura? Hoje a medicina com todo seu avanço pode curar?

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  121. Luiz Alberto Bahia
    01/11/2012

    Senhor João, penso que aqui não seria o melhor local para o debate, vou abrir uma sessão na janela de entrada (assim que entrar deparará com ela). Amanhã providenciarei isto. Mas não deixarei você sem resposta:
    1 – A doença da “Dependência de álcoo” (este termo é menos estigmatizante) é multifatorial e multidimensional. Multifatorial porque para sua instalação é preciso de pre-disposição genética, herança cultural (hábitos e costumes), fatores psicológisos, entre outros. Quem passar por um tratamento, certamente se recuperará de várias afetações, mas não ficará sem sequelas. Contudo, ela é uma doença controlável (como no caso do diabetes, por exemplo), mas nunca poderá voltar a beber, pois se o fizer, reinstalar-se-a o quadro anterior. A medicina ainda não tem a cura definitiva para o caso, contudo já se sabe que os genes responsáveis pela dependência são o DRD4 (para o homem) e o DRD5 para o sexo feminino. Certamente que, com este achado, muito em breve poderá haver ações reparadores e preventivas, bem mais auspiciosas do que as que são empregadas atualmente.

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  122. um alcoolico anônimo
    02/11/2012

    caro senhor the fisher, associar alcoolicos anonimos a qualquer religião, igreja, movimento político, instituição afim ou adversa, como faz o tema desta seção de seu blog, é uma enorme bobagem sim, A.A. não apoia e nem combate quaisquer causa, nem impede seus membros de adotar ou combater, A.A. não se manifesta sobre assuntos externos à irmandade e qualquer membro pode expressar sua opinião sobre qualquer assunto afim ou alheio a irmandade, A.A. não tem dogmas, mas, como eu disse ao senhor Luis Alberto BAhia, muitos dos membros sentem-se pessoalmente atacados quando alguém ataca a instituição, me diga que o senhor não se sente atacado pessoalmente quando alguém ataca sua igreja, sua religião ou até mesmo sua fé? não são estas também instituições?

    sobre o fato de o senhor ter visto gritaria, discussões, brigas e ofensas, na sua igreja isto não ocorre? ah! é verdade, quando as ovelhas se desentendem procuram outra igreja para congregar, quando os pastores se desentendem fundam uma nova igreja, bom isso né? os AAs são doentes emocionais senhor, o senhor esperava juntar dezenas de pessoas assim e ter um “mar-de-rosas” sempre?

    sair catando bebados nas ruas o A.A. não faz senhor, com absoluta certeza não, quem faz isto são os membros de A.A. meu caro senhor, aliás, tendo o senhor participado por 10 anos como diz deveria saber muito bem disto, e saber também o porque de A.A. não manter clínicas de recuperação, pois, afinal de contas o que o senhor fez durante este tempo? apenas ia às reuniões de recuperação? ficou só na superfície? na verdade, minha opinião é de que aqueles que não se recuperam em A.A. tão somente não procuraram participar, uma coisa que posso dizer, é muito fácil criticar, difícil é receber críticas, aceitá-las e se modificar para não mais merecê-las.

    Uma outra coisa senhor, como membro de A.A. o senhor deve saber que para se modificar as tradições é necessário que 3/4 (três quartos) dos membros do mundo inteiro sejam reunidos e aprovem unanimamente a modificação, exatamente como foram aprovadas as tradições atuais, esta é uma tarefa quase impossível, do mesmo modo eu digo ao senhor, não desmerecendo a entidade UNIFESP, só é possível apresentar-se um estudo sobre A.A. condizente com a verdade se a entidade realizadora puder fazê-lo em pelo menos 3/4 dos grupos do país, ou melhor do mundo, pois existem sim as tradições, existe um modo de fazer, mas, cada grupo é absolutamente autônomo, então o senhor não pode afirmar que um grupo do sul é igual a um grupo do norte e assim por diante.

    agora chegamos ao ápice da questão, o senhor diz que para a medicina já é possível há cinco anos, considerar o alcoolismo curado, mas diz que porém não indica ao alcoólico voltar a beber, então deixe-me dizer isto ao senhor francamente, digamos que o senhor adorasse pimenta “fosse um pimentólatra”, digamos que o senhor não conseguisse aceitar sua vida sem pimenta por maior que fossem os sintomas alérgicos que o senhor manifestasse em seu consumo de pimentas, que isto lhe causasse constrangimentos em casa trabalho meios sociais até mesmo em sua igreja onde o senhor esta ao lado de seu Deus, digamos ainda que o senhor houvesse implorado ao seu Deus que lhe curasse tivesse procurado todos os médicos e sempre sem sucesso, agora imagine que então em um belo dia um médico iluminado inventasse uma cura, para seu problema com pimenta, havendo o senhor passado pelo tratamento, estando definitiva, completa e irremediavelmete curado, não poderia o senhor voltar a consumir pimentas? imagine isto sobre a ótica dos diabéticos em relação ao açucar???? talvez isto lhe pareça ridículo, mas a sua afirmação de que “pela medicina cinco anos já é possível considerar o alcoolismo curado, porem não indica que ele deva voltar a beber” a mim é completamente ridícula. Diga-me então com que objetivo, eu, um ateu, sem a menor vontade de procurar pelo seu Deus, que diga-se de passagem, não tem o menor poder ou influencia sobre minha vida, iria quere me curar do alcoolismo? só haveria sentido em uma cura se se fosse para eu voltar a beber!

    para finalizar, vejo que o deixei irritado, imagino que o senhor tenha percebido sua insignificancia e partiu para ameaça, então senhor apenas faço-lhe um pedido, sei que o seu blog não tinha a mim como alvo, certamente muitas das pessoas que, como eu, desavisadamente vieram parar aqui apenas o fizeram pelo título desta seção, sei que seus irmãos precisam de suas idéias e de suas pesquisas para fortalecerem suas próprias fés, se é que existe esta palvra, mas enfim, modifique apenas o título, se o senhor quiser discutir A.A. não faltará quem queira discutir.

    NOTA: o senhor cita um cristão católico “um santo” no fim do post, eu imaginava que o senhor fosse um cristão evangélico e que não acreditasse nessas bobagens

    Uma retratação: ao senhor Luís Alberto Bahia, gostei muito do post em que o senhor explica ao senhor João a doença da “Depenência de álcool” tenho esperança, e sem sarcasmo, que a medicina encontre uma cura definitiva.

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  123. The Fisher
    02/11/2012

    Sr. Alcoolico Anonimo,

    Esclareço aqui que não sou o autor deste blog,embora seja um Cristão evangélico e concorde com boa parte das afirmações da matéria apresentada, com a pesquisa feita pela UNIFESP publicada no Jornal Folha de São Paulo e com os artigos do Sr. Luís Alberto Bahia, se o sr. tiver um pouco de desejo de conhecer a verdade verá que está se levantando no mundo um movimento contra o AA e é fácil saber porquê: muitas das afirmações mantidas pelo AA não são verdadeiras. Quando o sr. fala que o AA não tem dogmas lamento informar mas te iludiram de tal forma que o sr. só enxerga o que quer ver. quanto ao AA ser uma religião,embora não o assuma ele tem todos os elementos de uma, conforme foi muito bem explicado pelo Sr. Bahia. Me diga qual ameaça eu fiz senão alertar-lhe que a verdade está vindo a tona e fará desmoronar seus castelos construídos sobre a areia? Os lugares que já estive para evangelizar foram da Cracolândia até o cemitério, curioso não encontrei nenhum colega seu por lá. Agostinho não é santo senão para os católicos,para nós é considerado apenas importante teólogo. existe só um Santo que é Deus, sinto muito que o sr não creia, mas é preciso mais fé para ser ateu do que crente pois todas as evidências apontam para a existência do Criador. Não pretendo discutir este assunto pois não é o objetivo disto aqui e sim revelar o verdadeiro caráter de alcoólicos anônimos.

    Quanto a cura do alcoolismo;

    Há especialistas que afirmam que cinco anos de abstinência alcoólica é o suficiente para estar curado da enfermidade,porem como o Sr. Bahia disse, a dependência de álcool deixa sequelas e não pode-se voltar a beber sem reativar a enfermidade. isto é muito simples: assim como um operado de ponte de safena deve-se abster de uma dieta com gorduras correndo o risco de ter um novo enfarto se assim o fizer o alcoólico recuperado não pode voltar a consumir álcool. A condição “Sine qua nom” para a cura é a permanente abstinência alcoólica. voltar a beber não seria possível dada a predisposição genética. Não há nada de ridículo nisto, o que é ridículo é ficar considerando-se um doente para o resto da vida como o AA diz.

    Bom, de qualquer forma, não adianta explicar quando o outro não está disposto a entender, me parece o seu caso.

    Há mais de três mil anos Já dizia o sábio Rei Salomão:

    “Não repreenda o zombador,caso contrário ele o odiará; repreenda ao sábio e ele o amará. Instrua o homem sábio ,e ele será ainda mais sábio, ensine o homem justo, e ele aumentará seu saber.”

    Provérbios 9.8-9

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  124. um alcoolico anônimo
    03/11/2012

    senhor the fisher, fui levado a entender pela replica do senhor Luis Alberto Bahia à minha resposta para o tema, que vossa senhoria seria o responsável pelo tema “vide réplica dele a minha resposta”, de todo modo, sua primeira resposta ao tema foi tão eloqüente não entendo o motivo de o senhor haver mudado de opinião tão abruptamente, imagino que a programação de sua igreja seja a responsável por este tipo de comportamento, de um modo ou de outro, o senhor diz que está se levantando um movimento mundial contra A.A. espero que o senhor esteja falando de suas igrejas comparsas ou de seu ídolo charlie sheen, caso contrário, recomendo seriamente que o senhor procure um psiquiátra.

    Não quero entrar no mérito de sua idolatria a Agostinho, Jesus, Oxalá, ou seja la quem for, mas o senhor diz que foi evangelizar “na crackolandia e no cemitério” me pergunto se algum defunto chegou a estar presente em seu culto, e lhe digo uma coisa, na crackolandia eu espero nunca pisar, pois aqueles que estão lá não estão dispostos a ouvir e eu não tenho tempo a perder com quem não ouve, assim como o senhor, antes que o senhor diga alguma coisa esta minha resposta fica para aqueles que chegarem até aqui desavisadamente e terminem por ler seu conteúdo sem fundamentos, pois, o senhor não aponta nenhuma fonte de suas informações “além desta pesquisa tão cheia de verdades que diz o que os senhores querem ouvir”, o senhor Luís Alberto Bahia, me parece um grande conhecedor do assunto, mas, cita tão somente a si próprio “claramente tentando vender seu livro” e não mostra nenhuma fonte bibliografica de sua pesquisa.

    Daí o senhor vem me dizer que os dogmas do A.A. me iludiram e que eu não enchergo a verdade, “eu sou o caminho a verdade e a vida”, é isto que o senhor quer que eu aceite, que eu admita e que mantenha sem voltar a bebida? o senhor fala de verdade mas há provas históricas de que os evangélicos só existem porque a burguesia não aguentava mais a igreja “católica” além de quererem se livrar da nobreza também, a dona de seu Jesus é a igreja católica, que também criou este livro que o senhor afirma como verdade, e “sua verdade” é originalmente propriedade desta instituição que os evangélicos “como o senhor” atacam como sendo falsa e autoritária, já vi pessoas como o senhor dizerem “tire a trave de seu olho antes de apontar o cisco no olho do irmão”

    Além de tudo, se eu acreditasse em Deus neste momento diria, [“não pode-se voltar a beber sem reativar a enfermidade”, “a condição indispensável para a cura é a permanente abstinência” e “é ridiculo ficar considerando-se um doente para o resto da vida” “MEU DEUS!!!, ESTA PESSOA PENSA ANTES DE FALAR OU MELHOR DE ESCREVER?????”], felizmente não sou cristão, não acredito no seu Deus ou em qualquer outro se a enfermidade está lá, ainda que esteja latente podendo ou não ser reativada como afirmam estes especialistas que o senhor diz, como podem afirmar que está curada? o senhor já ouviu falar de herpes? a pessoa passa a maior parte do tempo sem os sintomas poderia o senhor afirmar então que a pessoa está curada por passar um longo tempo sem os sinais da doença? existem pesquisas sérias hoje na universidade de berkeley que vão cabalmente levar a uma cura para herpes, uma vez curado nunca a pessoa voltará a se incomodar com isto, porque então sua “cura”, tem este traço de a pessoa não poder voltar a beber? é por que contraria também os princípios sociais de sua igreja?

    Então, finalmente, o senhor cita “o sábio Rei Salomão”, muito melhor que o senhor citar um católico, pelo menos como evangélico o senhor cita um personagem de seu livro sagrado, que se for verdadeira a sua história, era um assassino, herege e evocador de demonios.

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  125. Luiz Alberto Bahia
    03/11/2012

    Penso que se for mantida a serenidade aqui, todos sairão ganhando, ampliando os conhecimentos sobre o tema. Dito isso, quero fazer um esclarecimento, que certamente interessará aos que buscam a verdade nesta questão:
    1 – Em primeiro lugar, volto a afirmar que não tenho nada de pessoal contra A.A. e seus membros, e nem estou empenhado em nenhuma campanha contra os mesmos. Sou um pesquisador científico que me devoto seriamente ao estudo da Dependência de Álcool.
    2 – Que eu mesmo sou um ex-dependente de álcool, que cheguei aos estágios mais avançados da patologia, e mesmo sendo acometido pela Síndrome de Wernicke Korsakoff, com delirium tremens (devido a questão de espaço, acabo de publicar em meu blogue a definição deste quadro para quem tiver interesse de saber mais detalhes sobre o mesmo), passei a pesquisar sobre a doença, para eu mesmo encontrar uma saída, já que ao procurar a medicina, ganhei dela a dependência cruzada (passei a ser dependente, além do álcool, de drogas receitadas pelos médicos), que muito agravou meu caso. Para mim deu certo pois, daqui a 20 dias, completarei 18 anos de abstinência. Procurei e não aceitei o programa de A.A. porque me estigmatizava e piorava minha auto-estima.
    2 – Que meu livro, um livro rigorosamente científico (portando tudo nele é demonstrável e comprovável), foi escrito com um único objetivo: o de mostrar que, a baixa adesão aos tratamentos disponíveis (menos de 1% dos dependentes estão em tratamento, segundo a OMS), é devido a estigmatizante, preconceituosa e vexatória situação que os dependentes são colocados, devido ao contraproducente método dos Doze Passos. No prefácio deste livro, elaborado por uma das maiores autoridades no assunto, o Dr. Eduardo Kalina (médico argentino), em determinado trecho afirmou: “Al respecto quiero dejar constância de mi total concidencia respecto a la posición ideológica que expone acerca de lo que significa Alcohólicos Anónimos”. No livro me empenhei para mostrar que este quadro poderia ser revertido, e para isso, outros métodos para o público de baixa renda precisaria ser criado. Neste sentido oferecemos nossa modestíssima colaboração, criando uma alternativa, os “7 Pilares da Recuperação.
    3 – Que nunca pensei em ganhar dinheiro com a venda deste livro, já que escrevi outros 4 e nunca ganhei dinheiro com isto. Para escrever estes livros, gastei quase tudo que ganhei em minhas atividades profissionais. Que neste meu último livro, a situação financeira era tão difícil, que só foi possível sua publicação, porque que contei com a colaboração de pessoas que conhecem verdadeiramente minha luta, e conseguiram a adesão de empresas para patrociná-lo. Então quando nosso desavisado debatedor diz: “o senhor Luís Alberto Bahia, me parece um grande conhecedor do assunto, mas, cita tão somente a si próprio “claramente tentando vender seu livro” e não mostra nenhuma fonte bibliografica de sua pesquisa.”, comete um grande equívoco. Embora aqui não seja o lugar mais adequado parta isso, ainda sim fiz algumas citações, mas para saber e ter elementos para bem avaliar uma obra, é necessário lê-la. Ainda mesmo que o senhor possivelmente esteja dizendo apenas do que escrevi aqui, para julgar minhas ideias, seria necessário ler o livro. Mesmo porque, diante de tudo o que digo aqui e em outros debates, qualquer pessoa que se interessasse em saber se realmente procede o que digo (e aí está o que realmente faz sentido – a luz da verdade é necessário que se reveja dogmas, conceitos, etc.). Mas em vez de procurar elementos para bem formar uma opinião, o que acontece a maioria (exceção a um número considerável de membros de A.A. – que oportunamente publicarei seus depoimentos em meu blogue – o que já fiz com alguns) dos membros da irmandade de A.A., é que se sentem ofendidos e atacam como uma metralhadora giratória, atirando em todos os sentidos. Dizem que estão sendo atacados mas o que acontece na verdade é exatamente o contrário. Nas 384 páginas de meu livro, existem centenas, de citações, e em sua extensa bibliografia, em que inclusive consta 5 livros e uma revista de A.A., tudo está perfeitamente em concordância com as boas normas científicas. Quem ler com “mente aberta” (frase largamente empregada por A.A. – mas que na verdade significa pedir para ficar receptivo as doutrinações da entidade) o meu livro, certamente concordará com o que lá está escrito

    4 – Que, quem realmente está procurando, atacar, difamar, ou julgar injustamente, não sou eu, muito pelo contrário. Se alguém é algoz neste episódio, são aqueles que se manifestam de forma puramente passional. Acabam dando tiro no próprio pé. Só não me considero vítima nesta história, porque entendo que isto faz parte do processo. Tenho absoluta convicção que estou dando minha contribuição, honesta, sincera e desinteressadamente, e que o reconhecimento, é só uma questão de tempo.

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  126. The Fisher
    03/11/2012

    Ao Alcoolico anonimo

    é o sr que me sugere um psiquiatra? vou reproduzir aqui a matéria divulgada pelo Jornal Folha de São paulo, leia atentamente a matéria e verá a postura do ator Charlie Sheem sobre o AA, ai, se continuar não entendendo o que estou dizendo quem deverá procurar um psiquiatra é você.

    Uma outra coisa você quer atacar minha religião para justificar sua falta de argumentos? ao contrário do AA, nós aceitamos como válido estudos médicos. Na sua seita (o AA ) você é induzido a concordar somente com o que a irmandade prega, sem a menor crítica. Não existe algo mais anti cientifico do que AA !

    Se você quer saber eu creio sim que Jesus cura, e se quer saber e a maioria das pessoas que são curadas do alcoolismo e drogas são nas igrejas evangélicas. Porem para ser curado a pessoa tem que aceitar Jesus como o Senhor da sua vida o que muitas vezes é difícil para quem já perdeu o discernimento mental e a lucidez devido ao uso de álcool, portanto é necessário procurar tratamento médico sério e profissional.

    Sobre a possibilidade de cura da dependência do álcool , se eu citar alguma referencia aqui o sr. vai aceitar? provavelmente não. pessoas como você estão condicionadas de tal maneira que defronte a verdade sempre a negaram. mas para outros que se interessarem pesquise sobre o traballho do médico Oliver Ameisen, ele é apenas um nome entre muitos que afirmam que a cura da dependência alcoolica é possivel.

    Agora me faça um favor: estude um pouco a Bíblia e a história nem que seja para saber do que está falando. seus conhecimentos religiosos são pífios!!!

    LEIA A MATÉRIA A SEGUIR:

    “Grupo dos Alcoólicos Anônimos tem a sua eficácia contestada:

    Em uma entrevista o ator americano Charlie Sheen atacou os Alcoólicos Anônimos, dizendo ter sido “acorrentado e oprimido” nesse “culto” por 22 anos.

    Sheen não é lá um modelo de paciente. Mas deu voz a um silencioso grupo de alcoólatras que não se acham no grupo de ajuda mútua criado há 71 anos nos EUA, e replicado mundo afora.

    Aqui, pesquisa da Unifesp mostrou que menos da metade dos frequentadores permanece no AA após três meses, e que a técnica é a menos eficaz contra alcoolismo.

    Isso, apesar da crença geral de que o AA tem sucesso em recuperar dependentes.

    Os resultados do estudo afirmam que, depois de seis meses, a taxa de abstinência de seus frequentadores é de 9%, em comparação com taxa de 10% entre os que não fazem tratamento e de até 36% dos que combinam remédios e terapia.

    O motivo mais alegado pelos que não se adaptaram é a falta de identificação com a filosofia do AA. Outras razões são o clima pesado e a falta de credibilidade (“parece um teatro, os frequentadores não parecem estar sóbrios e há muita demagogia”, disseram voluntários da pesquisa).

    CRÍTICAS INCOMUNS

    “O AA se diz o melhor tratamento, mas, do ponto de vista científico, só é muito bom para uma minoria“, diz Dartiu Xavier, psiquiatra e um dos autores do estudo.

    Segundo o antropólogo e professor da USP, Edemilson Antunes de Campos, que fez tese de doutorado sobre o AA após frequentar reuniões por um ano, críticas ao grupo não são comuns no Brasil.

    Aqui, o grupo tem grande aceitação: o Brasil é o terceiro país com mais membros, atrás dos EUA e do México.

    “Na França, o AA é visto como seita que contraria valores laicos. Aqui, não.”
    _________________________________________________

    E AÍ ALCOOLICO AGORA COMPLICOU NÉ???

    A QUEM VAI QUERER OFENDER DESTA VEZ ? A UNIFESP, AS IGREJAS, O ATOR CHARLIE SHEEM OU OS PSIQUIATRAS???

    “Quem não conhece a verdade não passa de um tolo; mas quem a conhece e a chama de mentira é um criminoso”

    Bertolt Brecht

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  127. joao v
    03/11/2012

    Sr. Bahia. Consegui entrar em seu blog onde respondeu minhas perguntas. Mas também acredito que podemos trocar importantes informações neste blog. Pois muitas pessoas acessam e assim levaremos um melhor esclarecimento sobre o alcool. Sou também um membro de AA, inclusive tenho algumas postagens acima com o SR Aguiar, e com o Sr. Fisher, como João V, onde de forma bem resumida coloco minha visão de AA. Se o AA ajuda pouco ou bastante, posso dizer uma coisa. De cada 100 pessoas o AA anemizar o sofrimento de 1, será uma pessoa a menos perecendo. Se o grupo Greda ajudar 5 de cada 100, ja são 6 pessoas, se as igrejas ajudarem 14 pessoas ja teremos 20 pessoas livres desse mal. O mais importante é pensar-mos naquele que ainda sofre. Para isso 1º preciso compreender o que realmente é esta doença. Foi isso que motivou minha volta a este blog. Faço aqui um convite a todos os que postaram aqui, deixemo-nos po um momento a rivalidade de lado, aproveitando o conhecimento científico do Sr. Bahia sua visão e assim achar a melhor forma de ajudar os que ainda sofrem. Postei acima algumas perguntas, e que vocês me ajudassem a responder. Ao Sr. Bahia faço 3 perguntas por hora. _ O que é dependência do alcool? _A dependência é curavel? _O que é doença multifatorial?

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  128. The Fisher
    04/11/2012

    Olá sr. João,

    Para não dizer que minha religião rivaliza com o AA, eu gostaria muito de saber primeiramente o que o sr. acha desta matéria da Folha de são paulo. O sr. concorda com ela? é contra? porquê?

    Tenho certeza que é um membro educado e racional de sua irmandade, que não xingará de “imbecil” qualquer um que lhe apresente fatos, como alguns o fizeram.

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  129. um alcoolico anônimo
    04/11/2012

    olá senhores, me desculpem por não haver respondido logo ao senhor the fisher, mas isto é porque hoje posso aproveitar muito de minha “falta de qualidade de vida…”

    antes de mais nada uma ressalva ao senhor Luis Alberto Bahia: tive talvez, a pior impressão do senhor quando encontrei seus textos neste blog e em outros, de fato neste momento sinto muito desejo de conhecer o conteúdo de seu livro, apenas não o encontrei onde adquiri-lo on-line caso contrário já haveria encomendado, desejo também que o senhor permaneça abstêmio até o fim de sua vida e que nunca passe pelo processo de compulsão-recaída.

    e quanto ao senhor the fisher, eu espero que meus comentarios neste lugar não tenham sido ofensivos às pessoas que cairem na “ratoeira” deste titulo, mas então o senhor levanta uma bandeira de verdade quando sua própria religião é uma grande mentira, ou o senhor vai realmente querer que acredite-se que os originais da “bíblia” são de sua posse ou de posse de sua igreja? que os católicos seriam ingenuos o bastante para deixarem que alguém chegasse perto de seus “tesouros escondidos” e depois os espalhassem ao mundo, como dizem que fez lutero… além disso não questionei o resultado da pesquisa que o senhor tão intensamente defende, questionei a pesquisa inteira, sei que o senhor me considera um “inculto” um “sem estudo”, por eu não comungar de sua fé, mas então quando peço referências o senhor me vem com o “idiota” do “baclofen”, eu conheço a história dele praticamente desde quando esta criatura apareceu em público, francamente a experiência da universidade do Chile me pareceu muito mais responsável que a deste senhor, além disto, porque um relaxante muscular? porque não um supositório? afinal sendo francês “como placebo” estaria mais ao seu gosto, aliás, o senhor fala de valores laicos franceses mas aqui neste pais “brasilis” existe até mesmo uma “bancada evangelica” onde misturam tão graciosamente religião e política, e mais uma coisa não “atiro pra todo lado, caro senhor”, mas também não há como se esperar que “uma granada” destrua tão somente o alvo em que foi lançada.

    ah! e para terminar, por que o senhor fica procurando pessoas para citar em seus posts? não estou dizendo que o senhor não possa ou não deva fazê-lo, mas, poderia ser mais criterioso em suas escolhas afinal neste seu último ataque o senhor usa alguém que teve como primeira peça o titulo de “baal” não era este um demônio? o mesmo a quem salomão era fiel? kkkkkkkkkkkkkkk

    nota: no último post não o esclareci a respeito de sua ameaça anterior “veremos muitos grupos serem fechados”, suas colocações são tão sem sentido, que até disto o senhor deve ter se esquecido (os grupos são os membros), “a sociedade” como o senhor diz pode fechar as salas de reunião, mas, “os grupos” apenas os membros podem fechar, então independente da discussão que o senhor possa achar que criou ou que vai ainda criar A.A. vai continuar existindo até que de fato uma cura definitiva para doença física do alcoolismo seja inventada, quando isto acontecer Alcoólicos Anônimos deixa de ter sentido, utilidade e fatalmente deixará de existir.

    este post deve ser portanto a minha última participação nesta discussão, espero não tê-lo ofendido senhor the fisher reitero minhas desculpas por tê-lo chamado de imbecil esta é uma expressão que jamais deveria ter sido usada.

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  130. Luiz Alberto Bahia
    04/11/2012

    Sr. “alcoolico anônimo”, teria o imenso prazer em servi-lo, quanto a aquisição de meu livro. Para fazê-lo, é só entrar em contato comigo no endereço eletrônico lzbahia@gmail.com

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  131. Luiz Alberto Bahia
    04/11/2012

    Senhor administrador do blogue, tentei inúmeras vezes postar um comentário, respondendo ao sr. João v e não consigo, gostaria de saber o que pode estar acontecendo.

    grato

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  132. Luiz Alberto Bahia
    04/11/2012

    Sr. João v, veja minha resposta no blogue
    grato.

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  133. joao v
    04/11/2012

    Olá, Sr. Fischer. Já tivemos algumas trocas de experiências, entre elas muitas discordancias e nem por isso fomos mal educados um para com o outro, acredito eu. E não o faria isso agora. Quando usei o termo rivalidade não foi pensando entre igreja e o AA. Quis apenas dizer que podemos melhor contribuir, através de trocas de experiências sobre essa doença chamada alcoolismo que destrói a vida e os lares de muitas pessoas. Quanto a matéria da Folha de São Paulo já li algumas coisas sim, onde contesta a ificácia de AA. Acredito que existe falhas dentro de AA sim, e muitas vezes converso com companheiros sobre como melhor poder ajudar quem precisa, e aceita essa ajuda. Em outra oportunidade gostaria muito de podermos conversar sobre os pontos mais críticos do AA. Mas no momento gostaria muito de trocarmos informações sobre o alcool, o que realmente é essa doença, que escraviza e desafia até mesmo a medicina. deixo aqui as mesmas perguntas que fiz ao Sr. Bahia no post acima, se o Sr. puder ajudar-me a esclarecer, desde já muito obrigado.

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  134. Luiz Alberto Bahia
    04/11/2012

    Senhor João v,
    Desde que o sr. fez o seu post me propondo reestabelecer aqui nosso debate, estou tentando responde-lo e não consigo. Interessante é que dois outros recados de somenos importância foram aceitos e publicados. Continuamos tentando.
    1 – Continuo pensando que aqui não é o melhor lugar para o debate. Veja que o debate está polarizado, em que um não consegue entender – ou não quer entender -, o que outro está dizendo. Observe que seguem debatendo sem notar a importante proposta que o senhor está fazendo.
    Sinceramente eu já estava me declinando de participar do debate, mas como o senhor “alcoolico anônimo” (sic) se referiu a mim e ao meu livro de sem ter o devido conhecimento (e sem querer ofender, essa forma de procedimento é leviana), resolvi explicar que as acusações não procediam. Tentei explicar de forma bem reduzida, que minha obra e minha pessoa, são bem diferentes do que aquilo que ele qualificou. Só fiz isso por que as outras pessoas que não conhecem meu livro e nem a mim, podem acabar sendo influenciadas por opiniões irresponsáveis. As pessoas que já andam desconfiadas, com tantas trapaças e ardis de indivíduos mal intencionados, que visam tão somente seus interesses pessoais, acabam pensando que sou apenas mais um daqueles. Acabam também, se deixando influenciar por opiniões negativas, sem nenhum compromisso com a verdade. Estas pessoas que se deixam influenciar por opiniões desqualificadas, podem perder a oportunidade de conhecer meus achados científicos, e ter uma visão mais realista do problema. Com isso, muitos casos que poderiam ser revertidos, acabam tendo a trajetória inalterada.
    Penso ainda que aqui é tratada mais a questão religiosa, e lá no meu blogue, podemos tratar especificamente da dependência de álcool, e drogadição, de um modo geral.

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  135. joao v
    04/11/2012

    Sr. Luiz Alberto Bahia, tentei postar no seu glog, mas como não consegui, devido minha falta de harmonia com a maquininha aqui, vou continuar postando neste blog onde já me acostumei com ele. Realmente fica difícil um esclarecimento onde não há um visível interesse em conhecer a verdade dos fatos. Só gostaria de forma rápida esclarecer, que de forma nenhuma sou contra sua opinião. Quando citei os números foi ciente de que nem todos aceitam o AA como solução, tem também aqueles que não aceitam parar de beber. Mas concordo plenamente com sua preocupação com aqueles 99 que o AA não conseguiu ajudar. LEMBRANDO que, este número é uma colocação minha, não sei se um fato real ou não. Na verdade estou entrando em contato com o sr. para saber mais sobre o alcoolismo, essa doença que ainda hoje desafia a própria medicina. Oque é esse mal. Dentro desse interesse meu em saber mais também tenho grande interesse em adiquirir seu livro talvez não no momento não sei o valor dele. Até se o senhor tiver algun material, que usam no seu grupo que possa ser disponibilizado a outras pessoas, seria um grande prazer em adiquirir esse material. Para não me alongar muito gostaria que o senhor pudesse comentar algo mais sobre o gene DRD4 e DRD5. se puder me responder desde já lhe agradeço muito. Digo-lhe mais, foi uma satisfação ter suas postagens neste blog, que não estou postando para criar uma controvérsia, mas para aprender, e assim poder melhor ajudar aquele que sofre, e quer ser ajudado. Mesmo este blog entendo eu que seja mais para dismistificar o AA, qualquer esclarecimento sobre a doença ajudará alguem. Mais uma vez muito obrigado, tenha uma boa noite.

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  136. joao v
    04/11/2012

    Sr. Luiz Alberto Bahia, quando postei a mensagem acima nem havia percebido sua mensagem anterior a minha. Quero dizer que, pode continuar respondendo meus postes no seu blog, pois consigo acessar para ler lá, só não consigo enviar a mensagem nele, como disse acima devido minha inesperiência com o sujeito aqui. Mais uma vez obrigado, tchau.

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  137. Luiz Alberto Bahia
    04/11/2012

    Perfeitamente sr. João, vou responde lá amanhã. Mas digo que lá é só ir no rodapé, em comentários, que conseguirá postar seus textos.

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  138. Luiz Alberto Bahia
    05/11/2012

    Sr. João, acabo de postar a resposta às suas perguntas no meu blogue. abraço.

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  139. joao v
    05/11/2012

    Sr. Luiz Alberto Bahia, agradeço de coração a resposta dada em seu blogue às minhas perguntas. Informações estas IMPORTANTÍSSIMAS que DEVERIAM chegar ao conhecimento das pessoas, e assim pudessemos ter uma visão mais real do alcoolismo. Quanto ao lado espiritual podemos ter uma conversa sim a respeito, mas de minha parte prefiro deixar mais adiante, o foco agora é um melhor e aprofundado estudo sobre o alcool. Quanto a aquisição do livro, com certeza, quero muito isso. Vou tentar enviar~lhe uma mensagem, Vou aqui parar minhas postagens até ter o material em mãos, e após ler e tirar minhas conclusões podermos continuar aé para esclarecer dúvidas, caso eu não consiga enviar-lhe a mensagem no email, entrarei em contato. desde já obrigado. Abraço.

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  140. The Fisher
    06/11/2012

    Sr. Bahia, discordo quando diz que um lado não quer entender o outro aqui. veja quantas informações reunimos para desmistificar o AA e ter uma visão real do alcoolismo. Sinta-se a vontade para expor suas idéias, não tive a oportunidade de ler seu livro,mas quando a tiver gostaria de fazê-lo.
    Deixo bem claro aqui que a verdade que tanto defendo são fatos omitidos pelo AA e não estou aqui pela evangelizar ,portanto não responderei a quem quer discutir assuntos ligados a questão religiosa, há outros blogues e sites com pessoas mais aptas para isso.
    Poderiamos sim comentar aqui sobre os tratamentos mais eficazes e sobre as caracteristicas desta enfermidade tal qual a proposta do sr. João.
    Quando digo que alguns grupos de aa fecharam é por quê na medida em qua as pessoas conhecerem os fatos envolvendo AA poderão escolher outros tratamentos, o que demonstra ser uma tendência a nível mundial, a exemplo do ator Charlie Sheem> O Brasil, por ser deficiente na área da saúde (apesar de contar com ótimos médicos) apoiou-se nos grupos de AA visando compensar essa situação. Sabemos da realidade das muitas pessoas que não se enquadram no tipo de tratamento de aa e essas pessoas, ficarão até quanto tempo sem informação real do problema? portanto sei que quando houver um esclarecimento maior da sociedade através da informação, a ignorância de muitos cairá por terra.
    Obrigado sr. João por sua postura honesta e sincera, meu respeito e admiração.

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  141. The Fisher
    06/11/2012

    Já conheci algumas pessoas que faleceram após recaídas no AA e sei de outras que suicidaram-se. Certamente, se estas pessoas tivessem tido um tratamento e orientação corretos isto não teria acontecido. considero portanto um grande desserviço o que o AA faz, e ainda indicado alguns médicos que nem sequer conhecem o que se passa nas salas de AA. isto sim é o estado não não estar sendo laico,indicando um tratamento que mais é uma crença que qualquer outra coisa,embora não assuma. Considero graves estes fatos. A julgar pelo incentivo da não medicação, o que se pode esperar senão o agravo de quadros psiquiátricos???

    Se uma pessoas quer seguir AA sabendo que é uma alternativa dentre várias, isto é problema dela, mas os AA afirmam, embora não assumam “que é o melhor tratamento” já ouvi esta conversa inúmeras vezes. Não seria mais sincero e honesto dizer: “somos um tratamento no qual você pode se adequar ou não, então procure outro se este o seu caso” ???

    Caro sr. alcoolico, a chamar este site de “ratoeira” imagino como deve ser o grupo que frequenta, e dadas as ofensas e xingamentos feitas aqui, confirmam certos tipos de membros intolerantes que frequenta o AA. Lamento muito por você, a serenidade que demonstra possuir é igual a zero, foi isso que te ensinaram lá? nem mesmo a mente aberta tão divulgada pelo AA o sr. manteve, lamento pelo desavisado que cair em um grupo como o que frequenta. Aqui não é sala de AA e citarei quem eu considerar necessário e justo até que o proprietário do Blog permita. se o sr. não concorda porquê entrou nele? faça então algo melhor: monte outro para defender suas idéias, se tiver argumentos plausíveis, é claro! e a considerar a ameaça velada que fez ao sr. Bahia, eu desejo que seja o senhor que permaneça abstêmio até o fim de sua vida e que nunca passe pelo processo de compulsão-recaída.

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  142. The Fisher
    06/11/2012

    Por fim, deixo aqui algumas perguntas e façam uma profunda reflexão:

    Se AA é tão bom assim,porquê tantos recaem?

    Porquê AA só funciona para uma minoria?

    Seria ético culpar o enfermo pela recaída?

    Porquê tantos críticos estão se levantando contra o programa de AA?

    Não me interessa discutir mais e responder a ofensas: somente a verdade a estas perguntas me basta.

    Desculpem-me se me excedi em meus comentários, a verdade esclarecida dos fatos será a maior recompensa que todos os que sofrem deste mal podem receber.

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  143. joao v
    06/11/2012

    Boa noite sr. Fisher. Eu é que agradeço pelas inúmeras palavras que trocamos em pról de um melhor esclarecimento sobre o AA e o próprio alcool. Quero usar aqui as mesmas palavras com que o sr. se dirijiu a mim. Sinceridade, admiração e respeito, mesmo discordando, como ainda discordo em muitos pontos, mas lhe respeito muito pela coragem e disponibilidade de se opor a pontos intrigantes de AA. Continuo me indentificando como um AA, defendo o AA, mas como o sr. também me oponho a muitos pontos que o AA defende como verdade. Gostei muito de uma fraze que colocou em sua penúltima postagem acima. ´´ somos um tratamento no qual você pode adequar-se ou não, então procure outro se este é seu caso.“. Este é um ponto que procuro muito esclarecer as pessoas hoje, não somos a única saída pro alcool. Graças a Deus é assim, pois se a pessoa ao se deparar com AA não conseguir adequar-se a ele, saberá que terá outras oportunidade de alcancar sobriedade, e assim não estará fadada a morrer no alcool. Por isso agradeço também o sr. Roberto Aguiar pela iniciativa deste blog, mesmo diante de tantas discordâncias até agressivas, mas com certeza despertou uma reflexão nas pessoas. Aos meus companheiros de AA, vamos continuar defendendo a irmandade com coragem e entusiasmo pois foi no AA mesmo com suas limitações que conseguimos a sobriedade que hoje temos. Mas não vamos deixar que isso nos impeça de conhecer melhor a doença do alcoolismo, doença esta misteriosa e desafiante, que dentro de nossas trocas de experiências possamos buscar um melhor esclarecimento da verdade, e assim poder ajudar aquele que sofre. Melhor socorrer aquele que escapa pelo vão de nossos dedos de volta ao alcool, em suas recaídas. Não vamos aceitar estas críticas como ofensas ou algo desmoralizante ao AA, mas como alerta porque o AA é questionado. Desejo aos companheiros mais 24 horas de sobriedade que Deus nos esclareça e nos oriente, agradeço a Deus pelas bençãos que derrama em nossas famílias, paz do Senhor Jesus a todos. Tchau.

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  144. The Fisher
    07/11/2012

    Gostaria de deixar claro que absolutamente nada tenho contra quem adquiriu a almejada sobriedade em AA, há membros que praticam um fraternal e abnegado amor em relação ao próximo,dedicando-se a uma ajuda sem interesses egoístas e considero isto o maior bem que podem fazer pelo seu semelhante, porem pelas razões apresentadas acima considerei necessário expor algumas questões, já que temos a internet a nossa disposição, esta poderosa ferramenta de comunicação,coisa que não era possível há alguns anos atrás,onde eram poucas informações disponíveis.

    Sabemos o quanto essa enfermidade é destrutiva e o quanto tem desfeito lares e famílias no nosso país gerando gravíssimas consequências para todos os envolvidos, e a lamentável desatenção pela qual é tratada pela sociedade e pela saúde pública. interessa a todos nós que a recuperação dela esteja acessível a todos o mais rápido possível.

    Peço desculpas a todos que se sentiram ofendidos com minhas palavras, considero encerrada definitivamente minha participação neste Blog por não mais ter a acrescentar.

    Desejo a todos a libertação e superação definitiva deste mal,ela é perfeitamente possível com a ajuda do nosso Senhor Jesus Cristo, tenha a certeza que contamos com a bondade, a graça e a misericórdia de um Deus que nunca abandona os filhos que lhe pedem,o servem e o procuram,

    “Tudo é possível ao que crê” (Mc 9.23) e

    “Tudo que é impossível aos seres humanos é possível para Deus” (Lc 18.27)

    estas são as promessas do nosso Senhor.

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  145. Raquel
    10/12/2012

    Amados companheiros, vamos seguir as nossas tradições,não vamos opinar sobre questões alheias à Irmandade; nossa irmandade jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.
    Religiao, independente de qual seja ela, nao tem que trazer uma mensagem de odio ou de superioridade,ela tem que trazer uma mensagem de conciliação e de promoção do ser humano, pra evolução da sociedade, seja la de qual religiao voce for, porque, com certeza se vc, se eu, se nós, cumprirmos os principios de de nossas religioes, que é de fé, de amor ao proximo e de cidadania, o mundo será bem melhor.
    Quanto ao amigo que disse ser monoteista, deve estar equivocado, a não ser que seja um judeu, pois no monoteismo D’us não se divide em tres.

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  146. Raquel
    10/12/2012

    Resposta:

    Se AA é tão bom assim,porquê tantos recaem?
    R: AA fuciona sim, porem, a pessoa tem que querer, inclusive é a unica condição para ingressar é o desejo de parar de beber.

    Porquê AA só funciona para uma minoria?
    Por que não é todo mundo que está disposto a abdicar dos seus defeitos de carater.

    Seria ético culpar o enfermo pela recaída?
    Isso mostra que o amigo que pergutou não conhece o programa, AA é muito diferente dessas religioes que apontam do dedo sujo.

    Porquê tantos críticos estão se levantando contra o programa de AA?
    Isso ja é um problema deles, quem conhece a programação esta com certeza orando por voces, AA devolve a sanidade e a vida de seus membros, o meu Poder Superior que eu concebo como Deus nos ajuda a tentar ser melhores a cada dia, se eu cair saberei que Ele esta ali para me ajudar.

    Deus,obrigada por me ajudar a encontrar o programa de 12 Passos,

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  147. Raquel
    10/12/2012

    E pra finalizar, estou abstinente ha 2 anos, feliz da vida!! Nao acredito em Jesus como meu salvador, nem no demonio como meu opressor, acredito no Criador, no Deus de Abraao, que me deu livre arbitrio, ao contrario de muitos, eu puxo a responsabilidade de meus atos para mim, hoje o meu Poder Superior que eu concebo como Deus, alivia minhas angustias e com isso não preciso de muleta (Alcool) Foi com12 Passos que descobri, que o mundo não era culpado pelos meus problemas… Eu tenho a responsabilidade de viver bem, de ajudar o meu proximo e de ser cada dia melhor.
    Imagine, eu nao acredito em Jesus como meu salvador, estaria eu fadada ao fracasso e ao vicio pelo resto da vida?
    Não vou dizer o que penso de Jesus por que não vem ao caso e apesar de não aceita-lo como meu deus, respeito quem acredita,
    e se tua religiosidade não te levar a agir pelo próximo, acho que pode começar a questionar tua fé.
    Só por hoje funciona!

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  148. Raquel
    10/12/2012

    Ahhh esqueci de um detalhe, nós não discutimos religiao por que nosso proposito é a recuperação, portanto nao saimos do foco.
    Voces deveriam fazer o mesmo, ja que o foco de uma religião é honrar ao Senhor, entao ai vai o conselho de uma idiota.
    “O tempo que voces perdem criticando o proximo, use-o para ajuda-lo, isso eu aprendi em AA não na igreja “

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  149. Nizi
    11/12/2012

    Raquel,
    Vc começa querendo deixar a entender que é uma “magnanima”, mas aos poucos vai se mostrando como é na realidade. Diz aos “amados” companheiros para não entrar em controvérsias, mas não faz outra coisa. E Depois vem com esses “jargões” empregados pelos fanáticos de AA, e como “donos da verdade” se acha de criticar todo mundo. Uma tremenda hipocrisia. Certamente o Sr. Luiz Bahia tratou bem da questão e desnudou AA e seus fanáticos doutrinados. Todo o texto da sra Raquel é pautado por dissimulações, passionalidade e fanatismo. Ao subestimar a inteligência dos outros, acaba por mostrar sua (minguada) própria. Desconfia, minha cara.

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  150. Felipe SPH
    11/12/2012

    A pessoa que escreveu este texto, infelizmente, deve ser muito infeliz. Talvez mais infeliz do que nós, quando usávamos.

    Tenho pena de você.

    Criticar NA/AA é muito facil.
    Quero ver criar algo que dê resultado e de fato resolva o problema da dependencia quimica.
    Remedios não resolvem.
    Devemos então viver isolados da sociedade?
    Agradeça que existem tais grupos.

    Espero que um filho seu nunca descubra a dependência química, pois após várias tentativas frustradas, verá que só o NA vai salva-lo, ai meu querido, quero ver cadê essa sua fé toda.

    Passar Bem.

    Abraços,
    SPH
    Felipe

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  151. Luciano Ferreira S. silva
    18/12/2012

    Pelo que pude observar dentro de reuniões de AA , ninguém, em nenhum momento sugeriu que alguém desistisse de sua fé para crer ou descrer de qualquer ensinamento que tenha tido anteriormente.

    Na realidade pude presenciar membros de AA motivando pessoas que já haviam desistido da sua fé a retomarem-na.

    Penso que às vezes esses grupos são confundidos com pregadores do evangélho,(isso eles não são mesmo),embora haja entre eles muitos evangélicos.

    O fato de não se especificar em quem ou em que crer , de maneira alguma tira o crédito de AA no auxilio que tem dado na conscientização a respeito do alcoolismo. Um ébrio não têm escolha alguma senão a de tomar o próximo gole.

    Uma vez que esteja livre da obssessão pela bebida estára,também,
    livre para escolher crer no que lhe convir.

    Pregar o evangélho é função da comunidade evangélica,AA limita-se apenas em tentar tornar abstemio o ébrio para que ,então,ele próprio possa escolher seu caminho.

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  152. Estou estupefato! pelo que li nesse espaço -internet. Um indivíduo dizer que o grupo de AA o escravizou por 22 anos? lá temos a convicção,nós alcoólatra genuínos e não meros, transitando pelo alcoolismo social,que todos somos doentes.Isso envolve o sintoma nas suas fundamentais causas e consequências : físicas,emocionais e mentais. Além disso está considerado por Bill -um ser humano sujeito a defeitos e erros como qualquer outro,que o AA vai caminhar entre erros e acertos. Alem do mais o AA não é uma empresa e nem profissional no sentido do alcoolismo como alguns o entendem… O AA veio para os doentes e especialmente para os pobres …

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  153. Nizi
    30/12/2012

    sr. Jose,
    O sr. já notou como são cegos os fanáticos de uma determinada religião? Pensam que são os donos da verdade e o que os outros apenas não entendem isto! Que aqueles que criticam apenas são uns ignorantes, hereges incapazes de aceitar a GRANDE VERDADE? Já procurou entender que pode estar acontecendo com o sr. o mesmo fenômeno que acontece com eles?
    Parece que vc não leu as explicações do sr. Bahia. Ele nos dá uma aula do que seja o vínculo fanático (que ocorre no AA).

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  154. Ex-membro de AA
    30/12/2012

    Será que mesmo depois de tantos relatos e matérias e depoimentos questionando a eficiência, a ética, os dogmas e mentiras pregadas pelo AA mesmo assim me parece que a verdade é não é bem vinda para membros de AA que acreditam sem questionar no discurso apresentado lá. Parece-me muito perigoso ignorar os fatos. Caro Alcoólico Anônimo: não sei como era sua vida antes de encontrar AA, se este tratamento está te tirando do Álcool meus parabéns, mas saiba que você está em um universo de 0,1% dos que se adaptaram no AA e ainda sim consentindo com toda a visão estigmatizadora que os AA têm do Alcoolismo. A primeira mentira que te contam lá é que o Alcoolismo é uma doença sem cura. A segunda é aquele teste intitulado “AA é para você? Doze perguntas para saber se você deve procurar o AA” o folheto diz que quem responder a três ou mais perguntas pode ter problema com o álcool ou pode vir a ter, ora essa forma de diagnóstico é a mais furada que já vi na vida: qualquer pessoa que bebe –socialmente ou compulsivamente pode responder a mais de três perguntas dessas. Só para citar algumas por enquanto,os que defendem o AA se quiserem debaterem eu aceito sim, mas sugiro uma coisa: se informe a respeito dos fatos. Sugiro ler toda matéria contida nesta página,todos os comentários e sites indicados…verá que tem muita coisa que não é dita lá no AA. Veja bem: não quero tirar a confiança na recuperação de quem quer que seja, a recuperação é bem vinda e necessária mas não é preciso criar ideias equivocadas e fanatizadoras para prender membros que agarram nesta “tábua de socorro” que o AA se apresenta , sem lhe ser apresentadas outras outras opções de tratamento e cura perfeitamente possíveis e viáveis.

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  155. Ex-membro de AA
    30/12/2012

    José Fernadez, por que se estupefar com uma pessoa que ficou 22 anos presa ao AA se aqui você só fez repetição do que é dito lá? reflita!

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  156. Naturalmente .vai e faça melhor.

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  157. !00% agradecido .

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  158. Ex-membro de AA
    01/01/2013

    Fazer melhor que quem? o que AA faz é um desserviço, em cada 100 que entra um fica e olhe lá…e se for como tua amiga raquel diz que é por causa dos defeitos de caráter então que prestação de serviço é essa???
    O AA não pode usar a desculpa de que não é empresa e por isso não assumir suas responsabilidades, se vocês colocam cartazes dizendo que “quem precisa de ajuda procure o AA” então me façam um favor prestem ajuda direito mesmo não dando desculpinhas esfarrapadas do tipo “não nos envolvemos em controvérsias públicas” Se quer saber sou pelo fechamento desses grupos,ainda vai haver um movimento pela saúde mental neste país que proiba irresponsáveis de abrir uma sala de AA.

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  159. Ex-membro de AA
    08/01/2013

    Portanto: ” SE VOCÊ PRECISA DE AJUDA NÃO PROCURE O AA”

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  160. Ex-membro de AA
    10/01/2013

    “Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo traz uma boa e uma má notícia para dependentes de álcool que decidiram apostar em grupos de autoajuda para livrar-se do vício. A boa notícia é que entre os dependentes que frequentam ao menos duas vezes por mês as reuniões dos Alcoólicos Anônimos (AA), o mais conhecido desses grupos e objeto da pesquisa da Unifesp, 45% conseguem ficar abstêmios por seis meses, período mínimo necessário para considerar o resultado do tratamento satisfatório. O problema é que menos de 19% dos que lá ingressam mantêm a assiduidade exigida – o que conduz à segunda notícia: as chances de uma pessoa conseguir parar de beber por meio do ingresso no AA são as mesmas de quem tenta fazer isso sem ajuda nenhuma. Em outras palavras: o AA, segundo o estudo da Unifesp, não funciona – ao menos não sozinho.
    De acordo com o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, coordenador do Proad, o método dos Alcoólicos Anônimos é particularmente ineficaz para duas categorias de alcoólatras: os que têm dificuldade de falar em público, uma vez que a verbalização da doença está na base do tratamento da associação, e os que sofrem de algum tipo de problema psiquiátrico – caso de três em cada quatro dependentes de álcool, afirma ele. Na origem da segunda incompatibilidade está o fato de que, não tratado, o distúrbio psiquiátrico torna a abstinência um objetivo bem mais difícil de atingir. Tome-se o exemplo de alguém que sofre de depressão ou fobia social. Se ele estiver habituado a recorrer a um copo bem cheio para amenizar a intensidade da tristeza ou a dificuldade de se relacionar com as pessoas, terá mais problemas para livrar-se da bebida. O representante comercial Eduardo (nome fictício), de 40 anos, além do alcoolismo, sofria de depressão e transtorno obsessivo-compulsivo. Participou de cinco grupos de autoajuda e não conseguiu ficar mais do que alguns dias longe de um copo. Hoje em tratamento psiquiátrico, está há oito meses sem beber. “Identificar se algum transtorno levou o indivíduo à dependência é fundamental no tratamento do alcoolismo”, diz um dos autores do estudo do Proad, o psiquiatra Mauro Terra, do Centro de Estudos José de Barros Falcão.

    O psicólogo americano William Richard Miller, professor aposentado de psicologia e psiquiatria da Universidade do Novo México, analisou uma série de pesquisas sobre a eficácia do AA, algumas apontando taxas de recuperação de até 81%. Chegou à conclusão de que muitas delas apresentavam resultados inflados, por causa de erros metodológicos. Em compensação, obteve um dado animador. Descobriu que a participação assídua em grupos de autoajuda faz crescer em até 10% a chance de abstinência no caso de um dependente de álcool que já esteja em tratamento psiquiátrico.

    Para conduzirem o estudo, pesquisadores do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Unifesp acompanharam durante meio ano 257 dependentes de álcool que foram encaminhados ao AA. No fim desse período, apenas 49 haviam comparecido aos encontros pelo menos uma vez por mês. A “falta de identificação” com o método foi a resposta mais citada pelos desistentes, mas o “ambiente pesado” das reuniões, justificado pela recorrência de relatos considerados “depressivos”, também foi mencionado com frequência. A barwoman Renata (nome fictício), de 41 anos, dependente de álcool desde os 26, conta que não conseguiu ir a mais do que quatro encontros do AA. “Minha vontade de beber, em vez de diminuir, aumentava com as sessões”, diz ela. “As pessoas só falavam em álcool durante uma hora e as histórias eram sempre tristes. Um dia, saí de lá e fui direto para o bar”, conta. A incapacidade de reter os frequentadores é o principal problema do AA, segundo o estudo do Proad, mas não é o único.”

    Texto extraído da matéria: “É preciso dar mais do que doze passos” REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009

    Disponível em: http://veja.abril.com.br/161209/preciso-dar-mais-doze-passos-p-170.shtml

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  161. Ex-membro de AA
    10/01/2013

    “O importante no universo dos tratamentos de dependência química é baixar a autoestima do escravo para que ele não tente pensar sozinho, se administrar, ou seja, queira fugir dos seus “senhores”, sejam eles os terapeutas ou as próprias terapias.
    Que não entremos em debates vazios sobre trocar dependência em drogas pela dependência em alguma terapia. Posiciono-me desta forma: penso que o ideal é se vir livre totalmente, mas não há nada pior do que sofrer nas “garras de uma droga”,
    então se uma pessoa trocar a cocaína pelas conturbadas salas de NA, fico feliz por ela, ou melhor, por sua saúde.
    A grande questão, na minha visão, não é começar a necessitar cada vez mais de ambientes terapêuticos, de reuniões e mais reuniões, e sim, por gratidão ao seu “dono” – a programação que está “salvando sua vida” – esconder-se no manto do vergonhoso anonimato e como um bom escravo submeter-se aos maiores caprichos de seu novo “proprietário” sem questionar. Afinal, agora, para os terapeutas e/ou as terapias, os adictos, são suas propriedades. Tudo que seu “dono” disser, certo ou
    errado, não deve ser questionado, até porque, qual dependente químico em tratamento que nunca ouviu que questionamento é um aspecto da doença?”

    Trecho de UM GRITO DE ALFORRIA:
    ADICTOS NUNCA MAIS!
    Disponível em:

    Clique para acessar o Um%20Grito%20de%20Alforria-Adictos%20Nunca%20Mais!.pdf

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  162. Ex-membro de AA
    11/01/2013

    Quem tiver interesse em saber mais sobre o assunto, baixe gratuitamente o livro inteiro neste link:

    http://adqrbrasil.com/novo/

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  163. Luiz Alberto Bahia
    11/01/2013

    Concordo inteiramente com o senhor, tanto é que vou transcrever abaixo, a resposta que dei a um membro do A.A.:
    Se A.A. serviu para o senhor, tudo bem, mas a questão não é bem esta. Diferentemente do senhor que só pensa em si, eu penso é na esmagadora maioria, que além de não aceitar o AA e por causa desta irmandade, que estigmatiza os dependentes, nem aceita outras abordagens. Já disse aqui em repetidas ocasiões, que não estou “muito preocupado” com aqueles que acham a irmandade um sétimo céu – ainda que isso custe cercear-lhe a liberdade, conforme eu já disse:Veja a este respeito, qual é o conceito do GREDA – Grupo de Recuperandos da Dependência do Álcool: “O GREDA seria o abrigo temporário para aqueles que não aceitam a doutrinação dos grupos de ajuda mútua existentes, já que a proposta não é de tratamento para o resto da vida. Se o GREDA preencher uma pequenina parte da lacuna existente, nos daremos por satisfeitos. Mesmo se não alcançarmos essa modesta previsão, mas se conseguirmos com nossos intentos, estabelecer um profundo debate em torno da questão, ainda assim poderia se considerar que os objetivos foram atingidos. A esmagadora maioria dos dependentes adere a programas que são verdadeiras dependências, ficando assim com o mesmo problema de dependência. Não adianta nada sair de uma dependência e entrar em outra. Já dissemos aqui que, o dependente de álcool e, por extensão, de qualquer droga, precisa é acima de tudo se libertar. Libertar-se verdadeiramente de quaisquer escravidões, afinal o que ele precisa é livrar-se da condição de “adicto”, que significa “adjucar a outrem para ser usado como escravo”. Chega de armadilhas, queremos ser absolutamente livres. E esta é a proposta estacada nos 7 Pilares: concorrer na recuperação do dependentes de álcool observando-se o estrito respeito à dignidade e à liberdade humana. Acolher o semelhante que necessita de ajuda até que ele se recupere totalmente e depois abrir-lhe as portas para que saia de volta para a vida. Assim nosso lema bem que poderia ser:
    “O dependente precisa apenas de um tratamento, e o GREDA deve ter este objetivo: o de demover o indivíduo da morte e devolvê-lo à vida” [“O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”, página 364]
    Pelo menos por um momento é bom fazer reflexões, não só sobre o que bom para nós, mas o que serve para a grande maioria.

    Veja mais em nosso blogue:
    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  164. Ex-membro de AA
    02/02/2013

    Sim, tratar o dependente de álcool com respeito à dignidade e à liberdade humana, é sem dúvida importantíssimo, já que o AA tenta de toda maneira dizer que o “alcoólatra” (termo não mais usado na ciência atual por se depreciativo e estigmatizador) é um fraco, negando-lhe o direito de recuperar a auto confiança que venha a ter um dia em sua vida…
    bem, com os AA, de fato é uma perda de tempo argumentar qualquer coisa (a exemplo de comentários anteriores postados aqui pelos próprios), pois tudo aquilo que contraria a sua literatura é imediatamente rechaçado,atacado,condenado sem qualquer consideração pelas evidências lógicas e racionais. se eles querem viver assim, o que posso fazer? será que sabem que eles poderiam ter direito a outras escolhas? Só sei que a exemplo do ator norte americano Charlie Shemm, me cansei do AA e decidi viver minha vida bem feliz longe daquela conversa infundada e limitadora e graças ao Nosso Bom Deus, estou muito bem sem o alcool e sem o AA já a alguns anos e não sinto a menor falta dos dois pois estou plenamente recuperado porquê o problema que tive foi definitivamente superado,e este é meu testemunho de vida quer eles gostem ou não.

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  165. Ex-membro de AA
    02/02/2013

    ” Precisamos conhecer o que fomos para compreender o que somos e decidir o que seremos.”

    Paulo Freire

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  166. marco
    07/03/2013

    TENHO VERGONHA DE TER LIDO TODO ESTE LIXO, DEUS PAI TODO PEDEROSO NÃO ENVIOU SEU FILHO JESUS CRISTO PARA ESTRA CONTROVÉRSIA PERSONALISTA E ESTÚPIDA, É DURO PARA OS IGNORANTES TER QUE RECONHECER QUE NÃO QUEREM DINHEIRO DENTRO DAS SALAS DE A.A. SOMENTE O SUFICIENTE PARA O ALUGUEL E O CAFÉ, COMO DÓI ISSO NÉ, PEÇO A JESUS CRISTO HUMILDEMENTE QUE ABRA A MENTE DESTE POBRE OPORTUNISTA. NÃO ESCREVI EM NOME DE A.A. POIS A.A. JAMAIS ENTRA EM CONTROVÉRSIA APENAS SE CALA DENTRO DO SILÊNCIO PERPÉTUO DE SEU CORAÇÃO EM ORAÇÃO PELO PRÓXIMO SOFREDOR QUE ATENTA CONTRA A VIDA DOS HUMILDES SOFREDORES DO ALCOOLISMO.

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  167. sergio
    07/03/2013

    Boa tarde, acho muito interessante o posicionamento dos ex-A.A., pois foi la , isso mesmo la na sala de A.A. que eles conseguiram se libertar de suas prisões, cuspir no prato em que comeram acredito eu não seja a melhor opção, mas fazer oque ? Cada ser humano tem seu livre arbítrio para decidir oque fazer com sigo mesmo, eu no caso sou muito grato ao A.A. pois frequento a sala diariamente e frequento também a igreja amo a Deus acima de todas as coisas e também seu filho Jesus Cristo que nos salva, concordo com o depoimento acima escrito este blog não é obra de Deus.

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  168. sales
    07/03/2013

    Gente veja só mais um larápio tentando vender livro em cima de A.A. quando será que vão parar, e ainda se diz sério bêbado é assim mesmo sempre procurando uma forma de levar vantagem ou desculpas para não ir a reuniões de A.A., bêbado seco é ainda pior não sabe como funciona e quer palpitar, o velho orgulho vindo a tona, que coisa feia, A.A. não é religião e sim recuperação, alguns ficam outros se deslocam para religiões e são membros importantíssimos de suas comunidades religiosas, já em A.A. todos são importantes, e Deus é mais importante que todos, por isso tantos se vão talvez jamais bebam novamente, mesmo assim vão embora porque são egoistas ja estão bem mesmo, porque ajudar ao novo que chega? Salvou sua própria pele agora se faz necessário uma desculpa para cair fora. quanta gente pobre de espirito , poxa que horror escrevi a palavra espirito sera que vou ser castigado por isto? Cegos, não vem que Deus nos ama Ele não é um torturador e sim um Pai amoroso, deviam ter vergonha de tudo isso aqui.

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  169. Luiz Alberto Bahia
    08/03/2013

    Os membros de AA, Marco, Sergio e Sales, que se manifestaram acima, bem ao estilo da maioria de seus companheiros, enfurecidos fanáticos, em vez de bons argumentos (que logicamente não possuem, atacam todos que se manifestam contra esta seita. Interessante é que, ao mesmo tempo que insultam os outros, tecem proselitismos religiosos, falando de Deus, como se fossem exemplos de humildade e tolerância, mas apenas mostram o que são na verdade: intolerantes, arrogantes e donos da verdade. Disseram sobre as opiniões dos que se pronunciaram aqui, que é lixo, estúpida e ignorante (Marco); dizer que cuspiram no prato em que comeram (Sergio) e o outro chamando pesquisador sério de larápio (Sales). Por seus próprios impropérios, palavras e atitudes se denunciam pelo que são, em vez de fazerem acreditar que são verdades as ofensas covardemente dispensadas aos outros. No lugar de dizer dos outros, estão dizendo de si próprios. O fanatismo expressados em suas palavras, são as evidências de quem não querem aceitar a realidade, achando que podem fazer da mentira uma verdade, como bem demonstra o Marco, ao dizer que “os ignorantes ter que reconhecer que não querem dinheiro dentro das salas de AA”, mas então o que fazem com o dinheiro com a venda de 86 produtos (fichas, baners, literatura obsoleta e uma porção de quinquilharias), como denunciei, com as provas documentais. Como eu disse, 45% do arrecadam com a venda de livros, mandam para a matriz americana de AA, mas ficam ainda por aqui os outros 55%. Ignorante é quem ignora, sr. Marco. Os outros estão provando o que dizem e isto não é ignorância, é conhecimento. Agora, quem diz que só quer o dinheiro do aluguel e do cafezinho, mostra a sua ignorância ou uma dissimulação?
    Os srs. Deveriam parar de atacar os que apresentam fatos devidamente embasados, e argumentar racionalmente, sem sofismas, ou como diz o dicionário: argumento ou raciocínio concebido com o objetivo de produzir a ilusão da verdade que, embora simule um acordo com as regras da lógica, apresenta, na realidade, uma estrutura interna inconsistente, incorreta e deliberadamente enganosa. Deveriam ainda, em vez de ficar recitando o nome de Deus, dar mostras de magnanimidade, condizente com a postura que querem deixar a entender.
    Ao sr. Sales, que se esconde no anonimato, para chamar alguém de ladrão, deveria dar seu nome completo e endereço, para responder criminalmente pelo seu gesto injurioso e injusto.

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  170. IASMIM
    08/03/2013

    ESTRANHO, MUITO ESTRANHO, ALGUÉM SE DAR AO TRABALHO DE FAZER UMA PÁGINA APENAS PARA ATACAR ODIOSAMENTE UM LOCAL QUE SERVE APENAS PARA RECUPERAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ALCOOLICA, QUAIS SERÃO AS VERDADEIRAS INTENÇÕES DISTO TUDO ?

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  171. Ex-membro de AA
    08/03/2013

    O que você não entendeu Yasmim, é que há muitas pessoas hoje no mundo todo, que se decepcionaram e resolveram desmascarar o AA, vou te falar apenas algumas razões:

    1- É um “tratamento” pouco eficiente porquê só uma minoria é recuperada…e o resto? é culpa deles? o AA diz que sim! (leia o capitulo 5 do livro Alcoólicos Anônimos) coloquei a palavra tratamento entre aspas porquê não podemos realmente chamar de tratamento o AA já que se vale muito mais de uma doutrinação ideológica do que de métodos terapêuticos que valham para a maioria.

    2- É estigmatizador, ao rotular o membro de “Alcoólatra”, fazendo que com o sujeito carregue um fardo de preconceito pelo resto de sua vida,por ser “portador de uma doença incurável”

    3- É anti-cientifico, já que se apoia em noções ultrapassadas sobre alcoolismo, cita a dependência alcoólica como doença incurável – nem a medicina atual fala mais isso.

    4- É uma pseudo-religião ou seita (embora não se assuma), pois baseia seu programa em “princípios espirituais” e em um “poder superior”

    Bem, cara amiga, ninguém está aqui porquê quer tirar vc ou quem quer que seja do caminho da recuperação, seja no AA ou não. O que queremos dizer é que a verdade tem que ser esclarecida.

    Desculpe-me se te disseram lá que era o melhor tratamento. Para mim não funcionou, enquanto frequentei reuniões minha vontade de beber não parava e ainda ia dormir com a cabeça quente de tanta coisa horrível que ouvia lá, fora as tiradas maliciosas que um AA joga no outro quando dá o seu depoimento- isso chama-se no jargão de AA: “Jogar o chapéu para o outro”.

    Bom, então entenda: é possível viver muito bem longe do álcool e do AA-é nisso que acreditamos.

    SUGIRO A TODOS OS CRÍTICOS DESTA PÁGINA QUE FAÇAM A LEITURA DE TODOS OS COMENTÁRIOS, MANTENHAM A MENTE ABERTA E AVALIEM CRITERIOSAMENTE O QUE LERAM. SÓ ISSO.

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  172. Ex-membro de AA
    12/03/2013

    Completo ainda Yasmim, que esta não se trata de uma “página criada odiosamente ” mas, se todo AA que aqui vem, com raríssimas exceções, julga sem analisar criteriosamente o conteúdo desta página e profere adjetivos nada carinhosos (para não falar ofensivos), concordem comigo que há algo errado com a serenidade tanto pregada pelo AA, se fosse convictos que estariam no melhor lugar,não se abalariam.

    Não quero,entretanto, atrapalhar o tratamento de quem lá esteja, se você saiu do martírio do alcoolismo através do AA, meus parabéns. Com certeza a sobriedade é um caminho para uma vida renovada.
    Mas quero que os 99% dos que não permaneceram por lá, saiba que há outras opções.

    Uma pessoa acima disse que cuspi no parto que comi…não é verdade, não foi no AA que parei de beber: foi em uma clínica (que não era de 12 passos!). Inadvertidamente, achei que deveria frequentar o AA para fortalecer-me contra a bebida,mas encontrei um ambiente muitas vezes tão hostil, tão inadequado que mais saia de lá com perturbações do que em paz. É claro que há ótimas pessoas no meio disso tudo, não os julgo,mas não concordo com certos métodos empregados lá.

    Sei de muitos que se foram por não tratarem adequadamente seus problemas de depressão e outros transtornos mentais. E transtorno mental é uma coisa séria. então acredito que o AA está sendo irresponsável com a cabeça das pessoas. não que eu ache que tudo se resolva só com a psiquiatria: há de tratarmos o físico,o psicológico e o espiritual com o médico dos médicos: Jesus. Este sim veio para nos dar vida, e em abundância! quem nele crê ainda que esteja morto,viverá. (João 11:25)

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  173. Maria Isabe
    15/03/2013

    Sou a ultima a falar, mas vou dizer algo: Nao sou viciada mas levei um amigo no AA pensando que era bom. Me encontrei muito sozinha la dentro pois nao senti a presença de Deus na irmandade, senti um vaziu enorme. O que eu percebi é que todos os alcoolatras se tornam dependentes do AA, logo que deixam de ir lá recaem no vício, isto significa que o AA nao liberta ninguem. Poderiam ao menos chamar o nome de Jesus para lhes abençoar, pois quem ama Jesus quer a Ele tudo consagrar. Quem busca Deus e não profere o nome de Jesus Cristo, é como um cego que quer andar e nao sabe onde ir.

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  174. Ex-membro de AA
    19/03/2013

    Concordo plenamente, Maria isabel, sem Jesus não há direção. o que existe por detrás de uma aparente benevolência de alguns veteranos em AA é na verdade pura prepotência,arrogância e presunção para humilhar os novatos. lamento muito ter perdido meu tempo lá, as pessoas fingem ouvir mas na verdade não estão interessadas em resolver o problema de ninguém e ainda apontam o dedo para julgar quando tem oportunidade em seu depoimentos.
    Portanto,leve seu amigo na Igreja e se ele estiver doente demais uma clínica cristã é a melhor opção,lá vai ter oração e estudo da Palavra e acima de tudo vão estar debaixo da autoridade de Jesus.

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  175. Ex-membro de AA
    24/03/2013

    Para os que desconhecem AA está sofrendo vários processos na justiça dos EUA, que vão desde ter tido papel no suicídio de membros (fato quer já foi admitido no AA de lá), membros envolvidos com pedofilia,assassinato e escândalos sexuais. quem quiser consultar eis aqui o site (em inglês) sobre o assunto:

    http://nadaytona.org/alcoholics-anonymous-admits-aa-members-role-in-suicides/

    Este outro site fala de pessoas que deixaram o AA por causa dos mesmos problemas relatados nos comentários deste blog:

    http://leavingaa.com/why-i-left-aa-stories/

    basta traduzir as páginas (utilizando o Google translator ou outro programa de tradução)

    Há muitas páginas no exterior questionando os procedimentos de AA,infelizmente, no Brasil, demonstramos não estar preparados para o debate objetivando o melhor para todos, porem se você chegou até aqui devido ao interesse, vá enfrente,questione, busque a verdade doa a quem doer. O pior sofrimento é descobrir depois que perdemos nosso tempo manipulados por mentiras convenientes.

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  176. matusalem cordeiro de melo
    29/04/2013

    QUE DEUS ME PERDOE SE ESTIVER ERRADO ; NÃO POSSO MAIS FICAR CALADO DEPOIS DE SENTIR COMO O SER HUMANO É INGRATO.CONDENAR ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, É NÃO ACEITAR A VERDADE DO PORTADOR DA DOENÇA, O AA, NÃO TEM CULPA SE ALGUÉM É DOENTE E NÃO ACEITA,SE ENTRAM CEM,E APENAS UM CONSEGUE FICAR SÓBRIO, FOI ALGUÉM QUE CONSEGUIU DENTRO DA VARIEDADE EDUCACIONAL,SER HONESTO CONSIGO MESMO.

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  177. Luiz Alberto Bahia
    30/04/2013

    Prezado Senhor Matusalem,
    Até entendo sua indignação. É de causar estranheza que as pessoas não pensem como a gente, né? E dá para sentir que o sr. não está mal intencionado, mas fica claro também que a crença não o deixa cair na realidade.
    Será que não há a possibilidade de rever conceitos, em vez de querer mudar o resto mundo? Digo o resto do mundo, fazendo uma exceção para aqueles que pensam como o sr., que no caso, são os membros de A.A., uma minoria. Uma minoria influenciada por quem e com quais os propósitos. Vamos analisar a presente questão com um mínimo de isenção passional?
    Então vejamos: o ponto central de sua argumentação está nas últimas palavras que o senhor disse, e resumindo, elas querem quer dizer que, “só conseguem ficar sóbrio em A.A. aquele que é honesto consigo mesmo”. Palavras de quem? De Bill Wilson. Mas antes de entrar em detalhes sobre esta frase de efeito, e de tantas outras de Bill, vamos nos ater as suas próprias palavras, sr. Matusalem.
    1 – Alguém que conseguiu se livrar de A.A. é ingrato? Por acaso o sr. visitou os link’s que foram postados pelo ex-membro de AA, logo acima? Em um destes, destinado a resgatar pessoas que estão “escravisadas” pelo AA, mostra ao alto, um grupo de pessoas pulando de alegria, qual torcida de um time que acaba de fazer um gol. Pulam de alegria por terem conseguido se livrar deste escravizante grupo dogmático. Lá poderá se deparar com depoimentos de pessoas que relatam seu sofrimento em ter caído no engodo dogmático de AA, e por isso, perderam toda sua liberdade (fato muito destacado por mim em meu último livro).
    2 – O senhor acha que o motivo de todos os outros que não conseguiram ficar em AA foi devido a falta de honestidade deles? Os honestos consigo mesmos são só aqueles que se filiaram a sua irmandade? E que embora, segundo suas próprias palavras, o único (um em 100) que ficou é o honesto e que so eleestá certo, e que todos os outros (99%) é que estão redondamente errados?
    Vou te falar de uma fábula que ouvi a muitos anos: Advertia o narrador para o fato de que, se te chamarem de cão, não ligue não, mas se te chamarem de cão uma segunda vez, fique atento. Se te chamarem de cão novamente, reflita muito sobre isso, e se o fato acontecer mais uma vez, o conselho é para começar a balançar o rabinho.
    Então meu caro, se muita gente tá falando, e olhe que os argumentos (embora não possa lhe parecer) são de peso. Não haveria aí alguma razão, em vez de ficar achando que tudo não passa de uma colossal injustiça que estão fazendo com o AA.
    3 – O senhor afirma que estas manifestações contrárias não passam de falta de entendimento “em aceitar a verdade do portador da doença”, que leia-se, é a verdade ditada por AA. Mas que verdade é esta, que leva a entidade e seus membros a atacarem e desprezar a ciência, e quantos mais não rezam esta cartilha? Apenas repetem o que o guru Bill fazia, querendo impor-se como “dono da verdade”. Um programa que ele inventou para vender seu peixe, já que ele mesmo nunca o aceitou para si. Já escrevi demais sobre isso e não quero ser repetitivo, mas se realmente há uma preocupação com a verdade, procure saber na própria literatura de AA sobre o que Bill disse sobre isso. Quantos não mostraram com embasamento os reais objetivos deste homem, movido por uma ganância desmedida, e que dezenas de vezes mostrou completa falta de escrúpulos. E o resultado esta aí: já não estão aceitando mais a “verdade” de AA, e os argumentos chovem. O fato é que, só este, como você diz, “se entra cem, e apenas um consegue ficar sóbrio”, é um baita sinal de que muita coisa está errada. E bem provavelmente o erro não está em quem crítica, não vamos culpar a janela pela paisagem, como dizia Borjalo.

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  178. matusalem cordeiro de melo
    01/05/2013

    REALMENTE MUITA COISA ESTÁ ERRADA, E O CULPADO NÃO SOU EU, NEM AA , SE APARECER A CURA PARA QUEM É PORTADOR DA DOENÇA ME PASSA A RECEITA, PORQUE OS HOSPITAIS ESTÃO AMARROTADOS DE PACIENTES,E SÓ PROCURAM INFORMAÇÃO DA DOENÇA ,QUANDO NÃO TEM MAIS ESPAÇO PARA DIALOGAR ISTO É ,FASE TERMINAL,EM PESQUISAS RECENTES DEZ POR CENTO,DOS BRASILEIROS, JÁ ESTÃO EM FASE TERMINAL,SEM TE FALAR NA FASE PRIMÁRIA E, SECUNDÁRIA, QUE É DEVASTADORA, SOFRO MUITO COM ISTO, MUITAS DAS VEZES PROCURO LEVAR AOS COMPANHEIROS SOFREDORES DO PROBLEMA, E TENHO COMO RESPOSTA NÃO, NÃO, SOU DOENTE,AINDA ACHO QUE A SAÍDA SERIA A LEI SECA ,COMO NA CHINA,A VARIEDADE EDUCACIONAL,É MUITO IMPORTANTE PARA O CASO,QUANDO FAZEMOS ABORDAGEM E, O PORTADOR DA DOENÇA É PESSOA QUE TEVE UM ENSINAMENTO MORAL BOM, A COISA FICA MAIS FÁCIL,A RELIGIÃO CRISTÃ AINDA É UMA SOLUÇÃO EFICAZ, DESDE QUE SEJA ACEITA DE CORAÇÃO ,O AA APENAS PROCURA UMA SAÍDA,SEJA NA RELIGIÃO ,OU NA MEDICINA, OS DOZE PASSOS , SÃO APENAS SUGESTÕES,ORIENTAÇÃO MORAL, EM MÉDIA GERAL, DEPOIS DE CONHECER O PLANO DE AA, E TER CONHECIMENTO DA DOENÇA, A IGREJA É SEMPRE PROCURADA, APENAS UM POR CENTO, PERMANECE COMO FIEL SERVIDOR DE AA,MESMO ASSIM MUITOS SÃO RELIGIOSOS E PRATICANTES. MEU AMIGO GONZAGA,SOU PARTICIPANTE DESTA IRMANDADE HÁ TRINTA E DOIS ANOS,MINHA INTENÇÃO NÃO FOI TE OFENDER E, NEM OFENDER A NINGUÉM,SOU TESTEMUNHO DE CASOS HORROROSOS DE NOSSOS IRMÃOS QUE CHEGAM EM AA, QUE PERDERAM A INTEGRIDADE SOCIAL,E VAMOS SEMPRE LUTAR, PARA QUE ELE SE TORNE ÚTIL, INTEGRO E, FELIZ A SOCIEDADE. TE CONFIRMO SER HONESTO COMIGO MESMO,É O MAIS IMPORTANTE DE TUDO.

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  179. dig
    11/05/2013

    EM AA E EM NA NAO DISCUTIMOS RELIGIAO, NEM É ESTE NOSSO PROPPOSITO, ASSIM SAO BEM VINDOS NA NOSSA IRMANDADE OS EVANGELICOS, OS CATOLICOS, OS BUDISTAS, OS XINTOISTAS, QUALQUER PESSOA QUE TENHA PROBLEMAS COM DROGAS/ALCCOL

    LEVAMOS NOSSA MENSAGEM DE RECUPERAÇÃO PARA QUALQUER SER HUMANO QUE TENHA PROBLEMA COM DROGAS OU ALCOOL INDEPENDENTE DA RELIGIAO DESTA PESSOA.

    NOS UNIMOS PARA AJUDAR OUTRO SER HUMANO COM A MESMA DIFICULDADE QUE TIVEMOS E O QUE MAIS IMPORTA É QUE POR DETRAS DE UM “BEBADO OU DROGADO” COMO A SOCIEDADE OS DENOMINA, É QUE ALI HÁ UM SER HUMANO QUE PRECISA DE AJUDA, INDEPENDENTE DE ELE ACREDITAR EM DEUS, DE ELE SER DE UMA RELIGIAO DIFERENTE DA MINHA O QUE MAIS IMPORTA É QUE CONSIGAMOS LEVAR A MENSAGEM AO ALCOOLICO/ADICTO QUE AINDA SOFRE E QUE POSSAMOS AJUDA-LO.

    TENHO MINHA RELIGIAO, VOU NOS CULTOS E ISSO NAO INTERFERE EM NADA NOS PRINCIPRIOS DE AA NEM DE NA.

    POSSO DIZER QUE OS PRINCIPIOS DE AA/OU NA NAO INTERFEREM DE MODO ALGUM NA CRENCA RELIGIOSA DE ALGUEM. POIS COMO DITO, NAO DISCUTIMOS RELIGIAO/RELIGIOSIDADE, APENAS SEGUIMOS PRINCIPIOS QUE CONSIDERAMOS PRIMORDIAIS PARA NOSSA RECUPERAÇÃO. ESTES PRINCIPIOS ESTAO NOS 12 PASSOS 12 TRADIÇ~EOS E 12 CONCEITOS E ALÉM DE NOS PERMITIR FICAR ABSTEMIO DO USO DE DROGAS/ALCCOL, NOS PERMITEM MELHORAR COMO SER HUMANOS NAQUILO EM QUE PERCEBEMOS AINDA FALHAR.

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  180. dig
    11/05/2013

    TRANSCRIÇÃO Da página 10 (capitulo 2) DO TEXTO BASICO DE NARCOTICOS ANONIMOS:
    “NA é uma irmandade ou sociedade sem fins lucraticos, de homens e mulheres para quem as drogas se tornaram um problema maior. Somos adictos em recuperação que nos reunimos regularmente para ajudarmos uns aos outros a nos mantermos limpos. Este é um programa de total abstnência de todas as drogas. Há somente um requisito para ser membro, o desejo de parar de usar. Sugerimos que você mantenha a mente aberta e dê a si mesmo uma oportunidade. Nosso programa é um conjunto de princípios escritos de maneira tao simples que podemos segui-los nas nossas vidas diarias. O mais importante é que eles funcionam.
    NA nao tem subterfugios. Nao somos filiados a nenhuma outra organização, nao temos matricula nem taxas, nao há compromissos escritos, nem promessas a fazer a ninguem. Nao estamos ligados a nenhum grupo politico, religioso ou policial e, em nenhum momento, estamos sob vigilancia. Qualquer pessoa pode se juntar a nós, independente de idade, raça, identidade sexual, crença, religião ou falta de religião.
    Não estamos interessados no que ou quanto você usou, quais eram seus contatos, no que fez no passado, no quanto você tem ou deixa de ter; só nos interessa o que você quer fazer a respeito do seu problema e como podemos ajudar. O recém chegado é a pessoa mais importante em qualquer reunião, porque só dando podemos manter o que temos. Aprendemos com nossa experiência coletiva que aqueles que continuam vindo regularmente às nossas reuniões mantêm-se limpos.”

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  181. Mercia chagas
    11/05/2013

    Caros amigos!! Libertar-me do AA foi a melhor coisa que me aconteceu!! Ingressei pela primeira vez e depois de seis meses sofri assédio sexual, o qual foi ignorado pelos companheiros, que quiseram me convencer de que aquilo não era nada sério e eu devia perdoar! Fizeram-me até sentir culpa pelo ocorrido! Sentia-me tão mal nas reuniões, aonde o predador estava presente e fazia seu partilhamento sobre suas virtudes, que acabei literalmente fugindo daquele ambiente, Fiquei afastada, mas impregnada pela lavagem cerebral que lá sofri, aonde fui informada que se me afastasse do AA morreria, enlouqueceria ou coisa pior!! Depois de dez anos longe de AA, tomei um remedio sem o meu conhecimento que continha alcool e comecei a aumentar as doses. Depois de dois meses, resolvi que tinha de voltar para AA, pois a “maldição” que ficou na minha cabeça, de que o meu afastamento me levaria a morte começou a assombrar a minha vida!! Desesperada liguei para um companheiro que conhecia, e ele mais do que depressa me convenceu de que eu realmente poderia morrer e convidou-me a ingressar novamente, agora sob seu apadrinhamento!! Relutei alguns dias, mas ele insistia me telefonando e dizendo que estava preocupado comigo, e com as consequências da minha ausência em AA! Finalmente cedi ao seu pedido e fui levada por ele a uma reunião, onde ingressei novamente e aonde orientada por ele, escolhi como meu padrinho!! Após o meu ingresso não parava de chorar, fiquei totalmente fragilizada, ouvindo sempre que o meu afastamento havia criado todos os problemas pelos quais estava passando. Todas as noites ele (meu padrinho) fazia questão de me levar às reuniões. Até que numa noite após o termino da reunião, de carona na volta, ele sugeriu que eu viajasse com ele, para fazer o QUINTO PASSO, onde eu devia confessar a ele todos os meus defeitos de caráter!! Numa outra noite, ele me agarrou no carro e à força me beijou!! Fiquei deseperada, porque achava que não podia desistir de AA, mas também não suportava a ideia de que tinha de me envolver com meu padrinho. Fugi dele, ingressei em outro grupo onde foi acolhida por duas companheiras, pessoas muito afetuosas, que me convenceram a lá permanecer! Contei minha historia para elas, e fiquei surpresa com as historias idênticas pelas quais tinham passado. Permaneci nesse grupo por alguns anos e na verdade não pelo AA, mas sim pela amizade dessas duas companheiras! AA acabou virando um ponto de encontro com minhas duas amigas! Mas acabei deixando o grupo quando as duas deixaram de participar por outras razões!! Estou livre de AA a seis anos totalmente sóbria, livre, feliz. Não me sinto mais culpada pelo meu alcoolismo e sei que não foi provocado pelos meus defeitos de caráter, e sim por causas físicas, genéticas, psicológicas!! Durante o tempo que lá permaneci vi dois casos de suicídio, que aliás foram vistos pelo grupo como fraqueza de caráter desses companheiros!! Não é a toa que nos Estados Unidos estão se formando grupos de libertação do AA. A coisa é séria, muito mais séria do que supomos!!! É necessário que as pessoas sejam sim alertadas! Sou a favor do livre arbítrio, mas consciente!!!

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  182. matusalem cordeiro de melo
    12/05/2013

    REALMENTE AA É UM LUGAR PARA DOENTES, A PROCURA DE RECUPERAÇÃO,COMO DISSE ANTERIORMENTE VAI DEPENDER DE CADA UM.

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  183. Nizi
    12/05/2013

    A.A. não é um lugar adequado para doentes, ali são tratados de forma preconceituosa, discriminatória e moralista. Muitos que necessitam medicação (a maioria dos dependentes tem transtornos psiquiatrítcos) ali é convencido a não tomá-los, razão dos suicídios mencionados pela Mércia e pelo link postado pelo ex-membro de A.A. Você não quer ou não pode entender isto sr. Matusalem, haja visto as explicações que o Sr. Bahia te deu e não entendeste nada. Muitas coisa em A.A. está muitíssimo errada, mas a lavagem celebral que te fizeram o impede de enxergar isso. De coração eu te digo: Vá correndo a um psicólogo e psiquiatra para se tratar direito, pois demonstra precisar disso.

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  184. Ex-membro de AA
    12/05/2013

    Sr. Matusalem

    que a pessoa que bebe compulsivamente está doente não há dúvidas, mas continuar agindo de maneira deplorável intencionalmente mesmo após estando sóbrio é lamentável, uma prova de que AA não está de fato melhorando ninguém.

    Como a história da Mércia, já ouvi muitos relatos de membros que se aproveitaram do estado de fragilidade ao qual se encontravam as mulheres para seduzi-las, esta prática é desprezível e deplorável para uma autodenominada “irmandade” que afirma existir para o bem comum, isto é, tratam-se de lobos em pele de cordeiros, fingem estar dispostos a ajudar mas querem, de fato, se aproveitar.

    Cuidado, as pessoas não são trouxas: a falsa moralidade de AA já está desmascarada, espero que não demore,aqui no Brasil, para surgir processos na justiça contra AA, a exemplo dos EUA, o AA de lá foi obrigado a admitir os danos causados pelos seus preceitos e atitudes mal propositadas de seus membros.

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  185. Mercia chagas
    12/05/2013

    Sr Matusalém
    Se AA é um lugar para doentes, procurando recuperação, este foi o meu intento quando lá cheguei! Não estava brincando de alcoólatra! Cheguei lá depois de beber por anos convulsivamente, de capotar com carro após embriagada, de acordar de madrugada com tremedeiras horríveis em busca de álcool, de ter delírios causados pela abstinência! Eu tenho sim problemas seríssimos com o álcool, e não fugi do AA para beber, mas sim, para cuidar de minha doença, o que aliás foi conseguida usando de forma adequada anti-depressivos, prescritos por um médico que me equilibraram. Lógico que tenho sequelas, mas pelo menos, voltei a pertencer à raça humana, coisa que dentro dos grupos de AA, não acontecia, pois me ensinaram que eu era diferente! Quando estava em AA me alienava das pessoas que não pertenciam à Irmandade, tanto é que quando de lá saí, quase não tinha amigos. Agora já voltei a me ressocializar, convivo muito bem com as pessoas que não pertencem à Irmandade, não me sinto diferente de ninguém, apenas alguém que tem limitações, aliás como a maioria dos seres humanos que as possuem!! Quero que saiba que também encontrei algumas pessoas decentes em AA, mas com seríssimos problemas, que mereciam ser medicadas, em busca de melhor qualidade de vida!!

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  186. Ex-membro de AA
    13/05/2013

    O AA jamais deveria intervir em assuntos aos quais não está capacitado para atuar,nem mesmo tendo competência para isso,saúde mental é um negócio sério e afirmar para as pessoas que não é bom tomar remédios é algo perigoso. Eles partem da afirmativa de que “quem toma remédios não está realmente sóbrio” ora,como podem afirmar tal absurdo? até quando continuarão negando os avanços da medicina no tratamento da depressão e outros transtornos mentais? a consequência da negligência de uma quadro depressivo pode ser o suicídio, como já aconteceu com diversos membros. não adianta culpar as pessoas “porquê são doentes” pois se então as pessoas são doentes o AA tem que parar de brincar de ser médico,porquê competência para tratá-las o AA não tem.

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  187. matusalem cordeiro de melo
    15/05/2013

    VOU REPETIR NOVAMENTE QUEM É PORTADOR DA DOENÇA DO ALCOOLISMO, NÃO PODE ACHAR QUE OS OUTROS SEJAM OS CULPADOS, NÃO PODE CULPAR A MEDICINA,NÃO PODE CULPAR A RELIGIÃO,NÃO PODE CULPAR OS MEMBROS DE AA,NEM TÃO POUCO A SOCIEDADE,OS QUE SE RECUPERAM PELA MEDICINA, AGRADEÇA A DEUS, QUEM PELA RELIGIÃO AGRADEÇA A DEUS, QUEM PELO AA TAMBÉM A DEUS, AFINAL QUEM SOU EU PARA AFIRMAR QUE OS MÉDICOS NÃO ATENDEM A NECESSIDADES DE UM PACIENTE COM TRANSTORNOS MENTAIS,DESDE QUE ELE OBEDEÇA A SUA ORIENTAÇÃO, COM TEIMOSIA É O PIOR DEFEITO QUE UM PACIENTE APRESENTA PARA UM ANALISTA DO PROBLEMA

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  188. Um amigo
    15/05/2013

    Meu amigo, com todo respeito, lhe dou um conselho: procure orientação profissional. Você esta se achando quando na verdade está se expondo ao ridículo. Pensa que está enxergando tudo, quando na verdade os outros te vê de bengala branca. Um tolo se achando sábio.

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  189. matusalem cordeiro de melo
    15/05/2013

    COM TODO RESPEITO NÃO OMITO O MEU NOME PORQUE NÃO SOU COVARDE, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL É O QUE NÃO ME FALTA,OLHA E VEJA SEM FANATISMO O QUE DIZ O CONSELHO MUNDIAL DA SAÚDE.SE ALCOOLISMO TEM CURA.SE VOCÊ DESCOBRIU A RECEITA DA CURA MEUS PARABÉNS. EU PRECISO DELA.E A MEDICINA TAMBÉM. PORQUE EU DEPENDO DE PESSOAS SABIA NO ASSUNTO COMO VOCÊ.PORQUE COMO JÁ DISSE SOU LEIGO NO ASSUNTO.POSSO SIM, ME EXPOR AO ASSUNTO NÃO ESTOU FALANDO EM ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ,NÃO USANDO A IRMANDADE COMO BENGALA COMO MUITOS FAZEM APENAS SOU UM PROFISSIONAL DE 38 ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO,E CONHEÇO TAMBÉM A EXPLORAÇÃO COMERCIAL DA BEBIDA ALCOÓLICA ,O QUANTO O GOVERNO RECEBE DE TRIBUTO ,NÃO ACABA PORQUE VAI SENTIR FALTA DA RECEITA MAS, SABE QUE ESTÁ CAUSANDO.COMO VOCÊ E OS OUTROS TAMBÉM SABEM.AFINAL ,SOU UM ALCOÓLATRA EM RECUPERAÇÃO,E VOU SEMPRE AGRADECER A DEUS PELAS MINHAS 24 HORAS SEM INGERIR O MALDITO PRIMEIRO GOLE, VOCÊ QUE PENSE O CONTRÁRIO, EU NÃO.

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  190. Mercia chagas
    16/05/2013

    Sr Matusalem!
    Creio que o senhor não tenha realmente entendido a participação de várias pessoas aqui nesse blog! Em nenhuma postagem vi qualquer um de nós responsabilizando AA pelo alcoolismo.O senhor fala em culpados, mas não é esse o assunto e sim nossa discordância sobre como age a Irmandade em relação ao suposto tratamento que é oferecido!! Eu participei da Irmandade!! Não estou falando de ouvir dizer, e sim por experiências vividas! Eu mesma, joguei meus remédios prescritos pelo médico no lixo! Caí na asneira de fazer meu depoimento falando sobre isso, e ainda fui estigmatizada! Mesmo sem uso do remedio, se chegava triste, ou se chegava chorando na reunião, tinha alguém para dizer em tom de fofoca: Ela não está sóbria, deve ter tomado remédio! O lema da Irmandade de AA é pregar o medo!!! Retornei a minha carreira profissional, e ouvi conselhos de que era perigoso voltar a beber!! Isso porque na minha vida profissional eu não lido com bebidas, dou aulas!! Outro fato deprimente é como são julgadas as mulheres em AA. Uma falsa aceitação, recheada de preconceitos. Cheguei a ouvir depoimentos com diferentes palavrões, e quando o membro foi “advertido” por outros membros de que haviam mulheres na sala, o mesmo em alto e bom som disse: Mulher de AA já ouviu todas as baixarias na sua vida de bêbada, pode continuar a ouvir!!!!! Que espécie de progresso espiritual é esse, que discrimina, menospreza, amedronta os participantes da “seita”. O mais interessante é que os assédios que sofri não foram de membros ingressantes, mas sim de pessoas com 20 anos de frequência na Irmandade! Falam que quem se afasta de AA vira bêbado seco, mas acho que os mesmos estão lá dentro!! Constantemente justificam seus erros dizendo: “Sou uma pessoa doente!!!” e através disso continuam a assediar, ridicularizar, fofocar, etc, etc e tal!!!

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  191. Ex-membro de AA
    16/05/2013

    Sr. Matusalem

    A CURA É NÃO BEBER MAIS. é necessário que haja transformação de mente; de hábitos; ambientes e amizades; que se procure ajuda médica, espiritual, psicológica. ter a decisão de querer melhorar dia a dia, sem se rotular como um caso perdido! Uma coisa posso dizer: quem tiver sua casa construída na rocha (JESUS) esta não vai desabar, O Senhor nunca desampara um filho. CREIA.ORE. CLAME. AJOELHE-SE

    Não é a toa que muitos saem do AA com vontade de beber ; lá se fala demasiadamente em bebida e neuroses de todo tipo, além de palavrões de baixíssimo calão,escárnio e zombaria…como podem assim pretender serem “sóbrios e serenos” ?

    Obviamente que a desculpa de serem doentes é a justificativa ideal para todo tipo de deslize.

    Creio na cura tendo como condição básica a abstinência permanente do álcool, trabalhando para superar os conflitos, decidindo-se merecedor da dádiva divina da felicidade,saúde e outras coisas boas que o Senhor proporcionou ao homem.

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  192. matusalem cordeiro de melo
    20/05/2013

    CREIO QUE VOCÊ ESTÁ NARRANDO COMO ESTACIONOU A DOENÇA, CLARO!…. QUANDO O PORTADOR DA DOENÇA CONSEGUE A ABSTINÊNCIA , TUDO VAI DAR CERTO, É ASSIM QUE EU CONCEBO, E AGRADEÇO A DEUS POR TER ADMITIDO.ESTOU COM SESSENTA E OITO ANOS,E TENHO MUITA SAÚDE GRAÇAS A DEUS,MAS SEI QUE SOU PORTADOR DE UMA DOENÇA TRAIÇOEIRA.

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  193. Ex-membro de AA
    22/05/2013

    Sr. Matusalém

    Não tenho a menor dúvida de que a uma hora a vontade de beber e a obsessão pela bebida acaba. portanto, creio na cura sim, embora AA diga que são todos doentes “portadores de uma doença incurável e traiçoeira” isso não tem respaldo médico, pela medicina cinco anos sem beber é o suficiente para considerar um ex-bebedor curado, ele já pode inclusive receber um transplante de figado. porem, ele não poderá voltar a beber.
    Um dos problemas do AA tentar fazer um diagnóstico de quem é alcoólatra é que ele nivela todos igualmente: O bebedor frequente, o bebedor problema,o bebedor pesado, o bebedor social, enfim essa é a primeira falha no programa de AA. Vai me dizer que um adolescente que está na fase das baladas e neste período tem exagerado mais na frequência da bebida é um alcoólatra incurável? pode ser que ele pare ou não, mas não determinar. Uma pessoa que fez uso de álcool durante uma fase depressiva de sua vida é alcoólatra incurável? também não podemos afirmar isso (principalmente se a pessoa não foi ainda tratada e diagnosticada).é ai que chamamos o AA de seita,pois ou a pessoa admite seu programa incondicionalmente e sem questionar ou será injuriado pelos membros mais antigos.
    no mais, eu acredito que o nome da cura é Jesus. Pra alcança-la é preciso entregar sua vida totalmente a Ele. Pra tudo tem jeito, basta fé e perseverança. Se não fosse assim, não existiriam tantas pessoas que foram ex-alcoolistas que se libertaram e hoje levam uma vida exemplarmente bem sucedida e totalmente longe do álcool. Portanto meu caro, o AA não é porta voz da verdade sobre alcoolismo. Se este tratamento lhe faz bem,ótimo,admiro a sua longevidade e persistência, mas saiba que ao contrário do sr., muitos não se recuperam lá e seria ótimo que o AA começasse a reconhecer este fato.

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  194. matusalem cordeiro de melo
    25/05/2013

    ACEITO A RELIGIÃO COMO UMA SALVAÇÃO ,MAS SEM FANATISMO,E TE DIGO, QUANDO UM HOMEM OU UMA MULHER GERA UMA CRIANÇA EM ESTADO DE EMBRIAGUEZ,DIFICILMENTE ELA NASCE COMO UMA CRIANÇA NORMAL, FAÇA PESQUISAS COM PEDIATRAS ,QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR A REALIDADE,COMO EU JÁ FIZ, NÃO PRECISA IR PARA A ADOLESCÊNCIA COMO VOCÊ FALOU, CABE A NÓS PROCURAR CONHECIMENTOS, PARA QUE ELES SEJAM CRIANÇAS DE UM FUTURO MELHOR.SEM PROCURAR INGERIR O VINHO .BEBIDA TRAIÇOEIRA, E RESPEITADA POR MUITOS COMO SAGRADA,CONHEÇO PESSOAS QUE FIZERAM TRANSPLANTE DE FIGADOS. O QUE NÃO É NADA BOM!..O MELHOR É EVITAR DETERMINADAS TEIMOSIAS.

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  195. Mercia chagas
    25/05/2013

    Caros amigos leitores:
    Leiam os efeitos devastadores nos seres humanos submetidos à lavagem cerebral! O psiquiatra americano Robert P. Lifton, professor de universidades como Harvard e Yale, analisou esse processo, que ele chama de Reforma de Pensamento, e descreveu suas principais características.
    Lavagem em 8 passos

    Controle de pensamento: Na doutrina da lavagem cerebral , não é permitido ler material ou falar com pessoas que tenham ideias contrárias às do grupo. Em alguns casos, a vítima é geograficamente isolada da família e dos amigos.

    Hierarquia rígida: São criados modos uniformizados de agir e pensar, desenvolvidos para parecer espontâneos. A vítima é convencida da autoridade absoluta e do caráter especial – às vezes, sobrenatural – de um líder.

    Mundo dividido: O mundo é dividido entre “bons” (o grupo) e “maus” (todo o resto). Não existe meio termo. É preciso se policiar para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.

    Delação premiada: Qualquer atitude errada, ainda que cometida em pensamento, deve ser reportada ao líder. Também se deve delatar os erros alheios. Isso acaba com o senso de privacidade e fortalece o líder.

    Verdade verdadeira: O grupo explica o mundo com regras próprias, vistas como cientificamente verdadeiras e inquestionáveis. A vítima acredita que sua doutrina é a única que oferece repostas válidas.

    Código secreto: O grupo cria termos próprios para se referir à realidade, muitas vezes incompreensíveis para as pessoas de fora. Uma linguagem muito específica ajuda a controlar os pensamentos e as ideias.

    Meu mundo e nada mais: O grupo passa a ser a coisa mais importante – se bobear, a única. Nenhum compromisso, plano ou sonho fora daquele ambiente é justificável.

    Ninguém sai: A vítima se sente presa, pois não pode imaginar uma vida completa e feliz fora do grupo perde muitas vezes a capacidade de discernir, ou seja, passam a imaginar que somente eles estão certos. Depois da mente controlada ou cauterizada buscam levar a seus membros a sensação de que, se eles saírem do grupo, coisas terríveis vão acontecer. Para quem está observando de fora, parece que essas pessoas estão felizes. Acontece que, na verdade, elas foram adestradas e orientadas a sorrir o tempo todo demonstram sempre satisfação de realização mas na realidade vivem uma ilusão e um grande conflito interior . São ensinadas a imaginar que não é uma experiência positiva perder seu livre-arbítrio, apagar sua identidade, desvalorizar seus brevês, viver com medo e com culpa.

    Uma mente cauterizada é aquela que perdeu sua função, ou seja, a capacidade de raciocinar, tem dificuldade de filtrar informações, ou seja, perdem a sensibilidade, sejam elas de caráter visual, auditivo ou sensitivo. O poder da mente é um campo muito explorado pelos cursos militares, publicidade, pelas religiões, músicas, tudo para provocar sensações externas que posteriormente resultam em atitudes internas.

    É o que podemos também chamar de “Zelo excessivo” uma superexposição a um “suposto sagrado” são substancias químicas artificiais e negativas que não contribuem de forma positiva para a possessão dos seres humanos. Pelo contrário, destroem a liberdade tornando-os incautos e fazendo-os perder a sensibilidade e a liberdade de ver, ouvir e pensar.

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  196. Luiz Alberto Bahia
    25/05/2013

    Prezada Mércia,

    Sobre esse assunto, colo abaixo um trecho copiado do livro de minha autoria “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”. No blogue http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com poderá encontrar mais informações sobre este grupo carismático de culto a personalidade.

    Assim se pronunciou Max Weber, o pai da sociologia, sobre como os profetas criavam o culto a suas personalidades e fundavam suas religiões: “O mágico foi o precursor histórico do profeta, do profeta e salvador tanto exemplares como emissários. Em geral, o profeta e salvador legitimaram-se através da posse de um carisma mágico. Para eles, porém, isto foi apenas um meio de garantir o reconhecimento e conseguir adeptos para a significação exemplar, a missão, da qualidade de salvador de suas personalidades. A substância da profecia do mandamento do salvador é dirigir o modo de vida para a busca de um valor sagrado. Assim compreendida, a profecia ou mandamento significa, pelo menos relativamente, a sistematização e racionalização do modo de vida, seja em pontos particulares ou no todo. Esta última significação tem ocorrido geralmente com todas as verdadeiras “religiões da salvação”, ou seja, com todas as religiões que prometem aos seus fiéis a libertação do sofrimento. Isso é ainda provável quanto mais sublimada, mais interior e mais baseada em princípios é a essência do sofrimento, pois então é importante colocar o seguidor num estado permanente que o proteja intimamente contra o sofrimento.” (Ensaios de Sociologia e Outros Escritos, p. 244)
    Ainda de Max Weber, conforme já vimos, citado por Richard Noll, “Já se cristalizou a noção de que certos seres se ocultam ‘por trás’ de objetos naturais, artefatos, animais e pessoas carismaticamente dotados e são responsáveis pela atividade deles”. Sobre isso Noll observou que, desta forma o líder carismático é tido por seus seguidores como fonte de poderes universais que, através das lentes de sua personalidade individual, são focalizados e intensificados como raios cósmicos.
    Com os esclarecimentos de Max Weber, podemos ver com inquestionável nitidez, que Bill seguiu rigorosamente todos os passos, técnicos e históricos, demonstrando conhecimento da cartilha de como construir uma religião e seu profeta. Usou de seus conhecimentos desta cartilha para a criação e organização de seu grupo, nos moldes sectários idealizados por ele. Por sinal, os passos e os objetivos de Bill são extremamente parecidos com os de Jung, e por isso citamos Noll exaustivamente. Voltando as premissas de Max Weber sobre os aspectos caracterológicos dos grupos carismáticos, temos: “Um grupo carismático pode consistir numa dúzia de membros ou até mesmo em centenas ou milhares. Caracteriza-se pelos seguintes elementos psicológicos: seus membros (1) têm um sistema de crenças em comum, (2) mantêm um nível elevado de coesão social, (3) são tremendamente influenciados pelas normas comportamentais do grupo e (4) atribuem ao grupo ou a sua liderança um poder carismático (ou às vezes divino).” (O Culto de Jung, p. 19)
    Max Weber é muito feliz em suas definições conceituais, uma vez que elas delineiam com precisão cirúrgica o que seja um grupo carismático. Ao se aplicarem esses conceitos ao A.A., que ainda nem existia, de forma cabalmente e exemplar, o filósofo prova que não estava teorizando vagamente, mas sabia do que estava dizendo.
    Ao nominar e quantificar um grupo carismático, Weber explica que ele pode ser composto por uma dúzia de membros, ou até mesmo por milhares deles. A.A. começou com aproximadamente este número menor citado pelo sociólogo, e atualmente conta com milhares destes, e permaneceu inalterado quanto à sua caracterização. Sectário.
    Em relação ao número um da relação acima enumerada, quanto ao sistema de crença em comum de um grupo carismático, a sociedade de A.A. talvez esteja tão bem caracterizada como nenhum outro. O sistema de crença dela está fundamentado em vários livros, literaturas diversas e artigos. Os Doze Passos, que deram origem a um livro com cento e doze páginas, e também estão contidos em inúmeros artigos, são os princípios espirituais conforme disse Bill e repetem os dirigentes e membros da irmandade. Não vamos entrar em detalhes quanto aos demais livros de A.A. simplesmente por falta de necessidade, mas podemos generalizar, dizendo que eles estão perfeitamente enquadrados neste preceito gerador de crenças, ou no fortalecimento delas. São eles: Viver Sóbrio, A.A. Atinge a Maioridade, Alcoólicos Anônimos,
    Na Opinião de Bill. Existem ainda livros que, embora não específicos, servem muito bem para esse objetivo, como A Linguagem do Coração e Levar Adiante. A.A. conta com vasta literatura que se presta a finalidade de fomentar e suprir o sistema de crença em comum. Talvez nenhum grupo carismático tenha um sistema de crenças tão grande e robusto como A.A. e até entre religiões milenares, não são muitas as que possuem acervo maior do que esta irmandade.
    Do enumerado dois, de manter elevada coesão social, A.A. chama especialmente a atenção neste sentido. O entrosamento dos membros em torno desta entidade, ricamente organizada em termos administrativos e ideológicos, contando com uma bem aparelhada infraestrutura operacional, proporciona uma coesão social de destaque internacional. Essa coesão dos membros de A.A. é tão notável que acaba até
    criando um paradoxo muito curioso. Eles estão tão unidos em torno de seus dogmas, ideais e filosofias, que acabam criando extensas e intensas discussões internas em torno de insignificâncias e controvérsias, que foram prodigamente geradas por Bill, devido a suas incoerências e capacidade geradora de polêmicas. Contudo, esse paradoxo fica restrito aos círculos interno do grupo, e fica latente aos olhos da população. Para o restante das pessoas, essas celeumas não são facilmente visíveis, muito pelo contrário, eles deixam a entender que são extremamente unidos.
    Concernente ao item três, bem provavelmente esteja aí o que o grupo carismático de A.A. tenha de mais marcante. Talvez a influência que recebem pelas normas seja provavelmente igual ao sistema de crença da irmandade. Na verdade os adeptos de A.A. “são tremendamente influenciados pelas normas comportamentais do grupo”, que é capitaneada pelas Doze Tradições. Antes de prosseguirmos comentando as Doze Tradições, é bom que se diga que existe uma expressão dentro de A.A., que foi criada por Bill, chamada de “consciência coletiva do grupo”. Embora não se encontre nenhuma explicação ou reconhecimento pela psicologia ou pela sociologia sobre esse suposto fenômeno, na irmandade é usada a expressão como significado de identidade grupal.

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  197. matusalem cordeiro de melo
    27/05/2013

    NEM VOCÊ, NEM A PSICOLOGIA,VAI ENTENDER A UNIDADE ENTRE OS ALCOÓLATRAS, QUANDO VOCÊ SE TORNAR UM DE NÓS, VAI ENTENDER O QUE É SOLIDÃO.

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  198. Mercia chagas
    27/05/2013

    Sr Luiz Alberto Bahia
    Gostaria de lhe agradecer imensamente pela postagem, que pôs fim ao restante que poderia ter de dúvidas com relação ao grande engodo de AA! Admiro sua coragem, sua preocupação em desvendar de forma clara, com argumentos concisos, para que pessoas como eu possam se desligar sem culpa dessa seita que prega o medo, a irresponsabilidade de agir ao seu bel prazer, sempre ancorados pela desculpa de que são doentes!
    Um ambiente de falsa harmonia, de competição em quem vai ser o próximo a recair. A maioria com problemas mentais sérios, remoendo a toda hora suas desgraças, se chicoteando, num masoquismo assustador! Os poucos que ficam, como eu fiquei infelizmente por alguns anos, aprisionados pela maldição de AA, de quem se afasta enlouquece e morre!! Exatamente como pesquisado pelo senhor, modestamente por mim, quando pesquisei os efeitos da lavagem cerebral. Os efeitos são tão devastadores que eu embora desde o princípio contestasse quase tudo, fiquei acorrentada por vários anos!! Era preciso ser uma frequentadora assídua para não cair no circulo dos prováveis recaídos!! Não sei porque não se assumem como uma seita religiosa, seria muito mais louvável que assim o fizessem! Quando alguém vinha pela primeira vez à reunião, me sentia envergonhada de dizer que AA não estava ligado a nenhuma religião e logo depois fazíamos a Oração da Serenidade e os depoimentos eram voltados a um Poder Superior!! Via os olhos incrédulos dos sofridos ingressantes, cansados de tanto procurar nas religiões o segredo para a sua cura, não mais voltarem! Peço a Deus que tenham encontrado uma forma de recuperação! Infelizmente dos que ficaram, dois tive a tristeza de vê-los suicidarem-se! Resta a quem escapou, divulgar o máximo possível, para que as pessoas procurem reabilitação, sem que seja necessário se submeterem a uma lavagem cerebral, perdendo qualidade de vida!!

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  199. Ex-membro de AA
    27/05/2013

    Sra Mércia

    Quão semelhante foram nossas experiências! vejo que pertencemos a uma rara categoria: “os libertos de AA” . presenciei grande parte dos eventos que relatou e concordo com suas observações sobre a seita.

    Em AA muitos membros apenas substituiram a “alcoolatria” pela “egolatria”. é o que se pratica na reuniões.

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  200. matusalem cordeiro de melo
    27/05/2013

    DEPOIS QUE OS LIBERTOS, ENTENDERAM A MENSAGEM DE AA,PROCURAM A HIPOCRISIA PARA MERGULHAREM NA CHAMA DA AUTO PIEDADE.

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  201. Ex-membro de AA
    28/05/2013

    Sr. Matusalém

    Até o momento o debate estava apresentado um ótimo nível até seu comentário… saiba pois que ao contrário do Sr., as minhas críticas e as apresentadas pela Sra. Mércia, pelo Escritor Luiz Alberto Bahia, e por outros colaboradores são direcionadas a instituição e ao programa do AA, seus dogmas e a procedimentos vivenciados em reuniões, mas o Sr. parece fazer questão de não entender, ou não deseja entender. não estamos citando nomes ou uma pessoa em particular, mas vejo que, como vários companheiros seus que aparecem por aqui, tenta ofender,xingar e denegrir os que aqui estão dando um claro exemplo da irracionalidade e da doutrinação de quem,em tese, deveria esbanjar serenidade, sobriedade, respeito e recuperação.
    Eu não preciso responder ao Sr., sei o quanto é sério e verdadeiro tudo que presenciamos no que vocês chamam de irmandade e consideram o melhor tratamento para alcoolismo, sei o tempo que perdi lá e as ciladas que encontramos,mas se o Sr., faz questão de não entender não é obrigado a entrar mais nesta página apenas para ofender. Agora, se o Sr., quiser ler toda a matéria e todos os comentários como eu fiz e analisar seriamente as razões pela qual aqui estamos e argumentar de forma coerente, ok. Apenas lhe alerto: Se, contudo, sua defesa for baseada exclusivamente nas suas convicções do programa de AA e não em evidências reais há um grande risco que esteja errado. Sugiro, portanto, que não piore ainda mais a situação de AA, confirmando as diversas críticas apresentadas no site.

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  202. Luiz Alberto Bahia
    28/05/2013

    Faço um convite a você Mércia, e aos caros ex-dependentes de substâncias psicoativas, para instalar um grupo de ajuda mútua. Mas um grupo que seja diferente, que não venda produtos e literaturas (como o grupo criado por Bill que vende 86 produtos) aos seus membros. As minhas constatações sobre os contraproducentes (e todas suas mazelas) grupos, baseados nos 12 passos, me levaram a idealizar um grupo científico, porém perfeitamente entendidos por leigos, que não trata de assuntos religiosos e nem tenha controle sobre seus membros. É muito importante que os ex-dependentes tenham um autoconhecimento e informações básicas sobre sua moléstia para poder controla-la. Um grupo que não eternize esta afiliação, conforme detalhes abaixo: um texto que trata deste grupo. Aos interessados (que não terão, de comprar ou pagar por absolutamente nada por esta opção) peço que entrem em contato comigo pelos endereços eletrônicos: lzbahia@gmail.com ehttp://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com
    Razões para a fundação do GREDA – Grupo de Recuperação da dependência de álcool. Extensivo a todos os ex-dependentes de quaisquer dorgas psicoativas.
    Os dependentes de álcool, em sua grande maioria, clamam a ausência de atendimento médico qualificado que satisfaça às suas necessidades e anseios. Primeiro falta assistência preventiva e, em consequência disso, instala-se a patologia; depois, por falta de diagnóstico precoce há um açodamento da doença; e por fim, falta auxílio eficaz para se deter e controlar essa mesma doença. Nessa última fase, quando o dependente sente os efeitos mais contundentes da moléstia e quase sempre busca amparo para suas agruras, percebe que a medicina que diagnostica sua patologia, inclusive fazendo constar em relatórios médicos o CID, não disponibiliza suporte terapêutico para a manutenção da sobriedade. Essa mesma medicina cuida apenas dos efeitos secundários da doença, ou das doenças correlacionadas, tanto a respeito dos órgãos (todos) afetados pelos efeitos do álcool, quanto dos problemas de ordem psiquiátrica advindos de seu uso prolongado. Para a dependência de álcool propriamente dita, os médicos apenas recomendam a abstinência, sopese os inquestionáveis conhecimentos que já acumulam em outros pontos específicos. Produzida essa lacuna pela inação da ciência, resta ao dependente lançar mão dos recursos adquiridos por meio da experiência de precursores que vivenciaram as mesmas circunstâncias. Para que isso seja viável, torna-se necessário ao buscador afiliar-se a um grupo de ajuda mútua, e aí ele depara com uma grande questão sobre os princípios de funcionamento desses grupos, que muitas vezes afrontam os próprios princípios dele ou conflitam com alguns de seus sentimentos, o que já foi explicado em páginas anteriores.
    As entidades civis existentes que se dispõem a ajudar o dependente de álcool contam com valioso acervo humano, mas se fundamentam em preceitos extemporâneos e requerem, por parte de seus adeptos, a crença num Poder Superior que possa apoiar esses preceitos, e também em orações e credos religiosos, o que absolutamente não se configura como terapia, nem produz os efeitos que se espera dela. Os grupos existentes originaram-se do Alcoólicos Anônimos, ou são o A.A. propriamente, que por tradição entende que é preferível preservar esses preceitos a atualizá-los, postando-se assim numa condição sectária, e vendendo aos seus adeptos literatura ultrapassada, além de todos os inconvenientes e ineficácias de que já falamos. Existe uma enorme distância entre os grupos existentes e a realidade desejável para o dependente de álcool contemporâneo. Diante desse quadro resolvemos fundar o GREDA, como ponto de partida para achar soluções para esse impasse. Como vimos, o primeiro grupo de ajuda mútua para dependentes de álcool nasceu numa época em que apenas poucos médicos perspicazes entendiam que a dependência de álcool era uma doença, e apenas parte deles tinha a coragem de assumir publicamente essa convicção, uma vez que tal atitude representava afrontar os códigos morais vigentes na época. Esses códigos morais emanavam principalmente da Igreja Cristã. Conforme já dissemos, a radical oposição da Igreja fundamentou-se no conceito de que os médicos “estavam elevando a depravação ao status de doença”.
    A Igreja ainda insistia em afirmar, na qualidade de guardiã da sociedade, que o dependente de álcool era uma “criatura pecadora” que inspirava piedade, que preferia o vício161 à virtude e que era responsável pelos seus inúmeros problemas. Proclamava a Igreja que “os dependentes devem ser desprezados e merecedores de dó, e que os abstêmios seriam virtuosos e admiráveis”. Tais preconceitos foram incorporados pelo A.A. e absorvidos pela sociedade. Dessa forma, tratavam-se os dependentes de álcool como se fossem portadores de graves transtornos de caráter, pessoas que não tinham personalidade para levarem uma vida pautada nos bons costumes e que deliberadamente assumiam fraquezas e desajustes interiores. Nessas circunstâncias surgiu o embrião dos grupos de ajuda mútua, os Grupos Oxford. Como vimos, eles nasceram nos Estados Unidos, no interior da Igreja Episcopal do Calvário, numa missão religiosa. Dos Grupos Oxford nasceu o Alcoólicos Anônimos, e deste, os outros, perpetuando os estigmas ao dependente. Os dependentes que chegam a esse ponto estão descrentes com propostas teológicas estapafúrdicas, e humilhados para terem de aceitar que a causa dos seus problemas está em seus defeitos de caráter. Estamos, assim, apenas tentando impedir que coloquem uma cruz adicional em seu dorso e tratando da questão como ela é, um caso de doença, que exige dignidade no seu trato.
    Por tudo o que foi dito até aqui, e também por nossa própria experiência de não aceitar a ajuda dos grupos existentes na época em que buscávamos uma saída (o que até tentamos – nos levou a trilhar por outros caminhos em busca da recuperação), é que chegamos à conclusão de que faltava um grupo que pudesse abrigar um enorme público – certamente a esmagadora maioria – que, devido à falta de alternativas, inclusive por falta de opção pelos seus próprios meios, sucumbe desgraçadamente.
    Um grupo que explicasse a natureza da patologia e os orientasse enquanto pacientes, nos mesmos moldes que são orientados os pacientes acometidos por outras doenças. Sem preconceitos ou outros rótulos discriminatórios.
    O GREDA poderia servir estritamente como salutar opção, ou mesmo para preencher parte da lacuna existente, uma vez que os dependentes de álcool que estão em tratamento não atingem 1% de seu total, segundo previsões da OMS. O GREDA seria abrigo temporário para aqueles que não aceitam a doutrinação dos grupos de ajuda mútua existentes, já que a proposta não é de tratamento para o resto da vida. Não temos a pretensão megalomaníaca de preencher toda a lacuna existente todavia se o GREDA preencher uma pequenina parte dela nos daremos por satisfeitos. Mesmo se não alcançarmos essa modesta previsão, mas se conseguirmos com nossos intentos, estabelecer um profícuo debate em torno da questão, ainda assim poderia se considerar que os objetivos foram atingidos. Termo estigmatizante que era muito utilizado antigamente, hoje está em paulatinodesuso.
    A esmagadora maioria dos dependentes adere a programas que são verdadeiras dependências, ficando assim com o mesmo problema de dependência. Não adianta nada sair de uma dependência e entrar em outra. Já dissemos aqui que, o dependente de álcool e, por extensão, de qualquer droga, precisa é acima de tudo se libertar. Libertar-se verdadeiramente de quaisquer escravidões, afinal o que ele precisa é livrar-se da condição de adito, que, como já vimos, significa “adjudicar a outrem para ser usado como escravo”. Chega de armadilhas, queremos ser absolutamente livres. E essa é a proposta deste programa estacado nestes 7 pilares: concorrer na recuperação do dependente de álcool observando-se o estrito respeito à dignidade e à liberdade humana. Acolher o semelhante que necessita de ajuda até que ele se recupere totalmente e depois abrir-lhe as portas para que saia de volta para a vida.
    Assim nosso lema bem que poderia ser: “O dependente precisa apenas de um tratamento, e o GREDA deve ter este objetivo: o de demover o indivíduo da morte e devolvê-lo à vida.”

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  203. Mercia chagas
    28/05/2013

    Caros leitores!
    Libertos sim!! Graças a Deus!!
    Libertei-me da lavagem cerebral, do medo da maldição de AA, e sobretudo liberta dos assédios sexuais e morais!! Assediar alguém em situação de sofrimento é o maior desrespeito aos Direitos Humanos!! É a atitude mais vil, mais desprezível,mais própria dos que não tem o menor progresso espiritual!! Gostaria que isso tivesse sido um fato isolado, mas infelizmente é coisa muito comum em AA. Gostaria de saber se o Sr Matusalém tivesse tido a tristeza de ter uma esposa, ou uma filha alcoólatra ingressante, ter sofrido a dor de ser assediada num momento tão difícil, se ele não reveria seus conceitos sobre a Irmandade!! Afinal, Alcoólicos Anônimos que eu saiba é uma Irmandade de homens e mulheres, ou será que não é bem assim!!

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  204. Ex-membro de AA
    29/05/2013

    Sr. Luiz Alberto Bahia

    Esclareço-lhe que, atualmente, a igreja Cristã não vê o dependente do álcool ou drogas como um pecador, mas sim como um doente que carece de tratamento médico adequado, orientação psicológica e direcionamento espiritual. Contudo, a Bíblia condena a embriaguez, embora não proíba a ingestão de bebidas alcoólicas radicalmente. Como são poucos os que conseguem se controlar, muitos cristãos preferem, por bom senso, abster-se totalmente de álcool. A Abstinência é algo alem de uma virtude admirável, é algo prudente. Pense num pai de família que embriagado espanca a esposa e os filhos, isto não seria algo moralmente condenável? Pois bem, a embriaguez é sim, um grave pecado, a pessoa se torna irresponsável com a própria vida, feri todos a sua volta e dá abertura a todo tipo de desvios que pode destruir um lar, quantas pessoas não são seriamente traumatizadas por terem pais alcoólatras? Se a igreja cristã errou ao afirmar que o dependente de álcool deveria inspirar piedade e dó ( não que não devamos condoer-se com o próximo, é necessário mais que isso), a ciência tampouco fez alem de oferecer, depois de muito tempo, uma breve saída para essa dependência, e mesmo assim sem garantias. É fácil criticar a igreja cristã hoje por algumas ações do passado, mas quase todos os avanços das instituições que temos, em boa parte foi devido a ela: educação infantil, orfanatos, abrigos, hospitais, asilos e até mesmo a educação de qualidade. Existem países não cristãos que até hoje não possuem estas instituições, e milhões vivem em estado de lastimável pobreza e cruel abandono,veja a Índia. A obra de Madre Tereza de Calcutá que o diga. Somente o cuidado fraternal e o amor ao próximo é capaz de transformar a sociedade em algo melhor. Não vejo mérito em termos uma sociedade baseada unicamente nos valores científicos, sem valores morais elevados a ciência pode levar o homem a ruína, é como uma nau sem direção.
    Entendo que, o fundador de AA, Bill Wilson tentou amalgamar fundamentos de religiões diferentes no seu programa: “imitou” superficialmente alguns princípios cristãos, budistas e hinduístas, alem de toques do behaviorismo de Watson e da psicologia analítica de Carl Jung, baseado em sua própria personalidade egocêntrica e o resultado já conhecemos.
    Portanto, seja mais justo em suas considerações e não esqueça- se que este site, que tem-lhe permitido fazer inúmeras incursões a um tema que lhe interessa, além da divulgação do seu grupo, é um site cristão.
    No meu caso, foi quando deixei o AA e entreguei minha vida a Jesus foi que minha vontade de beber desapareceu totalmente. Por isso, sem dúvida, considero-me curado, vivo muito bem graças ao nosso Pai Celeste sou muito feliz ! e assim como eu, há milhares de pessoas que tem sua vida restaurada pelo poder transformador do evangelho. Nunca me senti denigrido na igreja, pelo contrário, só tenho percebido dia a dia, o quanto temos um Criador Fiel e Bom, por isso sinto tanto essa benignidade que emana do Senhor, esse amor, este cuidado que não posso deixar de ser-Lhe eternamente grato.

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  205. matusalem cordeiro de melo
    30/05/2013

    A VERDADE MUITAS DAS VEZES DEIXA TRANSPARECER REVOLTAS ,A HUMILDADE POR SUA VEZ É ACEITA SEM CONSTRANGIMENTO E , ALIVIA O SOFRIMENTO DOS QUE NÃO COMPREENDEM O VERDADEIRO AMOR, POR UM OBJETIVO NA VIDA.

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  206. Mercia chagas
    30/05/2013

    A VERDADE DEIXA TRANSPARECER A PREOCUPAÇÃO COM O PRÓXIMO. AQUELE QUE É VERDADEIRO É COMPROMISSADO, NÃO PERMITE SE OMITIR. NÃO DESEJA QUE OUTROS SOFRAM CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS, POR FALTA DE ESCLARECIMENTO! AQUELE QUE É VERDADEIRO TEM A HUMILDADE DE SE EXPOR, DE ATÉ SER JULGADO, MAS VISANDO SOBRETUDO O BEM COMUM DOS SEUS IRMÃOS DE SOFRIMENTO!!

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  207. matusalem cordeiro de melo
    30/05/2013

    VIVER UMA CAUSA NÃO PODE, E NUNCA DEVE SER TAXADA COMO MAL,COMO PODE ALGUÉM,TER EXPERIÊNCIA SE NÃO PASSOU PELO PROBLEMA, E QUERER IMPOR AOS OUTROS AQUILO QUE ELE NÃO CONHECE,É MELHOR FICAR CALADO.NÃO DESEJO MAL A NINGUÉM, APENAS QUE ESCLAREÇA A VERDADE, SEM ATINGIR UMA IRMANDADE, QUE É VISTA POR MIM ,E POR OUTROS COM AMOR .SE EXISTE MEMBROS QUE FALTOU COM A ÉTICA ,A CULPA NÃO FOI E NUNCA SERÁ DE AA.POIS ELE NÃO ENTRA EM CONTROVÉRSIA.NÃO APOIA NEM DEFENDE QUALQUER CAUSA.ESTOU NESTE TEMA , COM AUTORIZAÇÃO DE NINGUÉM APENAS ME EXPRESSO COMO PORTADOR DA DOENÇA,SE ALGUÉM TEM MEDO ,LHE SOU SINCERO NÃO TENHO ,PORQUE AMO A VERDADE,MESMO CORRENDO O PERIGO DE SER TAXADO PELOS QUE USAM A HIPOCRISIA COMO ARMA PARA SE DEFENDER.

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  208. Ex-membro de AA
    31/05/2013

    NÃO SE TRATA DE UMA ÚNICA PESSOA. SÃO MUITAS, TAMBÉM NO EXTERIOR. NINGUÉM ESTÁ IMPONDO NADA, EXERCEMOS NOSSO DIREITO DE FALAR,QUEM SE CALA OU SE OMITE FRENTE AS INJUSTIÇAS É UM COVARDE OU CONIVENTE.
    LAMENTO QUE A IRMANDADE NÃO É O QUE TE DIZEM SER LÁ. HÁ MUITA COISA ERRADA, FANATISMO E INTOLERÂNCIA.
    NÃO ENTRAR EM CONTROVÉRSIAS É SER OMISSO. É RECUSAR-SE AO DIALOGO COM A SOCIEDADE.
    UMA CAUSA, POR MAIS BONITA QUE SEJA, SE NÃO PRODUZ BOM FRUTOS É POR QUE A ARVORE NÃO É BOA.
    SE QUER CONTINUAR IGNORANDO OS FATOS ACONTECIDOS E SE FECHAR NA SUA DOENÇA,O PROBLEMA É SEU. SAIBA QUE CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS.

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  209. Ex-membro de AA
    31/05/2013

    HIPÓRCRITAS SÃO VOCÊS QUE NÃO RECONHECEM SUAS FALHAS

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  210. Mercia chagas
    31/05/2013

    O que é Hipocrisia:

    Hipocrisia significa fingimento, falsidade; fingir sentimentos, crenças, virtudes, que na realidade não possui. Hipocrisia deriva do latim e do grego e significava a representação no teatro, dos atores que usavam máscaras, de acordo com o papel que representavam em uma peça.

    O hipócrita é alguém que oculta a realidade através de uma máscara de aparência. Mais tarde é que passou a designar as pessoas que representam, e que fingem comportamentos. A hipocrisia também é usada num duplo sentido, quando alguém acredita que cabe um grupo de normas morais a um grupo, e para outro grupo, caberiam outras normas morais. Um hipócrita muitas vezes finge possuir boas qualidades para ocultar os seus defeitos, e por isso é também conhecido como uma pessoa dissimulada.

    Não fingi nada, não precisava me expor com um assunto tão delicado!! O certo é que meu padrinho, achando que eu era alguma idiota me convidou a viajar com ele por uns dias para fazermos o 5º Passo, onde eu iria contar a ele os meus defeitos de caráter! Percebi seu golpe e ainda para me certificar perguntei se a esposa dele iria junto com a gente??? Ficou um tanto desconcertado e disse que esse inventário teria de ser entre eu e ele!! Ainda duvidam da nossa inteligência, pois fazer um convite desses é o máximo da HIPOCRISIA! Mas contei no grupo e todo mundo dissimulou e fingiu que não era nada!!!!! Esse foi um dos casos! Eu muito solícita levava em meu carro vários companheiros para as Reuniões de Unidade, quando novamente o último a ser entregue em sua casa, me agarrou e eu tive de enfiar a chave do carro na sua mão!!! Note bem, eu não estava passeando e nem dando carona para provocar ninguém!! Estava, como eles diziam prestando um favor à Irmandade de Alcoólicos Anônimos!!! E houveram outros casos que observei acontecer com outras companheiras!!! Nenhuma de nós está sendo hipócrita, os casos pipocam em todos os grupos!! Interessante que me calei por tantos anos, e agora que começo a trazer a tona as verdades sou chamada de HIPÓCRITA!! É MESMO DE CHORAR!!!!!

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  211. Marcos
    09/06/2013

    quanta ignorância, deus esta presente nas salas de A.A, isto tenho certeza, e digo mais ele é mais presente nas salas de A.A que em certas denominações religiosas, que os milagres são pagos.

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  212. Mercia chagas
    09/06/2013

    IGNORANTE É AQUELE QUE SE CALA DIANTE DAS EVIDÊNCIAS, QUE NÃO REFLETE, QUE ACEITA TUDO SEM QUESTIONAMENTO, EM PROL DE SUAS PRÓPRIAS CONVICÇÕES, AINDA QUE ELAS POSSAM PRODUZIR GRANDES MALEFÍCIOS.
    QUEM CONHECE SUA IGNORÂNCIA REVELA A MAIS PROFUNDA SAPIÊNCIA! QUEM IGNORA SUA IGNORÂNCIA VIVE NA MAIS PROFUNDA ILUSÃO “LAO TSÉ”

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  213. Ex membro de AA
    13/06/2013

    Se o milagre pago que tu dizes é a cura do alcoolismo então não há dinheiro que possa pagá-lo. Qual o valor de uma família curada e restaurada, esta benção não tem preço. Algumas pessoas quando bebiam deixavam tudo o que tinham em bares, traficantes, prostíbulos e ainda acreditavam que estavam “curtindo” a vida, em total escravidão. Mas saiba, que você pode dar todo o seu dinheiro ou absolutamente nada, a misericórdia de Deus não pode ser comprada pelo homem,nossas obras são trapos de imundícia para Deus. Agradeça a Jesus que a maioria dos que se libertam do alcoolismo é graças a Ele e não ao AA.

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  214. Sr. Luiz Bahia gostaria que me respondesse, o GREDA esta em funcionamento? quantas pessoas vivem sem bebidas alcoólicas após frequentar o GREDA? Como funciona seu programa?

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  215. Luiz Alberto Bahia
    10/07/2013

    Prezado Paulo, peço-lhe a gentileza em formular suas perguntas por meio de e-mail, para lzbahia@gmail.com, que terei o prazer em responder-lhe.

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  216. Paz e Graça a todos.
    Sou Psicoterapeuta Familiar e utilizo duas abordagens na terapia: A Holística, ou seja, o indivíduo diante da família, sociedade, religião, profissão. Está é a mesma abordagem da medicina em seus primórdios. Procuravam consultar o doente e não a doença como é hoje. Outra abordagem que utilizo é a Sistêmica, o indivíduo dentro da família de origem, pais e até mesmo de antecedentes tais quais os avós, bisavós inclusive. Com isso, atualmente, é possível conhecer uma repetição de eventos emocionais transmitidos geneticamente, problemas de relacionamentos entre filhos e pai alcoólatras. Pai, é isso mesmo, pesquisas nesta área reconhecem ser algo emocional em relação ao pai.

    O bom é que existe tratamento cristão nesta área.

    Talvez seja justamente ai que peca o orgulho evangélico: critica o AA, NA e não faz nada para ajudar os que o procuram. É só crítica, só acusação, só pedras em mãos e nada de prático nessa área.
    A quantidade de clínicas de recuperação evangélicas estão servindo apenas para promover o orgulho de quem as comanda. Não há presença de enfermeiro, de psiquiatra, de psicólogo (cristão ou não), nutricionista. Recentemente na Record programa do Reporter Roberto Cabrini passou uma reportagem desta “clínicas de recuperação”.

    Tudo por uma pseuda ação cristã da igreja que a criou. Divulgam a igreja tal através da clínica de recuperação da igreja tal e se derem sorte aumentam o número dos membros e dízimos.

    É muita máscara pro meu gosto.

    Através de um órgão criado por DEUS, o psiquê, buscava retratar a família perfeita no ÉDEN com a presença perfeita de DEUS. Foi corrompido e dai tudo o que se vê é a realidade da humanidade, caída pelo errar o alvo, ou seja, pecou.
    Mas, há tratamento sim cristão, moderno, que no caso de droga dependentes químicos é entre 6 a 12 meses, sem remédios, sem hipnose, sem regressão a vidas passadas, sem PNL ou Pensamentos positivos, pois é justamente o psiquê que é tratado.
    Os resultados são significativos. E tem sim sr. sim sra. preços e condições de pagamentos.

    Uma das consequências de recaídas em droga dependências químicas está justamente o que é tratado (a doença e não o doente) e também em não se levar em conta as comorbidades, ou seja, outros fatores que servem como brechas ao indivíduo tais como o stress, depressão, ansiedade, família disfuncional, por exemplo.
    Não adianta tratar somente o espiritual. Afinal, se fosse só assim não teríamos pastores e irmãos fazendo tanta coisa errada na vida cristã, não é mesmo? Basta de hipocrisia no meio cristão.
    Saiba mais: http://www.falaruan.wix.com/terapia
    Tel: (16) 8102-7654
    Rib. Preto-SP

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  217. Ex-membro de AA
    23/08/2013

    É verdade. basta de hipocrisia, seja lá onde for, seja na saúde, no na politica, em AA, nas clínicas e nas igrejas principalmente. Lamento muito que há pouco profissionalismo em clínicas,há muitos que saem de lá como se estivessem estado em uma prisão devido aos maus tratos, justamente quem mais necessita ser acolhido com maior amor devido as muitas feridas que a droga e outros problemas lhe causaram. Na sociedade muitos parecem não compreender o universo de uma pessoa que se vicia em álcool ou drogas. alguns defendem que merecem até apanhar quando internados pois os dependentes ” tratam-se de gente sem vergonha na cara”. É muito fácil e covarde abusar de pessoas que estão com a sua autonomia fragilizada.
    Porem se existe uma experiência única que pode transformar o ser humano esta é a conversão a Cristo, ao longo de quase dois mil anos de história da igreja vemos inúmeras pessoas que provaram do poder regenerador do evangelho. esta experiência, entretanto, não pode ser forçada. a menos que a pessoa permita, Deus não entra na vida dela sem consentimento. Não estou aqui defendendo a igreja “A” ou “B”, mas hoje existem muitas pessoas que se recuperaram e se regeneraram do álcool ou das drogas graças ao encontro com Cristo. Critiquem o quanto quiserem, este é um fato incontestável.

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  218. Mercia chagas
    23/08/2013

    Caros Leitores!
    Nunca acreditei em clínicas de recuperação! Pelo menos não as clínicas que apenas sufocam o indivíduo com agressões físicas e morais, visto que induzem a todos os pacientes que se sintam pessoas sem caráter, culpadas pela sua doença e portanto sujeitas à verdadeiras PENITÊNCIAS!! Nunca fui uma pessoa religiosa, apenas tenho meus conceitos sobre algo mais forte, divino que rege a existência humana! Não foi a minha falta de religião que não me permitiu a abstinência, pelo contrário, quando comecei a perceber que eu era um ser normal, igual a todos os mortais, que apenas tinha um problema com o álcool, que sabedora disso tinha o dever e o direito de me tornar abstêmia, tudo se tornou mais fácil!!! Seja lá como for, quem conseguiu se manter abstêmio graças a uma religião que seja feliz!! Eu frequentei o AA e me sentia um ser culpado, que bebeu porque tinha defeitos de caráter, cerceada de minha liberdade, já que lá até o que vc partilha tem de seguir as mesmas falas, como verdadeiros robôs, conviver com pessoas de má índole como se fossem meus irmãos e sofrer consequências por isso, quase minou a minha abstinência! Ainda bem que acordei e vi que AA não tinha o poder de me amaldiçoar saindo de lá!! (Já que lá se prega que quem se afasta de AA fatalmente bebe) Cuido de minha abstinência como uma jóia rara e ninguém, nem nenhuma Irmandade me fará desistir de manter minha sobriedade!! O que me ajuda muito nessa luta é tentar ser uma pessoa melhor, agindo sempre com dignidade, respeitando o direito do outro, e me respeitando também, não me permitindo ser prisioneira de qualquer seita!!

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  219. Ex-membro de AA
    24/08/2013

    Eu só faço uma pergunta aos que consideram as criticas ao AA como mero “orgulho evangélico” , seria a pesquisa da UNIFESP, o relado do Ator americano Charlie Sheem ( para quem não sabe ele deixou o AA e hoje tem severas criticas a irmandade), os processos na justiça americana e tantos sites no exterior sobre pessoas que se libertaram de AA e NA, procedentes de igrejas evangélicas?

    seria muito simples reduzir a questão toda a uma mera intriga, mas o problema é muito maior. há muitos relatos de pessoas aqui mesmo neste blog e no exterior sobre o que passaram em alcoólicos anônimos, que é uma seita. a não ser que ela esteja demasiadamente debilitada vai ser dar conta do que realmente acontece lá.

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  220. matusalem cordeiro de melo
    04/09/2013

    GENTE !…PORQUE?… VOCÊS SE ACHAM RECUPERADOS,E FALAM EM ABSTINÊNCIA COM FANATISMO?.. SE O FANATISMO PELA ABSTINÊNCIA AINDA É, O MAIOR PROBLEMA DO ALCOÓLATRA,OU O PRINCIPAL ELEMENTO DE DEFESA DA DOENÇA.PORQUE?,,,AS PESSOAS QUE NÃO INGEREM E NUNCA INGERIRAM BEBIDAS ALCOÓLICAS,NÃO TEM ESTA ATITUDE.

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  221. Mercia chagas
    04/09/2013

    Caros leitores!!
    Eu não tenho nenhuma dúvida de que o alcoolismo é uma doença!! Aliás, descobri isso muito antes de ingressar em AA!! Meu médico me alertou que eu não deveria mais ingerir bebida alcoólica, pois assim deteria o progresso da minha doença!! Eu não considero fanatismo me preservar de não ingerir mais bebida alcoólica!!! Tive avós portadores de diabetes, que por não seguirem as orientações médicas entraram em coma (um deles faleceu após um grande exagero). Num mundo cercado de álcool, nada mais justo que eu esteja alerta a não ingerí-lo! Fanatismo é ir toda noite na seita de AA, e ficar ouvindo e repetindo os mesmos chavões, me açoitando moralmente, me culpando do meu alcoolismo, já que lá se prega que a doença é resultante dos defeitos de caráter!! Conheço dezenas de pessoas de péssimo caráter que não bebem!! Fanatismo é ser assediada e mesmo assim continuar frequentando AA, por medo da “maldição de AA”
    Encontrei um fanatismo doentio, de gente que até parava de trabalhar para não perder as reuniões!!
    Na semana passada tive uma triste notícia!! Mais uma moça que conheci, membro de AA tentou suicídio, e se encontra em coma no hospital! Muito triste!!

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  222. Luiz Alberto Bahia
    04/09/2013

    Minha cara Mércia, muitas pessoas não tem consciência do que falam ou até mesmo do que padecem. Certos casos explicitados aqui nos dão ideias do que seja fanatismo, e até algum que você observa e comenta, mostra que o individuo faz projeção, para tentar se livrar dele. Projeção, você deve saber, é aquilo que o individuo é, mas prefere atribuir aos outros esta sua condição. Veja o que nos diz a Wikipédia sobre projeção:
    “Projeção (psicologia)
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Em psicologia, projeção é um mecanismo de defesa no qual os atributos pessoais de determinado indivíduo, sejam pensamentos inaceitáveis ou indesejados, sejam emoções de qualquer espécie, são atribuídos a outra(s) pessoa(s). De acordo com Tavris Wade, a projeção psicológica ocorre quando os sentimentos ameaçados ou inaceitáveis de determinada pessoa são reprimidos e, então, projetados em alguém.1
    A projeção psicológica reduz a ansiedade por permitir a expressão de impulsos inconscientes, indesejados ou não, fazendo com que a mente consciente não os reconheça. Um exemplo de tal comportamento pode ser o de culpar determinado indivíduo por um fracasso próprio.1 Em tal caso, a mente evita o desconforto da admissão consciente da falta cometida, mantém os sentimentos no inconsciente e projeta, assim, as falhas em outra(s) pessoa(s).
    A teoria foi desenvolvida por Sigmund Freud e posteriormente refinada por sua filha Anna Freud e, por conta de tal ação, ela também é chamada de “Projeção Freudiana” em certas literaturas.2 3
    Índice [esconder]
    1 Definição
    2 Usos históricos
    3 Contraprojeção
    4 Ver também
    5 Referências
    Definição[editar]

    Segundo Freud, a projeção é um mecanismo de defesa psicológico em que determinada pessoa “projeta” seus próprios pensamentos, motivações, desejos e sentimentos indesejáveis numa ou mais pessoas.4 Para alguns psicanalistas e psicólogos trata-se de um processo muito comum que todas as pessoas utilizam em certa medida.4 Peter Gay define projeção como “a operação de expulsar os sentimentos ou desejos individuais considerados totalmente inaceitáveis, ou muito vergonhosos, obscenos e perigosos, atribuindo-lhes a outra pessoa.”5
    Para entender o processo, podemos considerar uma pessoa que tem pensamentos de infidelidade durante um relacionamento. Em vez de lidar com tais pensamentos indesejáveis de forma consciente, o indivíduo projeta subconscientemente esses sentimentos no parceiro, e começa a acreditar que o outro é que tem pensamentos de infidelidade ou, até mesmo, que ele/ela tem outros “casos”. Nesse sentido, a projeção psicológica está relacionada com a recusa, que é o único mecanismo de defesa mais primitivo que a própria projeção. Como todos os mecanismos de defesa, a projeção psicológica fornece uma função para que a pessoa possa proteger sua mente consciente de um sentimento que, de outra forma, seria repugnante.
    Compartimentação, divisão e projeção são formas em que o ego continua a fingir que está totalmente no controle em todos os momentos, quando, na realidade, se trata da experiência humana de transferir modos de agir e/ou motivos instintivos e emocionais, com os quais o “eu” não concorda.6 Ademais, é comum, no trauma profundo, os indivíduos não serem capazes de acessar memórias verdadeiras, ou intenções e experiências, mesmo sobre sua própria natureza, porque a projeção é a sua única ferramenta de uso.”

    Um pouco mais sobre o fanatismo e Alcoólicos Anônimos, poderá ser visto em nosso blogue http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  223. matusalem cordeiro de melo
    05/09/2013

    É MESMO!… E PORQUE VOCÊS SE EMBARAÇAM TANTO QUANDO NÓS FALAMOS EM ABSTINÊNCIA, GENTE!…VIVER SÓBRIO É UMA GRAÇA DIVINA, E EU MESMO NÃO DEIXO , E NUNCA DEIXAREI DE SER FANÁTICO POR ESTA GRAÇA ,.A INGRATIDÃO EM QUEM DEIXA LOUCO OS QUE PENSAM QUE SABEM TUDO. UM PENSAMENTO BOM É TUDO PARA UM SER HUMANO.

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  224. Mercia chagas
    05/09/2013

    Aonde está o embaraço?????? Qual o problema de nós não pertencentes à Irmandade de AA desejarmos preservar nossa abstinência?? Por acaso, abstinência ao álcool virou monopólio exclusivo de Alcoólicos Anônimos? Só vem confirmar que qualquer pessoa, se assim desejar, se for devidamente medicada (caso necessite) ou espontaneamente poderá lutar pela sua sobriedade. Não é preciso se submeter a nenhuma lavagem cerebral, nem precisar se auto menosprezar todos os dias, ou mesmo se sentir diferente de todos os seres humanos, como lá se apregoa constantemente, para obter sobriedade!
    O que me causa muita estranheza é a falta de piedade com a companheira Sylvana, que se encontra em coma por ter tentado o suicídio!! Nenhum comentário lamentando o fato!! Eu que não pertenço mais a Irmandade fiquei muitíssimo chocada. Os membros de AA deveriam visitá-la e convencê-la caso so sobreviva de que ela precisa urgente de tratamento médico!!!

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  225. matusalem cordeiro de melo
    05/09/2013

    EU FALEI EM ABSTINÊNCIA, QUE COISA!!!!NÃO FOI EM AA,AINDA BEM QUE VOCÊ ESTÁ PROCURANDO O QUE É DE BOM PARA VOCÊ, A MELHOR COISA DO MUNDO É A LIBERDADE DE EXPRESSÃO.EU TENHO CERTEZA QUE VOCÊ VAI SER FELIZ NA SUA VIDA E A SOBRIEDADE VAI SER SUA COMPANHEIRA ETERNA.ENCONTREI MUITA COISA EM VOCÊ,QUE PODERÁ AJUDAR A OUTROS ,LEMBRE-SE DISTO.SEM O PRÓXIMO NÃO SOMOS NINGUÉM. MANEIRA DE AJUDAR DEUS LHE MOSTRARÁ.ESTOU TE FALANDO DESTA MANEIRA PORQUE ESTOU MORRENDO,A VISÃO QUASE PERDIDA,MAS MINHA FÉ EM CONTINUAR SÓBRIO É MUITO GRANDE, POIS AFINAL SOU UM SER HUMANO MORTAL MAS, MEU ESPIRITO NÃO.DEUS NOSSO ETERNO DEUS,SEMPRE ME MOSTROU O CAMINHO QUE DEVO SEGUIR.SEM ELE NÃO SOU NINGUÉM.VOU SAIR DESTE TEMA PARA SEMPRE.ADEUS

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  226. Mercia chagas
    05/09/2013

    Meu caro Sr Matusalém! Lhe peço humildemente que me desculpe se lhe magoei nas minhas postagens! Por favor, não entenda pelo lado pessoal! Apesar de nossas divergências de opiniões, jamais imaginei que pudesse magoá-lo pessoalmente. Desde o princípio de suas postagens pude perceber que é uma pessoa do bem!! O fato de não termos as mesmas convicções, não me faz pensar que o senhor não tenha seus valores! Agradeço ao senhor os votos de que eu mantenha a minha abstinência e desejo muita saúde, paz e sobriedade!! Um grande abraço, do fundo do meu coração!

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  227. Joao V. Cordeiro
    08/09/2013

    Ola. companheiro e irmão Matusalem, li seu comentário acima e meu coração se encheu de desejo de lhe postar estas poucas palavras. Estamos juntos nesta caminhada, participo de AA. Apesar de nunca ter tido problema com a bebia, mas me sinto bem junto as muitas pessoas que conheci lá. Clamo ao Senhor Jesus, e agradeço a Ele pela força que tem lhe dado para se manter em sobriedade. Permanece firme na fé, não te entregues nem te desanime, a promessa de Cristo Jesus aos que perseverarem até o fim será chamado de vitorioso e herdará o seu reino para sempre. Com certeza és tu um bom exemplo para muitos que continuarão na caminhada pela terra, muitas vezes parecemos pequenos e insignificantes, mas quando deixamos um bom exemplo, este sempre germinará em um coração fecundo, e dará muitos frutos. Agradeço a Deus Criador pela força lhe concedida para se manter firme na fé. E tenha certeza de que quando parece estar caminhando sozinho, neste momento é que Deus está o carregando nos braços, para que não tropeces em alguma pedra. Estou contigo torcendo pela tua vitória. Tchau.

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  228. Ex-membro de AA
    09/09/2013

    Sr. João me explique somente uma coisa, como o Sr participa de AA sem nunca ter tido problema com a bebida? pelo que sei, seu caso é inédito, pois o único requisito para fazer parte de AA é o desejo de parar de beber.

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  229. Joao V. Cordeiro
    09/09/2013

    Boa noite. Com prazer, sr. ex-membro de AA. Gostaria de chamá-lo pelo menos pelo primeiro nome, mas como se identifica assim, é com enorme satisfação que tentarei responde-lo. Realmente no Preâmbulo nos diz exatamente isso, que postou em seu comentário, porém se não me falha a memória na terceira tradição, nos diz que: qualquer um será um membro no instante em que assim se declarar, e mais ainda que ninguém poderá mantê-lo de fora, e segue-se mais além nesta tradição. Eu também não diria que é um caso inédito, não sei na sua região onde existem grupos, mas aqui existem várias pessoas sem problemas com a bebida digo: falando pessoalmente problema com a bebida, e até jovens que são membros de AA. Espero ter respondido sua pergunta, onde agradeço pela mesma. Que Deus e o Senhor Jesus abençoe o sr. e sua família.

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  230. Ex-membro de AA
    15/09/2013

    Amém. João é justamente por ter família que não vou expor meu nome, dada as ameaças feitas por membros de AA ao fundador deste Blog. É assim que agem pessoas não toleram opiniões contrárias as suas.
    Não sei porquê, mas seu caso me lembrou o filme Clube da Luta (Fight Club,EUA,1999), Onde o protagonista Jack faz-se passar por vítima do câncer para frequentar os grupos de ajuda e obter apoio emocional. No filme acaba tornado-se um viciado em grupos de apoio e fingir ser uma vítima. é um filme que causou bastante polêmica, sem dúvida uma pesada critica a sociedade americana onde tantos tornam-se dependentes destes grupos.

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  231. Joao V. Cordeiro
    15/09/2013

    Olá, sr. ex-membro, é um prazer trocar algumas palavras também com o sr. Li seu comentário, desde já peço-lhe desculpas se o que entendi não foi o que realmente quis me expressar. Mas pelo que entendi, quero lhe esclarecer que: não cheguei em AA, nem hoje vou nele fazendo-me passar por um alcoolista. Não tenho medo algum de tornar-me um viciado em AA, ou qualquer outro grupo ou segmento qualquer que seja. Vou em AA, por que gosto, mas tenho minha opinião sobre os princípios de AA. E concordo em muitos pontos com o autor deste blog, onde tive a satisfação de trocar informações com ele, com o sr. the fisher, e Luiz Bahia. Onde pode verificar minhas postagens anteriores. Não sou intolerante graças a DEUS, livre de qualquer fanatísmo, todas as pessoas que vem a mim buscando informação de AA, procuro der claro em afirmar que, AA não é o único meio para resolver o problema do álcool, onde existem inúmeras outras formas de ajuda. Se ela entender que o AA pode e é o que ela realmente quer seja bem vinda, caso contrário o mais importante é que realmente possa solucionar seu problema. Deixo claro meu respeito pela sua opinião, com certeza discordamos em muitos pontos, mas o sr. e os demais que participaram ou irão participar deste tema TEM TOTAL LIBERDADE DE EXPRESSÃO para se pronunciar a favor ou contra seja sobre este assunto ou outro qualquer. Seja neste blog ou no dia a dia. Quanto a sua preocupação familiar entendo e digo que é uma preocupação minha também. Citou sobre ameaças de AAs, eu diria que o ser humano parece estar cada dia mais violento, cometendo crimes que nem um animal por mais selvagem que seja comete. Neste caso somente Deus e Cristo Jesus é quem nos podem dar o livramento, destes seres, e encerro mais uma vez dizendo que o Deus criador e Cristo Jesus abençoe vc e sua família.

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  232. Ex-membro de AA
    16/09/2013

    Amém. Admiro uma posição como a sua, talvez se mais membros pensassem assim seria um grande passo para uma visão equilibrada sobre o problema da bebida, o que presenciei porém, em um dos principais grupos de AA aqui em SP foi um verdadeiro show de horrores: intolerância, desrespeito ao outro, brigas, desavenças, surtos, fofocas, sedução e a difusão da ideia que o AA era o único modo de recuperar alguém com alcoolismo e o que considero pior: quem sair de AA está condenado a recaída. por isso digo mais uma vez que admiro uma posição ponderada como a sua, quando assista as reuniões minha auto estima ficou baixíssima, eu acabei influenciando-me pela ideia comum que todo alcoólatra não presta, frequentemente difundida entre os depoimentos e acabei sentindo-me um lixo de fato. recai frequentando o grupo e entrei em depressão. E não faltava quem criticasse apontando a pessoa como principal responsável por tudo. já vi membros ridicularizarem e rejubilarem-se com quem recaiu. Outro dia fui em um posto de saúde da minha região e vi um cartaz de AA, eu penso que jamais deveria ser permitido estar ali por diversas razões, primeiro que o estado é laico, segundo o AA não é uma ajuda especializada para quem sofre de qualquer distúrbio mental. Raramente quem sofre de alcoolismo tem unicamente este problema. Até admiro pessoas bem intencionadas que acolhem outros com as mais boas intenções, mas quem realmente pode avaliar em qual grau se encontra o distúrbio de um visitante em AA, senão alguém competente a isto? pessoas acabam abandonadas a própria sorte sem diagnóstico e naturalmente com a doença evoluindo. Portanto agradeço muito a Deus por ter-me tirado de lá, esta é uma página virada da minha vida que desejo que nunca mais volte. Sinceramente não desejo o que passei lá a ninguém. Muito obrigado pelas considerações Sr. João espero não tê-lo ofendido se o fiz minhas sinceras desculpas. Encerro minha participação aqui, que a minha história e a de outros semelhantemente possam despertar mudanças conscientes no modo de tratar as pessoas com problemas com a bebida. Deus abençoe você e sua família e fique na paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

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  233. Joao V. Cordeiro
    16/09/2013

    Amem, sendo sincero e honesto comigo mesmo, tenho que concordar com o sr. e dizer que a Primeira Tradição de AA, tem passado muitas vezes longe das salas do AA. Principalmente em reuniões de serviço, onde já tive o desconforto de ver comp. chegarem quase a beira de agressão física. Lamentável, esta tem sido uma bandeira que particularmente assumi dentro do AA, trabalhar em prol da unidade. Quanto ao alcoolismo acredito que a ideia criada em torno dele, por ser um dos problemas mais antigos da humanidade, que tudo isso é normal, onde uma sociedade sem alcoolismo é incompleta. Talvez seja isso um dos pontos, o que leva um certo descaso da saúde pública diante do problema. Outro ponto, o alcoolismo ñ é visto pela grande maioria como doença, sim como um simples vício, onde o portador é sim como citou, uma pessoa sem vergonha e sem caráter, sendo desprezado no meio social. Na maioria dos casos, jogado ao desprezo e abandono muitas vezes por pessoas que o ajudaram a construir esse vale de lágrimas. A mesma sociedade que deu um empurrãozinho para o fundo do poço, e a primeira a atirar pedra. Outro ponto, no meio profissional, nem todos realmente tem o conhecimento sobre o álcool, poucos tem ideia do que é a doença , e como tratar o caso. Aproveito o espaço para fazer um apelo aos profissionais e outros que tem o conhecimento do problema, aproveitando este meio de comunicação, a criar um blog de fácil acesso como este, para levar as informações, com espaço dado às perguntas e assim esclarecer dúvidas sobre o assunto. Vejam bem eu disse: TRATAR ASSUNTO SOBRE A DOENÇA DO ALCOOLISMO, não um blog para discutir certos e errados, falhas e acertos, mas sim levar o conhecimento, e assim podermos melhor ajudar a quem sofre. pensem nisso, é importante discutirmos entidades, programas, filosofias, mas é muito mais virtuoso e proveitoso, buscarmos conhecimento e realizarmos projetos para aliviar a dor dos que sofrem, sem jamais deixar de lado e nos omitirmos de anunciar o maior projeto para o homem, o plano de DEUS. Atenção senhores médicos , psicólogos, psiquiatras, ou vc que tem um conhecimento sobre esta droga, mais uma vez repito, PENSEM NISSO. Quanto ao sr. ex-membro de AA deixo bem claro que ñ me senti ofendido com o sr. e por nenhum dos que postaram contra AA. Tenho minha convicção e ideia bem estruturada para não me abalar diante das controvérsias. Apesar de tirar sim coisas boas de AA, não tenho como base em minha vida a filosofia de AA. O único plano no qual o homem pode depositar sua confiança, é no plano de DEUS Criador. Fora dele não há em nenhum segmento qualquer que seja conduzido ou criado pelo homem que seja confiável. Firmo-me no seguinte pensamento, que sempre haverão discordâncias na vida, até mesmo em relação a este plano de DEUS, terão aqueles que ñ aceitarão e me julgarão mal por eu aceitar, é aí que busco em DEUS e em CRISTO JESUS a SERENIDADE para aceitar aquilo que ñ posso modificar, CORAGEM para modificar aquilo que posso, e SABEDORIA para distinguir uma das outras, é assim que entendo a riqueza da discordância, e graças a ela que aprendo mais. Mais uma vez vou encerrar minha participação neste tema, a menos que seja para levar uma mensagem de conforto a alguém, sem mais agradeço a DEUS por todos a quem postei, a CRISTO JESUS meu louvor e agradecimento. Paz a todos.

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  234. eu me chamo santista de nascimento eu já sou membro de allcolicos anônimos a 29 anos o que eu posso dizer e o seguinte muitas das vezes para se seguir a irmande de alcolicos anônimos e difícil o exemplo do meu caso eu parei de beber com 30anos hoje eu estou com 59 anos não e mole não eu acredito que a vida que eu levo hoje e 1000 vezes melhor do quando eu bebia e a irmandade de alcoolicos anônimos me ensinou um novo caminho a irmandade funciona sim mais as vezes tem muitas pedras no caminho um beijo e um queijo cheio de carangueijo fuiiiiiiiiiiii

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  235. Discernimento
    06/11/2013

    O programa de Doze Passos (twelve-step program) é um programa criado nos Estados Unidos em 1935 por William Griffith e Doutor “Bob” Smith, inicialmente para o tratamento de alcoolismo e mais tarde estendido para praticamente todos os tipos de dependência química. É a estratégia central da grande maioria dos grupos de autoajuda para o tratamento de dependências químicas ou compulsões, sendo mais conhecidos no Brasil os Alcoólicos Anônimos (e grupos relacionados como Al-Anon/Alateen, voltados às famílias de alcoólatras) e Narcóticos Anônimos.

    Características:

    Todos os programas seguem a mesma versão dos 12 passos. Os grupos reúnem-se regularmente para discutir seus problemas, compartilhar suas vitórias e apoio mútuo. Uma das características mais amplamente conhecidas do programa é a tradição de, nas reuniões, os membros se apresentarem pelo primeiro nome e admitirem que tem um problema.

    Os Doze Passos (para os Alcoólicos Anônimos) são:

    1.Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

    2.Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

    3.Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

    4.Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

    5.Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

    6.Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

    7.Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

    8.Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

    9.Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.

    10.Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

    11.Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade.

    12.Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a esses Passos, procuramos transmitir essa mensagem aos alcoólicos e praticar esses princípios em todas as nossas atividades.

    Os Doze Passos (para os Narcóticos Anônimos) são:

    1. Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas tinham se tornado incontroláveis.

    2. Viemos a acreditar que um Poder maior do que nós poderia devolver-nos à sanidade.

    3. Decidimos entregar nossa vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira como nós o compreendíamos.

    4. Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos.

    5. Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas.

    6. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

    7. Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos.

    8. Fizemos uma lista de todas as pessoas que tínhamos prejudicado, e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.

    9. Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando faze-lo pudesse prejudica-las ou a outras.

    10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

    11. Procuramos, através de prece e meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, da maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós, e o poder de realizar essa vontade.

    12. Tendo experimentado um despertar espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

    História:

    O primeiro desses programas foi o Alcoólicos Anônimos ou simplesmente AA, iniciado em 1935 por William Griffith Wilson e pelo Doutor Bob Smith, conhecidos pelos membros do AA como “Bill W” e “Dr. Bob”, em Akron, Ohio, Estados Unidos. Eles criaram a tradição de utilizar apenas o primeiro nome para se identificar nos grupos “anônimos” de Doze Passos. Os 12 passos foram originalmente escritos por Wilson e outros membros no início do AA como modo de codificar o processo que acharam funcionar para eles pessoalmente. Esses 12 passos foram essencialmente uma nova versão dos 6 passos do “Grupo de Oxford”, um grupo criado pelo missionário cristão Frank Buchman que defendia a crença na orientação divina, sem direta relação com tratamento de vícios (o nome Oxford refere à origem geográfica dos membros, não à Universidade de Oxford), com quem Wilson tinha contato. Wilson então escreveu o livro “Alcoólicos Anônimos”, frequentemente chamado de “Big Book” (grande livro).

    Reconhecendo um surpreendente nível de recuperação entre os alcoólatras submetidos ao programa, o grupo de Akron autorizou Wilson a escrever um livro sobre o programa. Mas Wilson retornou a Nova Iorque e escreveu um programa totalmente diferente, baseado no que aprendeu com o Reverendo Samuel M. Shoemaker Jr, reitor da Igreja Episcopal do Calvário em Nova Iorque e um líder do Grupo Oxford nos Estados Unidos. Às ideias de Shoemaker, que são encontradas quase que literalmente nos Doze Passos, Bill acrescentou em seu “Big Book” (o novo texto básico) idéias sobre alcoolismo do Dr. William D. Silkwork, idéias sobre a necessidade de conversão do Dr. Carl G. Jung, idéias sobre um assim chamado “poder superior” primariamente do Professor William James e escritores do Novo Pensamento, pensamentos do “Spiritual Journal” de Anne Smith (esposa de Dr. Bob)…

    Uma vez reconhecendo um nível surpreendente de recuperação no trabalho com alcoólatras do programa, o grupo Akron autorizou Wilson a escrever um livro sobre o programa. Mas Wilson retornou pra Nova Iorque e escreveu um programa inteiramente diferente baseado, principalmente, no que ele aprendeu com o Reverendo Samuel M. Shoemaker, Jr., reitor da Igreja Episcopal da Cavalaria em Nova York e um líder do Grupo Oxford na América. Para as ideias de Shoemaker, que foram encontradas quase literalmente no Doze Passos, Bill adicionou no seu Grande Livro (o novo texto básico) ideias do Dr. William D. Silkworth sobre alcoolismo, ideias do Dr. Carl G. Jung sobre a necessidade de uma conversão, ideias primariamente do Professor William James e escritores do New Thought sobre um assim chamado “poder superior”, pensamentos de Anne Smith (esposa do Dr. Bob) do Spiritual Journal, técnicas práticas de Richard Peabody estabelecidas no livro “Senso Comum de Beber” dele, e um conhecimento limitado de palavras e frases com a origem do “Novo Pensamento” e “Nova Era” como “Mente Universal”, “Czar do Universo”, “quarta dimensão de existência”, e “poder superior”. Em seguida, Wilson declarou que havia um programa de recuperação que consistia dos Doze Passos. Os pioneiros tinham que encontrar Deus. Bill Shoemaker pediu para escreverem os passos, mas declinou. Os passos podem ser reconhecidos no grupo da Oxford “teachings Wilson” recebido de Rowland Hazard e Ebby Thacher, no final 1934 e início de 1935, mas nem o Grupo Oxford nem A.A. em Nova York ou Akron tinha qualquer “passos” em tudo.

    A.A. foi, em sua origem, mais assegurada a uma “religião” e a uma “organização religiosa”. O conceito de “espiritual, não religioso”, parece ter derivado do desejo de manter a religião separada da A.A. embora os preceitos e práticas da A.A. foram bíblicas em raízes e natureza. Assim cedo reuniões da A.A. em Nova Iorque foram as de “O Companheirismo de Cristo no Primeiro Século”, em seguida, também conhecido como o “Grupo Oxford”. A ideia de “espiritualidade” foi inicialmente definida por Wilson como a dependência do Criador.

    Alguns dizem que, desde a publicação do livro “Alcoólicos Anônimos”, “Novo Pensamento” e “Nova Era”, substituir palavras têm impulsionado A.A. a falar e escrever para a incredulidade e substitucionalidade, universalismo laico e não para um relacionamento com Deus – o grande livro objetivo confesso dos Passos. Então novamente, o circuito de falantes da A.A. pode ser ouvido muitas vezes dizendo coisas como “se ‘Deus’ mandou você pra de AA, o alcoolismo pode voltar o seu rabo enferrujado novamente”.

    O Doze Passos foi eventualmente comparado com o Doze Tradições, um conjunto de orientações para a execução de vários grupos e uma espécie de constituição para a bolsa (ou seja, A.A.), como um todo.

    Muitos outros programas têm adaptado os passos originais dos A.A. para os seus próprios fins. Programas relacionados existem para ajudar familiares e amigos de pessoas com dependências, bem como aqueles com problemas diferentes do álcool. Estes programas também seguem versões modificadas dos Doze Passos dos Alcoólatras Anônimos e incluem grupos como Al-Anon/Alateen, Overeaters Anonymous (OA), Jogadores Anônimos (JA), Narcóticos Anônimos (NA), e Nar-Anon.

    Uma organização que é muitas vezes confundida com um programa de Doze-Passos de algum “Anônimo”, devido à semelhança intencional de seu nome — mas não é — é o Narconon. Narconon é um ramo da Igreja da Cientologia, apresentando Cientologia doutrina e práticas como uma terapia para os toxicodependentes. Narconon não utiliza os Doze Passos, e não está relacionada nem aos Narcóticos Anônimos (NA) nem a Nar-Anon, apesar da semelhança dos nomes.

    Relação com a religião

    Um dos principais membros da crença é que o seu sucesso é baseado em desistir da auto-confiança e da força de vontade ao invés de se basear em Deus, ou em algum “poder superior”. Os críticos destes programas, no entanto, muitas vezes esperam que esta dependência é ineficaz, e ofensiva ou inaplicável aos ateus e outros que não acreditam em uma divindade salvífica. Proponentes de programas de 12 Passos argumentam que muitos ateus foram ajudados pelo programa.

    O papel de religião, em grupos de 12-Passos é um argumento de importância em algumas partes dos Estados Unidos, onde o sistema de justiça penal teve participação no grupo de detidos toxicodependentes como uma condição de liberdade condicional ou de frases reduzidas. Os governos dos Estados Unidos são recusados sob a concessão da Primeira Emenda de privilégio de crença religiosa. Assim, se grupos 12 Passos são religiosos (que uma leitura facial do 12 Passos torna simples), então esta condição é inconstitucional. Os membros de Grupos de 12-Passos comumente tentam com sutileza este conflito, fazendo a distinção semântica que eles são “espirituais, mas não religiosos”.

    Alguns críticos — mais uma vez, particularmente ateus e humanistas — também perguntam diretamente a ideia de dar-se sobre a auto-suficiência, que pode ser vista como uma forma de desespero idealizada. Secular alternativas aos programas de 12-Passos, tais como Recuperação Racional, são, por esta razão, em muitos aspectos oposta à de 12 etapas. Outros, como YES Recovery, reconhecer uma dívida para com o movimento dos 12 Passos, mas não têm uma cultura de crença em Deus.

    Tal como acontece com a Bíblia e outros textos, existem muitas maneiras diferentes de interpretar a intenção por trás dos programas de 12 Passos. E, como com a Bíblia, há quem argumente fortemente para uma adesão relativamente literal ao programa literatura (muitas vezes referido como “Big Book Thumpers”) e, em seguida, existem aqueles que fazem o grande livro exortação a “pegar o que você gosta e deixar o resto” muito a sério e defendem uma abordagem muito mais liberal, o que também deixa muito espaço para interpretações pessoais da literatura dos 12-Passos. Dois livros que parecem com a literatura dos 12-Passos a partir de um ponto de vista mais liberais são O Zen de recuperação por Mel Ash e A Skeptic’s Guide To The Twelve Steps por Phillip Z.

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  236. Luiz Alberto Bahia
    06/11/2013

    Os Doze Passos foram criados com o único objetivo de render dinheiro. AA só foi possível porque o Dr. Silkworth sugeriu a Bill que parece de falar de sua “estranha’ experiência espiritual E FALASSE DOS “FATOS MÉDICOS”. E assim ele fez, mas depois de consolidado o grupo carismático, Bill voltou a ladainha (fogacho como dizia seus companheiros, que não acreditavam naquela balela) porque queria sensibilizar a população crente, para extorquie, já que não conseguiu de Rokeffeler. Ele mesmo nunca fez esses Doze Passos. Mas deu certo e ele morreu (sem controlar sua adcção – pois morreu fumando – de enfisema pulmonar, nadando no dinheiro que pertencia ao AA.
    Trata-se uma das maiores fraudes que a humanidade já viu:

    “Bill fez um contrato com o A.A., obrigando a irmandade a pagar 1,5% dos direitos para sua última amante . Fato este constatado na reportagem de Nan Robertson para o jornal The New York Times Magazine, em 21 de fevereiro de 1988. Esta reportagem está publicada no site “existeumasolução” do A.A. porque noticiam interesses da irmandade, mas nem por isso deixa escapar uma face pouco conhecida da confraria. Nela o jornalista cita outros detalhes, do que ele chama de “o império de publicação do Serviço Mundial de AA. Ele agora traz 8 milhões e 800 mil dólares anuais ou 76 por cento dos rendimentos corporativos anuais de AA. Esta é a causa de algumas trepidações entre aqueles que fizeram o que equivale a um juramento de pobreza. Cada ano, o AA distribui 7 milhões de cópias de mais de 40 panfletos , e quase um milhão e meio de cópias de 6 livros e dois livretos. Sete milhões de cópias do Big Book têm sido vendidos. No último ano somente, cerca de um milhão de Big Books foram comprados, virtualmente todos eles em reuniões de AA, centros de reabilitação alcoólica ou através de ordens pelo correio.
    Pela época de sua morte, cedo em 1971, Bill Wilson estava ganhando cerca de 65000 dólares por ano em royalties do Big Book e três outros livros que ele escreveu para o AA. No ultimo ano, sua viúva, Lois, recebeu 912 mil dólares em royalties. Sob os termos do acordo que Bill fez com o escritório central de AA em 1963, foram alocados para ela 13,5 por cento dos royalties de Wilson, outros 1,5 por cento, foram para sua última amante, que morreu poucos anos depois de Bill. Frisamos que estes números se referem a registros de mais de 40 anos atrás, uma vultuosa quantia. Vejam que só em um ano, a viúva de Bill embolsou US 912,000.00, uma fortuna imensa para a época. “

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  237. Ton
    13/11/2013

    Sr. Carlos Alberto Bahia: Onde conseguiu todos esses dados sobre o AA e seu fundador? será que poderia mencionar sua “fonte” de pesquisas (se é que ela existe mesmo) ou seria apenas fruto de sua especulação imaginativa?
    me parece também que o que o irrita no AA além do suposto lucro, seria ter o AA princípios cristãos…neste caso por quê precisa vir aqui para divulgar seu livro? Seu site não lhe basta? e nos sites de seus colegas ateus, não há espaço suficiente ou não lhe levam a sério?

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  238. Luiz Alberto Bahia
    15/11/2013

    Meu caro Sr. Ton,
    Como o sr. tem falta de acuidade para observar, vou ajuda-lo nesta tarefa:
    Primeiramente meu primeiro nome é Luiz, e não Carlos, como V.Sa. afirma. Depois, pelo visto, não está familiarizado com a literatura de A.A. pois tirei as informações de lá. Se desse o trabalho de ler meus depoimentos acima, se daria conta disso, mas repito: Para suas pesquisas, o (a) “fogacho” e a passagem com o (b) milionário americano, eu li nos livros Levar adiante (biografia de Bill) e A.A. atinge a maioridade, e são por demais conhecidos de qualquer adepto da irmandade. De Bill não ter feito os Doze Passos, encontra-se no livro (c) Levar adiante e no Os Doze Passos. Quanto as fabulosas cifras acima, conforme indicado, está no site do próprio A.A. “existeumasolução”.
    a) A menção do “fogacho” como zombaria da falsa experiência espiritual, está em várias partes dos mencionados livro, e citarei uma delas: Levar adiante página 311, 4º parágrafo.
    b) As passagens envolvendo John D. Rockefeller, que Bill engendrou várias urdiduras para abocanhar seu dinheiro (falava em conseguir milhões de dólares)também muito conhecidas, estão em vários livros, mas preferimos citar o livro que A.A. divulga como biografia autorizada de Bill. Neste livro há várias citações do caso, mas vamos citar apenas uma dela (afinal se o senhor quer debater tem que aprender a pesquisar – acho que eu nem deveria ter tanto trabalho): Levar adiante, página 255.
    c) De não fazer os Doze Passos ( e exigir que Deus lhe desse os (supostos) benefícios, está à página 325 do mesmo livro Levar adiante.

    Por tanto meu caro amigo, a “especulação imaginativa” é sua, e também a leviandade por fazer acusações infundadas é toda sua. E olhe que eu cito apenas três coisas aqui, porque na verdade, existem muito, muito mais do que isso, uma verdadeira máquina de ganhar dinheiro as custas de uma maioria pobre e indefesa. Se quiser mais citações ou provas, fique a vontade.
    Não tenho absolutamente nada pessoal contra o A.A. e seu farsante fundador, sou apenas um “atento pesquisador” que mostra com inteira isenção e seriedade, todas as falcatruas de Bill Wilson e todas mazelas desta ineficiente seita. Ao contrário do senhor, levado pela maldade que carrega em seu coração, não fico tentando denegrir a imagem de pessoas honestas, que apenas denuncia a tremenda exploração que se perpetua contra pobres e incautos cidadãos.
    Não preciso de vir aqui divulgar meus trabalhos, a própria comunidade científica faz isso para mim, gratuitamente. O exemplo disso está nas palavras de uma das maiores autoridades mundiais em drogadição, o Dr. Eduardo Kalina, bem ao contrário do senhor, ele está muito bem informado sobre a seita de A.A., cuja citação dele faço na contra capa de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”

    “Al respecto quiero dejar constância de mi total coincidência respecto a la posición ideologica que expone acerca de lo que significa Alcohólicos Anónimos”
    Leia mais para julgar melhor.

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  239. Wilson
    15/11/2013

    A Evolução de Jesus.

    1) Todos os Espiritos são criados iguais, simples e ignorantes, sem conhecimentos e sem virtudes, os Espiritos evoluem pelo seu próprio esforço pessoal e sua luta, buscando seu aprimoramento Moral e Intelectual. Deus O Criador incriado não concede favores e nem privilégios para nenhum Espirito, cada Espirito evolui por si mesmo.
    Os Espiritos Superiores de hoje já foram no passado espíritos simples e ignorantes de evolução primaria e eles foram evoluindo gradativamente através de múltiplas reencarnações até se tornarem Espiritos Puros e Iluminados, e os espíritos inferiores de hoje serão no futuro Espiritos Superiores. Pelas reencarnações sucessivas os Espiritos humanos vão se depurando moralmente e intelectualmente, adquirindo mais Conhecimentos e mais Virtudes, partimos da impureza para a pureza, esse é o processo evolutivo.

    2)Deus é Justo e Imparcial e suas Leis naturais e imutáveis são iguais para todos os Espiritos, não existe espíritos privilegiados e nem espíritos especiais, todos são iguais perante as Leis do Criador.
    Deus não cria Espiritos Superiores, são os próprios espíritos que se fazem superiores pela Evolução moral e intelectual, porém a velocidade da evolução depende do uso do Livre arbítrio de cada espírito, nós Construímos a nossa Evolução, não existe mágicas para transformar Espiritos inferiores em Espiritos Superiores, a evolução é um processo individual de crescimento, no qual cada Espirito evolui pelo seu próprio esforço pessoal sem protecionismo divino.
    O Destino e a Evolução quem faz é o próprio Espirito é por isso que ele tem o livre arbítrio, que é a liberdade para pensar, sentir e agir.

    3) O Mestre Jesus já foi um Espirito simples e ignorante de evolução primaria, sem conhecimentos e sem virtudes, e quando Jesus era um Espirito inferior e atrasado ele cometeu seus erros e faltas no processo normal e natural da Evolução espiritual.
    Todo adulto antes de ser um adulto já foi uma criança.
    E toda criança vai crescer e ser torna um adulto.
    Todo professor antes de ser um professor já foi um aluno.
    Toda árvore antes de ser uma árvore já foi uma semente e toda semente vai evoluir até se tornar uma arvore, isso é Evolução.
    O Mestre Jesus já foi um espírito inferior e atrasado e ele já cometeu seus pecados morais na sua jornada evolutiva, podemos dizer que Jesus já foi um pecador.
    Quando os Espiritos são simples e ignorantes, eles não tem o senso moral e o senso intelectual desenvolvidos para discernirem sobre o bem e o mal, é pelas reencarnações sucessivas que os Espiritos vão gradativamente desenvolvendo a sua capacidade moral e intelectual de pensar, sentir e agir, vamos construindo lentamente a nossa Evolução através do uso do Livre arbítrio.
    Repetimos, os Espiritos Superiores e Puros de hoje já foram no passado espíritos inferiores, simples e ignorantes.

    4)Da mesma forma que o filtro tem a capacidade de depurar a água suja transformando em água limpa, as reencarnações sucessivas vai depurando gradativamente as impurezas morais dos Espiritos inferiores até eles se tornarem Espiritos Elevados e Puros.
    Partimos da impureza para a pureza.
    Temos que combater as nossas imperfeições morais, combater os maus pensamentos, combater os maus sentimentos, combater os maus desejos, combater os vícios e procurar ter Atitudes corretas e honestas, praticando a Caridade e o Amor.
    O Espirito se reencarna no mundo terra ou plano material é para VENCER e não ser um vencido, um fraco, um derrotado, um mimado, estamos na Evolução, para a Evolução , estamos evoluindo para nossa felicidade e libertação espiritual, o nosso DEVER é buscar a Luz, por que, nós somos filhos da Grande LUZ.
    Cada imperfeição moral é uma oportunidade de crescimento espiritual, cada vitoria sobre os maus pensamentos, sobre os maus desejos, sobre os vícios, sobre as atitudes negativas, é uma Vitoria para nossa Evolução e nossa felicidade futura, estamos no mundo terra é para Vencer e não para sermos vencidos.
    Deus não criou nenhum espírito para ser fraco, derrotado, viciado ou fracassado, Ele nos deu o Livre arbitrio para nós mesmos construir a nossa Evolução e Vitoria.

    5)Deus criou e cria ( a criação é permanente) todos os Espiritos iguais, simples e ignorantes, sem Conhecimentos e sem Virtudes, e todos evoluem pelas reencarnações sucessivas mediante seu esforço pessoal e sua luta, até se tornarem Espiritos Puros e Iluminados sem impurezas morais e intelectuais. Pelas reencarnações os espíritos vão se depurando e se elevando. Os Espiritos Superiores foram evoluindo como os outros espíritos, sem privilégios e sem favores, através de múltiplas reencarnações, um exemplo, o Mestre Jesus e o Mestre Buda já foram espíritos inferiores e atrasados de evolução primaria, e eles cometeram seus erros e faltas (pecados morais) na sua trajetória evolutiva para o Criador incriado.
    Jesus e Buda já foram pecadores.

    6) Quando Jesus era um Espirito simples e ignorante de evolução primaria, outros Espiritos já estavam numa faixa de maior Evolução moral e intelectual, portanto, Jesus já teve seus mentores espirituais, ou seja existe no Universo Espiritos mais evoluídos que Jesus,
    Procure raciocinar pela fé espírita e não pela fé religiosa, quando Jesus era um Espirito simples e ignorante, outros Espiritos já estavam numa faixa evolutiva superior, portanto, quando Jesus era um aluno outros Espiritos já estavam formados em Professores, deu para entender. Hoje Jesus é um Espirito altamente Puro e Superior, mais ele já foi um Espirito simples e ignorante.
    Deus não concede favores e nem privilégios para nenhum Espirito, as sua Leis naturais e imutáveis são IGUAIS para todos os Espiritos.
    Da mesma forma o Jesus salvador é outro erro, não existe salvação divina e nem condenações eternas, o que existe é a Evolução continua dos Espiritos pelas reencarnações sucessivas, cada Espirito vai se auto salvar ou se auto recompensar, conforme as suas Obras (pensamentos, sentimentos e atitudes) e é o próprio Espirito que vai se auto punir, quando ele pratica maldades, vícios e imoralidades.
    O Deus bíblico que realiza milagres é outra mentira, não existem milagres e nem fatos sobrenaturais no Universo, todos os fenômenos psíquicos e físicos são fenômenos NATURAIS regulados por leis naturais e imutáveis, que são as leis divinas.
    Tudo isso se resume na fé Racional que o Espiritismo desenvolve na mente das pessoas.

    7) O Mestre Jesus já teve muitas reencarnações e ele foi evoluindo como os outros espíritos. E quando Jesus era um Espirito simples e ignorante, ele cometeu seus erros e faltas no processo normal e natural da Evolução espiritual.
    Toda árvore antes de ser uma árvore já foi uma semente, e toda semente vai evoluir até se tornar uma árvore.

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  240. Wilson
    15/11/2013

    A Fé Racional
    1)Deus é a Inteligência Suprema causa primaria de todas as coisas.
    Essa Inteligência Suprema não tem forma material e nem corporal, como disse o Mestre Jesus, Deus é ESPÍRITO, portanto, a Natureza de Deus é espiritual, podemos dizer que Deus é Luz.
    A Luz Universal ou o Grande Foco de Luz.
    Esse Grande Foco estabeleceu Leis naturais, eternas e imutáveis, e essas leis regulam tudo no Universo material e espiritual, tudo é Perfeição, Sabedoria, Harmonia e Evolução na Obra de Deus ou Grande Foco de Luz.
    Para chegarmos ate Deus só existe um Caminho que é o Aprimoramento Moral e Intelectual, temos que trilhar o Caminho do Bem, das Virtudes, do Amor, da Justiça e da Ciência. A nossa fé tem que ser raciocinada para evitarmos as fantasias e o misticismo, temos que chegar ate Deus é pela Virtude e pela Ciência (elevação moral e intelectual), o Deus bíblico é uma criação humana, o Deus que sente ira, cólera, raiva, manda exterminar povos estrangeiros, pede sacrifícios de animais, vemos que é um Deus que reflete as imperfeições morais do ser humano. Deus criou o homem e o homem criou vários Deuses dentro do seu entendimento moral.
    Uma outra questão importante são os milagres, Deus não faz milagres e nem realiza fatos sobrenaturais, todos os fenômenos espirituais e físicos que observamos no Universo são fenômenos Naturais regulados por Leis naturais e imutáveis, é a falta de conhecimento dessas Leis que criou a idéia mística do milagre e do sobrenatural.
    O Deus bíblico é uma mentira.
    A salvação divina e a condenação eterna é outro erro, Deus não salva ninguém, cada Espirito vai se auto salvar ou se auto punir conforme as suas Obras Morais(pensamentos, sentimentos e atitudes).
    Jesus também não salva ninguém, o que existe é a EVOLUÇÃO do Espirito humano através de múltiplas reencarnações, podemos dizer que o Espirito promove a sua Evolução ou sua desgraça moral, conforme o uso do livre arbítrio.
    Nós somos punidos pelas nossas próprias imperfeições morais e nós somos recompensados pelas nossas próprias Virtudes e elevação moral.
    O perdão divino para nossos erros e faltas, também não existe, é o próprio Espirito faltoso que tem que resgatar seus erros e faltas em futuras reencarnações, Deus não perdoa, por que, Ele não se ofende com os nossos erros, vícios, crimes e faltas, é o próprio espírito faltoso que vai se auto prejudicar gerando para si mesmo sofrimentos morais e matérias, nó somos punidos naquilo que pecamos ( somos punidos pelos nossos pecados ).

    2)As Graças divinas.
    As graças divinas são os favores de Deus, pela Lei de Causas e efeitos, cada Espirito vai colher o que plantou, a cada um segundo as suas Obras. Deus não concede favores e nem privilégios para nenhum espírito, as leis do Criador são IGUAIS para todos os espíritos, não existe espíritos privilegiados, cada Espirito evolui pelo seu próprio esforço pessoal através de varias reencarnações.
    Deus criou todos os Espiritos iguais, simples e ignorantes, sem Conhecimentos e sem Virtudes e todos evoluem pelas reencarnações sucessivas ate se tornarem Espiritos Superiores e Puros.
    Portanto, os Espiritos Superiores de hoje já foram no passado espíritos simples e ignorantes e eles evoluíram como os outros espíritos sem privilégios e sem favores, evoluíram pelo seu próprio esforço pessoal e sua luta.
    O Mestre Jesus o Mestre Buda já foram espíritos simples e ignorantes de evolução primaria, ou seja, eles já foram espíritos inferiores e atrasados e eles já cometeram seus erros e faltas no processo natural da Evolução espiritual.
    Nenhum espírito é criado puro e superior, todos são criados IGUAIS simples e ignorantes, sem Ciência e sem Virtudes, todos percorrem a mesma estrada evolutiva, Deus é Justo e Imparcial e suas Leis são iguais para todos os espíritos.
    Jesus não foi criado perfeito e puro ele foi criado como os outros espíritos simples e ignorantes, Jesus já foi um espírito imperfeito e atrasado, e ele foi evoluindo através de muitas reencarnações, ate se tornar um Espirito altamente Puro e Superior.
    Partimos da impureza para a pureza.
    Uma outra questão, o Mestre Jesus não é o único espírito puro do Universo existe outros Espiritos Puros na Obra Universal, temos que ter uma fé Racional para analisarmos essas questões, muitos espíritas tentam divinizar Jesus como o único espírito puro do Universo.

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  241. Joao V. Cordeiro
    15/11/2013

    caro sr. Wilson, mais uma vez volto a este blog eu que já prometi deixar de participar por duas vezes, mas ñ poderia ignorar sua postagem. Li sua postagem, a primeira vista até posso discordar de alguns pontos, mas a princípio prefiro ñ entrar mais a fundo neste assunto. Apenas gostaria de saber se tem algum site seu onde possamos trocar algumas informações. acredito que este ñ seria o mais indicado. Desde já agradeço, pois sei que enviará uma resposta.

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  242. Luiz Alberto Bahia
    16/11/2013

    Ton Diz:
    13/11/2013 às 22:57
    Sr. Carlos Alberto Bahia: Onde conseguiu todos esses dados sobre o AA e seu fundador? será que poderia mencionar sua “fonte” de pesquisas (se é que ela existe mesmo) ou seria apenas fruto de sua especulação imaginativa?
    me parece também que o que o irrita no AA além do suposto lucro, seria ter o AA princípios cristãos…neste caso por quê precisa vir aqui para divulgar seu livro? Seu site não lhe basta? e nos sites de seus colegas ateus, não há espaço suficiente ou não lhe levam a sério?

    Luiz Alberto Bahia Diz:
    15/11/2013 às 7:38
    Meu caro Sr. Ton,
    Como o sr. tem falta de acuidade para observar, vou ajuda-lo nesta tarefa:
    Primeiramente meu primeiro nome é Luiz, e não Carlos, como V.Sa. afirma. Depois, pelo visto, não está familiarizado com a literatura de A.A. pois tirei as informações de lá. Se desse o trabalho de ler meus depoimentos acima, se daria conta disso, mas repito: Para suas pesquisas, o (a) “fogacho” e a passagem com o (b) milionário americano, eu li nos livros Levar adiante (biografia de Bill) e A.A. atinge a maioridade, e são por demais conhecidos de qualquer adepto da irmandade. De Bill não ter feito os Doze Passos, encontra-se no livro (c) Levar adiante e no Os Doze Passos. Quanto as fabulosas cifras acima, conforme indicado, está no site do próprio A.A. “existeumasolução”.
    a) A menção do “fogacho” como zombaria da falsa experiência espiritual, está em várias partes dos mencionados livro, e citarei uma delas: Levar adiante página 311, 4º parágrafo.
    b) As passagens envolvendo John D. Rockefeller, que Bill engendrou várias urdiduras para abocanhar seu dinheiro (falava em conseguir milhões de dólares)também muito conhecidas, estão em vários livros, mas preferimos citar o livro que A.A. divulga como biografia autorizada de Bill. Neste livro há várias citações do caso, mas vamos citar apenas uma dela (afinal se o senhor quer debater tem que aprender a pesquisar – acho que eu nem deveria ter tanto trabalho): Levar adiante, página 255.
    c) De não fazer os Doze Passos ( e exigir que Deus lhe desse os (supostos) benefícios, está à página 325 do mesmo livro Levar adiante.

    Por tanto meu caro amigo, a “especulação imaginativa” é sua, e também a leviandade por fazer acusações infundadas é toda sua. E olhe que eu cito apenas três coisas aqui, porque na verdade, existem muito, muito mais do que isso, uma verdadeira máquina de ganhar dinheiro as custas de uma maioria pobre e indefesa. Se quiser mais citações ou provas, fique a vontade.
    Não tenho absolutamente nada pessoal contra o A.A. e seu farsante fundador, sou apenas um “atento pesquisador” que mostra com inteira isenção e seriedade, todas as falcatruas de Bill Wilson e todas mazelas desta ineficiente seita. Ao contrário do senhor, levado pela maldade que carrega em seu coração, não fico tentando denegrir a imagem de pessoas honestas, que apenas denuncia a tremenda exploração que se perpetua contra pobres e incautos cidadãos.
    Não preciso de vir aqui divulgar meus trabalhos, a própria comunidade científica faz isso para mim, gratuitamente. O exemplo disso está nas palavras de uma das maiores autoridades mundiais em drogadição, o Dr. Eduardo Kalina, bem ao contrário do senhor, ele está muito bem informado sobre a seita de A.A., cuja citação dele faço na contra capa de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”

    “Al respecto quiero dejar constância de mi total coincidência respecto a la posición ideologica que expone acerca de lo que significa Alcohólicos Anónimos”
    Leia mais para julgar melhor.

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  243. regina lima
    19/11/2013

    ok

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  244. regina lima
    19/11/2013

    Todo o cristão até onde sei, se orienta pela bíblia, a doutrina espírita orienta-se por qual livro? Vocês creem que a bíblia é verdadeira? Existe uma evidência REAL COMPROVADA, sobre a reencarnação? Existe realmente uma base sólida que comprova a reencarnação?

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  245. Ton
    25/11/2013

    Sr. Bahia, não seria contraditório a própria literatura de AA fornecer informações que desabonem o próprio AA? se AA não lhe é digno de crédito ao seu entendimento,por que vale-se de seu material? e no mais afirmo-lhe que és tão dogmático quanto AA, já que demostra contrariedade e hostilidade sempre que é questionado.

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  246. Luiz Alberto bahia
    25/11/2013

    Prezado Ton,

    V.Sa. me questionou em seu primeiro comentário, desafiando-me a mencionar as minhas fontes, inclusive pondo em dúvida minha honestidade. Colocou sob suspeição minha integridade moral e intelectual e a veracidade destas fontes. Chegando mesmo a afirmar que poderia se tratar de “fruto de especulação imaginativa” de minha parte, além de me rotular com suas suposições e ainda declarar que as pessoas não estariam me levando a sério.
    Em resposta ao senhor citei minhas fontes, fornecendo inclusive os livros e as páginas em que elas estariam “impressas”, para que não pairasse quaisquer dúvidas. Qualquer pessoa dotada de bom senso pediria desculpas pelas leviandades cometidas, mas V.Sas. em vez de aceitar a realidade, preferiu se enroscar em sua própria teia. Sem absolutamente nenhum embasamento aceitável, ou qualquer razão continua questionando, agora já envolvendo e sem querer, denunciando a própria contradição e incoerência de A.A. E como se não bastasse me chama de “dogmático quanto AA”, mas sem dizer uma única frase sobre estes tais imaginados dogmas. Por fim me ataca sem nenhum fundamento, falando que sou hostil. Veja quem é realmente o belicoso.
    Meu caro, atente-se para a verdade e realidade: Imagina que sou insano e que vou aceitar suas acusações completamente infundadas – completamente sem nexo -, que estão mais para “projeções freudianas”? Como quer me atingir usando de artifícios irreais? Será que não lhe passa pela cabeça que os leitores também possam fazer como eu e que certamente não engolirão tais falácias? Que eles são dotados de raciocínio? Talvez o único que possa acreditar em suas ficções seja somente você mesmo. Não acha que eles possam descobrir com certa facilidade quem verdadeiramente usa de hostilidade e ataca gratuitamente, sem ter fundamento lógico?
    Mais uma vez me vejo na necessidade de ser repetitivo, citando Carl Sagan:
    “Algumas vezes pretendemos que algumas coisas verdades não porque existem indícios para isto, mas porque desejamos que isto seja verdade. Confundimos a realidade com as nossas esperanças e ansiedade.”

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  247. Mercia chagas
    25/11/2013

    Sr Ton!
    Não me parece que AA tenha princípios cristãos! Leia todos os meus relatos, veja minhas experiências vividas em AA e tire algumas conclusões sobre o que fala o Sr Bahia. Não se trata de ser hostil com Alcoólicos Anônimos e sim verdadeiro! Até que enfim, pelo menos algumas verdades estão vindo à tona! Essa história de não entrar em controvérsia (conivência) permite que seus membros façam o que bem entenderem, e tudo vai para debaixo do tapete a fim de preservar a imagem da Irmandade! Lamentável!!!

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  248. Ton
    01/12/2013

    Entenda-se que minha afirmação foi uma referência aos comentários do Sr. Bahia, quando afirma, em postagens anteriores que o AA trata o doente como pecador e as bases do AA vem da igreja. (basta voltar nos comentários). Posso afirmar que nada no AA se assemelha a verdadeira prática cristã. Lá não é falado de Jesus e não se fala da Bíblia. compreenda então que as afirmações de Bahia demonstram seu militante ateismo,isto é, todo ateu convicto visa combater a ideia de um Ser Superior. Não estou aqui para defender aa, no entanto não creio ser aa uma famigerada fabrica de lucros, sei de pessoas que participaram por anos dando apenas alguns centavos. se foi Bill W que escreveu boa parte de sua literatura por quê não deveria receber por direitos autorais? pois é. Então da mesma forma que Bahia reclama do fanatismo dos membros de aa, ele utiliza-se da ferocidade de um Pit bull para responder a seus questionamentos. Pois é: quando estamos seguros de nossas convicções ficamos calmos e por nada somos abalados…

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  249. Luiz Alberto Bahia
    01/12/2013

    Meu caro Ton,
    O senhor é uma pessoa muito confusa e não se preocupa em primar pela assertividade, f alando a torto e a direita sem nenhuma preocupação com a verdade e a realidade. O senhor fez afirmações inverídicas e levantou suspeitas de forma leviana. Mesmo diante das provas que apresentei contrapondo suas afirmações, não se dignou a pedir desculpas. Procura difamar pessoas sérias, afirmando coisas inverídicas e não se atendo a todo um conjunto de evidências científicas. Não tenho nada absolutamente pessoal contra quem quer que seja, haja visto que minhas exposições são achados científicos, pautados por ética e pelos rigores científicos. Quanto aos direitos autorais de Bill, não se trata de discutir apenas o destaque que o senhor dá, mas a questão central é a forma fraudulenta com que ele se apossou deles. O senhor quer ter razão mas sem adquirir conhecimento, leia. Faço apenas a constatação do que está registrado historicamente, não um julgamento. Julgamentos que pelo visto o senhor pratica sem um mínimo cuidado em ser justo, ser fiel com a verdade e com os fatos. O senhor movido unicamente pelos seus instintos belicosos quer me comparar com uma fera, mas quem demonstra toda irracionalidade e falta de conhecimento e bom senso? Pelo seu próprio raciocínio para justificar o que chama de militância ateísta é uma clara demonstração da sua ignara concepção. E quanto as provas que usei para mostrar que o senhor estava cometendo injúrias e difamações? Nada tem a dizer?Tenha pelo menos um pouquinho de humildade e ceda lugar de sua presunção para adquirir conhecimento. Aconselharia até que o senhor buscasse ajuda especializada para tratar de seus transtornos, suas claras projeções freudianas, em vez de ficar atacando pessoas gratuitamente para aliviar-se delas.
    Siga o prudente conselho da Mércia, uma vítima como tantas outras, das nefastas práticas de uma seita medieval, e acorde para realidade. Aceite o conselho da Mércia, mas lendo apenas as palavras que estão escritas, não as imaginadas.

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  250. Mercia chagas
    01/12/2013

    Caro Sr Ton! O Sr se acha preocupado com os direitos autorais de Bill e eu com meus companheiros (da época que fazia parte da seita) que tiveram inúmeras recaídas, que voltavam humilhados aos grupos de AA se sentindo fracassados e impotentes, com a impáfia de alguns que profetizavam o seu final trágico e a piedade de alguns que na verdade também esperavam um desfecho não muito promissor. Muitos desses, e infelizmente conheci alguns deles se suicidaram, outros certos da derrota total desistiram de tudo, acreditando que fora de AA, nenhuma solução seria possível! Não tenho nenhum constrangimento, Sr Ton, em lhe dizer que quando penso nisso me sinto um pit bull, idiota, que na hora certa apesar de estar percebendo os males que a seita estava ocasionando a mim e aos demais não fiz um belo estrago! Mas pensando por outro lado qualquer reação minha não teria efeito, visto que na seita o lema é a CONIVÊNCIA.
    Outra recordação que me faz sentir um pit bull é quando lembro das mãos sujas do meu assediador pronto para me atacar, quando eu estava sóbria a dois dias, esperançosa de encontrar um caminho novo para a minha vida! Sr Ton, desconfio que o Sr também se sentiria um pit bull se presenciasse algo assim com um ente querido! Seria bastante normal! Dependendo da gravidade dos fatos nos tornamos pit bull, mas não no mal sentido e sim na busca de soluções que não façam novas vítimas! A coisa é muito séria, não se trata de um simples embate de opiniões!!!

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  251. Ton
    01/12/2013

    Sra Mércia não é a você que dirijo minhas criticas, não estou defendendo o AA,apenas não concordo com as observações do sr. Bahia, expliquei os motivos. entendo que tenha passado por momentos difíceis em AA, vou orar por você, para que tenha uma vida renovada e restaurada, sim, ela é possível com Jesus!

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  252. Luiz Alberto Bahia
    01/12/2013

    Meu caro,

    Você não explicou motivo nenhum, o que fez foi tentar denegrir minha pessoa com acusações levianas, completamente infundadas. Sobre sua acusação de que minhas citações foram apenas imaginais, respondi-lhe indicando as páginas e livros de onde foram citadas. Diante de minha postura, provando o contrário de suas afirmações levianas, de suas acusações e seus xingamentos, foi incapaz de se desculpar, com a civilidade que se espera de um ser humanos dotado de um mínimo de bom senso e assertividade. Levou a conversa pelo lado pessoal, quando todos meus argumentos se embasaram em rigorosos parâmetros científicos. Na falta de bons argumentos (muito comum à maioria dos adeptos desta seita), o senhor preferiu simplesmente atacar, utilizando de termos pejorativos como se isso fosse argumentos válidos em um debate que deveria pautar pelo respeito e civilidade. O senhor sim, se mostra como alguém incapaz de respeitar seu semelhante ( e depois fica com este proselitismo), quer menosprezar a inteligência de quem debate e de quem o assiste, e inverte completamente o ônus da prova e das evidências. Age como um belicoso e projeta isso sobre os outros. Certamente que se em vez de orar respeitasse os outros mais utilidade teria.

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  253. Ton
    02/12/2013

    Meu caro, qual a origem de tanto ressentimento? perdoar é bom, acredite! fiz perguntas e levantei questionamentos. E o sr. teve a chance de responder e convencer o leitor da seriedade de seus argumentos. Quem escreveu linhas de acusações dirigindo-me adjetivos pejorativos foi o sr.. Se minhas palavras não lhe servem ou não se aplicam, siga adiante. esqueça-as se não lhe são úteis. O sr. já ouviu falar em liberdade de opinião e pensamento? pois é: seria útil se respeitasse a dos demais, que não tem a obrigação de concordar com tudo o que afirma, aliás, desse jeito está depondo contra sua própria obra, ao invés de atingir o esperado objetivo de “desmascarar esta seita”.

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  254. Luiz Alberto Bahia
    02/12/2013

    Afinal de quem são os ressentimentos? Quem é que mente e acusa os outros de estarem mentindo? E ainda por cima agride os outros com xingamentos e palavras pejorativas? Inverte o ônus das provas e que ter razão de qualquer modo? É impressionante como aparecem por aqui os fanatizados que só enxergam aquilo que querem que seja verdade.
    O ex-membro de AA que da mesma maneira que a Mércia e tantos outros tentaram mostrar a eles com argumentos claros e objetivos que e verdade é bem diferente daquilo que suas mentes obtusas entendem como verdade. Melhor deixarem suas mentes estreitas se nutrirem de pseudos verdades porque nunca se livrarão da lavagem cerebral a que foram submetidos.

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  255. Ton
    04/12/2013

    Ao contrário do sr.,seu falecido colega ateu Nobel de literatura, José Saramago, sabia lidar com as críticas e objeções, mas este, jamais será o seu caso. pare de hostilizar a divergência,pare de agir tal como uma metralhadora giratória, ou um franco atirador que para todo lado dispara. é desta maneira que trata divergências no GREDA? faça uma favor ao sr. mesmo: pare de xingar as pessoas. estou te dando um conselho de amigo, acredite. Assim o sr. só demonstra intolerância e neurastenia. Vou deixá-lo aí, tal qual um canino raivoso, correndo atrás da própria cauda. Faça um favor a todos: aposente-se e vá pescar, faça algo de agradável a si mesmo para o bem da humanidade.

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  256. Ton
    04/12/2013

    mas seja gentil com os peixes, heim?

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  257. Luiz Alberto Bahia
    04/12/2013

    Tuas palavras revelam senão a ti próprio.

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  258. Mercia chagas
    05/12/2013

    Sr Luiz Alberto Bahia! Não poderia deixar aqui de expressar a profunda gratidão que tenho pelo senhor! Apesar de não conhecê-lo pessoalmente, de nunca ter lhe dado lucro algum, gratuitamente e generosamente soube pela disponibilidade de sua página na Internet todas as informações que me angustiavam, que estavam latentes, que me libertaram, que me fizeram crer que havia vida fora de AA. Através de tudo que li de suas pesquisas, também corri atrás de novas fontes de informações que batiam perfeitamente com tudo que o Sr pesquisou! Fui muito além. Aproveitando que minha sobrinha faria um estágio nos EUA em sociologia, pedi com uma deferência muito especial que coletasse informações a respeito de Alcoólicos Anônimos, As descobertas foram impressionantes e me libertaram de vez da seita medieval, me trouxeram qualidade de vida, me fizeram ver o quão destrutivo é a reunião de pessoas submetidas à lavagem cerebral, o quão doentio e estigmatizante isso pode ser! Infelizmente não podemos salvar o mundo, pois as tentativas que fiz de fazer alguns membros acordarem para a realidade foram em vão! Eles têm medo do que lhes poderá acontecer, e eu entendo, pois já vivi isso! Enfim, de qualquer modo, assim como eu acordei para a realidade através de tudo que li de suas informações, creio que o Sr poderá ser útil a muitas pessoas!! Um grande abraço!!!

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  259. Luiz Alberto Bahia
    05/12/2013

    Querida Mércia,

    Publiquei em meu blog http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com e enviei para algumas pessoas por e-mail o seu depoimento acima. Talvez eu saiba o que moveu seu coração neste sentido, e se estou certo qualquer agradecimento que eu lhe faça será irrisório diante de tamanha manifestação de amor e solidariedade. N a íntegra:
    Abaixo estou colando o depoimento de uma ex-dependente de drogas. Ela postou este comentário depois de um cansativo debate com um membro de A.A. completamente tomado pela paixão. Este indivíduo me tratou de forma leviana, atacando e acusando-me sem o menor embasamento e razão, inclusive me fazendo por várias vezes “projeções freudianas”. Por mais que eu apresentasse minhas evidências e provas sobre meus achados, não arrefecia seu rancor. Eu até entendo as razões de tal comportamento, pois aqueles que sofrem de lavagem cerebral e devotam uma paixão desmedida por uma crença, se sentem ameaçados quando alguém apresenta uma visão diferente daquilo que acreditam. Quase sempre me acusam de estar fazendo isso para vender livros e ganhar dinheiro, devido a um completo desconhecimento do mercado editorial brasileiro. Mal sabem eles que gastei quase tudo que ganhei nesta causa, para levar informações honestas, e amenizar o sofrimento daqueles que como eu sofreu muito com a doença devido especialmente, a falta de conhecimento adequado dos profissionais da saúde. Mal sabem que atualmente contei com a ajuda de empresários, capitaneados pelo Pedro Francisco ferreira, da COOPATOS, para publicar meu último livro. Certamente a Mércia com sua alma generosa e transbordante de amor, com tal depoimento procura ser um lenitivo para fazer face as críticas e ataques gratuitos que recebo. Felizmente recebo ocasionalmente um depoimento como este, que me renova e revigoram minhas disposições de seguir em frente nesta árdua luta, de lançar luz em uma das questões que mais leva sofrimento aos dependentes de álcool e outras drogas. Esclarecer a todos quanto eu puder, de que este pseudo programa de reabilitação baseado nos Doze Passos de A.A. é contraproducente, extemporâneo, estigmatizante Este programa divulgado pelo A.A. culpa o próprio doente pela doença, uma vez que afirmam que a doença é provocada pelos defeitos de caráter do doente e ainda por ser ele um pecador. Se a OMS informa que menos de 1% dos dependentes de álcool estão em tratamento é, principalmente, devido a estigmatização que fazem da doença e A.A. tem muita responsabilidade sobre isso.

    Obrigado Mércia, de coração,

    Luiz Alberto Bahia

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  260. regina lima
    09/12/2013

    Não conheço AA, não tenho conhecimento de outra entidade auxiliadora a dependentes químicos, mas, infelizmente tudo o que posso afirmar com toda certeza, é que os portadores de tais doenças são pessoas discriminadas em todos os estabelecimentos públicos ou ñ. Até em lugares que que deveriam ser melhor acolhidos, muitas vezes ñ são vistos como doentes, mas como endemoniados, veículos das potestade demoníacas pessoas altamente pecadoras. Dentro de muitos templos se prega isto. Na minha pequenina visão diante do alcoolismo, que de certa forma leva sim a pessoa a um distúrbio mental, causando debilitação física, e espiritualmente deixando o doente a quase ou estaca zero. Este é um problema grave de saúde pública, o Governo investe pouco neste caso, as clínicas muitas vezes ñ tem vagas e as particulares cobram uma mensalidade alta, onde pessoas de baixa renda ñ tem condições de pagar. Encerrando este assunto quero dizer que: ainda acredito que uma grande ajuda é a conscientização, é bem verdade que existe uma diferença entre levar uma mensagem, e o outro aceitar esta, é bem verdade que a distância entre a conscientização e aceitação da PESSOA existe um longo espaço que separa ambos, basta ver que o índice de pessoas recuperadas nesses internamentos ainda é um número pequenino, mas acredito que por hora ainda é o melhor remédio. Quem sabe um dia com o grande avanço da medicina descobre-se um remédio para matar a obsessão por qualquer tipo de droga.

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  261. regina lima
    09/12/2013

    Mas o que me levou a participar deste blog, ñ foi este debate sobre aceitação de AA ou ñ. Sei que o assunto vai fugir da pauta, mas me permitam acrescentar algumas informações. Diante de algumas postagens que apareceram, quero levar pequenos esclarecimentos tendo como base ñ uma filosofia humana, ñ uma doutrina religiosa, mas tendo como apoio a bíblia. Todos temos o direito de escolher no que crer, como crer, e porque crer. Todos podemos usar como base para nossas crenças o que bem entendermos, mas quando levamos essa mensagem a público, é bem possível que poderemos ter que explicar o porque, e qual a fonte desta posição. É sobre a reencarnação que quero fazer uma análise, como o fator após morte é um tanto desconhecido por nós, ñ quero aqui descartar a hipótese de acontecer isso, o que ñ seria todo um mal, pelo contrário partindo dum princípio que DEUS ñ se alegra com a perdição de ninguém, e pelo que dar se a entender a reencarnação seria um meio de fazer com que ninguém venha a perder-se. Mas o que a bíblia nos orienta sobre a vida pós morte? ela prega a chamada reencarnação? Nós nos salvamos somente pelas nossas forças? Cristo tem influência em nossa salvação? Bem vamos analisar tudo isso com bases bíblicas. Primeiro quem é CRISTO JESUS? Segundo a bíblia filho de DEUS, filho este que participou na criação, vejamos: Jo 1:1s´´ No princípio era o Verbo e o Verbo estava com DEUS e o Verbo era Deus, tudo foi feito por intermédio dele, sem ele nada foi, e o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Hb:7:1-3 nos diz que: Melquisedeque semelhante a Cristo. [ Cristo este que] sem pai, nem mãe sem genealogia que ñ teve princípios de dias nem fim de existência. Colossenses 1:15-17 Ele[Cristo] é a origem do Deus invisível o primogênito de toda a criação. Aqui ñ diz primogênito de Deus, mas da criação. 17 Ele é antes de todas as coisas. Nele [Cristo] tudo subsiste. Convém entender que na bíblia primogênito muitas vezes refere-se ser o primeiro quanto a posição, ´´herdeiro ou outro título“ ex: Ex 4:22, Jr 31:9, Sl 89:27. CRISTO JESUS, ñ era um homem comum e simples como todos nós. Hb 7:26 diz: …como este SANTO inculpável sem mácula separado dos pecadores, e feito mais alto do que os céus. I Pedro 1:19-20 …cordeiro sem defeito sem mácula o sangue de Cristo. mais uma vez diz: SEM PECADO. Não simples, ñ ignorante, mas SANTO, e manifestado no fim dos tempos por amor a nós. I Pedro 2:22 O qual ñ cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca. CRISTO divino sim. Colossenses 2: 9 Nele habita toda a plenitude da divindade.

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  262. regina lima
    10/12/2013

    Existe milagres? Segundo a bíblia ñ existe milagres para os incrédulos. Mt 13:58, Salmo 77:14 Tu és o DEUS que realizas milagres, mostra o teu poder entre os povos. Poderia citar inúmeros milagres onde a bíblia nos revela, ex: ressurreição de Lázaro, filha de Jairo, casamento de canaã etc. DEUS realmente ñ concede favores, DEUS concede GRAÇAS aos humildes enquanto resiste aos soberbos I Pedro 5:5. Mias uma vez sobre JESUS, II Cor 5:21, ´´ aquele que não conheceu o pecado…“ . Hb 9:14, … se ofereceu sem mácula a DEUS… . DEUS bíblico mentiroso: apresente-me outro livro que revela o plano e a identidade de DEUS, que realmente tenha fatos comprovados até cientificamente como os que há na bíblia, que realmente derrube a teoria do DEUS bíblico , e eu jogo fora todas as bíblias que tenho e rejeito tudo o que aprendi na bíblia sobre DEUS. Salvação é pela graça ou pelas obras? A bíblia nos revela que salvação é GRAÇA de DEUS. TITO 3:1-11 não por obras de justiça praticada por nós mas segundo sua misericórdia Ele nos SALVOU mediante o lavar regenerador o renovador do ESPÍRITO SANTO. Que Ele derramou sobre nós ricamente por meio de JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR. Pois sabes que tal pessoa está pervertida e vive pecando, e por si mesma está condenada. Entende-se que, DEUS ñ condena NINGUÉM a perdição, o próprio homem por ñ crer, condena-se a si próprio. A bíblia nos diz também que: a salvação é pela graça ñ pelas obras para que ninguém se vanglorie. Mas precisamos entender, e concordo sim, que as obras influenciam em nossa salvação. Como assim? Primeiro cito, II Cor. 5:10 ´´ devemos comparecer perante o tribunal de CRISTO para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo“. Mt 16:27 ´´…retribuirá a cada um segundo as suas obras.“ Eclesiastes 12:14´´…DEUS trazer a juízo toda obra…“. Parece contraditório, primeiro pela graça, ñ por obras, depois vale também as obras. Sabemos que salvação é uma GRAÇA de DEUS ao homem, Ele Deus estendeu essa oportunidade ao homem, mas de nossa parte, ela deve ser conquistada sim. A salvação tem um preço, ela é uma GRAÇA, mas ñ de graça, eu preciso conquistar essa GRAÇA DIVINA. Por isso as obras tem seu valor sim. As obras é o resultado de minha conversão, como posso dizer que sou convertida, se ñ tenho uma vivência cristã que condiz com a vontade de DEUS? Como posso dizer que CREIO em DEUS se minha atitudes são da oposição? . Existe SALVAÇÃO FORA DE JESUS CRISTO ? Primeiro entendamos que : a bíblia nos orienta sobre aqueles que rejeitariam a CRISTO. Atos 4:11, I Pedro2:4-10 e outros. Porem salvação sem CRISTO, é DOUTRINA pagã e satânica. A bíblia diz Jo 14:6 EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM. Hb 5:9 Tornou-se o AUTOR DA SALVAÇÃO para TODOS os que lhe OBEDECEM. Atos4:12 NÃO HÁ SALVAÇÃO em NENHUM outro, porque debaixo de céu Ñ EXISTE NENHUM OUTRO NOME, dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. CRISTO veio muitas vezes há terra? Segundo a bíblia CRISTO só veio uma vez e virá pela segunda vez no juízo final. Sobre nós, Hb 9:27 E assim como aos homens, está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo. Portanto existe uma diferença entre a bíblia e a doutrina da reencarnação, De dois, um, ou nós ainda ñ temos o verdadeiro entendimento da bíblia, ou eles estão completamente equivocados. Que a SABEDORIA do ESPÍRITO DO SENHOR nos ilumine e nos oriente. Paz a todos.

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  263. Ton
    20/12/2013

    Apesar do vício ser considerado uma degeneração moral ou psíquica do individuo,ainda não definiram a sua causa.
    O viciado não é viciado porquê gosta,mas porquê é vitima de forças malignas que controlam seu intelecto e seu querer.
    Quando a força maligna é expulsa, a pessoa passa a ter o controle da sua vontade, mas o exercício da fé na palavra de Deus é imprescindível para a manutenção do livramento.
    A verdade é que os espíritos do vício dominam a mente de suas vítimas e as tornam reféns de tudo o que contraria a ordem e a disciplina do Reino de Deus.
    O reino da trevas tem imposto aos seus cidadãos a doutrina da distorção de tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável e de boa fama, justamente para aborrecer o Criador.

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  264. regina lima
    21/12/2013

    Sendo assim. Alcoolicos Anonimos deverá com certeza fechar as portas. Pois esta entidade não tem a menor condição de tratar um viciado no álcool. Pois ela não tem a mínima condição de expulsar as forças malígnas do álcool, de ninguém.

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  265. Mercia chagas
    22/12/2013

    “O conflito não é entre o Bem e o Mal, mas entre o conhecimento e a ignorância” Buda!

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  266. regina lima
    22/12/2013

    O segredo do sucesso é: buscar a coisa certa, no lugar certo, com a pessoa certa. Efésios 6:10-20 ensina a TODOS, a deixarem de andar em círculo procurando chifre em cabeça de cavalo, e ir reto em direção a quem realmente resolve, e nos dá força e entendimento para vencer. Os problemas nos destroem, porque muitas vezes nos apoiamos em filosofias humanas, onde muitas vezes são ultrapassadas e equivocadas. Onde deveríamos nos alicerçar numa base sólida e confiável, numa estrutura que mesmo diante das dificuldades nos ajuda a nos mantermos firmes, não nos deixando cair nem para a direita nem para a esquerda, mas mantemos nossa fé, com olhar firme em direção a: saúde, felicidade, vida em abundância. Para encerrar só quero deixar um alerta, não confundir felicidade com prazeres da vida.

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  267. regina lima
    23/12/2013

    Em relação ao alcoolismo, dentro do meu pequeno conhecimento sobre o mesmo, precisamos entender um fator. o grande problema do álcool, é que ele desperta nas pessoas, a dependência. Dependência esta que leva a maioria a desenvolver uma obsessão pela bebida. Acredito que essa dependência, não é de um todo um mal, por que. Existem pessoas que tomam seus aperitivos diariamente, e não passam disso. Para tais pessoas o álcool não afeta seu estado psicológico. Para a grande massa, é o oposto, o álcool desperta essa obsessão, onde leva o indivíduo a beber descontroladamente, acredito aí sim, ter chegado ao ponto da chamada, doença. Podemos associar isto também a outras drogas, onde por trás de uma sensação de bem estar, afeta seu estado psicológico, causando uma dependência química. Embora acredito sim que ninguém entra no alcoolismo ou nas drogas querendo sofrer, não posso concordar que, ele está lá, sem nenhuma responsabilidade, porque? Embora segundo a bíblia todos os males tem origem de um plano espiritual malígno. Cabe a mim decidir qual ponto em minha vida devo alimentar. Acredito que muitas vezes falta sim a conscientização as pessoas do grande mal que tais drogas causam. Mas para qualquer pessoa que tenha um mínimo ponto de vista, já seria o bastante para perceber através de muitos exemplos, que tudo é uma grande furada. e as pessoas na verdade sabem disso. É a opção que escolheram, que talvez seja o grande problema, nós podemos conscientizar as pessoas sobre o grande mal que assola a humanidade hoje, mas a decisão final sempre será dela. Existe sim as forças malígnas, mas não podemos usar como desculpas, também para fugirmos de nossas responsabilidades, porque se existe o mal, existe também a força mais poderosa, que é do bem, é só nós achegarmos a ela, e tudo ficará bem, cabe sim a mim e a você levar a conscientização, uma mensagem de vida as pessoas mas devemos entender que a decisão final é delas, quando optamos pela vida não existe força do mal que nos derrote. pense nisto, e Paz a todos.

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  268. jose francisco rosas pereira
    24/12/2013

    sou adicto e alguns anos não faço uso de nenhuma substância que altere meu humor graças a narcoticos anonimos tenho religião e os doze passos me ajudaram a quebrar a compulsão das drogas o ambiente de recuperação é feito por pessoas a quem o alcool e droga deixaram profundas sequelas esperar comportamento social em alguns caso é muito dificil o que acontece é que o programa é mundial e respeita todas as denominações religiosas(meu poder superior é JESUS), mas na india chamam de Buda, Irã é Alá em outros pontos do mundo tem Crishina etc é pena que o fanatismo religioso diminui tudo o que não paga dízimo e é moda ser evangélico hoje no Brasil mas a moda passa e a verdade continua..

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  269. jose francisco rosas pereira
    24/12/2013

    VIVA NARCÓTICOS ANÔNIMOS,PSIQUIATRA ME ENCHEU DE REMEDIOS, PSICÓLOGO DE SUGESTÕES AS RELIGIÕES ME TROUXERAM CONFLITOS, MAS NA ME MOSTROU COMO MINHA RAZÃO ERA ESTÚPIDA MINHAS MAIORES IÉIAS ME LEVARAM PRO CHÃO OBRIGADO AA PELA LITERATURA SE NÃO PRESTASSE NÃO DAVA BONS FRUTOS. O RESTO SÃO CONJECTURAS.

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  270. regina lima
    25/12/2013

    Meus sinceros votos, é que continuem fora do mundo do álcool e outras drogas. Ninguém merece viver afogado, nas aflições destas doenças, deixando rastros de destruição, e fazendo famílias infelizes e neuróticas. Por isso digo que, todo o dia deve ser encarado com muita seriedade, para manter-se firme no propósito, qualquer descuido, pode colocar o esforço de um longo tempo por água abaixo. Devo enaltecer a decisão, e vontade forte e firme, para se manterem afastados dessas drogas, pois nenhum programa ajudará sem antes, contarmos com nossa decisão e um verdadeiro propósito para mudarmos de vida. O programa ajuda, mas a decisão pessoal que faz a mudança, sem isso não há milagres. Existe uma frase, onde procuro me orientar nela também, por isso ajo com prudência, a frase é: NÃO SE COMBATE NEM SE CONDENA O QUE NÃO SE CONHECE. por isso não levem pelo lado da crítica, mas do esclarecimento. não quero tirar ninguém de seu caminho, mas levar o conhecimento do meu. Existem caminho que ajudam a mudar nossa vida, mas existe um caminho que transforma nosso ser. Se os 12 passos, prestam ou não, nada posso dizer pois não conheço, só afirmo com certeza e segurança, a bíblia ORIENTA, ESCLARECE e nos ajuda em nossa transformação. Não é uma propaganda religiosa, uma filosofia, uma conjetura, é a orientação mais segura e verdadeira. Não nos ajuda a sermos apenas bons frutos, mas ajuda os frutos a serem mais sadios e incorruptíveis rumo a uma santificação. Por isso não basta apenas sermos bons. O dia que me apresentarem um livro ou uma filosofia, superior a bíblia jogo ela fora, e retiro palavra por palavra, que já falei. De uma coisa afirmo com toda a certeza, pode pegar 12 passos, ou qualquer outro livro de auto ajuda espiritual ou não, somar todas as pessoas que eles ajudaram em suas vidas, ficam quase que invisíveis, diante da imensidão de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo evangelho, que a bíblia prega. Sem querer ofender, posso dizer que a bíblia sim expressa a verdade, e o resto são conjeturas, apesar que já li muitos livros muito bons, que merece atenção e respeito. Não prego religião, ou denominação religiosa a ninguém, procuro falar sim, do que a bíblia tem a nos oferecer. Procuro seguir o evangelho, por uma decisão pessoal, decisão esta convicta do que estou fazendo, como os que dedicam sua vida aos ensinamento de grupos de auto ajuda. Concordo quando dizes que a moda passa, mas creio sim, naquilo que o Senhor diz em Lc 29:33 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. Só esclarecendo mais um ponto, Buda e Cristo, são pessoas bem diferentes.

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  271. Evangélico
    26/12/2013

    A moda no Brasil, é na realidade, ser contrário aos valores cristãos. Ser evangélico é bater de frente com uma sociedade secular que cada vez mais se afasta do evangelho, através da permissividade, do hedonismo, ateísmo, cientificismo e paganismo. Ser crente hoje é dar a cara a tapa e dizer que não concorda com o aborto, com o casamento gay, com a prática do sexo homossexual, com as drogas,alcoolismo, desagregação da família, corrupção, mentira e tantos outros problemas que afligem a sociedade. A moda sim é portando dizer que evangélico é uma “gentinha atrasada’, careta e ignorante manipulada por pastores ladrões famigerados e inescrupulosos,cujas ovelhas ainda acreditam em um livro que muitos consideram ultrapassado e retrógrado como a Bíblia.

    Pois bem, saiba que somos o povo que mais lê no Brasil, se você não entende que toda igreja é uma unidade educacional, onde a leitura e estudo de um livro que tem em média 1500 páginas que faz desenvolver a leitura, interpretação, a critica e conhecimentos gerais, um povo que trabalha duro e honestamente me diga quem prosperará e comandará este pais de semi analfabetos funcionais? Sim, nós damos o dízimo dando glórias a Deus, por quê cremos neste mandamento. Não somos tutelados pelo estado, muito menos por empresas privadas. Não precisamos de esmola tampouco de assistencialismo como tantos gostam de receber. Sim, é com o dízimo que mantemos igrejas abertas, missionários,e programas televisivos, que ajudam a tirar milhões de pessoas das drogas e do álcool sem cobrar absolutamente nada.e tudo isso para a Honra e glória do Senhor Jesus. Só ele salva e pode mudar uma pessoa por completo.

    E se você não sabe, a igreja católica, (onde estão quase todas salas se Narcóticos Anônimos) também pede dízimo, para a sua informação.

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  272. fabiozunino
    27/12/2013

    Tentando viver o Programa!! Sou AA e NA, mas frequento mais NA. Seguindo uma das tradições de ser membro, não vou entrar em controvérsia. Peço ao Poder Superior que ilumine o companheiro, como em NA não existe ex-membro. Para o AA, há a necessidade do reingresso. Mas enfim, para falar sobre algo, opinar, você deve conhecer aquilo sobre aquilo que está falando. Aparentemente o Sr. autor não sabe muito bem, e define suas opiniões, e as expressa, precocemente. Não existe Religião de 12 passos, nunca ouvi falar nisso, mas respeito a opinião do autor. Obviamente o autor exprime a sua escolha de Religião. Cristão. Vivemos em um país laico. Liberdade de religião para todos. O que nós vivenciamos no programa (Programa de 12 passos, daí podemos aceitar como referência, qualquer outra é inválida) é a experiência de viver livres das drogas (álcool também é droga). A única coisa que o programa promete é perder o desejo de usar. O único requisito para ser membro é ter o desejo de parar. Todos são bem vindos: homens, mulheres, não distinção de sexo, cor, idade, preferência sexual, ou preferência religiosa. Somos todos diferentes, porém iguais perante a doença e nada além disso. Narcóticôs Anônimos está presente hoje em 130 países, gostaria de citar o Irã, onde ser pego portando drogas é pena de morte. Os grupos são escondidos, mas tem milhares de membros, querendo vencer a droga, parar de usar, sair do inferno do uso. Essas pessoas desse país são de sua maioria Islãmicas, muçulmanas. O que nós de NA pensamos, é que todos tem o direito de participar do programa, independente de sua escolha religiosa. Essa é a visão do NA, o Poder Superior de sua escolha é para não termos uma restrição religiosa. O que não significa que cultuamos o ocultismo em nossas reuniões. São todos livres para escolher o Cristianismo, Catolicismo, Evangelismo, Islamismo, Hinduismo, Hare Chrisna, ou Espírita, tanto faz, enfim a crença que lhe fizer bem. Não pregramos nenhuma religião específica mas cada um de nós é livre pra escolher aquela que lhe fizer bem. Temos além dos 12 passos, também 12 tradições e 12 conceitos. A primeira tradição diz que o nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar. Pregamos a liberdade e o respeito mútuo. Todos são livres para entrarem e saírem quando quiserem. Não gostamos de julgar, mas também não nos importamos em ser julgados. Os nossos membros que vivem melhor, em paz, frequentam reuniões diariamente. Eu sou muito grato a este programa, pois tem salvo minha vida, algo que não encontrei, infelizmente em nenhuma igreja, pois as pessoas normais não entendem os meus sentimentos e minhas emoções, como meus companheiros de NA e AA. Eu amo minha segunda família que é hoje Narcóticos Anônimos, eu faço parte dessa tribo e estou muito bem e muito feliz. Limpo só por hoje há 8 meses e 29 dias mas o que vale é o dia de hoje. Bons momentos.

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  273. fabiozunino
    27/12/2013

    O que nos mantém unidos é a empatia!

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  274. Evangélico
    29/12/2013

    Será mesmo tudo tão neutro assim em NA? será que se eu for numa sala de NA/AA e afirmar que Jesus cura e liberta TOTALMENTE uma pessoa do álcool e das drogas não serei achincalhado? pelo que conheço um dos lemas de AA/NA é que o alcoolismo (ou a Adicção) é uma doença progressiva,incurável e fatal. Que o alcoolismo ou adicção se torna uma doença não há dúvidas, a questão a ser respondida é: ela tem cura ou não tem? Então neste caso, os milhões que se curaram em Cristo e levam uma vida absolutamente livre do álcool e drogas estariam “enganados”?

    Buscar e encontrar a Deus não se faz somente indo a uma igreja, é necessário mais que isso, deve-se abrir-se a mensagem do evangelho e entregar-se a Deus de coração. Você já tentou fazer isto com toda sinceridade de seu coração???
    Somente Deus nos conhece intimamente, e é só com ele que podemos contar. A bíblia diz: “maldito é o homem que confia no Homem” jeremias 17.5, portanto nossa confiança não está em homens, mas sim em Deus. mais cedo ou mais tarde seres humanos irão nos decepcionar mas o amor de Deus nunca falha. Você pode ir a uma igreja cheia,mas encontrar pessoas vazias. Procure por Deus,arrependendo-se, entregando sua vida a Jesus, orando com fé, lendo a bíblia e glorificando o Santo Nome do nosso Pai Eterno e ai sim, buscando viver em santidade serás profundamente transformado.

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  275. vanderlei
    30/12/2013

    A dor de barriga, vou usar um exemplo que: já deve ter afetado todos nós, no mínimo uma vez. Muitas vezes provocada, pela ingestão de um alimento que, estava estragado ou apenas não assentou bem no momento. Após um tratamento com remédios caseiros ou não, podemos voltar a comer o mesmo alimento, não significa que teremos uma nova dor de barriga. Poderia citar assim outras doenças, ou sintomas, porém com o álcool, não é assim, é isso que precisa entender com ele. Qualquer pessoa que tenha desenvolvido a doença, dentro de si, bai bai . Depois que vc pegar um pepino e cortar em pedaços, fazer uma salada, jamais ele será um pepino inteiro de novo. A cura pro alcoolismo é unicamente não beber mais. No AA, eles pregam o, só por hoje evite o primeiro gole, poderemos buscar o socorro em DEUS, Ele nos tirará a obsessão pela bebida ou outras drogas, nos dará força para enfrentarmos o problema, mas com certeza dirá em nosso íntimo, não bebas mais, por que a cura está em evitar a bebida, ou outra substância, definitivamente. Qualquer pessoa que teve dificuldades no seu beber, o dia em que ingerir uma menor dose, mesmo sem ter uma vontade, apenas por um simples prazer, tem grandes chances de retomar seus problemas, para carrega-los de novo. É como vc pegar um pouco de gasolina e colocar numa pequenina chama, com essa gasolina a chama toma força, e explode com vigor, cada gota de gasolina alimenta a chama, cada vez mais , assim é o álcool para o bebedor problema. Por isso vamos entender a cura pro álcool, como também para outras dependências, é para de ingerir, e só.

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  276. vanderlei
    30/12/2013

    Outro ponto a ser entendido, que a cura também depende de nosso desejo de parar. Nossa vontade e determinação por uma melhora de vida determina nosso sucesso, o milagre não se dá por que alguém falou de Cristo para mim, mas por que aceitei o plano de Cristo em minha vida. Já ouvi dizer, Deus tem um plano pra tua vida. Na verdade DEUS, tem um plano para, toda a vida, o plano de Deus não é exclusividade para alguns, Cristo veio para todos, mas nem todos o acolheram. O plano salvador e libertador de Deus, só é para aqueles que tem um propósito de mudança,que cooperam para plano de Deus em sua vida. Não é para preguiçosos, que ficam esperando o maná cair do céu, mas para os que arregaçam suas mangas, descruzam os braços erguem a cabeça e vão a luta. A vida ETERNA é uma GRAÇA, mas não é de GRAÇA, é uma conquista, e uma conquista árdua, diga se de passagem, o próprio CRISTO já nos alertou, quem quiser seguir me tome sua cruz e siga me. A cura e a libertação, são possíveis, mas devem ser conquistadas tem um preço, não se iludam com promessas baratas, com a facilidade. A distancia entre nós e Deus, é a espessura de uma porta, é só nossa decisão de abrir a porta, mas esta, ao contrário das demais, abre-se de dentro para fora, é a porta do coração. A decisão de abrir é nossa.

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  277. fabiozunino
    30/12/2013

    Não estou confortável em entrar em controvérsia, mas o fato é que existe as 12 tradições. Elas devem ser respeitadas em nossas partilhas. A primeira tradição é: ” O Nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar, nossa recuperação depende da unidade de NA”. Ou seja, se tiver alguma pessoa de outra religião dentro da sala, devemos respeitá-la. O objetivo desta tradição é que você não invada o espaço do outro. Se o seu Poder Superior é Jesus Cristo, ótimo, que bom pra você. Mas fale de você, não venha pregar aos outros, cada um é livre para escolher seu Poder Superior, ou Deus da forma como compreender. Lhe garanto que a maioria de nós crê em Jesus Cristo. Mas aprendemos a nos comportar de maneira mais respeitosa com nós mesmos e para com o próximo. Você deve falar de si mesmo em NA, ok? No mais bons momentos. Seja bem vindo quando qusier retornar com mais humildade.

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  278. Evangélico
    30/12/2013

    Falar de Jesus desrespeita o próximo? se um cristão não pode falar de quão grande e glorioso é nosso Senhor, citar a bíblia e falar de Jesus, há algo errado.
    Eu sigo a Bíblia, não os doze passos ou doze tradições ou doze conceitos. E todo cristão deveria segui-la, praticando o mandamento “ide e pregai o evangelho a todo a criatura”.
    Jesus não é um poder superior. Ele é o único Deus. Ele criou toda a terra e tudo o que nela há.

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  279. fabio Alcantara S.
    03/01/2014

    Navegando nesse mundo virtual, onde em um minúsculo objeto que chega a ser completamente invisível, diante da imensidão do universo, e embora ´´invisível“, nós podemos colocar o universo dentro dele. FANTÁSTICO, vocês não acham. Dentro desse mundo encontrei este blog, tive a paciência de ler todos os comentários, aqui postados, e digo com toda a certeza, seria engraçado se não fosse trágico. Apesar de alguns com uma postura digna de se ler. Minha postura não está em defesa deste programa em pauta, não me coloco também na oposição, devido uma visão minúscula, que também não pode ser condenada, devido a falta de orientação. Um grande pensamento dentro da filosofia chinesa, ´´conhece-te a ti mesmo“, me faz refletir, o quanto o homem é pequeno em seu intelecto. Isso me tem me feito nos últimos dias, refletir como posso eu pensar que tenho o total conhecimento de DEUS, se não me conheço a mim mesmo. Em cada ser humano existe uma inteligência extraordinária, capaz de produzir no mundo uma mudança que pensaríamos ser DEUS, trabalhando pessoalmente em nossa meio. inteligência essa que mesmo enraizada em nossa essência não conhecemos. Como posso eu dizer que conheço a DEUS. Graças a essa inteligência santa depositada em cada ser humano, é que algumas pessoas doaram e doam suas vidas descobrindo sempre algo para o bem da humanidade. E muitas vezes, inclusive neste blog, tive o desprazer de ler pessoas inteligentes, chamando pessoas inteligentes, carinhosamente, de BURRO. Isto seria engraçado se não fosse trágico. Que DEUS injusto esse, que deu qualidades tão desproporcional, entre uma pessoa e outra. Como posso chamar DEUS de perfeito, se acredito na sua imperfeição. Isso seria engraçado, se não fosse uma blasfêmia. Mas para nossa admiração e conforto, mentes iluminadas, realizando descobertas que revolucionaram, transformarão e continuam transformando, nosso mundo para melhor atender a necessidade do homem. Descoberta como esta, onde posso comunicar-me com quem não conheço, trocar informações, buscar conhecimento através de uma grande rede, podemos conversar com uma pessoa em nosso quarto com um simples aparelho chamado webcam ver a outra pessoa a milhares de quilômetros de nós. Podemos ter acesso, trabalhar, comprar, vender o que quisermos sem sair de casa. Pela internet. FANTÁSTICO, não concordam? Enormes aeronaves decolando tendo apenas um enorme vazio como sua base, carros capazes de se locomover sozinhos enquanto viajamos num profundo repouso, aparelhos de TV com a mais alta tecnologia nos trazendo imagem e som ao vivo, das partes mais distantes da terra e até do espaço, tudo isso graças a inteligência enraizada na essência do homem. Inteligência esta, dada a cada um de nós, pela ESSÊNCIA de todas as coisas.

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  280. fabio Alcantara S.
    03/01/2014

    Partindo deste princípio, como não posso confiar no homem? Mesmo a Escritura colocando uma advertência, para não confiarmos, esta mesma Escritura, orienta-me para a necessidade de viver em sociedade, desde seu princípio Deus pediu ao homem que trabalhasse pela procriação, que dentro dessa procriação existisse, partilha, união, amor, família. Orienta nos a viver em comunidade, o homem nunca viveu sozinho no mundo, mas sim em comunidade, apesar das decepções causadas do homem ao homem, prevaleceu a necessidade de se viver em comunidade, porque assim a Grande ESSÊNCIA nos fez para vivermos. E disse DEUS JAVÉ, não é bom que o homem viva só. E não podemos confiar no homem. Se começarmos a negar toda a descoberta que fez o homem, porque nele não se pode confiar, é melhor colocarmos uma pedra ao pescoço a atirarmos ao mar. Como posso viajar de avião, Santos Dumont, era apenas um homem, e seu plano falhou inúmeras vezes, como posso viajar de carro, máquinas vulneráveis, que muitas vezes por falhas mecânicas, ceifaram vidas precocemente, construidos estes por homens, Este programa que estamos utilizando, para transmitir uma mensagem de esperança, e muitas vezes para elogiar a inteligência, obra da Criação de: burro, ignorante, estúpido, hipócritas, e outros adjetivos mais. Bill Gates, chegou a ser o homem mais rico do planeta, superfaturou com a rede, e contribuiu para que hoje possamos trocar todas essas informações. O que podemos dizer da medicina, ciência estudada e pesquisada por homens, que dedicam suas vidas, em prol de vidas humanas, profissionais estes que, por muitas vezes já tiraram a vida de pacientes, por um erro clínico, medicamento errado ou por decisão consciente, como num caso recente desmascarado no Estado do Paraná. Deveríamos por isso negar a medicina? E a ciência, a psicologia, parapsicologia, ciências estas estudadas, e exercidas por homens para ajudar o próprio homem. Deveriam elas também ser negadas? Felizes os homens que diante das dificuldades usam seu intelecto na descoberta de alternativas para ajudar o homem. Vindo do homem, nada pode se exigir perfeição, embora muitas vezes o mesmo tenha realizados coisas beirando a perfeição. Mas mesmo na criação de DEUS, nem tudo foi perfeito. Se da própria obra de DEUS escapou a perfeição, como podemos exigir isso dos homens? Nunca estive partilhando em grupos de auto ajuda como AA, NA e outros inúmeros grupos existentes. Se tais grupos são criados de forma obscura nada posso dizer, mas pelo fato de seu propósito já contraria em primeira vista essa tese. Pois sendo AA criado por obra satânica para combater o próprio plano de satã, é controverso, falando no espiritual. Teríamos nós também que abrirmos mãos das igrejas por aí existentes, uma vez que são criadas por homens, e muitas vezes caminham na contramão do evangelho. Onde líderes religiosos que deveriam ser o exemplo em pessoa da boa orientação, ao contrário envolvessem em escândalos de pedofilia, assédio sexual, lavagem de dinheiro, e outros mais. Apesar de tantas desilusões humanas, não podemos nos aprisionar cada um no seu quadrado, precisamos viver em comunidade, como quer o CRIADOR, devemos prestar nossa solidariedade, nossa caridade, amor, compreensão. Precisamos acreditar nesses homens, porque dentro de nós existe uma atuação poderosa capaz de transformar, corrigir. Não podemos condenar os que nos decepcionaram, por que nós quantas vezes decepcionamos a outros também. Desenvolva em seu dia a dia instantes de recolhimento, deixe sua inteligência descobridora agir, muitas ideias fantásticas surgirão, talvez seja você a próxima vítima, Por acaso perceberam, ninguém aqui condenou as drogas, as atitudes de pessoas desorientadas que ainda sonham em riqueza mutilando vidas. Ninguém salientou a importância de estarmos alertas a propagandas enganosas e nefastas de bebidas, cigarros, sempre acompanhadas com lindas mulheres, mulheres estas que o criador fez para a continuidade da vida, para serem o exemplo um alicerce na família, mas que é usada, para levar a mensagem de uma grande falsa felicidade. Grande é seguido em seu exemplo é o homem que reconhece ser realmente a imagem e semelhança do CRIADOR, e usa seu intelecto para servir seu semelhante,

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  281. Companheiros de AaZ
    08/02/2014

    esse material escrito me interessou muito… parabéns pelas reflexões aqui trazidas, no momento em que escrevo este post não cheguei ainda a nenhuma conclusão, porém em breve trarei algum cometário que talvez possa refutar ou concordar com suas análises. Mesmo assim deixarei aqui meu blog que trata de assuntos e ideias desta irmandade que tanto amo, Alcoólico Anônimos http://jornalhajafigado.blogspot.com.br/

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  282. zulmiro umberto g
    02/03/2014

    Esses caras que dizem que AA ñ funciona, pesquise em qtos países o AA se encontra. Que AA, é mal visto e ñ aceito, se isso fosse verdade os mais de 150 países teriam fechado suas portas p/ AA. É muito fácil criticar julgar e condenar, difícil é ver a realidade. Tem falhas dentro da Irmandade? Claro que sim, é composto por homens e mulheres, pessoas c/ problemas como outras qualquer. Mas enxergue qtas pessoas estão vivendo uma vida diferente devido o programa de AA. A vc que critica, mostre-me qtas pessoas, já ajudou a libertar-se do álcool? Qtos lares estão felizes devido sua ajuda? Vc sabe o que é alcoolismo? Sabe como ajudar? Tem ajudado? pense nisso antes de escrever algo sobre alguém ou alguma coisa. Nós em AA, ñ criticamos ninguém, nenhum segmento, seja ele político, religioso, esportivo, etc. Apenas oferecemos ajuda a quem precisa, mostramos a dura realidade do alcoolismo, e como resolver isso, e vc tem tempo p/ fazer isso? Duvido pois gasta todo seu tempo, procurando falhas alheias, para criticar, ñ condeno quem ñ quer fazer nada, mas deixem quem quer, fazer a sua parte. Tenho sempre uma coisa em mente: ´´ Ñ se atira pedra numa árvore que ñ d´fruto“, se os frutos de AA, ñ serve p/ vc, ñ é p/ seu paladar, ñ tem problema, mas deixe aqueles que gostam de saborear o gosto dos frutos que AA tem a oferecer, os frutos de AA nem sempre é doce, mas ñ queremos oferecer algo doce, belo, bem visto aos olhos de todos, queremos oferecer algo que ajude alguém aliviar seu sofrimento, fazer de seu dia a dia, uma um pouco melhor, se vc consegue através de seu segmento, de sua crença, de seu conhecimento fazer isso? Parabéns, torcemos pelo seu trabalho, pela sua generosidade, mas fazer o bem aos outros ñ nos dá o direito, de criticar humilhar, difamar os outros, só porque ñ fazem parte do mesmo que eu. Se dentro da irmandade tem companheiros que também cometem tais mesquinharias, saibam que ñ ´é AA quem direciona tais pessoas a esse tipo de comportamento. Pois o propósito primordial de AA, é ajudar as pessoas a viverem sóbrias.

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  283. Luiz Alberto Bahia
    03/03/2014

    Meu caro, diante de tantas evidências e argumentos bem embasados como fartamente expostos acima, dizer apenas vãs palavras, não é de boa filosofia. Agir movido unicamente por afiliação apaixonada não leva a absolutamente nada. Dá a entender que não leu atentamente os comentários isentos que aqui foram postados, e se o fez, procurou fazê-lo se cegando se totalmente para a verdade e realidade dos referidos fatos incontestáveis. Se realmente quer debater de forma desapaixonada, V.Sa. tem pela frente uma tarefa hercúlea, qual seja, argumentar com embasamento todas as evidências e fatos científicos que provam ser sua irmandade, uma seita extemporânea, discriminatória, preconceituosa, estigmatizante e contraproducente, que mais atrapalha do que ajuda, trazendo sérios problemas para quem a procura. Exceto para uma minoria sectária que se deixou doutrinar por um mal intencionado que só pensava em ficar rico (e conseguiu) as custas de incautos. Mas a grande maioria paga por isso, e muitas das vezes com a própria vida. Chega de fantasiar.

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  284. zulmiro umberto g
    03/03/2014

    Pois bem, vamos trabalhar os fatos, ser apaixonado ñ me deixa cego, por isso vamos analisar por partes, li bem atentamente sim, por isso estou postando consciente do que estou dizendo, respeito quem discorda, afinal, nem todos são p/ AA, ou seja aceitam sua filosofia, sr. Poderá neste momento dizer, graças a Deus que ñ aceitam, mas vamos aos fatos, o que diz a ciência sobre AA, e qual a fonte? Quais as evidências? Lembrando que evidências ñ são precisamente verdade. Porque o AA, mais atrapalha do que ajuda? Quais os problemas que AA trás? Quantas pessoas o Sr. já ajudou com seu método de recuperação? Quantas cidades apenas no Brasil, contam com uma sala de recuperação do seu programa? Eu quero participar das suas reuniões, onde encontrar um grupo? Vamos trabalhar os fatos.

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  285. Mercia chagas
    03/03/2014

    Paga mesmo, com a própria vida ,como infelizmente pude testemunhar por pelo menos 3 vezes!! Fora os casos que foram arrastados para debaixo do tapete com evasivas de que fulano não estava bem!! Lógico que não estava, tinha problemas que necessitavam de remédio e terapia e foram aconselhados a seguir a mágica das reuniões. Quando recaiam, pq tinham jogado o medicamento no lixo eram acusados de fracos, de que tinham faltado na reunião, pq reunião tem de ser todo dia, etc, etc e tal!! O mais grave de tudo isso é a lavagem cerebral que simplesmente embota os pensamentos, retira todo o poder de discernimento, robotiza as condutas, as falas. Não estou falando de ouvir dizer, mas sim de testemunhar por anos a fio esses comportamentos que me intrigavam porque eu pensava: Meu Deus para me livrar do álcool nunca mais vou pensar por mim mesma! Tudo era perigoso, tudo podia levar ao álcool!! Só sei que saia das reuniões e passava a noite com pesadelos horríveis!! lógico, toda noite ver gente se chicoteando nos depoimentos contando (aliás repetidamente ) a bebida de preferência, a espuma da cerveja que viu no copo de alguém!! Algo doentio pq a mesma pessoa repetia a mesma coisa durante anos, numa fixação mórbida!! A única coisa que eu sei é que nunca mais tive pesadelos com álcool. Nem penso nisso, e ao contrário do que me disseram que eu ia beber, enlouquecer e morrer, estou sóbria, sou alguém produtivo na sociedade. Deixei de ser aquela pessoa angustiada, medrosa, que se sentia a “diferente”, aquela que por ter defeitos de caráter tinha bebido e agora tinha de se penitenciar eternamente amarrada a seita!! Nunca vou me esquecer o que ouvi nas reuniões de “propósitos especiais femininos”, para quem não sabe, reuniões onde só mulheres comparecem! Várias companheiras estavam falando sobre o assédio que sofriam de companheiros e uma delas falou em tom de conformismo” É horrível ser assediada, mas vai fazer o que? Se sair de AA, o preço vai ser caro, vou beber de novo!! E o pior de tudo, todas concordaram!! Vejam a que ponto chega os efeitos da lavagem cerebral!! O mais interessante que lendo a história do fundador Bill W. (Orange papers) fiquei horrorizada quando descreveram que ele frequentava as reuniões e toda noite levava pelo menos duas mulheres que tinham problemas com álcool. Assistia a reunião sentado entre as duas mulheres e fazia questão de por a mão nas coxas delas durante o tempo todo para afrontar os demais denotando seu poder de assediador!! ESSE DEVE TER SIDO O LEGADO DE BILL W.!! Muito triste!!

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  286. Companheiros de AaZ
    03/03/2014

    Meus amigos, o único mérito de alcoólicos anônimos como sociedade é apresentar uma das muitas saídas para o autoconhecimento, uma tarefa pessoal e íntima. Precisamos cultivar ou ampliar nosso poder de compreensão, caso contrário estaremos discutindo a pessoa Bill W. e os demais companheiros dessa sociedade que em diversos pontos comentem seus erros e acertos. Desistindo assim, das ideias, que com toda certeza necessitam aprimoramento, intenções cooperadas das mais diversas fontes: cientificas; filosóficas; e porque não religiosa. Precisamos reconhecer o homem integral, quero dizer: opondo-se a uma visão estritamente materialista da Ciência, e ver o homem como um ser criado, de natureza biológica, psicológica, social, cultural e espiritual, dotado de historicidade e de livre arbítrio, encontrando-se, ainda, em contínuo processo evolutivo, sendo parte integrante do universo, com o qual interage constantemente… É isso, que humildemente acredito! Sustentar uma estratégia somente crítica mesmo que belamente fundamentada, e no mínimo infantil, já que as intenções baseadas no cálculo ficam tão evidentes, pelo menos para os mais experimentados nesse modelo que já foi exercitado ao longo de toda história da humanidade…. Talvez tenha chegada a sua hora de autoconhece-se! http://jornalhajafigado.blogspot.com.br/

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  287. zulmiro umberto g
    03/03/2014

    em primeiro lugar AA ñ faz mágica, AA tem princípios sugeridos p/ recuperação. Outro ponto em AA ninguém pode obrigar NINGUÉM a nada, nem a parar de beber. Mais uma observação, Terceiro Passo, nos diz que temos o direito de falar, pensar e agir LIVREMENTE, ninguém pode obrigar o outro a fazer o que quer que seja, nos dá o direito de tirar o melhor proveito da maneira que nós entendemos e queremos. Ñ se trata dum programa de lavagem cerebral, mas de doze passos sugeridos p/ recuperação, é bem verdade que precisamos observar as Doze Tradições, que asseguram a unidade da irmandade, onde também nos freiam alguns pontos para ñ ferir, ou denegrir o AA como um todo. Mas regras todo segmento tem, até porque o ser humano ñ sabe viver livremente sem, regras, leis, limitações. O AA nos orienta que se eu ñ mudar certos hábitos, corro sim o risco de voltar a beber, até porque o alcoolismo é muito traiçoeiro, cheio de armadilhas prontas p/ nos agarrar. Ex: as velhas amizades, frequentar bares, sair c/ os mesmos amigos de festa, cultivar raiva de alguém, ñ que a doença do alcoolismo seja uma doença de defeitos de caráter, como alguns pregam, é sim uma doença multifatorial. Mas deslizes dessa natureza podem nos levar sim ao copo. Todos nós temos que pensar por nós mesmos sim, porque a decisão entre beber ou ñ, é sempre minha, repito, o AA ñ manda ninguém beber ou parar de beber, apenas nos alerta dos perigos de beber. O assédio as pessoas é um fator muito negativo, ñ podemos concordar nem no AA, ou em qualquer outra entidade seja ela, política, religiosa, empresarial, etc. Agora generalizar as coisas é uma atitude tão doentia qto o próprio assédio. Não podemos dizer que todos os que frequentam o AA, são todos tarados sexuais, isso também é um ponto de vista depravado, doentio, medíocre.
    Infelizmente é a forma expressada, diante da visão que se criou do AA, como um todo, que todos inclusive eu, sou um tarado assediador de mulheres, qdo na verdade ñ é assim, sou um homem casado, respeitador que sei até onde posso ir. Que tenho uma esposa em casa com quem tenho um bom relacionamento, está mais que na hora de pararmos com essa atitude doentia de generalizar, minha esposa lendo esses comentários muito mal explicados, chegou a me pedir se no grupo onde participo ia mulher. Um absurdo isso, até porque vai sim, nunca vi ninguém trocando gentilezas íntimas com elas.
    Vamos se explicar melhor, e por que ñ gastar nosso tempo levando mensagens de esperança aos que ainda sofrem.

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  288. Mercia chagas
    04/03/2014

    Sr Zulmiro! Acredito plenamente que o sr seja alguém do bem! É evidente que nem todos os membros agem de má fé, mas aí dizer que não existe assédio em AA é um pouco demais. Se o sr frequenta AA já deve ter ouvido falar em 13º passo, jargão criado por vocês mesmos! Eu mesma ouvia isso no início e não entendia, aí fiz essa pergunta numa reunião de serviço e todos caíram na gargalhada!! Uma companheira então me explicou que 13º passo era o assédio! O que mais me indignava era a conivência de todos que preferiam deixar prá lá! O assédio já é grave em qualquer instituição, mas é diferente quando ocorre num clube esportivo onde se supõe que as pessoas estão sadias. Já num lugar disposto a salvar vidas, onde as pessoas chegam aos frangalhos é muito doloroso! Inclusive o jargão é mundial, visto que até filme nos EUA abordando e combatendo o assunto foi divulgado (13º Steep). (traduzindo: 13º Passo)

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  289. zulmiro umberto g
    04/03/2014

    Olá Sra. Mercia Chagas, lamento muito de coração, pelo que aconteceu c/ a sra. dentro de AA. Particularmente ñ posso aceitar tal atitude dentro ou fora de AA, apesar que se formos analisar o assédio a fundo ou a cobiça, todos nós cometemos tal atitude todos os dias, e muitas vezes várias vezes. Mesmo que a pessoa ñ veja, qtas vezes olhamos p/ pessoas c/ cobiça, desejo, etc, mas tudo isso ñ justifica.
    O que precisamos é ter um discernimento de interpretação, naquilo que lemos, o que tenho percebido em quase todos os comentários, que nós queremos tanto arrasar c/ aquilo que ñ gostamos, e acabamos interpretando de forma completamente errada. O que eu disse volto a repetir c/ todas as letras, existe assédio em AA, deve existir sim, pois as pessoas que estão lá continuam sendo homens e mulheres, cheias de falhas, erros e acertos. nos Doze Passos existe uma palavra que se chama sanidade, que quer dizer SAÚDE, mas ñ acredito na saúde total em um ser humano, ñ existe pessoas 100%, sadias, física, mental, espiritual. Tudo isso também ñ é desculpa para nós fazermos tudo o que achamos por direito, só porque somos falhos, ex: ñ posso aceitar o assedio a alguém seja em AA ou ñ, só porque somos pessoas cheias de falhas.
    Mas o que eu ñ posso admitir em instituição alguma, é a generalização das coisas, ou seja achar que se dentro de uma organização existe um ladrão, todos ali são ladrões também.
    Se dentro de AA existe pessoas taradas sexual, ñ quer dizer que todos cometemos os mesmos erros, posso cometer outros erros, mas ñ quer dizer que sou um assediador de companheiras de AA.
    Outro ponto que tenho a discordar, ñ me lembro de ter criado o 13º Passo em AA, como vc diz que nós criamos, entendo pela forma escrita que eu também ajudei a escrevê-lo. Só para esclarecer gostaria que vc me dissesse onde leu sobre o chamado 13º Passo, existe esse livro? onde posso adquirir esse livro? Ou em qual fonte buscou essa informação? Por que sinceramente eu não conheço tal passo, e nunca ouvi falar sobre isso. Espero ter esclarecido meu ponto de vista, dentro daquilo que vivo dentro de AA, qualquer dúvida sobre o que escrevi pode me perguntar, estou disposto a esclarecer dentro daquilo que conheço dessa irmandade.

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  290. Mercia chagas
    04/03/2014

    Caro Sr Zulmiro! Minha maior fonte de informação sobre o 13º passo foi parte da minha vida, anos de frequência diária aos grupos. Não se trata de algo escrito, é sim algo falado, algo que como todo jargão ou dito popular se perpetua dentro de um grupo de pessoas que convivem. Não duvido de que o Sr desconheça, porque eu também soube porque fiquei curiosa! Perguntava e várias pessoas se furtavam, talvez por vergonha de me dizer. Mas quando perguntei isso numa reunião de serviço e todos caíram na gargalhada percebi que era algo fora do Programa dos Doze Passos. Posteriormente uma companheira me chamou e confirmou que era uma forma de se referir ao assédio! Inclusive com o passar do tempo cheguei a ver companheiros com mais idade e responsabilidade comentando da ausência de mulheres nas reuniões, e falando que era preciso tomar cuidado com o 13º Passo! A princípio pensei que se tratava de algo de âmbito nacional, qual não foi a minha surpresa quando pesquisando descobri que nos Estados Unidos literalmente eles se referem ao assédio como 13º steep, ou seja (13º Passo). Se o sr perguntar no seu grupo de frequência aos companheiros de certo receberá a resposta. Talvez não saiba ainda pelo fato de que o Sr mantenha uma postura decente e se constranjam de falar sobre o assunto, como aconteceu comigo. Nos Estados Unidos (lógico que a coisa lá é seríssima) estão se formando grupos que cobram das autoridades providências acerca dos abusos ocorridos por membros de AA, Tem até mesmo uma sigla “Stop 13º Steep”. Nos EUA a coisa é seríssima porque estão ocorrendo crimes, casos de pedofilia, que no nosso país creio eu não ocorrem. Mas uma coisa quero deixar claro: Tenho certeza que nos grupos existem pessoas decentes, de bom caráter, de boa fé. Não me levem a mal, apenas relato minhas experiências, pesquisas!! Não sou a dona da verdade!!

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  291. Luiz Alberto Bahia
    05/03/2014

    Senhor moderador, porque o comentário que fiz antes deste último da Mércia ainda aguarda moderação?

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  292. Luiz Alberto Bahia
    05/03/2014

    continuação…

    a) Uma matéria publicada pela revista “Vivência”, editada por A.A., edição 112, página 54, cujo título é “Porque pratico os Doze Passos”, é um bom exemplo do que estou falando. Nela um membro de A.A. relata: “Durante um bom tempo resisti à ideia de praticar os 12 Passos, afinal eles são sugeridos. Limitava-me a ler o enunciado e tentar praticar parte dos que me convinham, sem aprofundamento, sem orientação e fora de ordem. Logicamente, as promessas de A.A. não se realizaram, pois somente se realizam quando tomadas as medidas certas. Nada colhi de bom, pelo contrário, tive uma ideia distorcida da irmandade e de seu programa de recuperação. Meu padrinho me lembrou da reflexão qque diz que “os passos são sugeridos como se sugere a alguém que vai saltar de pára-quedas que puxe a cordinha.” (As aspas são minhas) Essa reflexão me revoltou! A.A. havia me enganado? Haviam me dito que nada era obrigado e mais tarde descobri que haviam mentido para mim? Não era verdade a garantia da 1ª Tradição de que nenhum membro poderia obrigar o outro a fazer ou deixaar de fazer qualquer coisa? Perguntava e não havia consenso. Sugeridos diziam uns, obrigatórios, diziam outros.
    Constatem a ambiguidade e/ou falsidade das alegações do que eles chamam de “sugeridos”, e assim é com tudo o que dizem, sempre de forma capciosa, para manipular o adepto.

    b) Dizem que o A.A. é para todos de quaisquer religiões e até para o agnóstico também. Porém constate qual é a real visão de A.A. para esta questão, nas palavras de seu fundador: “Olhemos primeiro o caso daquele que diz que se recusa a acreditar o caso do beligerante. \encontra-se num estado de espirito que só se poderia denominar de selvagem.” (Os Doze Passos, página 17) Vemos com nitidez que aqueles que não acreditam no deus de Bill, primeiramente são tratados de beligerantes, ou seja, aquele que faz a guerra ou está em guerra. Uma discriminação terrivelmente impiedosa. Desumana mesmo! Só porque não acreditavam da mesma forma que Bill. Na visão de Bill, quem não acredita em seu deus está em guerra com o mundo, um belicoso por natureza.

    Eu poderia ficar aqui por horas a fio mostrando essas incoerências, desmascarando as inverdades e relatando fatores desabonadores da irmandade, mas para o leitor atento creio que já é o suficiente, contudo, aqueles que quiserem saber mais nesse sentido, eu convido a visitar nosso blogue, no endereço
    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com.
    Quanto aos membros de A.A. que me perdoem, mas entendemos que tentar alertar-lhes é um desperdício de tempo, pelo menos para a esmagadora maioria. Observem que solicitei a um depoente acima a justificar, com o devido embasamento, suas “vãs alegações”, mas em vez disso ele inverteu o ônus da comprovação, me questionando uma série de coisas, que eu já me dediquei muito tempo para explanar, em outros posts acima. Inverteu o ônus da verdade. Convido a ele para saber sobre isso e muitas outras coisa visitando nosso blogue. O mesmo vale para o “Companheiros de A a Z”, já que lhe forneci a resposta de seu comentário em três espaços diferentes: em seu próprio blogue, no nosso e no blogue do Luis Nassif. Respondemos a todos com boa vontade e atenção, mas no caso dos membros do A.A. está ficando cada vez mais difícil exercitar esta tarefa.

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  293. zulmiro umberto g
    05/03/2014

    Quero lhe dizer que realmente isso é completamente fora dos princípios de AA, a sra. que já participou do programa ñ sei por qto tempo, mas acredito que teve acesso as literaturas de AA. Por isso deve saber que tais coisas absurdas ñ vem de AA como um todo, que se trata de pessoas dentro da irmandade, c/ intenções direcionadas ao assedio, essas atitudes contrariam todo o programa de AA como um todo, os princípios de AA nos pedem, humildade, honestidade e RESPEITO, entre outros.
    Portanto qualquer atitude fora desse princípios, n~só ferem nossas tradições como denigrem o nome de AA, e a imagem de todos seus membros, eu me incluo nessa lista negra pois sou um membro de Alcóolicos Anônimos. Em nossa região até onde já participei ñ ouvi nada a respeito desse tal passo, ou novo conceito em AA, mas vou procurar informação sobre ele ou melhor despertar nos AAs, o ncuidado rigoroso a adotar sobre esse tipo de atitude. Particularmente procuro despertar a necessidade de abrir as portas ainda mais as mulheres, mas o cuidado nas reuniões também deve ser maior, até porque num depoimento muitas colocações que usaria qdo só homens, deve ser evitado diante de presença feminina. Deixo claro mais uma vez ñ existe o 13º Passo no programa de AA, são apenas Doze Passos e devemos tomar cuidado sim, mas com as Doze Tradições que asseguram o AA como um todo, Tradições estas que me dizem que somos livres para pensar, falar e agir livremente, mas essas mesmas Tradições me dizem que devemos ser honestos, prudentes e respeitadores. Devemos respeitar o espaço do outro a liberdade do outro, o AA pode até ser ´´criado“ por uma pessoa que tinha atitudes depravadas, que na verdade ñ posso afirmar pois ñ sei, mas o Programa de AA tenho que defender que tem princípios completamente diferente de tais atitudes. Na verdade n~é constrangimento da minha parte para falar, nunca ouvi, nem desconfiei desse fato mas ficarei atento. No Brasil já ocorrem casos grave s de pedofilia ñ sei em AA, mas o caso é sério assedio então tá virando algo normal, mas já existe pessoas trabalhando arduamente sobre isso. Da minha parte agradeço o reconhecimento de que em AA existem pessoas decentes, conheço muitas pessoas agindo com seriedade, ética , e respeito em AA, esse seu reconhecimento pode parecer pouco p/ a sra, mas para tais pessoas tem um valor muito grande dentro de AA, como postei acima ñ posso admitir ser comparado a tais companheiros desrespeitadores, peço apenas uma coisa sempre que falar de Alcoolicos Anônimos a alguém e quiser relatar sua indignação por ele, és uma pessoa livre c/ todo o direito de fazê-lo, mas lembre que o programa de AA ñ orienta ninguém a isso, que dentro da irmandade existem pessoas sérias e confiáveis, que os princípios de AA tem um único propósito o de ajudar as pessoas a se manterem sóbrias, qualquer atitude fora desse objetivo como esses casos citados, ñ vem de AA mas de pessoas desorientadas e sem conhecimento do verdadeiro programa, pessoas que precisam de comp. mais centrados a explicar os valores a serem seguidos e acompanhá-los nessa caminhada até que possam andar c/ as próprias pernas. Esse deve ser um trabalho de apadrinhamento dentro de AA, com certeza a sra viveu esse apadrinhamento e até apadrinhou alguém, sem mais no momento mais uma vez agradeço seu reconhecimento por essas pessoas que trabalham em prol da ajuda verdadeira a quem ainda sofre dessa doença.

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  294. Mercia chagas
    05/03/2014

    Sr Zulmiro! É lógico que isso não está na literatura (13ºPasso), lógico que não está nos princípios, demonstrando na prática,que as coisas não estando correndo muito bem em AA. Quanto a importância do apadrinhamento foi justamente aí que tudo deu errado, Leia meu comentários anteriores, foi justamente meu padrinho o maior assediador, que teve até mesmo a ousadia de dizer que eu devia viajar com ele para fazer o 5º Passo. As minhas experiências em AA do que vivi e assisti ocorrer foram muito ruins! Nas reuniões surgiam discussões desagradáveis, nas reuniões de serviço cheguei a ver companheiros com mais de 20 anos no grupo se atacarem fisicamente! Um desgaste que me fez repensar o programa e ter a certeza de que não me servia de jeito algum. Respeito a opinião de quem acha que obterá progresso espiritual em AA, mas não foi o que vi acontecer. Nos últimos anos que frequentei AA via as salas vazias, meu grupo e os que frequentava eventualmente.Durante os anos que frequentei via pessoas ingressando todas as semanas e ninguém permanecia!

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  295. zulmiro umberto g
    06/03/2014

    Devo concordar que a primeira Tradição e o Sétimo passo estão um tanto distante na prática, daquilo que AA prega em sua filosofia.
    A falta de humildade tem levado com frequência companheiros do mesmo grupo, a perderem a serenidade, consequentemente o Bem Estar e a Unidade, Princípios fundamentais da Primeira Tradição.
    Ñ estou querendo aqui com meus comentários, aliciar membros nem pedindo para os afastados voltarem ao AA, apenas tentando mostrar como alguns companheiros acima já o fizeram. E apesar de tudo o que me motiva é saber que ainda tem pessoas de boa índole em AA, apesar das práticas reprováveis contrárias.
    Quem vem ao AA, deve fazê-lo por aceitação quem experimentou e teve suas decepções, com certeza ñ voltará mais, seja em AA ou qualquer lugar.

    O mais importante é que continuem vivendo em sobriedade, a maneira com que consegue isso depende de cada um pode ser no AA, na igreja do Zé, do João, do Pedro, etc.
    Pode ser até sozinho em casa, acredito que se torna mais difícil mas ñ é impossível, se tu está firme na sobriedade continue levando em frente, se o fardo é pesado busque ajuda em outros lugares e siga em frente, a vida ñ para ela vai seguir seu curso para todo sempre, para onde vamos depende para onde estamos olhando no momento presente.

    Esta é a grande verdade a ser buscada e a ser compreendida, uma vez que traçamos nosso propósito e tomamos a decisão de trabalhar em cima dele, o destino é para onde nosso pensamento aponta, e é para lá que vamos, o resultado é consequência das nossas escolhas.

    Se alcoólicos anônimos foi sua decepção esqueça-o tome seu verdadeiro caminho e siga sua vida, o importante é ter um caminho para seguir, ter um objetivo na vida. Achar o seu lugar, na vida existem dois lugares, o Lugar Certo e o VERDADEIRO Lugar. O lugar certo é onde estamos agora, ñ importa onde quer que seja. O VERDADEIRO lugar é para onde devemos ir em nossa partida daqui, e é para esse VERDADEIRO lugar que devemos nos preparar, para isso posso buscar ajuda de qualquer pessoa que tenha um bom entendimento, e disponibilidade para ajudar sem segundas intenções, desde que essa ajuda o direcione para o VERDADEIRO CAMINHO, e aí ñ é AA, nenhuma instituição religiosa, ou filosofia espiritual, Ele é a única pessoa que pode nos tirar do lugar certo, para conduzir ao Verdadeiro Lugar, Cristo.

    Acredito que com a sra em relação a AA, já contribui com meu pensamento naquilo que conheço e defendo da irmandade, se tornaria até repetitivo esse assunto se continuarmos esse debate tenho sua opinião e tens a minha. Sucesso, sobriedade e perseverança. Tchau.

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  296. zulmiro umberto g
    08/03/2014

    Sr Bahia. Desculpe pela demora em responder-lhe sobre o seu comentário acima, onde ressaltou dois pontos sobre as literaturas de AA. No primeiro ponto sobre a Revista Vivência, onde relata o depoimento de um membro de AA, onde analisando as poucas palavras desse membro e suas colocações, percebo se ñ estou enganado que existe uma falha de interpretação. Por que?
    Geralmente um companheiro ao dar seu depoimento seja numa reunião de recuperação ou ñ, ele começa falando da negação do programa, da ñ aceitação do programa, e no final procura direcionar o comentário para o entendimento e aceitação do programa. Isso tudo para mostrar, como ele via o AA antes e como o vê agora. vamos analisar em cima do depoimento que o sr. mesmo colocou, qdo ele diz o seguinte: (logicamente, as promessas de AA. não se realizaram, pois SOMENTE SE REALIZAM quando tomadas medidas certas. NADA COLHI DE BOM, pelo contrário, TIVE uma ideia DISTORCIDA de irmandade e de seu programa de recuperação.). Esse membro segue em seu comentário c/ uma série de PERGUNTAS e ñ de afirmações, o que nos leva a entender que ele está comentando como o ENXERGAVA o AA. antes, ñ temos aqui o depoimento total e final desse membro, que com certeza aponta a visão dele HOJE p/ com o AA. que com certeza é o oposto disso, e sem as dúvidas apresentadas aqui. Outro ponto que me leva a refletir sobre este assunto, é que um companheiro ao mandar um depoimento p/ a RV, esse passa por uma análise na JUNAB se pode ser publicado ou ñ, ou se precisa de modificações, ñ acredito que publicariam um depoimento que viesse comprometer o AA. como um todo, sabendo que essa revista vai a todos os grupos, e em muitos lugares públicos para as pessoas lerem, AA jamais colocaria seu nome em dificuldades, jogaria contra seu próprio plano.
    Digo tudo isso baseado nas evidências que tenho em AA. pois ñ vi esse exemplar da RV, mas vou procurar ler e analisar o ocorrido.

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  297. zulmiro umberto g
    08/03/2014

    Segundo ponto, qdo o sr. relata um pequeno trecho do Segundo Passo de AA. onde em seu comentário colocou: (olhemos primeiro o caso daquele que se diz que recusa a acreditar – o caso do beligerante. Encontra-se num estado de espírito que só se poderia denominar de selvagem), em seguida segue o com o seu comentário. O segundo Passo de AA nos leva a uma crença ou melhor nos convida a acreditar em alguém, e no seu início nos aponta p/ três pontos. Esse relato trazido pelo sr. é o primeiro, que nos convida a OLHAR PRIMEIRAMENTE p/ esse tipo de PESSOAS, uma vez que: TODOS ou quase todos os que se encontram destroçados pelo alcoolismo, são pessoas que já perderam a fé, QUASE todos já ñ acreditam nem em si próprio, muito menos em Deus. É assim que esse trecho do Segundo Passo, nos chama a olhar, ( o caso do beligerante). se lermos a seguir tem o 2º ponto e 3º ponto. Tanto é seu equívoco de interpretação neste caso que, nesse mesmo Passo, na pag. 18 nos diz: Alcoólicos Anônimos não exige que você acredite em alguma coisa. O AA. ñ quer que eu acredite no deus de Bill ou de Bob. Ñ nos dá uma forma exata de que deus tenho que acreditar, tanto é verdade nos dá abertura p/ acreditar num poder superior onde eu entendo como quiser. O que pra mim, Zulmiro é um problema sério, levando em o conhecimento de quem é Deus, e saber que posso chamá-lo de Deus como chamo qualquer outra entidade pagã. Mas o AA me dá esse direito, onde poder superior pode ser até o próprio programa. Vou citar aqui um outro exemplo do que acontece qdo pegamos trechos isolados texto sem analisar o contexto, onde pode ocorrer falha na interpretação e gerar pretexto. Se nós tirarmos da bíblia muitos trechos isolados, sem analisar o contexto, vamos acreditar e pregar que Deus é o maior assassino e carniceiro do mundo, que Deus é pior que o diabo, por que textos isolados podem nos levar a erro de interpretação. Com todo o respeito à sua pessoa, como escritor p sr. tem boa interpretação e entendimento, mas acredito que aqui houve sim um equívoco.
    Toda o alerta nunca foi um desperdício de tempo, nem todos aceitarão mas alguém poderá aceitar assim já valeu a pena. Já lí seus posts acima sr. Bahia, ñ estou invertendo nada, minhas considerações são consciente e firmes, aceito qualquer opinião oposta a minha mas o que percebo que muitos comentários são feitos de forma vazia sem fonte alguma, nesse último post seu já mudou as palavras, onde citou a fonte e seus comentário dentro de sua interpretação, onde se torna mais fácil chegar a uma conclusão do assunto, é isso que pedi já no primeiro post que fiz neste blog. No momento é isso.

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  298. Luiz Alberto Bahia
    08/03/2014

    Prezado Zulmiro,
    Vou responder pontualmente seu comentário, e para melhor visualização e esclarecimento, abaixo vou colocando cada trecho dito pelo sr., identificando-o numericamente, e em seguida, após a letra “R”, vem minha resposta.

    1) “Sr Bahia. Desculpe pela demora em responder-lhe sobre o seu comentário acima, onde ressaltou dois pontos sobre as literaturas de AA. No primeiro ponto sobre a Revista Vivência, onde relata o depoimento de um membro de AA, onde analisando as poucas palavras desse membro e suas colocações, percebo se ñ estou enganado que existe uma falha de interpretação. Por que?
    Geralmente um companheiro ao dar seu depoimento seja numa reunião de recuperação ou ñ, ele começa falando da negação do programa, da ñ aceitação do programa, e no final procura direcionar o comentário para o entendimento e aceitação do programa. Isso tudo para mostrar, como ele via o AA antes e como o vê agora.”
    R – Não há absolutamente falha de interpretação, e a compreensão de textos não é nenhum embaraço para mim. O que os seus companheiros dizem primeiro sobre a negação do programa e depois explica sobre a aceitação do mesmo, mostra claramente a mudança que se processou nele (não no programa que continua como ele viu antes) após a doutrinação que ele recebeu. A doutrinação nada mais é do que a lavagem cerebral recebida.
    Conheci vários membros que se afiliou a sua irmandade, porque as explicações que lhe deram, fizeram a compatibilização destas com a sua “negação”, mas depois da lavagem cerebral que sofreram, a primeira posição ficou irrelevante. Para que não haja nenhuma dúvida vou dar dois exemplos: a) um conhecido meu entrou para o A.A. depois que lhe disseram que lá aceitavam agnósticos, e ele resistia em aceitar a afiliação porque não acreditava em Deus. Depois que entrou e recebendo a devida doutrinação, passou a “crer no poder superior” de Bill, e assim a questão inicialmente levantada perdeu totalmente de sentido. Então os seus princípios não foram respeitados, e é o que acontece em A.A.: dizem uma coisa, como o caso dos agnósticos, mas na verdade sabem que vão demover aquela resistência, não respeitá-la, como prometeram. b) este jogo que esconde a verdade, é como daquelas religiões que dizem ao resistente candidato que o dízimo é facultativo, que ele não é obrigatório. Depois com o passar do tempo, ficam mostrando a ele que o dízimo não é obrigatório, mas ao mesmo tempo mostram que os que pagam o dízimo recebe maiores benefícios de Deus. E assim neste jogo nada limpo, vão fazendo a cabeça do indivíduo até que ele entregue o que tem e o que não tem.
    E é isso que vemos nos depoimentos de membros A.A. Quase todos mostram que resistiram em aceitar, mas com tempo e doutrinação, não só mudam mas afirmam que não entenderam bem antes.

    2) “vamos analisar em cima do depoimento que o sr. mesmo colocou, qdo ele diz o seguinte: (logicamente, as promessas de AA. não se realizaram, pois SOMENTE SE REALIZAM quando tomadas medidas certas. NADA COLHI DE BOM, pelo contrário, TIVE uma ideia DISTORCIDA de irmandade e de seu programa de recuperação.). Esse membro segue em seu comentário c/ uma série de PERGUNTAS e ñ de afirmações, o que nos leva a entender que ele está comentando como o ENXERGAVA o AA. antes, ñ temos aqui o depoimento total e final desse membro, que com certeza aponta a visão dele HOJE p/ com o AA. que com certeza é o oposto disso, e sem as dúvidas apresentadas aqui.”
    R – Fica claro que as promessas de A.A. só se realizam se seguida a cartilha de Bill. Mas fica claro que “quando tomadas as medidas certas” significa a mesma coisa que no caso do exemplo acima, dos dízimos. O problema todo está aí meu caro. Tomar as medidas certas é aceitar depois aquilo que se recusava aceitar antes, e que no primeiro momento foi ludibriado para ingressar. É óbvio que todos os que foram doutrinados, só não passam aceitar como também reconhecem que estavam errados antes, e no depoimento do seu companheiro acima, para a revista “Vivência”, que o senhor acha que houve falha de interpretação, fica muito claro isso. Esse antes e depois, essa mudança, é que cega o adepto.

    3) “Outro ponto que me leva a refletir sobre este assunto, é que um companheiro ao mandar um depoimento p/ a RV, esse passa por uma análise na JUNAB se pode ser publicado ou ñ, ou se precisa de modificações, ñ acredito que publicariam um depoimento que viesse comprometer o AA. como um todo, sabendo que essa revista vai a todos os grupos, e em muitos lugares públicos para as pessoas lerem, AA jamais colocaria seu nome em dificuldades, jogaria contra seu próprio plano.
    Digo tudo isso baseado nas evidências que tenho em AA. pois ñ vi esse exemplar da RV, mas vou procurar ler e analisar o ocorrido.”
    R – Aí esta outra importante questão. O senhor colocou em dúvida novamente uma situação que foi criada pelo A.A. não por mim, e acho que o senhor deveria se esclarecer as questões primeiro, para depois responder, para depois não ficar com tantas dúvidas e divagações. E te digo mais: Contestar a sua irmandade em seus princípios básicos fica muito fácil, exatamente pelas incoerências, contradições e por toda rede de fraudes, mentiras e farsas perpetradas pelo seu fundador, Biil Wilson. É por isso que uso a própria literatura de A.A. para mostrar a inconsistência e ineficácia do programa da irmandade. Aqui também vou citar um exemplo de como garimpei as informações da literatura de A.A.: No livro “A linguagem do coração”, que faz uma compilação dos artigos escritos pelo Bill para a revista “Grapevine”, nas páginas 114-116. Bill ataca Philip Wylie em um artigo que este escreveu para a Grapevine (preste atenção que ele escreveu o artigo a pedido do editor desta revista). O artigo referia-se a abstinência de Wylie que ele conseguiu por seus próprios meios e com a ajuda de Carl Gustav Jung. Bill não gostando do artigo atacou Wylie e Jung, ironizando sarcasticamente a ambos e galhofando da teoria de Jung. Tentou de todas as formas desacreditar os métodos de Jung. Isto em Setembro de 1944. Bill menosprezando a inteligência dos leitores e até mesmo a dos pesquisadores (como eu) que fossem fazer buscas em seus textos, em 1961 fez declarações exatamente ao contrário. E não se trata de questões menores já que o próprio Bill disse que se tratava de um “capitulo de vital importância na história dos inícios do A.A.”. Ele elogiou largamente Jung de forma tão demagógica de deixar qualquer AA de faces rubras. E Ele fez isso em carta de próprio punho ao Jung. Carta esta que está emoldurada e em exposição pela irmandade que a ostenta orgulhosamente. Está escrito esta manifestação demagógica no mesmo livro “A linguagem do Coração” nas páginas 325 a 331. Nos elogios que Bill faz na carta a Jung, lhe disse “que uma conversa que manteve com um de seus pacientes, Mr. Rowland, nos idos de 1930, tornou-se uma das regras fundamentais da nossa Sociedade.” Como se não bastasse a tamanha cara de pau de Bill em tentar fazer esse liame, te digo que Rowland nem conheceu Bill e muito menos foi membro de A.A. Embora Bill deixe a entender que tinha afinidade com Rowland, só tomou conhecimento deste através de um relado de seu amigo Ebby.
    E assim, como já disse, eu poderia ficar aqui horas mostrando todos esses aspectos obscuros de Bill e sua irmandade. Bill nunca se preocupou em esconder (mesmo porque isso seria impraticável) seu único objetivo, o de ganhar dinheiro. E assim suas conversas são as mesmas dos políticos desonestos, que se preocupam em argumentar apenas para satisfazer as necessidades do momento em que as dizem, não se preocupando com o que disse ontem nem com o que vai dizer amanhã.
    Só estou lhe respondendo, com toda paciência e tempo, para sua ciência por atenção a todos os leitores deste espaço, porque já escrevi tudo isso e mais, nas 384 páginas (com dimensões de 23 x 16 cm.) no livro “O mito…”, conforme já citei acima.
    O maior problema do adeptos da seita, meu caro, é a enorme dificuldade em aceitar a verdade e realidade.

    Depois responderei a segunda parte (última) de sua resposta.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  299. zulmiro umberto g
    08/03/2014

    Antes de responder a segunda parte já vou lhe adiantar algo em poucas palavras sr. Primeiro ñ tenho dúvidas nem divagações e repito mais uma vez sou consciente do que escrevo, analisando a lavagem cerebral que fala tanto, que ocorre em AA. se analisarmos conscientemente, todo o ser humano sofre ou pratica a lavagem cerebral em alguém. O AA. faz, a religião faz, a política faz, todos os grupos de auto ajuda fazem, seu grupo também de auto ajuda faz, etc. Para mim lavagem cerebral é cegar p outro a ponto que ele já ñ enxerga mais nada c/ seus próprios olhos, a partir do momento que qualquer pessoa entre numa organização e dentro dela chama as discussões para os prós e os contras, essa pessoa ñ sofreu nenhuma lavagem cerebral, mesmo que continue nela, ele ainda tem voz ativa. Posso um dia participar de seu grupo de auto ajuda como o sr. diz que tem, mas se alguma coisa ñ for viável a mim vou discordar, mesmo dentro dele, isso ñ é lavagem cerebral. Existe membros de AA como pude perceber neste blog que são absolutamente fanáticos por AA. fanatismo em qualquer circunstância também é doença tanto ou pior que o próprio álcool. Só para esclarecer ñ tenho nenhuma dificuldade em aceitar a verdade meu caro, existe dentro de AA. como deve existir dentro de seu programa, do seu livro muitas coisas que c/ certeza iria discordar, repito mais uma vez AA. tem falhas? Tem sim é apenas um programa criado por homens, tem coisas boas, tem, pratico o que pode me ajudar, nego o que ñ me convém. Apenas gostaria que o sr. explicasse o comentário que fizeste qdo disse: ´´e assim suas conversas são as mesmas dos políticos desonestos, que se preocupam apenas em argumentar para satisfazer as necessidades do momento em que a dizem, ñ se preocupando com o que disse ontem nem com o que vai dizer amanhã“. Gostaria que explicasse se refere-se a pessoa de Bill, ou a todos os AAs. Outro ponto n~quero que me responda por obrigação, estou postando por satisfação em contribuir c/ aqueles que por ventura tiverem problemas dessa natureza. No momento em que me sentir indisposto a fazer, simplesmente me retirarei e ponto final.

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  300. Luiz Alberto Bahia
    09/03/2014

    Meu caro, nada adianta você afirmar uma coisa mas mostrar claramente o inverso, ou então veja no trecho do texto que o sr. escreveu – em que apontei suas dúvidas e indagações -, se elas não aconteceram: “ñ acredito que publicariam um depoimento que viesse comprometer o AA. […] Digo tudo isso baseado nas evidências que tenho em AA. pois ñ vi esse exemplar da RV, mas vou procurar ler e analisar o ocorrido.”. Isso aí são dúvidas e divagações e não há a menor possibilidade de contestação. Você diz que “não acredita que publicaram um depoimento que viesse comprometer o A.A.”. Primeiro que isso é uma dúvida meu prezado, e não a há menor possibilidade que não o seja. Já eu, não tenho a menor dúvida de que publicaram o tal depoimento, pois o li atentamente. E não só o li como fiz a citação dando as referências de: Nome e número da revista e o número da página em que o depoimento de seu companheiro foi publicado. Obedeci uma regra literária e os princípios científicos inerentes. E sabe para que existem estes princípios e regras? Exatamente para que não paire nenhuma dúvida do que (o escritor) se afirma, em outras palavras, para que não fique nenhuma dúvida de que aquela afirmação existe. Então em vez de consultar as referências que ofereci e depois “tentar” contestar, obedecendo os mesmos critérios científicos e literários, o senhor faz o inverso e ainda quer me onerar com o ônus da comprovação O senhor faz isso agora da mesma forma anterior, quanto o senhor pôs em dúvida minhas colocações e pediu as citações/referências, e quando eu citei livros e páginas, disse que não acreditava que A.A. tivesse feito uma afirmação que a comprometesse. Haja paciência. Depois o sr. tenta justificar suas divagações alegando que elas estão em conformidade com “as evidências que tenho do A.A.” E aí está uma divagação, um pensamento subjetivo, uma convicção de foro íntimo só sua. Ela não é um axioma válido,que não serve como esclarecimento, muito pelo contrário, que encerra e gera dúvidas. Então, o senhor pode até achar que tem consciência do que escreve, mas deixa transparecer a completa confusão que faz dos conceitos e regras, faltando com os mínimos procedimentos para se posicionar adequadamente em um debate. Outra prova desta confusão conceitual ao dizer que “todo ser humano sofre ou pratica lavagem cerebral”. O senhor citou várias instituições que no seu entendimento faz lavagem cerebral, incluindo-se aí o A.A. E afirmou mais uma vez, sem conhecer os fatos e a realidade (e isso é leviandade, meu caro) que eu faço e o GREDA faz lavagem cerebral. Procure ler acima ou em nosso blogue qual é a nossa proposta para o GREDA, que nem está funcionando regularmente (o que demonstra a falta de veracidade de sua afirmação), e depois venha dizer em que e como fazemos lavagem cerebral. A partir das suas esdruxulas conceituações de praticas de lavagem cerebral, desfila confusas concepções e deduções que justificariam a sua lucidez e como é a situação dos quem estão em plena escuridão mental, me faz parafrasear o filósofo Noam Chomsk: “sobre o que está acontecendo nem mesmo sabe que não sabe”.

    Quanto ao seu pedido de explicação, de sua dúvida se estou falando de Bill ou de todos os AAs, penso que deixei bem claro que estou falando de Bill. A causa de sua incompreensão se deveu a separação que fez do texto. Leve em conta todo o contexto que a afirmação foi feita e não apenas no trecho que o senhor recortou: Bill nunca se preocupou em esconder (mesmo porque isso seria impraticável) seu único objetivo, o de ganhar dinheiro. E assim suas conversas são as mesmas dos políticos desonestos, que se preocupam em argumentar apenas para satisfazer as necessidades do momento em que as dizem, não se preocupando com o que disse ontem nem com o que vai dizer amanhã.
    Eu nunca generalizaria tal afirmação, estendendo a todos os AAs, pois não sou dado a leviandades.

    Esclarecerei aos leitores sobre a pendência que ficou, sobre seu penúltimo post, me permitindo não mais responder-lhe, pois o senhor só acredita “naquilo que deseja que seja verdade”, como disse o astrofísico citado por mim acima. Mas me dou por satisfeito pelo silêncio do senhor para as tantas outras verdades que falei. Contestou o que pôde, ainda que da forma como o fez. Desejo-lhe paz, amor e saúde.

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  301. zulmiro umberto g
    09/03/2014

    Está acontecendo um embolamento no meio de campo, não tenho dúvida do depoimento citado na revista vivência, até porque foi citado pag. a minha dúvida é em saber o contexto total do depoimento. Como eu disse, se no decorrer do depoimento ele segue afirmando tais pensamentos, em oposição ao AA. Que esse depoimento existe ñ tenho DÚVIDAS NENHUMA. Minha intenção aqui ñ é entrar numa briga direta, por isso fiz um comentário dentro duma margem de discordância, mas deixando uma ressalva até em seu próprio favor, qdo eu disse que vou procurar ler esse exemplar da RV. Sobre lavagem cerebral, eu disse sim com todas as letras que: a grosso modo todos nós sofremos ou praticamos lavagem cerebral sim, analisando o conceito de lavagem cerebral que quer dizer, reforma de pensamento, reeducação, ou seja a pessoa passa a ver e crer em algo de maneira diferente como via antes. Por exemplo tenho um conceito de AA, lendo seu livro mudo completamente meu conceito, isso pode ser considerando uma lavagem cerebral, reforma de pensamento, sempre que nós levamos alguém a ver de maneira diferente que antes via , pode ser considerado lavagem cerebral. Você pode fazer isso, eu posso fazer isso, etc. esse conceito ñ é esdruxulas. Obrigado pela resposta pedida, apesar de minha dúvida acreditei que ñ se tratava dos AAs como um todo. Qto a seu último parágrafo, quero só lhe esclarecer uma coisa, ñ acredito somente naquilo que acho verdade. Isso é uma mentira, entrei neste blog para trocar conhecimentos, ñ como dono da verdade. Diante das minhas discordâncias nunca o chamei de mentiroso, apenas procurei expor minha opinião, mas deixando uma margem onde vc pode ter razão, sua irritabilidade sim dirigiu-me palavras até grosseiras onde procurei ignorá-las como se nada tivesse acontecido. Ñ defendo todo o AA como uma filosofia perfeita, por isso muitas vezes concordo com os que discordam de AA. Aonde lhe chamei de leviano? Se para responder uma pergunta demonstra tanta irritabilidade, assim como fizeram tantos companheiros de AA, é complicado. Vou continuar neste blog, mas nego trocar qualquer informação com vc, nego seus desejos finais para comigo segure-os para vc, prefiro a graça de Deus, que suas felicitações vazias, achei que por ser um escritor, seria mais fácil trocar um melhor esclarecimento, estive errado, portanto ignoro qualquer comentário vindo vc, nossa conversa encerou qui.

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  302. Luiz Alberto Bahia
    09/03/2014

    Analisando o texto que fiquei de responder, em que seu autor faz uma réplica (de minha exposição sobre a tremenda intolerância de Bill quando agride verbalmente de forma gratuita aqueles que não professam sua fé – taxando-os de beligerantes e selvagens), concluí que não há a menor necessidade em fazê-lo. Digo isso porque tenho a convicção de que o leitor entendeu minhas palavras, que não tinha como ser mais compreensíveis. Na verdade os questionamentos apresentados nada mais são do que “estéril polêmica”, como ele faz em tudo que escreveu. Tentou o tempo todo tumultuar e confundir, bem ao estilo Bill. Entrar em polêmica pura e simplesmente não constrói nada. Certamente o polemista deve ter compreendido os conteúdos que apresentei, mas os pontos em que ele achou que poderia criar controvérsias, não hesitou em produzí-las, mas penso que não conseguiu confundir ninguém, a não ser ele mesmo, que se enrolou na própria teia tecida. Tudo tem limite e ele, no meu entendimento, excedeu e muito o tolerável.
    Se os estimados leitores quiserem mais informação sobre o assunto convido-os a visitar nosso blogue ou podem se dirigir diretamente a mim aqui mesmo ou nos endereços lzbahia@gmail e http://www.greda-luzalbertobahia.blogspot.com

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  303. zulmiro umberto g
    09/03/2014

    Convido a todos a lerem o Segundo Passo de AA. verão que minha exposição do assunto ñ é uma estéril polêmica como foi taxado por esse alguém, que sempre rebateu-me com grosseria as vezes. O Segundo Passo NÃO ESTÁ TAXANDO OS QUE ñ seguem o deus de Bill, de beligerantes leiam senhores o segundo passo e tirem suas próprias conclusões ñ vamos ficar apenas na opinião de alguém que faz de tudo para ver falhas nos outros. Qdo deveríamos nos preocupar em levar uma mensagem aos que ainda sofrem, mas aí é poucos os que fazem, é mais fácil criticar e ver problemas que solução. Convido a todos os que lerem este blog a seguir ñ importa o segmento mas procurem aquele que FAZ alguma coisa por alguém o resto é CONJETURA.

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  304. Luiz Alberto Bahia
    09/03/2014

    Nosso trabalho é rigorosamente científico, e dentro deste parâmetro significa que aquilo que dizemos é plenamente demonstrável. Sempre indicamos nossas fontes e quanto citamos o pensamento de alguém dandos as referências. Em nosso livro dissemos da intolerância, dos desvios de caráter de Bill e da forma como ele tratava as pessoas, principalmente quando não aceitavam o que ele pregava ou que era contra seus interesses. Quanto a isso dissemos aqui uma parte do 2º Passo que Bill escreveu: “Alguns de nós se recusam a acreditar em Deus, outros não podem e ainda outros que embora acreditem na existência de Deus, de forma alguma confiam que Ele levará a cabo este milagre. Pois é, nos meteram num buraco sem saída e agora? Olhemos primeiro o caso do beligerante. Encontra-se num estado de espirito que só se poderia chamar de Selvagem.” (Os Doze Passos, página 17)
    Observem que Bill se referiu a alguém hipotético, para servir de exemplo, e o exemplo é que alguém que não acredita em Deus é “o caso do beligerante”. O beligerante, segundo Bill, pela (que ele chama de seu estado de espirito) sua situação pode ser considerado também um selvagem. Bill trata os dependentes com os piores adjetivos e isso poderá ser constatado neste mesmo livro.
    Para quem quiser saber sobre esse aspecto de Bill que eu abordo, sem usar meu livro como referência, pode consultar na internet o site http://www.orange-papers.org/orange-funny-espiritualit.htm.
    O conceituado jornalista Luiz Edmundo de Souza, radicado nos EUA há mais de 40 anos, fez um levantamento sobre Bill, que dedicamos um capitulo inteiro sobre ele (O mito da doença… páginas 220-227), sob o título “Os achados de um jornalista sobre Bill Wilson, da qual tiramos algumas frases:
    1 – “[…] ele criou uma falsa mas convincente identidade com Deus e o mundo espiritual, que supostamente lhe conferia autoridade para combater qualquer coisa que interferisse na sua missão […]”
    2 – “Esse mesmo livro (Big Book) mostra que Bill Wilson era um insano. Não apenas um pouquinho louco, mas louco mesmo, clinicamente diagnosticável como louco total.”
    3 – “E o mais incrível é ver quanto os membros da Associação (A.A.) acreditavam estar recebendo a sabedoria de Deus, indiscutível, como fora dado ao próprio Bill Wilson – da maneira como ele fazia crer a todos. E aí está um dos aspectos mais negativos de seu comportamento – a megalomania e culto a personalidade, tentando se mistificar, criando para si uma imagem de enviado ou porta voz de Deus”.
    4 – “Segundo Nan Robertson BW sofria de persistentes crises de ‘Alucinações de grandeza’ e que em um diagnóstico idêntico ao de Bill foram constatado:
    – Conteúdo: capacidade e habilidades Messiânicas.
    – Explicação do Paciente: um ‘escolhido’, renascido, recompensa especial por suas realizações.
    – Expectativa do paciente: Pregações, sessões de ajuda e de curas.
    – Ele se fez lider de um culto religioso.
    – Tinha complexos Messiânicos.
    – Tornou-se um pregador fanático e começou a organizar igrejas domésticas.
    – acreditava que tinha umrelacionamento especial com Deus.
    – Tinha ideias infladas a respeito de sua própria grandeza e importância.
    – Preocupa-se em fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilhantismo, beleza ou amor ideal.
    – A pessoa se acredita ser especial e única, podendo somente ser compreendida, aceita e associada a outra pessoa ou instituições igualmente grandiosas.
    – Requer constante e excessiva admiração.
    – Tende a explorar as pessoas, com a finalidade de realizar seus objetivos.
    – Falta-lhe empatia, ou seja, é incapaz de se identificar com ou reconhecer os sentimentos e necessidade das outras pessoas.
    – Frequentemente tem inveja dos outros ou acredita ser objeto de inveja de outras pessoas.
    – Demonstra arrogância, com atitudes e comportamentos insolentes.
    etc. etc. etc.
    Luiz Edmundo diz ainda que Bill sempre estava xingando as pessoas. Interessante é que ele escreve um parágrafo sobre Bill qué é exatamente o que eu disse dele no 2º Passo:
    “Bill era ainda um explorador inclemente das pessoas. Usava a todos e se descartava daqueles que se recusavam a se submeter ao que exigia. Não tinha empatia e desconhecia o problema das mulheres alcoólatras e das pessoas não crentes que ele havia afugentado de A.A.
    Faço outra observação, dizendo que este site do Discernimento Cristão “O espiritismo de Alcoólicos Anônimos”, destina-se exatamente a desmascarar esta seita e seus fundadores.
    Deixo a cargo dos leitores a avaliação da acusação que me fizeram e vejam quem é “que faz de tudo para ver falhas nos outros”. Isso me parece uma projeção freudiana, em que a pessoa vê nos outros aquilo que ela não gosta (e está) em si mesma. “A verdade é dura para os que a invocam para si indevidamente”.

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  305. zulmiro umberto g
    09/03/2014

    AA é uma seita, falha, enganadora, pagã, etc, e seus membros são, mascarados, mentirosos, inimigos da verdade, etc. Mas estamos trabalhando para levar uma mensagem aos que sofrem, e que aceitam. podemos ser os mais depravados, mas estendemos a mão a quem precisa, podem ñ aceitar o programa, mas pelo menos façam algo de bom a alguém, ñ precisa gostar de mim ou do AA. mas trabalhe p/ ajudar quem precisa. Ñ somos hipócritas em achar que todos devem aceitar, receber AA de braços abertos, olhemos primeiro p/ Cristo, foi rejeitado pelos, hipócritas, fariseus, judeus, etc, tanto é verdade que o mataram, mas Ele não desistiu, continuou levando a mensagem aos poucos que aceitam sua proposta, se Deus é negado, quem somos nós p/ querer que AA seja venerado por todos? Santa ignorância, VÁ TRABALHE, FAÇA ALGO DIFERENTE, MOSTRE RESULTADOS, só palavras ñ resolvem nada, tem que ter ação, trabalho e resultado, crie projetos onde o resultado seja visível, os grandes homens da história tiveram seus projetos, teorias, mas só são lembrados pelos seus resultados, se o plano do outro ñ presta, FAÇA ALGO DIFERENTE, SEJA A DIFERENÇA. Santa ignorância, não só me retiro do assunto, como peço a todos os companheiros a ñ se envolverem com tais conversas, o dia que alguém fizer algo diferente e benéfico em prol do outro que precisa, esse sim merece nosso respeito e admiração. Vamos continuar a levar a mensagem de AA aqueles que precisam e querem nossa ajuda, por que esse é o propósito de AA, lembrando os três legados de AA, UNIDADE, RECUPERAÇÃO, SERVIÇO. Trabalho, trabalho, trabalho, só assim se tem resultado, resultado, resultado. Palavras são apenas palavras, como diria o sr,. Zagallo, ´´vocês vão ter que nos engolir“. Porque queiram ou ñ, mas vamos continuar trabalhando, o dia em tiverem ajudado só um pouquinho, como os milhares de pessoas que AA já ajudou, aí nós conversaremos, e em sinal de minha desconsideração a essas pessoas que se acomodam atrás apenas de palavras, meu silencio de retirada…….

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  306. Ton
    09/03/2014
    Sr.Bahia seu ódio transborda, vc é muito pior que qualquer um de AA pq seu ódio se fundamenta na sua aversão a ideia de um Criador. Está se aproveitando que este site está uma avacalhação, abandonado pelo moderador que postou estas controvérsias e puxou o carro a muito tempo. Faça um favor a todos, se baste em seu blog e não venha aqui divulga-lo ou divulgar comentários sem autorização dos autores. Sua insanidade evidente demonstra o alto grau de neurastenia que possui. Somente o elevado consumo de cachaça de má qualidade pode justificar tal situação, levando-o a uma intoxicação aguda prejudicando-lhe o intelecto……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………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  307. Luiz Alberto Bahia
    10/03/2014

    Gostaria de dizer aqui que fui colaborador de A.A. por muitos anos, encaminhando-lhes dependentes e familiares, fazendo palestras nos seus grupos e escrevendo artigos para sua revista “Vivência”, sempre a pedido de seus representantes, e me deram o título de “Amigo de A.A.”. Mas como os resultados eram pífios, a partir de 2008 passe a fazer pesquisas mais aprofundadas desta irmandade e o que descobri é de arrepiar, e então ficaram evidentes as causas de porque a irmandade não funciona positivamente e é até contraproducente. Muitos desses achados publiquei em livros, trabalhos científicos que apresentei em Congressos e em artigos publicados por jornais e revistas. publiquei também em debates aqui na internet. Depois disso resolvi criar o GREDA para que os dependentes tivessem um alternativa que realmente funcionasse cientificamente. Escrevi vários livros e elaborei projetos de prevenção ao uso de drogas que executei em várias partes do Brasil. Trabalhei também orientando jovens e suas famílias, tirando uma legião deles das garras das drogas e hoje estão casados e gozando desta liberdade. Muitos parentes desses jovens dão testemunho gratuito de minhas atividades e outros que nem conhecia escreveram sobre meu trabalho em jornais cujas cópias guardo com carinho.
    Por várias vezes convidei alguns desavisados que me atacaram sem saber do que estavam falando, para visitarem meu blogue e conhecer meu acervo, como aconteceu com o último, que de forma leviano me acusou de coisas que não pode provar. Prefere ficar defendendo uma causa perdida e agredindo verbalmente, desaguando todas suas frustrações e desconhecimentos, e muitas vezes fazendo projeções freudianas, em que prefere acusar os outros pelos seus próprios problemas, que realmente procurar saná-los.
    Por fim coloco aqui uma reportagem da Folha de São Paulo, originada a partir de interesses que tiveram pelo meu último livro. Nesta reportagem mostram trabalhos de outros pesquisadores, que atestam a ineficácia de A.A. que muito mais atrapalha do que ajuda.
    Na íntegra a reportagem:

    A crítica aos Alcoólicos Anônimos

    seg, 28/03/2011 – 10:57 – Atualizado em 23/02/2013 – 08:00

    Por Clarise Veiga

    Da Folha

    Grupo dos Alcoólicos Anônimos tem a sua eficácia contestada

    Pesquisa da Unifesp mostra que menos da metade dos frequentadores permanece no AA após três meses

    Apesar da fama, método tem o pior resultado na recuperação de dependentes, mostra estudo

    Pesquisa mostra baixa adesão ao programa contra o alcoolismo; livro recém-lançado também critica AA

    MARIANA VERSOLATO
    DE SÃO PAULO

    Em uma entrevista desvairada, o ator americano Charlie Sheen atacou os Alcoólicos Anônimos, dizendo ter sido “acorrentado e oprimido” nesse “culto” por 22 anos.

    Sheen não é lá um modelo de paciente. Mas deu voz a um silencioso grupo de alcoólatras que não se acham no grupo de ajuda mútua criado há 71 anos nos EUA, e replicado mundo afora.

    Aqui, pesquisa da Unifesp mostrou que menos da metade dos frequentadores permanece no AA após três meses, e que a técnica é a menos eficaz contra alcoolismo.

    Isso, apesar da crença geral de que o AA tem sucesso em recuperar dependentes.

    Os resultados do estudo afirmam que, depois de seis meses, a taxa de abstinência de seus frequentadores é de 9%, em comparação com taxa de 10% entre os que não fazem tratamento e de até 36% dos que combinam remédios e terapia.

    O motivo mais alegado pelos que não se adaptaram é a falta de identificação com a filosofia do AA. Outras razões são o clima pesado e a falta de credibilidade (“parece um teatro, os frequentadores não parecem estar sóbrios e há muita demagogia”, disseram voluntários da pesquisa).

    CRÍTICAS INCOMUNS

    “O AA se diz o melhor tratamento, mas, do ponto de vista científico, só é muito bom para uma minoria”, diz Dartiu Xavier, psiquiatra e um dos autores do estudo.

    Segundo o antropólogo e professor da USP Edemilson Antunes de Campos, que fez tese de doutorado sobre o AA após frequentar reuniões por um ano, críticas ao grupo não são comuns no Brasil.

    Aqui, o grupo tem grande aceitação: o Brasil é o terceiro país com mais membros, atrás dos EUA e do México.

    “Na França, o AA é visto como seita que contraria valores laicos. Aqui, não.”

    O cunho religioso do AA é justamente um dos pontos da crítica que Luiz Alberto Bahia, conselheiro de drogadição, faz no seu recém-lançado “O Mito da Doença Espiritual na Dependência de Álcool” (O Lutador, 381 págs.).
    Bahia é ex-frequentador do AA e fundador de grupos de ajuda mútua em Minas.

    “No AA, o dependente é tratado como pecador e deve aceitar um programa espiritual para ser curado”, critica.

    Já para Campos, o alcoólatra se reconstrói no AA a partir da imagem do poder superior. “No AA, o alcoólatra nunca será autônomo; ele deve se reconhecer limitado, o que pode incomodar, mas é essencial à abstinência.”

    Para Bahia, os abstêmios foram doutrinados. “O AA tira a liberdade deles, que trocam uma droga por outra.”

    Campos, de outro lado, diz que frequentadores até afirmam ser dependentes do grupo, mas têm a chance de escolher entre beber ou não. “O sujeito recupera o controle da vida por meio de um suporte coletivo para reconstruir laços afetivos, sociais e profissionais”, justifica.

    Para Bahia, o AA é baseado numa ideia antiga de que vício é desvio de caráter.

    “O programa estigmatiza o paciente, e a sociedade tem uma visão deturpada do alcoolismo por causa dele.”

    continua…

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  308. Luiz Alberto Bahia
    10/03/2014

    Continuação…
    Segundo o psiquiatra Xavier, a maioria dos dependentes tem outros problemas psiquiátricos. “Quem chega no AA não tem isso diagnosticado e, segundo seu conceito original, não pode usar remédio, considerado droga.”

    Um quarto dos dependentes têm alguma fobia social. E 80% deles começaram a beber por causa disso. “Aí não faz sentido frequentar o AA, mas tratar a causa.”

    Outra crítica é a rigidez . Segundo Xavier, as recaídas fazem parte do processo de recuperação. Mas, no AA, são consideradas fracasso.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd2703201101.htm

    DEPOIMENTO

    “Lá, as pessoas falam o tempo todo de bebida’

    Roberta, 42, é alcoólatra desde os 26. O problema começou quando trabalhava como barwoman. Frequentou o AA, não se adaptou. Hoje, virou funcionária pública e se trata com terapia e remédios.

    “Frequentei o AA quatro meses. Achei ultrapassado, deprimente. Saía tremendo das reuniões, com mais vontade de beber.

    Lá, as pessoas falam o tempo todo de álcool. Não acho que isso ajude.

    A facilidade de chegar é a única coisa boa. Não tem triagem, ninguém pergunta seu nome. É bom acolher quem tem vergonha.

    Mas se alguém falta, já dizem: “Será que fulano não veio por que bebeu?”.

    Não vejo o AA como método terapêutico. As pessoas depõem, mas não têm nenhum retorno.

    Eu era chef de bar em restaurantes. Foi um gatilho. Era a raposa cuidando do galinheiro. Bebia o bar todo, me descontrolava.

    Eu mesma me internei quatro vezes. Fui ao AA porque todos falavam que era bom. Funciona, para alguns. Para mim, não.”

    TAXAS DE ABSTINÊNCIA
    DE CADA TRATAMENTO

    9%
    Alcoólicos Anônimos

    10%
    Nenhum tratamento

    14% a 19%
    Psicoterapia

    16% a 21%
    Medicação

    33% a 36%
    Combinação de medicação e psicoterapia

    TIPOS DE TRATAMENTO
    PARA O ALCOOLISMO

    – Alcoólicos Anônimos e outros grupos de ajuda mútua que seguem ou não os 12 passos do AA

    – Psicoterapia

    – Remédios que diminuem o desejo pelo álcool e antidepressivos

    – Combinação de psicoterapia e medicação

    – Internação, em casos de problemas mentais e doenças associadas

    Fonte: Dartiu Xavier, psiquiatra

    continua

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  309. Luiz Alberto Bahia
    10/03/2014

    Sr. Ton,

    O senhor continua usando do mesmo expediente: externando todas suas amarguras impregnadas de dio e se achando endossado por Deus para faz-las. Interessante que seus ataques so parecidos com boa parte de seus companheiros de seita, mas bem o contrrio do ex-membros de A.A. que so postados nos debates na internet e daqueles que recebo diretamente deles em meu blogue e em minha caixa posta. Estes ex-membros do A.A. concordam com minhas explanaes e achados cientficos, e me agradecem pela luz que estou lanando, como o fez recentemente a Mrcia, Estes sabem por experincia que estou dizendo a verdade (realmente dura de digerir para os que sofreram lavagem cerebral) e tem uma enorme utilidade para abrir novos horizontes para esta questo, e estas no so opinies s deles mas de vrios especialistas que tem corroborado meu trabalho. Interessante notar que os ex-membros de A.A. ao no aceitaram a doutrinao ou conseguiram, a duras penas, se verem livres dela, mas a maioria dos que continuam escravizados por aquela doutrina nefasta, como atestam a maioria dos depoentes e criadores desta pgina. Infelizmente no vou poder satisfazer seu desejo (mais parecido com ordem) de para de postar meus comentrios aqui ou em outros debates. Sou cidado cnscio de meus direitos e obrigaes e no me intimidarei diante de tentativas de violao dos direitos civis como prega V.Sa. Felizmente ainda no vivemos na ditadura e fascismo que tanto inspira V.Sa. Reconheo que sua situao muito difcil mas com fora de vontade e com uma ajuda especializada o senhor poder se livrar dos males que o aflige.

    Boa semana para o senhor, com meu abrao.

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  310. Patricia
    10/03/2014

    Paz a todos. Esse é o tormento de quem vive no desconhecimento do Evangelho de Jesus, dúvidas, difamações, desavenças, cada um tentando com todas as forças provar o erro do outro, achando que sua filosofia é a melhor, a verdadeira, a mais eficaz no tratamento das doenças, nas soluções de problemas, e a lista seria infinita.
    Queridos irmãos tem um plano infalível, incontestável, que pode absolver todos desses métodos humanos, falhos, que na grande verdade ñ cura ninguém, ñ salva ninguém,. ñ transforma ninguém, apenas alivia um pouco a situação, todos esses métodos que vocês defendem de auto ajuda, com os mais variados nomes apenas dá uma camuflado nos problemas.
    Mas quero lhes mostrar uma proposta que realmente funciona, essa cura todas as enfermidades do corpo e da alma, que todos precisam conhecer.
    Estou anunciando a todos o evangelho, a palavra de Deus, e a Jesus Cristo, Ele sim é o verdadeiro caminho, a vida e a própria verdade em pessoa.
    Este é quem realmente nós devemos seguir, todas essas discussões ñ levam ninguém a lugar nenhum vocês estão se cegando discutindo um assunto muito pequeno, que um dia desaparecerá tanto esse tal aa, como qualquer outro tipo de auto ajuda, tudo irá desaparecer, somente a palavra de Deus será eterna. Por que ficar perdendo tempo com coisas transitórias irmãos, vamos olhar para o alto para Cristo, Espero que vocês encontrem o Verdadeiro caminho, deixem de viver na ilusão, percebe-se a grande cegueira que o ser humano ainda vive por ñ conhecer a única verdade que é Jesus. Conhecei a Verdade e a Verdade vos libertará.

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  311. Luiz Alberto Bahia
    10/03/2014

    Prezada Patricia,
    Com todo respeito que a sra. merece, acho que a opinião de VSa. não se coaduna com os objetivos da página deste site. Segundo todo o texto de abertura desta página e tudo que se debateu aqui, não foi muito diferente do debate final de minha pessoa com membros de A.A. mais radicais. Se a sra observar bem, a proposta dele foi denunciar os objetivos do A.A. Eu apenas concordei com algumas posições do moderador e dei minha contribuição postando aqui uma pequena parcela de meus achados científicos. Penso que minha participação foi produtiva, pois recebi do moderador uma mensagem em que dizia que meu trabalho e minha proposta não estavam contra os princípios que ele defendia, e até recebi alguns elogios por isso. Pessoas ligadas ou não ao A.A. e ex-membros da irmandade, concordaram e até me agradeceram pela contribuição de esclarecer ainda mais alguns pontos que eles não concordavam em A.A. mas não sabiam de toda a extensão do problema.
    O que aconteceu em consequência de minha colaboração, foi a manifestação exacerbada e muitas vezes acompanhadas até de xingamento por membros vítimas da doutrinação de A.A.
    A mesma coisa aconteceu com o sr. Roberto Aguiar durante boa parte dos debates. Para não dar o trabalho a sra., de ir ao topo desta, vou transcrever a seguir o início do debate:

    Anônimo Diz:
    02/08/2009 às 20:02
    Este é o texto mais imbecil que eu já li em todos os tempos. Fico imaginando quem teve o trabalho de fazer isto e qual a natureza exata do motivo. Aposto que teve algum familiar ou ente querido morto pelo alcoolismo. Este texto é uma vergonha e quem o fez nem se fala. OU….. nem todo mundo é idiota, não! Não substime!

    Francisco Diz:
    03/08/2009 às 1:37
    Sugiro a pessoa que escreveu este artigo a aprender a rezar a seguite oração:
    Concedei-me Senhor,
    A serenidade necessária
    Para aceitar as coisas que não posso modificar,
    Coragem para modificar as que posso,
    E sabedoria para distinguir umas das outras.

    Lucas Diz:
    03/08/2009 às 2:32
    Se há algum lugar em que Deus esteja mais presente é em uma sala de reunião seja ela de qual irmandade for. Deus está perto de quem precisa de ajuda, não tem igreja nenhuma que faça mais milagres do que um grupo anonimo onde pessoas que beberam e se drogaram varios anos de suas vidas conseguem como por um milagre ficar limpo um dia de cada vez!!! Com a graça do Poder Superior.
    CONTINUA VOLTANDO QUE FUNCIONA COMPANHEIRO!!! Sua cadeirinha está lá no grupo reservada!!!

    Roberto Aguiar Diz:
    04/08/2009 às 1:53
    Caro Ilustre anônimo,

    apesar de suas simpáticas palavras; saudações. Minha motivação é a promoção da verdade. Nesse mundo onde a mentira reina e a verdade não é bem vida, me fascina ver a verdade sendo exposta, como disse Jesus, “O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados.” Mateus 10:27 Agora não entendi seu raciocínio? Se em minha família, 50 pessoas tivessem morrido de alcoolismo, em que isso implicaria o AA???

    Francisco,

    com todo o respeito, eu vou ter que declinar da sua sugestão de oração por um motivo: Eu não sou panteísta, mas monoteísta, não ponho fé no seu Deus plural cósmico, e sem fé, até o mais sul real dos gurus sabe que oração alguma funciona.

    Agora Lucas,

    você conseguiu superar seus colegas acima com a sua salada em forma de credo. Deus está em toda sala de reunião de irmandade? Por que Ele faria uma coisa dessas?
    Deus está perto de todos que precisam de ajuda? Por que será então que as pessoas estão cada vez mais perturbadas?
    … Por um milagre ficar limpo um dia de cada vez? Que milagre é esse que não acontece nunca se o credo do AA diz que a pessoa é doente enquanto viver?

    Cordialmente,

    Roberto Aguiar
    ************************************************
    Então a minha situação não foi muito diferente da do Sr. Roberto Aguiar e nem dos outros que falaram a verdade sobbre o A.A. Afinal a reação desencadeada pelo fanatismo é imprevisível, mas nem por isso devemos nos calar.
    Assim, não posso concordar com a sra. quanto as qualificações que me faz, e nem concordo com suas posições sobre as consequências da drogadição. Há décadas que as drogas estão provocando uma estrago irremediável a humanidade, o que levou um teólogo em certa ocasião a dizer: (não me lembro exatamente das palavras, mas foram alguma coisa assim) “O demônio tentou desde a criação alijar o homem da face da terra e nunca passou nem perto, agora parece que ele descobriu uma fórmula que nos assusta.”
    Então minha sra. penso que estou me esforçando tremendamente para fazer minha parte e não concordo com sra. que este seja um assunto pequeno, e que o seu Deus te ouça no que diz que este problema um dia desaparecerá. Mas não acredito que cruzando os braços isso acontecerá facilmente. Não tenho as pretensões e vaidades pessoais que a sra. se referiu, sou apenas uma vítima dessa atroz doença, que ao conseguir me livrar dela passei a dedicar boa parte do meu tempo e quase todo o dinheiro que ganhei nesta causa. Penso que não é um bom pensamento Cristão precipitar um julgamento sem conhecer adequadamente os fatos, a causa e as consequências.
    Com um grande abraço.

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  312. Patricia
    11/03/2014

    Paz irmão que a graça e a palavra de Deus possa esclarecer as dúvidas. Antes de lhe explicar a verdade meu sr. quero fazer uma correção devido a pressa pela qual tive que encerrar minha postagem, e concordo que ficou uma falha em meu comentário. Qdo disse discutindo um assunto muito pequeno, entenda que ñ estou me referindo ao problema do alcoolismo, pois trabalho também com pessoas portadoras dessa doença, e sei perfeitamente do que se trata. A doença e todas as suas consequências, muitos são os ministérios que estão engajados nessa batalha, Milhares de pessoas são realmente TRANSFORMADAS através de um trabalho sério tendo como base fundamental o evangelho de Cristo Jesus. E é aqui que eu quero chegar. Você escrever que minha opinião ñ coaduna com o objetivo deste site? Meu querido em primeiro lugar te esclareço de forma bem clara, ñ se trata da MINHA opinião, a proposta que trago a tona neste site é a Palavra de Deus, ñ uma filosofia de pensamento humano, Palavra esta que deu início a este site, qdo o irmão Roberto começou este debate foi com apoio da Palavra de Deus meu irmão, Palavra esta que nos dá a conhecer a Cristo Jesus, e a Deus o Criador, único que tem poder de Transformar, curar, salvar e dar vida eterna, curar até a própria doença do alcoolismo, que muitos pregam incurável, por ñ conhecerem o poder de Cristo. E isso tudo não é apenas opinião da Patricia, muitos são os que poderão entrar neste site e testemunhar com segurança e verdade o que estou dizendo. Pois através de Cristo e seu evangelho posso afirmar e COMPROVAR.
    Outro ponto, não vim aqui neste site para receber elogios, mas vim trazer a VERDADE a vosso conhecimento, para que o nome do SENHOR seja GLORIFICADO, pois a Palavra diz: é preciso que eu diminua, e Ele cresça, ´´pois todo aquele que se exaltar será humilhado, quem se humilha será exaltado“ Glória a Deus pela sua Verdade. Qto aos trechos postados posso perceber as discórdias, difamações, pois o que tenho a lhe oferecer é bem ao oposto disso, é um plano de humildade, mansidão, perdão, ´´aprendei de mim que sou humilde e manso de coração“ o Glória. Meu querido ñ me dirigi a ninguém especificamente em postagem anterior, o sr. está se sentindo alvo de todos, n~tem seu nome em minha postagem, agora sim nesta estou também se dirigindo ao sr, pelas colocações que me fizestes, e é também a ti que falo desse Deus maravilhoso, e quero lhe esclarecer mais uma verdade, esse Deus ñ é meu, é de todos os que o buscam e aceitam como único Deus, pode ser seu também irmão, basta crer e buscá-lo de coração e em verdade. Outra verdade a ser-lhe esclarecida, tudo isso ñ vai desaparecer por que Deus vai ouvir-me meu querido, mas sim por que é PROMESSA do SENHOR, o Plano de Deus se cumprirá onde todo o pecado, toda enfermidade, angústia, a morte, tudo será destruído, no Plano de Deus não haverá choro nem ranger de dentes, APOCALIPSE, 22:6-7. Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O senhor , o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. 7 Eis que venho sem demora. Bem aventurado aquele que guarda as palavras doa profecia deste livro. O Glória. Qto ao cruzar de braços, lhe esclareço, que o ministério de Cristo é levado a todos com muito trabalho meu querido, Levamos o evangelho de porta em porta, pessoa a pessoa, com muito trabalho e dedicação, com muita oração, jejum e joelho no chão. É por isso que os servos de Deus tem ajudado na conversão verdadeira de milhões de filhos e filhas, contamos com clínicas onde são recolhidas com verdadeiro afeto e carinho esse irmãos abandonados, cansados e oprimidos. É por isso que o evangelho de Cristo é o único que realmente muda a vida das pessoas querido, por que os servos além do trabalho de pregação atravessam noites e noites em vigília de oração orando por todos. Por isso que o convido, venha dedicar ñ parte de seu tempo, mas sua vida a esse novo plano que realmente pode mudá-lo e transformá-lo. Encerrando quero mais uma vez lhe clarear suas dúvidas, ñ estou fazendo nem um julgamento, como dizes em sua postagem querido irmão, estou apenas seguindo aquilo que meu Senhor e Salvador disse:´´Ide por todo o mundo e pregai o evangelho“. Também conheço os fatos as causa e as consequências, se sobre o alcoolismo que fala, e aqui tenho uma mensagem a lhe deixar. ´´Vinde a mim vós que estais cansado e oprimido, e Eu vos aliviarei“. Eu sou o caminho a verdade e a vida. Conhecei a verdade e a verdade vos libertará. Espero ter lhe esclarecido suas dúvidas, e por que estou neste site. Só vou sair quando o Senhor tocar em meu coração, pois tenho certeza que a palavra de Deus cairá em terra boa aqui, e muitos experimentarão uma verdadeira conversão. A Paz do Senhor Jesus.

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  313. Luiz Alberto Bahia
    11/03/2014

    Minha cara Patricia, apenas me manifestei porque a sra generalizou ao dizer “cada um tentando com todas as forças provar o erro do outro, achando que sua filosofia é a melhor”, e eu não estou me sentindo alvo de todos, como a sra afirmou, apenas me referi que a sra me envolveu dentro destes adjetivos da sua frase entre aspas. Ou então eu não sou um destes “cada um”? E quando eu disse que o conteúdo da sua fala que trata do assunto aqui debatido não se coaduna, com o objetivo específico desta página, eu procurei explicar para bem esclarecer o significado disso, “que o objeto referido é a denúncia quanto aos objetivos do A.A.” E expliquei também a origem dos xingamentos, e de quem tentou baixar o nível dos debates. E embora eu tenha respondido à altura, não lancei mão destes recursos difamatórios. E como a sra. generalizou quanto a qualidade do debate, gerada pelos seus protagonistas, do que um disse para o outro, como é que eu não me veria sendo referido pela distinta sra.? Outra coisa é que em momento algum contestei ou me referi aos objetivos da sra. ou dos outros, muito bem intencionados, quanto ao trabalho de divulgar suas convicções religiosas. Também não tenho absolutamente objetivo em angariar elogios dos outros com minha participação nos debates, apenas invoquei o testemunho do sr. Roberto Aguiar, para mostrar a sra. que meus fundamentos não eram tão negativos como ficou circunstanciados na generalização, ou seja, o de atacar os outros e mostrar-lhes seus erros, como a sra. assim interpretou. Minha disposição aqui se limita a debater sobre drogadição, área de meu interesse e estudos. Quanto aos aspectos teológicos deixo para os teólogos e religiosos preparados para isso, pois considero que eles sim tem capacidade abalizada para isso. Me abstenho por completo nesta seara.
    Nada tenho contra a sra. e em momento algum quis deixá-la em dificuldades, mas também tenho todo o direito de não aceitar as referências negativas oriundas da generalização que fez, e não concordo ainda, segundo sua opinião “que eu esteja sendo alvo de todos”, e não estou mesmo. Ainda porque tenho plena consciência de que se “fui alvo”, não foi de “todos” e sim de uma minoria exaltada, a grande maioria (também longe de ser todos) aprovam meu trabalho e é isso que importa, para que ele possa surtir seus efeitos, em prol daqueles que possam ser seus beneficiários.
    Se a sra me permite, dou por encerrado esta questão, esperando ter esclarecido minha posição, e se não o consegui me desculpe, mas não tenho a menor disposição para continuar neste particular. Penso que isso foge também das intenções da sra. que apenas por um descuido generalizou, conforme já me referi.
    Tenha um excelente dia.

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  314. Patricia
    11/03/2014

    O meu querido, sei que é difícil compreender a Palavra do Senhor, só vou esclarecer a todos os que postaram neste site, apenas três pontos. Primeiro: hoje todos os grupos, entidades, e até ministérios de uma maneira ou de outra trabalham para mostrar que o seu é mais eficiente que o outro. Ñ deveria ser assim, mas é, aceite isso como verdade ou ñ é assim que funciona.
    Segundo: existe uma diferença muito grande meus queridos entre divulgar convicções religiosas e ANUNCIAR o evangelho de Cristo. E essa diferença tem embaraçado a mente de muitos, achando que tudo é a mesma coisa.
    Terceiro: a Palavra de Deus ñ é só para teólogos e religiosos, para quem tem conhecimento, pois Deus não escolhe só os capacitados mas capacita seus escolhidos. Esta palavra é para todos os que o buscam. Me atenho aqui a debates, o mesmo só leva ao nervosismo revelado em nossas palavras, a palavra de Deus ñ é para ser debatida, mas aceita e praticada. Esse é meu objetivo, mostrar a todos uma proposta inerrante, que tem real solução. ´´Vinde a mim vós que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei“. Promessa do Senhor a vc que busca uma verdadeira solução a seus problemas busque a quem tem real solução, que esta promessa possa ajudar a quem crê, aos que ñ creem que o Espírito de Deus tenha piedade, e sob sua ação tenham uma real mudança em sua vida.
    Paz de Jesus.

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  315. REINALDO
    14/03/2014

    TENTEI LER TUDO MAS NAO DEU SO TENHO A DIZER A TODOS QUE VOU PROCURAR O QUE FAZER DE BOM QUE AGRADE A DEUS E AO PROXIMO PQ A VIDA E CURTA E FICAREM PERDENDO TEMPO UNS QUERENDO DESDOBRAR O OUTRO NAO VAI DAR EM NADA NA VIDA A MUITAS SURPRESAS POR EXEMPLO ESSA CARA Q DEVE TER PHD EM TEOLOGIA E OUTROS ESTUDOS AVANCADOS NO GRANDE DIA DO PODE SER TRATADO ASSIM AFASTAI DE MIM Q NAO TE CONHECO PELO PROPRIO DEUS BASTA Q ELE PONHA TUDO Q ELE APRENDEU E VIVEU ATE HOJE E DA MESMA FORMA OS MEMBROS DE AA VACILAREM VOLTAM TODOS PRA DESGRACA EU CREIO NA BIBLIA E EM DEUS E RESPEITO A IRMANDADE DE AA POR TUDO QUE JA FEZ E FAZ, UMA VEZ OUVI UM AA DIZER NAO SEI SE TOU NO CEU MAS DE UM INFERNO DA TERRA EU SAI EM RELACAO AO ALCOOLISMO, JA A BIBLIA DIZ ENSINA O CAMINHO A TEU FILHO Q ELE DEVE ANDAR E JAMAIS SE APARTARAR DELE QNTS FILHOS DE PASTORES SAO DESVIADOS MUNDO A FORA CADE O ENSINAMENTO E MUITOS PASTORES E PESSOAS Q SE DIZEM SER CRISTAOS TAMBEM PENSAM Q VAO SER SALVOS E NAQUELE DIA VAO QUEBAR ACARA A PROPRIA BIBLIA RELATA.

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  316. REINALDO
    14/03/2014

    TODOS ESTAO CERTOS E AO MESMO TEMPO ERRADOS REFLITAM O MUNDO SOFRE PESSOAS ESTAO PRECISANDO DE CARINHO UMA PALAVRA UM PAO UMA VISITA UMA AJUDA FINANCEIRA UM MULTIRAO PRA REALIZAR ALGO DE BOM E UTIL PRA ALGUEM AMEM UNS AOS OUTROS COMO JESUS AMOU AINDA Q FALACEM A LINGUA DOS ANJOS E Q TIVESEM O DOM DA PROFECIA SEM AMOR NADA SERIA E SO O AMOR Q CONHECE OQ E VERDADE VIVAM E DEIXE VIVER ,SOU CONTRA ALGUMAS COISAS AGORA SABENDO PELO PASTOR EM AA MAS TAMBEM SOU CONTRA A MUITAS COISAS DENTRO DAS IGREJAS MUNDO A FORA OU VAMOS SOMENTE FOCAR NA IRAMANDADE DE ALCOOLICOS ANONIMOS? UMAS TEM Q USAR VEU SE NAO VAI PRO INFERNO OUTRA SE USAR BERMUDA NAO RECEBE A PAZ DO SENHOR UNS DORMEM EMPALITOZADOS PRONTO PRO ARREBATAMENTO UNS COME A MULHER DO IRMAO CASAM SE SEPARAM E CASAM DENOVO COM O APOIO DO MESMO PASTOR E POR AI VAI NAO ESCAPA NINGUEM NAO PASTOR SO NO GRANDE DIA E Q SUAS PALAVRAS VAO SER PROVADAS E TOMARA Q ATE LA VC ESTEJA FIRME NA ROCHA E NAO VACILE PELO CAMINHO E AOS AA’S VIGILANCIA SOU MEMBRO DE AA E CRISTAO .

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  317. REINALDO
    14/03/2014

    BOM SERIA Q TODO SER HUMANO SEGUI-SE A RISCA OS MANDAMENTOS DE DEUS MAIS ISSO SO FOI CUMPRIDO POR JESUS, EU DIGO DE MIM O AA NAO SO VISA A VIDA ESPIRITUAL DE FATO MAIS A VIDA SOCIAL PRA OS Q SO QUEREM A VIDA SOCIAL RESTAURADA E PRA OS Q QUEREM AS DUAS COISAS TAMBEM E POSSIVELPQ MUITOS DEPOIS DA SOBRIEDADE EM AA VAO PARAS AS IGREJAS E ABANDONAM O AA POIS JA NAO VEREM MAIS RAZAO DE CONTINUAR E OUTROS TEM A GRATIDAO POR TER RECOMECADO SUA VIDA EM AA E TER A CHANCE DE SE A CHEGAR A DEUS NUM PROCESSO DIFICIL E DOLOROSO E NUNCA ABANDONAM O AA POR INTEIRO OU NUNCA FAZEM ISSO JA FUI MAL TRATADO NAS IGREJAS POR FALHAS MINHAS POR TER DESVIADO VIRARAM AS COSTAS PRA MIM MUITAS VEZES PQ VOLTAVA A BEBER E CADE A CURA TOTAL Q A IGREJA DIZ TER E SOMENTE QND ESTAMOS DENTRO PERTO DE CRISTO? O AA E DO MESMO JEITO SE VACILAR CAI TAMBEM TIO NAO TEM ESSA NAO, AGORA PASTOR CONTE TODA A SUA VIDA PRA NOS SABERMOS O SEU SOFRIMENTO E A SUA LIBERTACAO VC JA FOI UM ALCOOLISTA, UM DROGADO OU EX GAY CONTE PRA NOS ESTOU ESPERANDO OBG FIM

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  318. Torquato
    16/03/2014

    Tanto fanatismo e falta de discernimento mas oss dois últimos ultrapassou demais os limites. Cada um tem mais certeza do que o outro e uma intimidade com Deus fora de série, só faltaram dar o nº do cpf Dele. Que coisa mais chocante!!!!

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  319. O Brasil é de Jesus
    20/03/2014

    Apenas uma pergunta: O Sr., já leu a Bíblia? A Bíblia Sagrada contém a mente de Deus, a condição do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores, e a felicidade dos cristãos. Suas doutrinas são santas, seus preceitos são justos, suas histórias são verdadeiras e suas decisões imutáveis.

    Leia-a para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique-a para ser santo. Ela contém luz para dirigí-lo, alimento para sustê-lo, e consolo para animá-lo. É o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado e o guia do cristão. Por ela o paraíso é restaurado, os céus abertos e as portas do inferno descobertas.

    Cristo é o seu grande tema, nosso bem o seu intento, e a glória de Deus a sua finalidade. Deve encher a mente, governar o coração e guiar os pés. Leia-a lenta e freqüentemente e em oração. É uma mina de riqueza, um paraíso de glória e um rio de prazer. É-lhe dada em vida, será aberta no dia do julgamento e lembrada para sempre. Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará a todos quantos menosprezam seu sagrado conteúdo. A Bíblia nos mostra o caminho nesta vida e na eternidade.

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  320. torquato
    21/03/2014

    Quer dizer que eu estou conversando com um sabio santo. Então porque todo crente é tolo? e todo tolo realmente acha que e sabidão que conhece tudo
    tirando as coisas que te falaram la na igreja sabe alguma coisa como a biblia foi escrita?
    Se o brasil e de jesuas porque ele deixou os capetas tomarem conta?

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  321. fabio Alcantara S.
    22/03/2014

    A primeira vista o comentário e as perguntas ñ foram direcionadas a mim, mas na verdade foram, mais adiante vou explicar porque. Primeiro, sobre a bíblia, digo ao senhor Torquato, que ninguém escreveu a bíblia, o que foi escrito foram manuscritos, então pessoas que sob uma inspiração divina com certeza pegaram os materiais disponíveis na época e escreveram aquilo que sua inspiração lhes ordenava escrever. muitos pontos bíblicos relatam muitas coisas da época deles, até dentro duma visão humana, mas que unindo a sabedoria divina, como podemos ver a vida, a realidade hoje está dentro daquilo que as profecias da época disseram. Na época do profeta ISAÍAS, os cientistas achavam que a terra era plana, o profeta Isaías 40:22 já dissera que o formato da TERRA era redonda. Como Isaías iria saber por si só isso? Mas falando da bíblia, ela é uma enciclopédia de livros, são muitos livros ou cartas que compõem a bíblia, então acontece que um grupo doutrinário pegou esses manuscritos e dentro duma visão, classificou alguns desses manuscritos montou então a bíblia, os que ficaram fora foram chamados de falsos, mentirosos, apócrifos. Ainda depois outro grupo doutrinário os chamados evangélicos pegaram essa bíblia e retiraram mais seis ou sete livros, tanto é que essas bíblias são diferentes no nº de livros. Se não estou enganado foi Lutero quem retirou esses livros, enfim assim existe a bíblia hoje, e serve de orientação a todo aquele que busca uma melhor afinidade com o Criador. Quanto a manifestação satânica na terra, e não precisamente só no Brasil, tem um princípio que a própria bíblia nos esclarece. Por que satanás foi expulso para a terra, o que houve pra que isso acontecesse, mas também é bom lembrar que satanás ñ age de forma total, ele ñ toma conta no sentido amplo da palavra, a satanás é permitido sua ação dentro de um limite. No livro de Jó, nós podemos ver isso com muita clareza qdo Deus Criador dá uma certa liberdade a satanás para aflingir Jó, desde que ele ñ tome a vida de Jó. Apesar que muitas pessoas perdem sua vida hoje mais por uma ação demoníaca do que por uma coisa natural, convém lembrar que satanás tem um limite tanto para fazer algo a alguém, como já está com seus dias contados. Satanás ñ tem poder algum sobre quem quer que seja sem permissão de Deus, todo aquele que busca a Deus de coração, satanás ñ tem competência para atrapalhar a vida desse. Convém lembrar também que satanás é um deus, deus e príncipe deste mundo. Se formos entrar a fundo nesta questão como por exemplo por que Deus ñ destruiu a satanás logo no início, e permitiu que ele atrapalhe a vida de muitas pessoas. Teríamos que fazer um estudo muito detalhado dentro da bíblia sobre o assunto. Aqui vou dizer por que esse comentário também dirigiu-se a mim. Qdo o sr. Torquato teve a infame ideia de chamar os crentes de tolos. Para continuarmos esse assunto, responda-me o que é crente, ou quem é crente? Assim que me responder continuaremos esse assunto.

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  322. torquato
    22/03/2014

    Tanto bla bla bla para fugir da verdade e eu é q vou discutir com santo e sabio? como disse um desses crentes Não sou o dono do mundo mas sou filho do dono. megalomaniacos e quem discuti com tolo tolo é

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  323. fabio Alcantara S.
    22/03/2014

    Sendo assim sujeito, se ñ tem conhecimento suficiente pra tratar de tal assunto ñ deveria nem se pronunciar, ñ saber sobre determinado assunto mas buscar um debate no sentido de aprender, é uma coisa, mas entrar num assunto sem conhecer só pra fazer pré julgamento hipócrita das pessoas, isso sim é o real exemplo de tolice, ignorância e hipocrisia. Vc deve ser mais um desses que nas redes sociais onde ñ precisa uma identificação fala mal de todos, mas se tivesse frente a frente num debate sério, seria mais um frouxo, co rabinho no meio das pernas. Então faça um favor, demonstre pelo menos um pouco de educação saia deste site e vá curtir sua negatividade longe daqui. Ignorante.

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  324. Torquato
    22/03/2014

    Coisa horrorosa eu nunca vi um sabio e santo tao desiquilibrado
    intolerante raivoso e apelador
    esta apenas mostrando a falta de utilidade da biblia
    vou rezar para o sabio e santo se acalmar

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  325. fabio Alcantara S.
    22/03/2014

    Vc só está aqui por que ñ tem o que fazer, deixe de ser hipócrita, olha seus comentários sem nenhum sentido e tão vazios ñ leva ninguém a refletir a nada. Ñ sou sábio nem santo, mas procuro pelo menos postar com intenção de aprender algo. Só para lhe esclarecer, nem o próprio Cristo tolera a hipocrisia, na própria bíblia que vc julga sem utilidade, Cristo expulsa a chicote fariseus hipócritas do templo. Mas falar da bíblia a vc é perda de tempo, pelo que dá a perceber é apenas mais um pagão idólatra, que ñ tem a menor ideia o que é santidade, e quem ñ sabe o que é, deveria pegar uma corda colocar no pescoço e deixar satã fazer o resto. Pois Santo é a essência Real do Criador. Portanto estude informe-se e depois volte. SdeSna E deSF.

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  326. Torquato
    23/03/2014

    quem ñ tem o que fazer e esta doente como vc faz isso
    te aconselho procurar um psiquiatra para acabar com seu desequilibrio
    ficar xingando os outros e aconselhar eles a suicidar é coisa de um cara completamente louco que esta apenas pregando a palavra de Deus?
    o senhor deve ser o proprio satanas que esta se passando por um pastor
    e vou explicar para um louco q jesus deixou de fazer uma coisa e fez outra?
    va se tratar maluco mas antes tome um gadernal ou qualquer sossega lião q encontrar pela frente
    ñ vou fazer como vc q quer q os outros suicide vc tem q viver mt p expiar seus pecados e p aprender
    louco varrido e imbecil q fica cuspindo palavrão

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  327. fabio Alcantara S.
    23/03/2014

    i

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  328. fabio Alcantara S.
    23/03/2014

    Vc ñ tem a MENOR condição de aconselhar ninguém sujeito. Xingamento? Olhe para seus medíocres comentários chamando todo mundo de tolo, magalomaníaco, etc. tentei te explicar c/ a maior educação seu mal educado, se queres respeito primeiro aprenda a respeitar os outros, ignorante hipócrita. Vc é quem precisa urgente de psiquiatra, vc sim é um tremendo desequilibrado sem a menor condição e conhecimento p/ participar de um assunto sério. primeiro deveria tomar conhecimento para depois entrar em um debate, encerro aqui qualquer direcionamento a vc, hipócrita pagão.

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  329. Torquato
    24/03/2014

    Tenho mais condição de aconselhar do q vc de pregar. nem com o martelo deve ter seu falso profeta
    realmente meus comentario são mediocres os seus e q e santo e sabios
    eu ñ xinguei so mostrei o q eu acho de vcs fanaticos tolos e megalomaniacos
    quem acha q pode falar o monte de merda q falaram ñ são? vc deu a maior prova do que eu falei e ñ e so isso pior extremista do q qualquer xiita q quer matar quem discorda da sua santidade e sabedoria
    acham q são os mais sabidos do mundo e q tem procuração de Deus p falar as maiores besteira do mundo
    sabio dizer palavrão com tanto odio e o cumulo da estupidês
    agredir com tanto odio e palavrão ate q e coisa de maluco msm
    pensar q fazer isso e q ainda esta agradando a Deus
    mas querer fazer os outros suicidar ai ja e crime
    coisa de criminoso covarde e sanguinaro isso so pode partir de uma pessoa completamente desiquilibrada e monstruosa uma mente doente
    fique sabendo q salvei td pagina do site e vou levar para o promotor do MP se for homem coloque aqui seu endereço p ficar mais facil o serviço do oficial de justiça vc vai responder pelo crime e td barbaridade q cometeu e ainda quer achar q sou eu o errado
    se eu não tenho condição de aconselhar o juiz vai ter seu monstro violento
    Hitler de biblia debaixo do braço

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  330. fabio Alcantara S.
    24/03/2014

    MT. 18:6 ´´ Qualquer porém que fizer tropeçar a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e se fosse afogado na profundeza do mar“. Repito na bíblia MATEUS 18:6, só fizemos outra comparação. Prenda o HOMEM então, e agora?

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  331. Mercia chagas
    24/03/2014

    Credo, que Deus maldoso! Deseja até afogar seus filhos?? Ainda bem que meu Deus é um Ser de luz que só prega o Bem!!

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  332. Torquato
    24/03/2014

    o monstro sanguinario q incita os outros a suicidar acha q basta citar um versículo da biblia para ficar impune de seus atos satânico?
    quer que os outros se suicide e depois vem com desculpas esfarrapadas p tentar dispistar o q fez sua conduta e cheia de malícia
    que pequenininho? um baita de louco que prega horror em nome de Deus
    em vez desse versículo existe outros q cabe mt melhor em vc

    Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? mas Jesus diz a ele: “Afasta-te de mim, Eu não te conheço!” … “porque nem todo o que diz “Senhor, Senhor” entrará no reino dos céus.

    vc disse q ñ me responderia mais voltou p tentatr despistar mais a mão da justiça te pegará monstro q fala em nome de Deus
    eu e q ñ vou te responder mais se ñ colocar o seu endereço aqui nos veremos na frente do juis

    seja homem pelo menos 1 minuto e coloque seu endereço aqui para ser intimado pelo oficial de justiça e vamos ver se Deus vai te salvar

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  333. Lauro Quaresmeira
    24/03/2014

    Cheguei até aqui guiado pelas colocações inusitadas sobre o AA e até encontrei informações úteis e interessantes. Outras nem tanto e muitas sem a menor serventia, mas o que acabou chamando mesmo a atenção foram as últimas postagens, para ser comedido, digo que fiquei estupefato. Tenho minhas crenças e respeito todas as outras, mas não poderia me calar diante do que vi. O destaque ficou por conta do sr. Fabio Alcantara que agiu de forma desproporcional e exacerbada. Nota-se que o sr. Torquado de forma jocosa fez provocações até descortezes, mas que não deveriam ser levadas a sério por uma pessoa sensata. Todavia o prolixo pregador se exasperou quando seu desafeto se furtou a um diálogo que almejava, que como se pode notar, desfilaria vaidoso seus conhecimentos teológicos. Uma pessoa que se colocou como superior com o domínio do assunto em pauta. Mas essa enganosa aparência do sr. Fábio, ficou apenas nas frases iniciais, pois o que se seguiu foi um verdadeiro festival de baixarias, evidenciando um despreparo total para quem quer pregar a palavra de Deus. Os “eleitos” não usam de jargões tão vulgares e ofensas tão chulas, que visam tão somente denegrir, macular, diminuir o seu senelhante. No lugar disso deveria usar de tons amenos, conciliantes, engrandecedores que se impregnariam na mensagem pretendida, que por sua força positiva acabaria por arrefecer corações resistentes. Lembre-se de que Jesus veio trazer apenas uma mensagem: a do amor e aqueles que conseguirem seguir este mandamento estará cumprindo toda a lei. A ideia totalmente equivocada de que Jesus não é a referência da tolerância, foi a citação do Mestre com os vendilhões no templo, o sentido é outro, e não cabe a literal e mesquinha interpretação. Também muito aterrador querer induzir seu desafeto ao suicídio e pior ainda foi o remendo, pois a “emenda é pior do que o soneto”, e para isso o sr. novamente se valeu de um versículo bíblico que não tem o menor cabimento para o caso. Distorceu o sentido para tentar se livrar do terrível mal que provocou. O sr. não é nenhum “destes pequeninos ” mas um grandalhão de crença deturpada.
    Bem diferente foi o resultado pretendido. Muito degradante, digno de mentes mal formadas que conseguiram passar apenas duas coisas: sua real condição espiritual, e que apenas decorou o Livro Sagrado não absorvendo seus conteúdos máximos. Uma pena, mas ainda há como se redimir, saindo dessa contenda verbal e buscando ajuda com quem soube absorver verdadeiramente a mensagem de Jesus.

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  334. fabio Alcantara S.
    24/03/2014

    Peço desculpAS aos srs. Lauro E A meRCIA mas no Livro de Mateus 18:6-9 as palavras são muito claras e fortes, Gostaria que vocês me explicassem esses versículos. Se eu estiver errado, retirarei todas as palavras mal colocadas neste site. Aguardo respostas do sr. Lauro e da Sra. Mercia.

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  335. fabio Alcantara S.
    24/03/2014

    Em total respeito a sra. Mercia e ao sr. Lauro, senti-me na obrigação de trocar informações com alguém sobre esse assunto. Conversando c/ um rapaz que entende da bíblia muito melhor que eu, e citando o Livro e os versículos do 6 até o 9, recebi a seguinte explicação, nas palavras dele de forma bem resumida vou tentar repassar adiante.
    A bíblia tem muitos livros e foram escritos por várias pessoas diferentes, as vezes os mesmos assuntos com colocações um pouco diferente, onde tem muitas passagens muito forte qdo pegamos isoladamente sem um contexto. citou-me ex: qdo Deus pediu a Abraão para sacrificar seu filho, chega a dizer que quem ñ trabalha ñ tem direito a comer, e este mesmo trecho de MT 18:6-9.
    Prosseguiu ele, são textos que ñ podemos aceitar de forma extremamente literária, ñ podemos ler isoladamente sem nenhum contexto, se formos analisar assim Deus é o maior assassino do mundo. Esses textos servem para nos dar uma advertência nos mostrar o quão a vida é o bem mais importante, que a bíblia usa essa colocação para nos ensinar que: qualquer pessoa que induzir outra a se desviar dos princípios de Deus a esta será pedido conta disto, e a que se desviou também. Que ninguém se salva sozinho, nós precisamos uns dos outros. Deus abomina qualquer tipo de mutilação para remissão de pecados, e qualquer ação suicida como forma de remissão de pecados, até porque o suicídio é um atentado contra o grande patrimônio de Deus, a vida. Que tanto o versículo 6 qto os seguintes devem ser observado junto a um contexto bíblico, pois a vontade de Deus é a vida ñ a morte nem a auto destruição. Essas foram as palavras desse rapaz como eu consegui gravar e repassar de forma bem resumida a vocês. Sendo assim retiro minha má interpretação acima postado e agradeço mais uma vez a sra Mercia e o sr. Lauro, entendendo sua reprovação, só ñ retiro minha indignação com a falta de respeito de vários comentários a pessoa que estão tentando de acordo com seus conhecimentos trocar experiências para um melhor crescimento. Sra. Mércia Deus ñ é maldoso, nós é que nos equivocamos em relação a Ele. E é a esse Deus bondoso que coloco a sra. e toda sua família. tchau.

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  336. Maria
    25/03/2014

    Sr. Fabio Alcantara, fique chocada com a sua publicação do dia 22/03/2014 postada as 23:26 horas. Aconselhar quem quer que seja a suicidar-se é prova de que é movido pelo ódio, ressentimentos e mais ainda. deve acreditar que não é amado por ninguém. Imagine (se o Sr. tiver) a sua esposa, companheira os seus filhos, irmãos, pais ficarem sabendo que alguém te deu um conselho desse. Me senti muito mau. A principio fique petrificada, depois apavorada. Mas agora o sentimento que ficou é o de pena .Pena por constatar que o Sr. é uma pessoa amarga e se sente o dono da verdade, a ponto de, quando contrariado sugerir que a pessoa suma de uma vez por todas da sua vida. Seja mais leve e tenha mais respeito pelas pessoas. Todos temos alguém que nos ama. Descubra quem te ama, e imagine ou melhor pergunte a ela(e) como se sentiria. Colocarei o Sr. em minhas orações.

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  337. fabio Alcantara S.
    25/03/2014

    Sra. Maria, a sra. ñ leu a minha última postagem do dia 24/03. Por favor leia tire suas conclusões e depois julgue, aconteceu o equívoco e me desculpei corrigindo o erro, pena que as pessoas continuam sempre olhando o que fazemos de errado. Diante de uma conversa c/ outra pessoa a rspeito desse erro fiz uma correção onde está explicado na minha última postagem,

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  338. O Brasil é de Jesus
    25/03/2014

    Fábio Alcantara S.: qualquer um que amaldiçoa seu irmão ou próximo não tem o consentimento do Criador para isso. Você deveria ,no mínimo, pedir perdão ao Sr. Torquato pela sugestão que fez, se é que se considere cristão. sem falar nos xingamentos. Que visão equivocada do evangelho é essa??? O Deus da Bíblia é um Deus de paz e não de confusão. Não piore as coisas dando ainda mais munição aos acusadores. Sugiro que ore pedindo direção do Senhor, leia e estude a Bíblia com direção e converse com seu líder ou pastor sobre o ocorrido. isto é uma exortação.

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  339. fabio Alcantara S.
    25/03/2014

    Diante do ocorrido em minha postagem acima, e após a total discordância do sr. Lauro e da sra. Mercia, levaram-me a REVER com cuidado e atenção, procurando assim outra pessoa para analisar essa passagem bíblica, e diante desta conversa fiz uma nova postagem em seguida, logo abaixo do comentário do sr, Lauro. Onde mais uma vez RETIRO QUALQUER PALAVRA QUE TENHA A INTENÇÃO DE INDUZIR ALGUÉM A SUA DESTRUIÇÃO. Devido ao erro cometido, sobre o verdadeiro sentido desta passagem na bíblia está em meu comentário acima. Apenas quero deixar claro a, O Brasil é de Jesus, que ñ amaldiçoei ninguém também estão levantando um falso testemunho, o que disse de forma completamente equivocada foi: ´´pegue uma corda e ponha no pescoço“ FRASE ESTA QUE JÁ PEÇO AO SR. TORQUATO, PARA DESCONSIDERAR DEVIDO MEU ERRO. Ñ disse a ele que estaria o amaldiçoando. Qto a vossa pergunta sobre a idéia equivocada, já reparei o mesmo, vc apenas ñ leu os demais comentários que fiz. ERREI, ERREI, mas o que pode-se perceber é que as pessoas ñ enxergam o reconhecimento do erro que as pessoas fazem, e persistem sim em olhar apenas os erros, todas as postagens feitas por mim aceitando meu erro foi ignorado por todos, ficam todos julgando os outros pelos erros cometidos. E isso também é um erro pelos homens que se dizem de Deus. Qtas vezes nós dissemos palavras erradas a outras pessoas? E qtas vezes voltamos atrás e corrigimos? ERREI, ERREI, reconheci meu erro e voltei atrás, aceito as pedras que continuam me atirando pela minha falta, mas peço uma coisa a vocês, postem em seus comentários qual o verdadeiro significado desta passagem da bíblia. Só atirar pedras também ñ vai ensinar outros a ñ caírem no mesmo erro.

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  340. fabio Alcantara S.
    25/03/2014

    AO sr. Torquato, peço-lhe minhas sinceras desculpas pela frase mal colocada, vou entender se ñ aceitar, acredito que tens uma família, esposa, filhos. Ñ sei se eles chegaram a ver os nossos comentários completamente de baixo calão. Levando em consideração que é visto por muitas pessoas, mas se eles viram gostaria muito que o sr. repassasse este comentário que estou fazendo aqui, e dizer que ñ queria de forma alguma que um pai de família se auto-destruisse deixando tristeza e dor na sua família. Reconheço meu erro, retiro essa má interpretação de minha parte ao dirigir-me a ti. Com certeza foi o pior comentário deste site, e sei disso, espero muito pela sua resposta, apesar de toda sua indignação acredito que vai se pronunciar, se ñ aceitar minhas desculpas como já disse vou entender. Até breve.

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  341. Atento
    26/03/2014

    Prezado Fábio,

    Para não complicar ainda mais sua situação não me identificarei com meu nome próprio. Usarei esse pseudônimo com o único objetivo de preservá-lo.
    Sei que vc postou vários comentários aqui utilizando mais de um codinome. Muitos dos posts foram equivocados e até injuriosos. Postou outros úteis e razoáveis e é por este lado positivo que vou ponderar, tentando ser-lhe útil.
    O maior problema que vejo nos últimos posts é que vc ao tentar pedir desculpas ou se redimir, tenta dissimular sua responsabilidade. Acaba por tentar passar para os outros as responsabilidades que são só suas. Diz que não te entendem, reclama e até acusa os outros pelos problemas que foram causados por unica e exclusivamente seus imprudentes atos.
    Vou te dar uns conselho visando unicamente seu bem, almejando que possa sair bem desta, apesar dos pesares, e para isso vou relatar dois exemplos que retratam essa sua situação. Ja ouviu contar sobre o caso do indivíduo que reclamou porque o chamaram de cachorro? Seu confidente lhe disse: “Quando te chamarem de cachorro uma vez, não liga não, se chamarem novamente, fique atento, mas se te chamarem de cachorro novamente, trata de balançar o rabinho.” Outro exemplo que poderia servir, é o da avestruz que enfia a cabeça no buraco para tentar se esconder, mas deixa todo o resto do corpo de fora se denunciando e mostrando suas intenções.
    Vamos ao conselho propriamente dito: Vá tratar da sua saúde e se afaste de entrar em controvérsias e debates públicos como este aqui. Vá devagar em tudo que fizeres até se recompor, e mesmo depois de recuperado, se guie pelo bom senso, e não se deixe levar pelo radicalismo. Mesmo se encontrar em tratamento, procure por uma pessoa que passou pelos mesmos problemas que vc passa atualmente, para se orientar. Uma pessoa com experiencia e vivência no problema poderá ajudá-lo a resolver o seu. Primeiramente precisará recuperar a auto-estima, se livrando do sentimento de culpa que se abaterá sobre vc, se não tenha ainda acontecido. Encare de frente seus problemas e não tente camuflá-lo seja lá com qual artificio for. Desejo sinceramente que possa se encontrar e ser realmente feliz.

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  342. Ex-membro de AA
    30/04/2014

    É uma pena que os últimos comentários tenham se desviado completamente do assunto principal da página, que é uma critica aos métodos utilizados por Alcoólicos Anônimos, algo muito próximo de uma seita, sem falar no fanatismo de seus membros. O AA ajudou a difundir o preconceito sobre o alcoolismo divulgando a ideia que o doente permanece doente a vida toda e é irrecuperável. Como se não bastasse isso, não funciona para a maioria das pessoas. Entretanto nossa sociedade o vê (por desconhecer totalmente seu funcionamento interno) como algo sério e digno de respeito haja vista a promoção que é feita até mesmo através das novelas. Entre outros aspectos negativos de AA temos o constante assédio sexual e desrespeito que muitas mulheres passam na entidade. Sem falar no suicídio dos membros. Estas e outras coisa são temas dignos de serem discutidos aqui de forma franca e honesta mas parece haver poucas pessoas realmente interessadas em trocar informações a esse respeito.

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  343. Companheiros de AaZ
    01/05/2014

    Tenho um Blog, http://jornalhajafigado.blogspot.com.br/ ; gostaria imensamente reunir textos relevantes aos assuntos Alcoólicos Anônimos, precisamos, como nosso amigo Ex-membro de AA acima diz: …serem discutidos “aqui!?” de forma franca e honesta, bem ao estilo do Livro Grande! É necessário distinguirmos o que seria a “OBRA Alcoólicos Anônimos (seus 36 princípios)”, da sociedade A.A., elas se confundem mas não são a mesma coisa. Além do mais, o indivíduo, ele, e outra parte nesta engrenagem, livre em pensar, agir e falar… Não desisto de A.A., porque acredito, e por ter experimentado parte do seu tesouro, mas também porque reconheço que há um monte de coisais que precisam ser mudadas. Cultivo hj o papel de tentar compreender tudo e todos, na tentativa de evitar ressentimentos ou paralisia, preferindo contribuir de alguma forma efetiva na construção de um novo cenário na compreensão útil das ideias de Alcoólicos Anônimos, me importo mas não me preocupo com os indivíduos desta sociedade, porque esses já estão diante da solução, se seus EGOS continuam inflados, isso não é um problema meu… mas quanto geração que está por vir? Homens e Mulheres querendo o fim de sua maior angustia! O grande dilema de suas vidas… beber ou não beber? Tempos sombrios, lembram? Quem não lembra não vai entender o que digo. Tenho um monte de motivos pra deixar aqui um apelo aos interessados sinceros na possível colaboração com “O Jornal Haja Fígado”. Seu, meu, nosso canal alternativo para discussão das ideias e assuntos de Alcoólicos Anônimos no Brasil, se me derem a honra, é claro!; com material cuidadoso, criterioso e escrito: experiências; reflexões; ideias; críticas; desabafos; soluções; opiniões; só peço que haja também uma defesa sobre o texto, garanto que todas as contribuições serão tratadas com muito respeito e atenção, mas, devo dizer que nem todas serão publicadas por motivos ou critérios que eu mesmo ainda não sei! Mas garanto responderei ao autor os motivos. Gostaria assim criar um número mínimo de colaboradores para movimentar com muita responsabilidade o conteúdo do nosso blog. Peço a permissão ao blog Discernimento Cristão e o parabenizo pela iniciativa de fazer do seu post o maior fórum de discussão LIVRE para os assuntos de Alcoólicos Anônimos no Brasil, espero chegar lá, o Sr. nos prestou um grande serviço… Um forte abraço! Mãos a obra… conto com todos vocês, mas sem Churumelada!!!!! Haja Fígado….

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  344. Luiz Alberto Bahia
    02/05/2014

    Primeiro me dirijo ao ex-membro de AA: Faltando o bom senso tudo será revelado.
    Em segundo, respondo ao Companheiros de AaZ:
    É muito complicado debater com adeptos de A.A., mas como tenho sempre em vista o público em geral, sempre que posso emito minha opinião, embrora eu realmente não saiba qual seja o (os outros) objetivo além da divulgação de seu blogue.
    Eu já tive a oportunidade de me dirigir ao senhor, cujo nome seria bem oportuno que o apresentasse, e não sei qual o proveito tirou, pois nada me respondeu.
    Mas uma coisa é certa a proposta aqui apresentada agora é inviável, pelo que apresenta-nos em sua frase de partida, ou seja, discutir aqui de “forma franca e honesta, bem ao estilo do Livro Grande!”. Primeiro porque a proposta é dirigida somente aos membros do A.A, para corrigir, como o sr. diz corrigir “um monte de coisasas muitas coisas que precisam ser mudadas” na irmandade. Isso é assunto que deveria ser tratado nos Congressos e convenções de A.A. E aí também a coisa não funcionaria, pois toda vez que se fala em mudar o que ali está errado, que no meu entendimento é quse tudo, e quando é assim, edm que quase tudo precisa ser reformado, é mais viável a demolição de tudo. Que fique claro uma coisa: Se quer uma discussão franca, honesta e abrangente sobre dependência de álcool, ela não deve ter parâmetros ditadas pelo A.A., e também o sr. teria que assumir uma identidade real, dando seu nome completo, pois o que está propondo não satisfaz um mínimo de respaldo em termos de responsabilidade civil, e tampouco científico. Depois não vale nada para o próprioA.A., pois o sr. ao fazer esssa proposta está violando as Doze Tradições de Alcoólicos Anônimos. Enfim não tem valor para ninguém
    E depois, a forma que o sr. propõe “franca e honesta, bem ao estilo do Livro Grande” é paradoxal, se não for uma tremenda incoerência, ou o sr. não sabe por qual razão esse mencionado livro tem esse nome? Penso que se soubesse a razão, não faria a proposta e eu explico. O nome Grande Livro, ou no original em inglês Big Book, é devido ao tamanho dele, e para explicar a razão disso nada melhor do que citar o próprio A.A. e Bill Wilson, seu fundador.Para os leitores então vejamos: “O preço foi considerado bastante salgado para a época, porém arranjaram o papel mais encorpado que havia na gráfica, no que resultou num livro imenso, para enganar os leitores. Infelizmente o termo é enganar mesmo. Na verdade, essa engambelação é constatada nas próprias palavras de Bill: “é claro que a ideia era convencer o omprador alcoólico de que ele estava recebendo algo que valia seu dinheiro! A espessura da primeira edição era quase dois centímetros maior do que a atual edição – embora esta última tenha 14 histórias pessoais a mais, além de outros materiais adicionais” (Levar Adiante, página 224) Este livro é a biografia de Bill, portanto indiscutível a veracidade da falcatrua.
    Muito mais eu poderia dizer aqui, mas prefiro aguardar o desenrolar dos fatos para tal.
    Sei que para o sr. entender toda a extensão do que digo acima é muito difícil, pois tudo enxerga com os olhos que lhe colocaram e para sair disso somente com uma ajuda especializada.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  345. Mercia chagas
    02/05/2014

    É impossível separar a Irmandade de Alcoólicos Anônimos, de seus membros! Não são duas coisas distintas. Alcoólicos Anônimos é o que é!!! Membros que se dispõem a seguir o “Legado” do megalomaníaco, Bill!! Se para o próprio Bill não foi possível seguir o que propôs aos seus seguidores, o que esperar desse legado de lavagem cerebral!!

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  346. companheiros de AaZ
    02/05/2014

    Mercia, como vai? Escrevi na tentativa esperançosa que vc, em especial, pudesse contribuir com discurso inteligente em forma de artigo para o nosso blog: http://jornalhajafigado.blogspot.com.br/, intencionada no alerta a centenas de mulheres que um dia poderão vir cair no mesmo golpe do 13 passo, torna sua experiência em algo útil, capaz de impedir essa pratica cafona e abominável… Esse assunto em breve será abordado como um artigo em nosso blog. Sinto, sinceramente, que tal evento tenha ocorrido com vc, mas enfim, há males que vêm para o bem, mas isso só dependerá, de onde nos posicionamos, entende? Quanto a lobotomia que vc e o alcoólico professor café com leite, obcecado por poder, prestígio e dinheiro…nos fala, (nossa sociedade atrasada no mínimo 50 anos, está cheio desses caras retrógrados e raivosos, representantes de uma geração cafona e ultrapassada), gostaria pudessem trocar pelo poderoso recurso universal: tenham mente-aberta! Fiquem calmos, esqueceram?, quem está no controle, um Deus, vivo, justo, amantíssimo e misericordioso. 24h pra mim e pra vc! Ainda tenho esperança…

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  347. Luiz Alberto Bahia
    02/05/2014

    Mércia,
    Você e qualquer outra pessoa de bom senso e equilibrada constata facilmente no que escrevo, que estou devidamente embasado no que pronuncio, sou incapaz de ser leviano ou atacar gratuitamente quem quer que seja. No entretanto, é fácil verificar o contrário naqueles que me dirigem de forma belicosa e completamente transtornados. Depois é só dizer que o outro é que é assim. Pode verificar que fazem projeções com uma constância incrível. Lembra-se das palavras de Bill para justificar as Doze Tradições? Pelo menos em parte ele estava certo, pois se permitisse o acesso, muitos correriam para receber o foco de “as luzes da ribalta” , e depois, se contestado, é só dizer que o oponente é aquilo que você é e que não gosta. E para tentar se justificar e conquistar simpatia do público, é só invocar o nome de Deus, como se Ele endossasse qualquer disparate que dissesse. Até para tentar aliciar você não teve o mínimo de cuidado para adjetivar a violência e a atrocidade de que você foi vítima, para ele foi um “evento” e coisas triviais. Veja quem é o retógrado e raivoso, e espantoso como vê nos outros a “geração cafona e ultrapassada”. Mas eu relevo, sinceramente, pois se vê claramente que precisam de atenções especiais.
    Verdade propriamente dita e esclarecimentos inequívocos certamente não lhes interessam. Porque será que ele não me respondeu (inclusive as duas outras vezes passada) usando os mesmos expedientes que uso? Será que imaginam que para convencer basta se exasperar e invocar deus? (o minúsculo é propositam, pois conforme já disseram exaustivamente aqui, o deus deles é (mais) uma farsa criada por Bill.

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  348. Mercia chagas
    02/05/2014

    Caro Sr Luiz Alberto Bahia
    Se o Sr é retrógrado e raivoso, então me coloco na mesma posição!! Será porque mantivemos a nossa mente aberta e pudemos através de pesquisas e constatações da nossa vivência em Alcoólicos Anônimos descobrir a falta de embasamento da Irmandade, o falso deus de Bill, porque esse não é o meu Deus, sem dúvida alguma!! Como toda boa seita não existe aceitação de forma alguma de qualquer opinião em contrário ainda que embasada como tem sido o caso de todas as suas observações!! Eu mesma vivia numa angústia porque sabia que não era possível que somente eu estivesse tão equivocada em ter constatado que não era uma Irmandade, mas sim uma seita que aprisiona seus membros, que me fazia sentir alguém tão culpada pela minha doença, sufocada diariamente pelos defeitos de caráter que me tinham levado ao alcoolismo, alguém que mesmo depois de anos de abstinência tinha que me sentir menor perante os demais seres do planeta. Viver com o fantasma de que se me afastasse da Irmandade fatalmente beberia, enlouqueceria ou morreria!! Lembro-me uma vez que tive pneumonia e não fui as reuniões durante cinco dias, e que quando retornei vi os olhares desconfiados de que provavelmente tinha recaído, senti a morbidez, a neurose, e me senti chocada e sabedora de que ali não era mesmo o meu lugar!! Mesmo assim permaneci anos aprisionada, além de tudo desrespeitada por alguns, até que resolvi assumir o “risco” de passar pela maldição de AA. Que prepotência, chantagear o membro, para que ele nunca tenha o livre arbítrio de seguir outros caminhos!!
    Graças a Deus (não ao deus de Bill) tive coragem para me desligar da seita e não mais achar que eu seria punida por isso!
    Quando finalmente encontrei seu blog e percebi que tudo aquilo que eu desconfiava o Sr já havia pesquisado! Fui então em busca de outras pesquisas e tudo me foi totalmente elucidado!! Posteriormente tive a oportunidade de através de minha sobrinha que esteve nos EUA, em estágio de sociologia ir mais a fundo, me libertando então de qualquer dúvida!! Tenho muito a lhe agradecer, pois se não tivesse tido a oportunidade de “gratuitamente” ficar ciente de suas pesquisas, estaria até hoje em conflito.

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  349. Luiz Alberto Bahia
    03/05/2014

    Mércia,

    Somos consciente de nossas responsabilidades ao divulgar a verdade sobre o A.A. Nossa sociedade, induzida pelo eficiente marketing da irmandade, a vê com bons olhos, não se dando conta que ela é contraproducente. Com isso em vez de salvar vidas ela está fazendo exatamente o contrário, pois ao estigmatizar o dependente (inclusive os que não a procuram), dizendo que a doença dele é originada pelos seus defeitos de caráter e também devido a sua condição de pecador. Não sabem que, segundo a OMS, menos de 1% dos dependentes de álcool está em tratamento justamente, devido a estigmatização que A.A. insiste em perpertuar. Instrui seus adeptos a não tomar medicamentos receitados pelos seus médicoa. E como é sabido que a esmagadora maioria dos dependentes que procuram a seita é composta por pacientes portadores de outras comorbidades psiquiatras, isso também acaba por levar muitos deles ao suicídio, e os que conseguem se manter vivos tem uma qualidade de vida bastante prejudicada por esse preconceito fatídico. Outra coisa é que reivindicam para si a condição de “únicos” que conhecem realmente a doença, impedindo que outros mais capazes prestem sua colaboração na verdadeira recuperação deles. E foi movido por esse sentimento que elaborei o GREDA e espero que outros ex-dependentes conscientes possam levar a cabo essa tarefa. O que os críticos dessa ideia não sabem, é que embora tenha sido eu o criador da ideia, não fundarei o grupo de embasamento estritamente científico. Esses críticos dizem que eu espero ganhar dinheiro com minha ideia, mas não sabem que a tarefa de fundar os grupos eu passo para outros. Diferentemente de Bill que ficou rico com a fundação de AA, eu não sou egocêntrico e estou abrindo as portas para aqueles que se interessarem pelo labor. Apenas acompanharei o desenvolvimento para garantir que o GREDA não se torne um balcão de negócios como o AA, que VENDEM 86 PRODUTOS. Não sabem que a maioria do dinheiro arrecadado volta para os EUA, para a MATRIZ americana. Aqueles que defendem a irmandade sem conhecê-la de fato, eu sugiro que procurem mais informações, pois além de não recuperarem dependentes, escravisa aluns incautos e conseguem deles dinheiro que já enriqueceu Bill e seus séquitos. É o nosso alerta.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  350. Companheiros de AaZ
    03/05/2014

    Querida, companheira Mercia!

    Vamos tentar discutir o assunto que a senhora afirma ser impossível distinguir do que seria “A Obra Alcoólicos Anônimos” da sua sociedade mantenedora, “Irmandade Alcoólicos Anônimos”, na tentativa de produzir um movimento dialético, mas só se for possível pra vc… Ok! Prometo a não perseguir ninguém pela rede, insistindo nos sofismas de uma nota só, me limitarei ao campo das ideias, tendo somente o intuito de esclarecer no que foi dito em meu penúltimo post. Usarei o procedimento ritualístico e habitual de afiliação em nossa irmandade, a simbólica entrega de ficha e os abraços, um completo contrassenso ao que nos foi legado como SUGESTÃO em nossa 3ª tradição: “Para ser membro de A.A., o único requisito é o desejo de parar de beber; Nossa irmandade deve incluir todos os que sofrem do alcoolismo. Não podemos, portanto, recusar quem quer que deseje se recuperar. A condição para torna-se membro não deve nunca depender de dinheiro ou formalidade. Dois ou três alcoólicos quaisquer reunidos em busca de sobriedade podem se autodenominar um grupo de A.A., desde que como grupo não possuam qualquer outra afiliação.” Certo? Percebe que na citação da OBRA não há nenhuma imposição, constrangimento, nem mesmo necessidade alguma do candidato à recuperação se autodeclara publicamente. Sabe por quê? Porque essa escolha só cabe ao próprio individuo, é íntima, é uma decisão intransferível e inviolável. É bom que seja reconhecido desde primeiro momento. Tudo é muito livre dentro dos nossos livros, os desvios são resultados humanos, puramente humanos, sendo compreensíveis quando temos bons olhos e mente-aberta. Nosso papel como grupo e representante legítimo de uma consciência coletiva mundial, é o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre, nunca alicia-lo, muito menos constrangê-lo, e sim convencê-lo que é possível recuperar-se. Compreendem agora, as diferenças, elas ficaram claras pra vc, Mercia! Existe um universo de incoerências que tentarei aborda em nosso blog: w criamos o tempo todo obstáculos quando a coisa deveria ser muito simples. Sabe quem acaba perdendo? Todos nós! E o pior, ficamos com nossas mãos sujas de sangue, mas nem nos apercebemos disso pela manhã do outro dia e gritamos +24! Fiquemos em paz com nossas intolerâncias e desejo de controlar tudo e todos!!!!

    ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
    O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há necessidade de pagar taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
    A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum partido político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.
    Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.

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  351. Ex-membro de AA
    06/05/2014

    ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma seita de homens e mulheres que motivados pelo culto ao ego e pelo medo mantém se presos a um programa que funciona para uma minoria. O único requisito para se tornar membro de AA é submeter-se a ideologia da seita e também aos mais experientes de AA. Não há a necessidade da pagar taxas, mas a sacolinha será passada diariamente e é sutilmente sugerido que você compre e adquira os livros escritos pelo fundador da seita,o qual detém direitos autorais e cobra royalties sobre os mesmos.
    A.A. é um seita dos doze passos, embora diga que não se liga a nenhuma religião. Abusos,controvérsias e frequentes recaídas são constantes em seus grupos que agem arbitrariamente sem punição,portanto desta maneira presta-se a um desserviço a sobriedade.

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  352. Ex-membro de AA
    07/05/2014

    O termo acima é o mais adequado para definir AA, já que os fanáticos da seita gostam de reproduzir o preâmbulo de seus livros aqui. Aliás diga-se de passagem, com rara exceções não houveram membros que aceitaram discutir honestamente a cerca da problemática envolvendo AA. O mínimo que poderiam prestar de esclarecimento a sociedade seria isto, mas a única coisa que sabem fazer é repetir frases e chavões do AA tipo ” O AA não se envolve em controvérsias”. O que demonstra, com raras exceções que a frequência a estes grupos tirou-lhes a capacidade de raciocínio e argumentação, bem como seu livre arbítrio.

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  353. Luiz Alberto Bahia
    08/05/2014

    Meu caro Ex-membro de AA,
    Se fosse só isso até que seria bom, mas a coisa é bem mais danosa. Porque não fizeram uma terapia adequada, a grande maioria dos adeptos da seita do A.A. são portadores de sérios transtornos psicóticos e quase sempre agem sob os efeitos deles. Estes são confusos, ambíguos e até agressivos e se sentem ofendidos quando é dito alguma verdade sobre sua seita. Ao ser dito qualquer fundamento sobre a irmandade, mesmo de caráter científico, se acham ameaçados. Abalados por verem suas creanças serem desmistificadas a reação é de desespero e irracionalidade. Quase sempre, em vez de argumentarem (o que acaba sendo impossível na maioria das vezes) com embasamento, citam, como você disse, os chavões, tidos como verdade suprema, e agridem, levantam suspeitas leviana, contra quem lhes mostra uma verdade e que acaba sendo para eles insuportável para eles. Fazendo uma observação ao seu comentário, penso que fogem do debate honesto, ainda que invoquem que seguem orientação para não entrar em controvérsias, acabam por fomentar todo tipo de controvérsia. É o legado de Bill que utilizava de todos recursos de retóricas, ainda que falsos, quando não, fraudulentos. São autoritários e querem a aqualquer modo serem os donos da verdade. Eu poderia citar uma infinidade de exemplos (o último deles a se manifestar aqui é pródigo nisso) eu citarei apenas um, porque acho-o ricamente didático. Aconteceu aqui mesmo quando eu disse várias coisas perfeitamente constatáveis, e na minha exposição, em determinado ponto, eu disse que era um ex-dependente de álcool. Esta pessoa tentou me desacreditar infundadamente, e no ápice da sua fala, que considerou imbátivel, se saiu com a seguinte máxima: “e ele (se referindo a mim) nem sabe como é sua doença, pois se diz um “ex-dependente de álcool, quando na verdade é um alcoólatra em tratamento”. Claro que isso é um dos chavões de A.A., que, se para ele é uma verdade suprema, para nós, além de ser um termo estgmatizante, em completo desuso por verdadeiros especialistas, ainda revela um equívoco gritante. Depois de 19 anos e 5 meses de abstinência não me considero um doente em tratamento. Não sou um doente (para evitar esse termo horroroso que ele citou), e só voltarei a sê-lo se beber novamente, e isso não vou fazer porque desenvolvi ferramentas assertivas de defesa, para não ser acometido por “aquele quadro anterior”. Mas ele ao citar aquele chavão, acha que está externando um conhecimento abalizado para um neófito como eu. Como você vai discutir com uma pessoa dessa? Nem respondi.
    Te convido, ex-membro de A.A. a dar uma olhadela no blogue do Nassif, e ver o que me aprontou um desses membros, completamente transtornado, e no alto de seu desequilibrio, se acha o suprasumo do conhecimento em dependência.
    Um abraço.
    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  354. Mercia chagas
    21/05/2014

    O que dizer de uma seita, cujo fundador megalomaníaco, prepotente, alucinado (Bill), além de usar LSD por vários anos, pretendia distribuir a droga nas reuniões de AA!! E saibam que essa informação foi retirada de uma fonte dos EUA. Vocês imaginam o que isso significa, pois lá as leis são duras, ninguém se atreve a publicar aquilo que não for verdadeiro!! Essa informação para mim foi o fim da picada!!! Quanto tempo perdi na seita, mas ainda bem que acordei a tempo de voltar a pertencer de novo ao planeta Terra!! Lá dentro se vive uma vida extraterrestre!!

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  355. Luiz Alberto Bahia
    21/05/2014

    Querida Mércia,

    Não há como negar, está na biografia de Bill. Abaixo um trecho de meu livro em que trato do caso. Desculpe-me pela formatação, pois fpi copiado de um arquivo em PDF.
    abraço.

    LSD, outra experiência espiritual de Bill

    Tudo começou quando os Drs. Humphry Osmond e Abram Hoffer, do hospital
    psiquiátrico de Saskatoon, Canadá, trabalhando com dependentes de álcool,
    resolveram fazer uma experiência com a Dietilamida do Ácido Lisérgico, a LSD (uma
    palavra do gênero feminino). A sigla advém do nome original alemão
    Lysergsäurediethylamid, e também em inglês Lysergic Saure (acid) Diethylamide. A
    substância foi sintetizada em 1938, pelo químico suíço Albert Hoffman. Esses dois
    pesquisadores partiram da ideia de que essa substância produziria um efeito muito
    semelhante ao delirium tremens – o que corrobora nossa tese de que Bill teve foi
    alucinação em vez de experiência espiritual -, e com isso poderia despertar nos
    dependentes o desejo de parar de beber. Basearam suas suposições no fato de que um
    número indeterminado de dependentes, ao serem acometidos pelo delirium, na
    Síndrome de Abstinência, ficavam impressionados e acabavam parando de beber. O
    Dr. Osmond achava “que poderia ser uma boa ideia fazer com que uma pessoa tivesse
    um ‘ataque’, antes que acabasse totalmente destruída. Essa era a nossa teoria original,
    mas percebemos que não era exatamente a maneira como as coisas funcionavam. Na
    realidade, não era diferente da experiência de Bill, da qual ouvimos falar mais tarde. A
    experiência com a droga poderia dar às pessoas uma pausa para pensar, não sobre o
    quão aterradora ela era, mas o quão iluminadora podia ser. Algo completamente
    diferente” (L.A., p. 403). Esta passagem, na íntegra, demonstra que a visão daqueles
    pesquisadores quanto às alucinações provocadas pelo delirium tremens, com a qual
    compartilhamos longamente, é a mesma. Essas alucinações são muito confundidas com
    fatos sobrenaturais pelos dependentes de álcool, como a princípio Bill confundiu (e
    depois quis confundir todo mundo, afirmando que era experiência espiritual). O
    médico – que até usa a expressão “iluminadora” – não só descreve a semelhança dos
    fenômenos como também diz cabalmente que a experiência de Bill era uma alucinação
    provocada pelo delirium tremens, e disse mais que a experiência que propunham era
    idêntica à experiência de Bill, da qual ouviram falar posteriormente. Da mesma
    maneira que percebemos a alucinação provocada pelo delirium tremens em Bill, no lugar
    da sensacionalista experiência espiritual, os dois médicos pesquisadores observaram
    isso com naturalidade. É quase impossível que Bill não tenha sido informado da
    73 O grifo é nosso.
    129
    observação emanada pelos médicos, pois participou da experiência deles e com eles.
    Ele mesmo havia declarado que os efeitos da LSD tinham provocado uma experiência
    espiritual idêntica à que experimentou no Towns Hospital. Fato este nos dá a convicção
    de que Bill sabia da real sensação por ele vivenciada, e que associando esta sensação
    com experiência espiritual, ele estava ciente do jogo proposto.
    Bill se interessou pela LSD e, pelo que consta em sua biografia, “empreendeu
    uma pesquisa mais ampla dos possíveis usos do LSD no tratamento de alcoólicos”.
    Mas a coisa não foi bem assim. Não foi assim, porque ele estava tentando induzir o uso
    da LSD nos que já estavam em abstinência, frequentando o A.A. Na verdade o que se
    constatou, neste caso, foi a repetição do episódio com a vitamina B3, quando queria
    fazer os membros de A.A. usá-la. Bill, encantado com os efeitos alucinógenos da LSD,
    saiu induzindo pessoas a fazerem uso dela. Bill tinha um determinado entendimento
    sobre alguma coisa, achava que os outros tinham de pensar da mesma forma – pensar
    da mesma forma e seguir suas instruções. Talvez ele tenha pensado que sugerir a
    “experiência espiritual” da LSD fosse mais fácil do que induzir uma experiência
    idêntica à sua, já que a alucinação provocada pela droga era mais impactante e sem
    maiores complicações.
    Como disseram na sequência, A.A. “mantinha contato” com cerca de 5% dos
    alcoólicos hospitalizados, e então começaram a ministrar a eles uma dose de LSD.
    Como afirmaram, o objetivo era o de quebrar suas resistências (sic), acrescentando que
    o resultado foi uma recuperação de 15% deles. Depois dos biógrafos dizerem que foi
    uma experiência científica, disseram que Bill estaria intrigado com o trabalho do Dr.
    Osmond no Canadá, argumentando que “tudo o que possa ajudar alcoólicos é bom e
    não deve ser descartado. Era preciso explorar técnicas que ajudassem homens e
    mulheres, que não se adaptassem a A.A. ou a um outro caminho, a se recuperar. Ele
    estava entusiasmado com o que outras pessoas estavam fazendo nessa linha e essa foi a
    razão pela qual ele próprio experimentou a LSD. E teve uma experiência
    completamente espiritual, tal como havia sido sua experiência inicial” (L.A., p. 405).
    Observem que os biógrafos são cúmplices com as ideias de Bill concernentes a
    LSD como provocadora da ocorrência mística, ao fazerem as afirmações acima. O mais
    importante de tudo é que os biógrafos compararam a “experiência espiritual” da LSD
    como sendo idêntica à do quarto do hospital Towns. As tão propaladas e fantásticas
    experiências espirituais de Bill, em vez de emanadas de Deus, vieram de alucinações
    provocadas pelo álcool, Meimendro, Belladona e pela LSD. A única diferença é que se
    deram em ocasiões distintas. No caso da LSD, Bill e os biógrafos talvez tenham se
    traído pela ignorância sobre a droga. Mas se soubessem como sabemos hoje que o
    efeito da droga é puramente alucinatório, teriam revelado a verdade?
    No caso de Bill, ele acreditava que as experiências espirituais tanto podiam ser
    de inspiração religiosa quanto provocadas artificialmente. E chegou a dizer: “[Existe] a
    possibilidade de que a oração, o jejum, a meditação, o desespero e outras condições que
    nos predispõem à experiência mística clássica tenham componentes químicos. […] Se
    supusermos que as coisas são assim – e já existe certa evidência bioquímica disso –
    então não se pode estar muito interessado em saber se esses resultados místicos são
    incitados pelo jejum ou são levados a cabo por outros meios” (L.A., p. 410). Exatamente
    ao contrário da resposta colérica que emitiu contra Wylie, aqui os meios justificam os
    fins. Então, pelas próprias palavras de Bill, não interessa saber se os resultados das
    experiências místicas são incitados por procedimentos e inspiração religiosa ou por
    130
    drogas. Em outras palavras, tanto um processo quanto o outro são iguais; tanto faz se a
    humanidade se oriente pelos seus grandes avatares, como Jesus Cristo, Buda, Maomé,
    Krishna e Rama, ou pelo álcool e LSD – substâncias que uma esmagadora maioria de
    pessoas não titubeiam em apontar como produtos do demônio.
    Mas quando Wylie falou da experiência de Jung, Bill ironizou quanto a essa
    mesma origem. Lembrem-se de quando ele disse “como o Sr. Wylie comenta
    generosamente, não é muito importante como se produz a experiência espiritual
    transformadora desde que o indivíduo experimente uma que lhe dê resultados”.
    Naquela ocasião, isso importou e muito a Bill, merecendo dele muitas críticas
    carregadas de ironias e sátiras. Já agora não importava de onde a experiência poderia
    vir. Incoerências e contradições. A verdade para Bill é circunstancial e tem de atender
    sempre a seus interesses imediatos.
    Hoje sabemos que a LSD é uma das drogas mais devastadoras que se
    conhecem, e sobre isso escrevemos em 1997: “Quando o Dr. Albert Hoffman descobriu
    a LSD acidentalmente e ingeriu uma pequena quantidade, relatou que sentiu uma
    sensação incomum de vertigem e inquietação, quando os objetos e o aspecto de seus
    colegas de laboratório pareciam sofrer alterações na sua visão. Hoffman caiu em um
    estado mental parecido com a embriaguez, acompanhado por uma imaginação
    exagerada. Diante de seus olhos bailavam figuras fantásticas de extraordinária
    plasticidade que começaram a desaparecer em torno de 2 horas após terem iniciadas as
    alucinações. As ‘viagens’ provocadas pela LSD podem ser boas ou más [“good trips”
    ou “bad trips”] e isso é motivado pelo estado de espírito do usuário. Nas viagens boas,
    alucina-se que as cores tornam-se intensamente vivas e, igualmente, sons são densos e
    palpáveis. A mente em plena distorção leva o indivíduo a outra concepção de si
    mesmo e associa suas sensações a visões espirituais. As ‘viagens más’ são
    caracterizadas por alucinações que levam ao pânico, pavor, visões horripilantes,
    delírios de perseguição, associações dramáticas do passado e às vezes dissociações de
    tempo e espaço. Por isso, quando o indivíduo faz uso dessa substância procura fazê-lo
    na presença de pessoas sóbrias, chamadas ‘anjo da guarda’, para que estas interfiram e
    evitem atos extremados como o suicídio, diante das sensações desesperadoras. Aliás,
    nas chamadas ‘viagens boas’, o usuário pode praticar o suicídio involuntariamente ao
    julgar-se dotado de superpoderes como deter uma carreta em alta velocidade ou sair
    voando pela janela do alto de um edifício. Essa droga provoca episódios de
    recorrências imprevisíveis [flashbacks], que significa que os efeitos da droga voltam a
    ser sentidos, como se houvesse ingerido nova dose. Essas recorrências podem
    acontecer várias vezes por semanas, meses e, existem relatos de recorrência depois de
    mais de um ano após o usuário ter ingerido a droga” (BAHIA, 1997, p. 148–150).
    Entendemos que poderia haver uma atenuante para Bill, porque pouco se
    conhecia sobre a LSD. Contudo, a sua conduta nesse episódio é deplorável, pois
    mesmo sendo alertado pelos companheiros dos riscos que corria por fazer uso da
    droga, pouco conhecida, ainda aliciava as pessoas no sentido de imitá-lo. O problema
    de Bill sempre foi sua conduta, reclamada até pelos mais próximos. Quando queria
    uma coisa, canalizava para ela toda a impulsividade e compulsividade latente que,
    apesar de ele não mais beber, permanecia intacta nele. Quanto à impulsividade e
    compulsividade, componentes fundamentais das dependências, Bill nunca as tratou,
    assim como não as trata a grande maioria dos membros de A.A., até os dias de hoje,
    porque eles preferem se fixar na inexistente e dogmática causa espiritual da doença.
    131
    Essas condutas de Bill foram parte dos motivos que o levaram a se afastar ou a ser
    afastado de A.A. Acontece que quando Bill colocava uma coisa na cabeça, sua razão era
    sequestrada e ele se cegava inteiramente74. Nessas circunstâncias agia por puro
    impulso e levava a cabo suas ideias na base do “custe o que custar”, e conforme já
    dissemos, usando palavras de seus próprios amigos. Para isso “não se importava que
    as coisas fossem muito certas”.
    Ao propagandear a causa da LSD, Bill dizia maravilhas sobre seus efeitos e
    amenizava quaisquer argumentos que pudessem arranhar a imagem da terrível droga,
    e emitiu imponderações como: 1) “‘favorecesse a visão do que somos e para onde
    vamos’, respondendo assim a maior indagação da humanidade em todos os tempos”;
    2) “praticamente não prejudica a ninguém”, desarmando qualquer esboço de receio ou
    medo em se usar a droga; 3) “Tomei várias vezes o ácido lisérgico e coletei informações
    consideráveis a respeito dele. Atualmente, o público está sendo levado a crer que o
    LSD é um novo brinquedo psiquiátrico terrivelmente perigoso”, dessa maneira
    neutralizando qualquer comentário prudente que emitissem sobre a droga; 4) “Não há
    risco físico, seja qual for; o material é tão inofensivo quanto a aspirina”.
    Apesar de ser praticamente uma droga cujos efeitos ainda não eram bem
    conhecidos, em vez de ponderações sensatas, Bill se arriscava destituído de qualquer
    embasamento, a emitir pareceres tão favoráveis sobre a LSD. Afirmações como estas
    mostravam a irresponsabilidade de quem teria a obrigação de proteger os cidadãos sob
    sua orientação, e mesmo o público em geral, como um formador de opinião.
    Embora na biografia de Bill isso não esteja claro, Bill usou a LSD por alguns
    anos, como também queria que os membros do A.A. fizessem o uso da droga da
    mesma maneira. Na verdade os membros de A.A., de bom senso, não só reagiram a
    procedimentos tão insanos por parte de Bill, como também se encorajaram a abrir uma
    cisão com ele. Há o registro na biografia que fala que “a maioria dos AAs se opôs
    violentamente às experiências com uma substância que alterava a mente. O LSD era
    muito novo, pouco conhecido, insuficientemente testado e totalmente experimental; e
    no entanto Bill o estava tomando” (L.A., p. 407).
    Os biógrafos de Bill novamente vêm em seu socorro, quando os AAs reagiram
    violentamente às ações de seu cofundador, que usava e fazia apologia sobre o uso da
    LSD, e se preocupam em amenizar o estado de ânimo das coisas. Desta vez, seus
    biógrafos defendem a “liberdade” de Bill usar droga psicoativa, pouco conhecida e de
    efeitos espantosos. Mais uma vez, viram Bill como injustiçado, em tão controvertida
    causa, e outra vez, preferem “achar” mais virtude em Bill quando dizem: “Bill foi
    generoso e magnânimo, extremamente disponível para ouvir qualquer crítica que lhe
    fizessem diretamente; mas estava aborrecido, já que enfrentava um dos mais delicados
    problemas na sua relação com A.A. A esse problema, poder-se-ia dar o nome de ‘O
    Direito de Bill a dirigir sua própria vida’ x ‘As pretensões dos AAs com relação a Bill’”
    (L.A., p. 407).
    É importante dizer que dirigir a própria vida, por parte de Bill, aqui significa
    imiscuir-se na vida dos outros, querendo induzir o grupo ao uso de drogas
    74 No artigo em que retruca Wylie, ele criticou mordazmente “qualquer outra forma de
    experiência”. Agora aqui ele defende ferozmente o contrário.
    132
    alucinadoras; por outro lado, as pretensões dos AAs significam simplesmente
    defender-se das ideias insanas de Bill.
    Esquecem-se os biógrafos de que Bill estava ferindo frontalmente os estatutos
    da entidade (como foi dito, na mesma transgressão do caso vitamina B3), que
    realmente parecem ter sido elaborados apenas para controlar os outros membros. Não
    avaliam, ou fazem vista grossa, que Bill poderia ter provocado uma tragédia de
    proporções incalculáveis aos membros e à própria irmandade, caso eles aderissem a
    suas sugestões, e se sujeitassem aos enormes perigos a que a LSD expõe seus usuários.
    Ficamos até curiosos por saber se houve vítimas, com consequências graves, das
    investidas de Bill para induzir AAs a usarem a LSD, pois sabemos que boa parte dos
    adeptos seguidores dos carismáticos acredita piamente neles, chegando até a cometer
    atos extremados pelos seus ídolos. Se houve, foi devidamente acobertado. Depois de
    usar a droga pelo período de 1956 a 1959, e provocar toda essa polêmica e
    desentendimentos acirrados com os seus pares, Bill parou de usá-la. Ainda assim os
    biógrafos arranjaram uma saída honrosa, como se fosse plenamente justificado o uso
    daquela droga por ele durante todos aqueles anos.
    Para isso, deram uma conotação científica, taxando de experiência a adesão
    inadvertida que Bill fez da LSD. A saída honrosa se deu criando a pomposa frase para
    anunciar o evento: “Em 1959, Bill teve que afastar-se pessoalmente da experiência com
    o LSD e o fez airosamente” (L.A., p. 411). Aqui mais uma vez um grave equívoco de
    Bill é transformado em um ato quase heroico, quando, em vez de se redimir, ele e
    também seus biógrafos dizem que tudo não passou de um bom motivo para tirar uma
    proveitosa lição. Ainda sobre este evento, uma curiosa observação foi feita em nota de
    rodapé (nº 5, da página 412, do mesmo livro) sobre o “afastamento” airoso de Bill da
    LSD, nele lê-se o seguinte: “O governo canadense proibiu o LSD por volta de 1963; em
    abril desse ano, o laboratório Sandoz o retirou do mercado. Durante a era “hippie” de
    Haight-Ashbury, em finais dos anos 1960, o LSD foi fabricado ilegalmente e vendido
    de mão em mão, como uma droga de rua. O conselho tragicamente aceito por muitos
    que abusaram do75 LSD foi o slogan de Timothy Leary: ‘Acende, sintoniza, apaga’”.
    Parece-nos que aqui o Leary serve de bode expiatório, sendo que seu lema foi
    taxado de conselho trágico. Não nos opomos ao adjetivo arranjado para o tal professor
    da Harvard pelos biógrafos, mas Bill, que se referiu a LSD como droga “tão inofensiva
    como a aspirina” e elaborou um esquema para sua utilização nas salas de A.A., sob a
    recomendação de que ela produziria “uma experiência espiritual das mais magníficas e
    positivas” (L.A., p. 406) e tantos outros argumentos contundentes e coercivos para
    induzir as pessoas a usá-las, nem é lembrado?
    Reconhecemos as repetidas observações que fazemos sobre os biógrafos e seu
    trabalho, mas é de suma importância que tudo isso seja reportado, e que as levem em
    consideração nas reflexões dos leitores. Lamentamos a falta de critérios científicos na
    feitura desta biografia de Bill e nos procedimentos para ocultar um conhecimento mais
    pormenorizado do biografado. Seria muitíssimo interessante tomar conhecimento do
    real conteúdo sobre Bill, que esses biógrafos tiveram em mãos, pois que a ponta do
    75 O leitor já deve ter notado que fizemos algumas citações sobre a LSD, como sendo uma
    palavra masculina. Como não se muda uma citação, fazemos a observação de que isto está
    errado, pois a LSD deve ser expressada no feminino, uma vez que está se tratando da
    “dietilamida” do ácido lisérgico, que é portanto feminina.
    133
    iceberg – que deixam à mostra – já dá uma ideia aproximada do que isso seria. Quanto
    ao afastamento airoso de Bill da LSD, no site – em inglês –
    http://www.dosenation.com/…/Rock-n…/beach_boys-htm, é feita uma colocação bem diversa
    desta. Neste blog, o articulista cita a revista Modern Drunkar, que veiculou um artigo
    sobre Bill e o A.A. Dentre outras críticas, ali é dito que Bill, um ávido defensor da LSD,
    tinha um plano para distribuir a droga em todas as reuniões de A.A. nos Estados
    Unidos. Contudo, o plano foi anulado por vozes mais racionais, e alguns anos mais
    tarde, o governo federal colocou um ponto final, tornando a droga ilegal.
    Se Bill não foi mais do que Leary, taxado como um louco extremamente
    perigoso, pelas suas ideias sobre a LSD, menos também certamente não o foi, mas isso
    não foi o suficiente para os biógrafos de Bill deixar de contemporizar. Uma ação
    considerada louca foi transformada em procedimento científico e em fenômeno
    espiritual.

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  356. Luiz Alberto Bahia
    21/05/2014

    Quem tiver interesse em saber mais verdades sogre Bill e A.A. visite nosso blogue: http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  357. Mercia chagas
    21/05/2014

    Esse é um dos sites nos quais se baseia minha pesquisa http://www.dosenation.com/listing.php?smlid=4189. Outras me foram enviadas através de email por pessoas de minha família que pesquisaram in loco (nos EUA) os desvarios do tão estimado pelos membros de AA, Bill W. No meu grupo de frequência cheguei a ver membros que beijavam uma foto de Bill, outros faziam o sinal da cruz!!! Não é seita?? Não é fanatismo?? O que é então??

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  358. Ex-membro de AA
    25/05/2014

    Excelentes contribuições da Sra Mércia Chagas e do Sr. Luiz Alberto Bahia! está aqui claramente demonstrada a experiência “espiritual” de Bill W., provocada pelo uso do LSD, uma fortíssima droga alucinógenas. Ele ainda tinha planos megalomaniacos de distribuição da drogas em suas reuniões, haja charlatanismo!!! Imaginem, os membros de tendencia psicótica surtando sem volta! Já está mais do que provado que este sujeito e sua criação, o AA é uma tremenda farsa terapêutica!

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  359. ANONIMO
    02/06/2014

    favor todos verem este vídeo [ titulo ]
    Jordan maxwell e Bill jenkins A VERDADE REVELADA .

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  360. Raquel Sales
    18/06/2014

    Deus genérico? Quem é você para julgar o Deus de alguém?

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  361. Raquel Sales
    18/06/2014

    Discernimento Cristão kkkk esse é o nome do blog né? Tinha que ser kkkk com certeza, a mente limitada de um cristão jamais entenderia o programa de 12 Passos de AA .
    O deus cristão realmente não se encaixa nessa programação, por um único e óbvio motivo, Cristianismo é a religião mais tosca que ja existiu, mas sem fundamento que eu ja estudei, o Cristianismo é tão coerente que é a única religião onde o deus é de outra religião, pois nasceu judeu e morreu como um judeu… então… vamos fazer como prega as 12 tradições? Não entremos em controvérsias públicas, afim de não perder o nosso propósito primordial… Parar de beber compulsivamente.
    Fora que ao contrário dessa religião tosca e mitológica, os Doze Passos nos ajudam a chamar a responsabilidade de nossos atos, ja a religião de voces pregam que é culpa do capeta, pois é, o deus de voces é tão pequeno que ele luta com o capeta… voces acreditam nisso! Assim não da nem pra começar a debater.

    Pessoal, que tal começarmos viver a programação.

    Respeitando os outros, a opinião alheia e o mais importante…

    O outro é o outro, falar dele não te fará mais correto, só te fará mais chato!

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  362. Raquel Sales
    18/06/2014

    Perguntas aos ex membros de AA rsrsrs

    Estão na negação?
    É a doença…
    Dificil mudar a gente né? é mais fácil falar do grupo…
    O outro é que está errado, a programação que está errada…

    Companheiros, só quem sentiu a doença do alcoolismo e se recuperou em AA pode dizer se é bom, ou não.

    O fato é que até hoje eu não conheço ninguem, que seguiu o programa como sujerido e não tenha ficado limpo.

    Agora, ingressar no grupo e querer fazer do seu jeito, ai não dá né?
    Suas melhores idéias foram as que te ferraram.

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  363. Cristão
    03/07/2014

    Raquel Sales tosco me parece o seu entendimento sobre o que é cristianismo…Se vc não sabe 99% dos grupos de AA ficam em uma sala cedida em uma igreja ou seja,em um templo cristão católico. Mas vir aqui para acusar sem responder as graves acusações sobre o programa de doze passos é fácil, coisa que seus outros companheiros de seita já fizeram. Falta-lhes integridade moral e respostas coerentes.
    E para que não induzas os sem conhecimento saiba que no cristianismo não há um deus importado de outra religião, é o mesmo Deus de Abraão, que apareceu a Moisés sobre o monte sinai. esse mesmo Deus de fez carne conforme estava escrito no livro de Isaias 600 anos antes de sua vinda na terra, e quando na ocasião da sua vinda o seu povo o rejeitou. E Ele é soberano, não luta contra o diabo como disse. Nós sim lutamos contra a carne,o pecado e contra o prícipe deste mundo, cuja a chave foi entrege quando Adão e Eva pecaram. Não culpamos o capeta pelas nossos erros, mas se Deus quer o nosso bem, quem senão ele, o diabo,para querer roubarnos a Paz, a saúde e a harmonia familiar? mas Jesus é tão misericordioso que quando entregamos nossa vida a Ele nos cura e nos liberta do mal, a exemplo do alcoolismo. Você tem todo direito de não crer no que acreditamos mas existe uma coisa chamada respeito e gratidão. Vc deveria tê-los a começar pelas salas que são cedidas aos grupos de 12 passos pelos cristãos.

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  364. Indignado
    03/07/2014

    Adeptos do A.A. chegam aqui com arrogância, prepotência e donos da verdade. Falam um monte de besteiras, controvérsias e depois dizem que não vão falar em polêmicas pq suas tradições os proíbem. Hipocrisia repugnante. Vivem de esmolas alheia, e até tem uma máquina de marketing para arrecadar dinheiro e para parecer humildes e bonzinhos aos olhos de quem não os conhecem. São incoerentes, críticos ácidos como essa Raquel. Para resumir esses adeptos fanáticos se acham acima de tudo e de todos, como se fossem donos absolutos da verdade. Por conhecerem de cor e salteado as doutrinas e as tremendas baboseiras de Bill, se acham os maiores conhecedores da doença. Estúpidos que ficam tratando os doentes de pecadores e de transtornados de caráter . Miserável é este falso falso conhecimento, esse orgulho escroto. Laia de defamadores!

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  365. RENILSON T.GALVAO
    13/07/2014

    O AA NÃO ENTRA EN CONTROVÉRSIAS PÚBLICAS ,NÃO NOS SENTIMOS INCOMODADOS SE ALGUÉM NOS CRITICAM OU FALAM MAL…TODOS NOSSO PRINCÍPIOS VEM DAS RELIGIÕES…TALVEZ A PERGUNTA QUE DEVERIA SER FEITA E SE FUNCIONA …..DEUS NA CONCEPÇÃO DE CADA UM É INTEIRAMENTE PESSOAL…SE COLOCÁSSEMOS UMA BARREIRA DOGMÁTICA E NORMATIZADORA COM CERTEZA MUITOS ALCOÓLICOS E ADICTOS NÃO TERIAM SER RECUPERADO.MELHOR QUE ISSO É QUE MUITOS VOLTARAM PARA SUA RELIGIÃO….OUTRA COISA, TEMOS FALHAS COMO QUALQUER SER HUMANO………….AGORA O SEGREDO DO AA ESTÁ NUMA PALAVRA…………AMOR…………….SEM ISSO NINGUÉM SE RECUPERA E A MENSAGEM NÃO VAI ADIANTE .VISITE OS GRUPOS ACOMPANHE É VERÁ QUE DEUS É UNIVERSAL E NÃO PESSOAL….NEM ELE SE PREOCUPA NESSE PERSONALISMO DE SER O DONO DE TUDO E DE UMA ÚNICA MANEIRA ,AFINAL ELE É O QUE ELE QUISER E É A ORIGEM DO AMOR.

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  366. Mercia chagas
    13/07/2014

    Mas não funciona não!! Os grupos estão cada vez mais vazios!! As mulheres não existem nos grupos, ou nunca vieram ou desapareceram após os olhares estranhos com os quais foram recebidas, ou os assédios sofridos no decorrer de sua estada!! E se funcionar for tampar a boca da garrafa eu discordo! AA é um muro de lamentações onde as pessoas se chicoteiam todas as noites dizendo que precisam se lembrar de todas as suas mazelas todos os dias para não voltar a beber! É um tratamento de punição!! Eu não bebo mais a muitos anos e não preciso passar as minhas noites me lembrando de todas as coisas ruins que me aconteceram, simplesmente sou consciente de que não posso, porque meu organismo reage de forma diferente ao álcool, não porque tenho defeitos de caráter, Todos falam, preciso me lembrar toda noite do que fiz com o álcool porque amanhã posso esquecer e beber!!! Como assim??? Que estigma é esse?? Que modo controlador de dizer que se eu não estiver numa sala contando e recontando minhas mazelas vou “esquecer” e beber!!! Isso é um tipo de controle mental para quem se afasta e se sente devedor de AA, então assolado pela culpa,bebe e volta, dizendo que seu afastamento provocou a recaída!! POSSO DIZER, PORQUE EU PASSEI POR ISSO!!!!

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  367. Luiz Alberto Bahia
    13/07/2014

    Meus parabéns Mércia,
    Sensatas, sucintas, equilibradas e sábias sua palavras. Se é uma pena que não vai servir para os adeptos da seita de A.A., que já sabem tudo e não precisam aprender mais nada, poderá servir para pesquisadores especialistas e estudiosos de dependências. É uma valiosa contribuição que você presta para todos os envolvidos nessa intrigante área do conhecimento humano. Parabéns.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  368. QUEIXAS E RESSENTIMENTOS

    Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer.
    Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual
    acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em
    pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se
    identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego
    assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente,
    o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo. Uma atitude típica
    desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente
    delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo
    apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e
    de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os
    outros: “idiota”, “desgraçado”, “prostituta”, todas essas afirmações definitivas
    contra as quais não se pode argumentar. No nível seguinte, descendo pela
    escala da inconsciência, estão os gritos. Não muito abaixo disso se encontra a
    violência física.
    O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem
    mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se
    significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir
    assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de
    integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao
    que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter
    tomado. O ego adora isso. Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros,
    nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso?
    Nossa própria inconsciência, o ego. Algumas vezes, a “falta” que apontamos
    em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação,
    uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se
    considerar sempre certa ou superior. Em outras ocasiões, a falta pode ter
    ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o
    resto, nós a tornamos maior do que é. E dessa maneira fortalecemos em nós
    mesmos aquilo a que reagimos no outro.
    Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não
    só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano
    coletivo. No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos
    capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego,
    como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana. Quando
    compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir
    desaparece. Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a
    sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à
    consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos
    tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente
    inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas
    inimigas. Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes. Alguém passa a
    ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência que é o ego. A nãoreação
    não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão.
    Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do
    ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.
    O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.

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  369. Olho
    13/07/2014

    Sr. Perfeição antes do progresso. Ou Deus mesmo,

    Acho que o seu comentário antes de mais nada serve mesmo é para vc. Veio aqui para criticar os criticos.
    Muitas informações úteis, esclarecimentos foi o ponto alto do debate. Houve também os donos da verdade do A.A. e fanáticos de lá e dos cristãos também. Mas vc se colocar acima de tudo e de todos com o seu julgamento foi uma lástima. Quando vc fala dos outros na verdade esta falando só de vc mesmo. Ligue o desconfiometro.

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  370. Aqueles que não são capazes de ver além da forma ficam mais arraigados
    a suas crenças, isto é, a seus próprios pensamentos. Hoje em dia, estamos
    testemunhando não apenas uma influência sem precedentes da consciência
    como também uma resistência e uma intensificação do ego. Há instituições
    religiosas abertas à nova consciência, enquanto outras endurecem suas
    posições doutrinárias e se tornam parte de todas aquelas estruturas artificiais
    que o ego coletivo usa para se defender e “revidar”. Algumas Igrejas e seitas,
    assim como determinados cultos ou movimentos religiosos, são em essência
    entidades egóicas coletivas, uma vez que se identificam rigidamente com suas
    convicções mentais, a exemplo do que fazem os adeptos de qualquer ideologia
    política fechada a todo tipo de interpretação alternativa da realidade.

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  371. O ANEL PERDIDO

    Quando eu visitava pessoas como conselheiro e mestre espiritual, ia duas
    vezes por semana à casa de uma mulher cujo corpo estava tomado pelo
    câncer. Era uma professora primária com pouco mais de 40 anos de idade.
    Segundo os médicos, ela não teria mais do que meses de vida. Vez por outra,
    trocávamos algumas palavras durante esses encontros, no entanto quase
    sempre nos sentávamos juntos em silêncio. Durante esse tempo, ela teve seus
    primeiros lampejos do silêncio dentro de si, algo que, ao longo de sua
    atarefada vida de professora, nunca soubera que existia.
    Certa vez, porém, ao chegar, encontrei-a num estado de grande aflição e
    raiva. Perguntei o que havia acontecido.
    Seu anel de diamante, de grande valor monetário e sentimental, havia
    desaparecido. Ela estava certa de que fora furtado pela acompanhante que
    cuidava dela por algumas horas todos os dias. Disse que não entendia como
    alguém conseguia ser tão insensível e desumano para fazer isso com ela.
    Depois me perguntou se devia interrogar a mulher ou se seria melhor chamar
    a polícia imediatamente. Respondi que não podia lhe dizer como agir, mas
    pedi que descobrisse até que ponto um anel ou qualquer outra coisa era
    importante àquela altura da sua vida.
    – Você não entende – ela afirmou. – Esse era o anel da minha avó. Eu o
    usava todos os dias e só parei porque fiquei doente e minhas mãos
    começaram a inchar. É mais do que um simples anel para mim. Como posso
    não estar aborrecida?
    A rapidez da sua resposta, a raiva e a atitude defensiva em sua voz eram
    indicações de que ela ainda não se tornara presente o suficiente para olhar
    para dentro, desprender sua reação de um acontecimento e observar ambos. A
    raiva e a atitude defensiva que demonstrou eram sinais de que o ego ainda
    falava por seu intermédio. Eu disse:
    – Vou lhe fazer algumas perguntas, mas, em vez de me dizer algo agora,
    veja se consegue encontrar as respostas dentro de você. Farei uma pausa
    depois de cada uma delas. Quando surgir uma resposta, talvez ela não venha
    necessariamente na forma de palavras.
    – Estou pronta para escutar. Eu perguntei:
    – Você compreende que terá que abandonar o anel em algum momento,
    talvez brevemente? De quanto tempo mais você precisa antes de estar pronta
    para se desvencilhar desse apego? Você vai se sentir inferior quando isso
    acontecer? A pessoa que você é se tornou diminuída pela perda?
    Houve alguns minutos de silêncio depois da última indagação. Quando a
    mulher retomou a palavra, havia um sorriso no seu rosto, e ela parecia em paz.
    – A última pergunta me fez compreender algo importante. Primeiro,
    procurei uma resposta nos meus pensamentos e eles foram: “Sim, é claro que
    você foi diminuída.” Depois, fiz a pergunta de novo a mim mesma: “A pessoa
    que eu sou se tornou inferior?” Dessa vez, em lugar de pensar na resposta,
    tentei sentir. E de repente senti o Ser. Isso nunca havia acontecido comigo
    antes. Se posso sentir o Ser tão fortemente, então o que sou não foi diminuído
    em nada. Ainda consigo sentir isso agora, algo tranqüilo, mas muito vivo.
    – Essa é a alegria do Ser – expliquei. – Você só pode senti-la quando se
    desliga da sua cabeça. O Ser deve ser sentido. Não pode ser pensado. O ego
    não o conhece porque ele se compõe apenas do pensamento. Na verdade, o
    anel estava na sua mente como um pensamento que você confundiu com a
    percepção do Ser. Você pensou que seu Ser ou uma parte dele estava nesse
    objeto. Seja o que for que o ego busque e a que se apegue, isso é um
    substituto do Ser que ele não consegue sentir. Você pode valorizar as coisas e
    se preocupar com elas. Porém, sempre que se prender a esses objetos, saberá
    que se trata do ego. E nunca estará de fato atada a uma coisa, e sim a um
    pensamento que contém algo como “eu”, “mim” ou “meu”. Toda vez que
    você aceita completamente uma perda, o ego é suplantado e quem você é, o
    Ser que é consciente de si mesmo, aparece.
    Ela disse:
    – Agora compreendo uma frase de Jesus que antes não fazia sentido para
    mim: “E ao que te tirar a capa não impeças de levar a túnica também.”1
    – Está certo – concordei. – O que não quer dizer que você nunca deva
    trancar sua porta. O significado disso é que, às vezes, desprender-se das coisas
    é um ato que encerra muito mais poder do que defendê-las ou agarrar-se a
    elas.
    Nas suas últimas semanas de vida, à medida que seu corpo ia ficando
    cada vez mais fraco, essa mulher se mostrava mais radiante, como se uma luz
    brilhasse através dela. Desfez-se da maioria dos bens, chegando a dar alguns
    deles para a pessoa a quem atribuíra o furto do anel. Toda vez que ela doava
    algo, sua alegria aumentava. Quando sua mãe me ligou para dizer que ela se
    fora, também mencionou que, após a morte da filha, o anel fora encontrado
    no armário de remédios do banheiro. Será que sua acompanhante havia
    devolvido o anel ou ele estivera lá o tempo todo? Ninguém jamais saberá. De
    uma coisa, porém, temos certeza: a vida nos proporcionará todas as
    experiências que forem as mais úteis à evolução da nossa consciência. Como
    saberemos que determinada experiência é aquela de que necessitamos? Porque
    ela será a experiência pela qual estaremos passando no momento.
    E errado então termos orgulho dos nossos bens ou ficarmos ressentidos
    com as pessoas que têm mais do que nós? De maneira nenhuma. Esse
    sentimento de orgulho, de precisar aparecer, o engrandecimento aparente do
    eu por meio de “mais do que” e sua diminuição por meio de “menos do que”
    não está certo nem errado – isso é o ego. O ego não está errado, ele
    simplesmente não tem consciência disso. Quando o observamos em nós
    mesmos, estamos começando a superá-lo. Não devemos levá-lo muito a sério.
    Sempre que você detectar um comportamento egóico em si mesmo, sorria. Se
    possível, procure até mesmo dar uma risada. Como a humanidade pôde
    aceitar isso por tanto tempo? Acima de tudo, saiba que o ego não é pessoal.
    Ele não é quem você é. Se você o considerar um problema particular, isso é
    apenas mais ego.

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  372. A COMPARAÇÃO.

    “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos
    Céus”,2 disse Jesus. O que significa “humildes de espírito”? Nenhuma
    bagagem interior, nenhuma identificação. Nenhuma relação com coisas e com
    conceitos mentais que possuam uma percepção do eu. E o que é o “Reino dos
    Céus”? A simples, porém profunda, alegria do Ser que está presente quando
    abandonamos as identificações e nos tomamos “humildes de espírito”.
    É por isso que renunciar a todos os bens é uma prática espiritual antiga
    tanto no Oriente quanto no Ocidente. Desistir dos bens, porém, não nos
    libera automaticamente do ego. Ele tentará assegurar a própria sobrevivência
    encontrando alguma coisa com a qual se identificar – por exemplo, uma
    imagem mental da própria pessoa como alguém que superou todos os
    interesses pelos bens materiais e é, portanto, superior ou mais espiritualizada
    do que as outras. Há indivíduos que abrem mão de todas as posses, no
    entanto têm um ego maior do que alguns milionários. Se deixarmos de lado
    um tipo de identificação, o ego logo encontrará outra. No fim das contas, não
    importa ao que ele se apega desde que isso tenha uma identidade. Ser contra o
    consumismo ou não concordar com a propriedade privada seriam outras
    formas de pensamento, outras mentalidades, capazes de substituir a
    identificação com os bens. Por meio delas podemos nos considerar certos e
    classificar os outros como errados. Como veremos adiante, estabelecer uma
    divisão desse tipo é um dos principais padrões mentais egóicos, uma das
    maiores demonstrações de inconsciência. Em outras palavras, o conteúdo do
    ego pode mudar, todavia a estrutura mental que o mantém vivo não se altera.
    Um dos pressupostos inconscientes é de que, ao nos identificarmos com
    algo por meio da ficção da propriedade, a aparente solidez e permanência
    desse objeto material endossará nossa percepção do eu com mais firmeza e
    constância. Isso se aplica sobretudo aos imóveis e ainda mais às terras, pois
    acreditamos que esses são os únicos bens que temos condições de possuir que
    não podem ser destruídos. O absurdo de termos alguma coisa torna-se ainda
    mais evidente no caso da terra. Na época da colonização da América do
    Norte, por exemplo, os nativos consideravam a propriedade da terra um
    conceito incompreensível. E, assim, eles a perderam quando os europeus os
    fizeram assinar folhas de papel, que eram igualmente incompreensíveis para
    sua cultura. Os indígenas sentiam que pertenciam a terra, mas ela não lhes
    pertencia.
    O ego tende a equiparar ter com ser: eu tenho, portanto eu sou. E,
    quanto mais eu tenho, mais eu sou. Ele vive por meio da comparação. A
    maneira como os outros nos vêem nos transforma em como nos vemos. Se
    todas as pessoas vivessem em mansões ou fossem ricas, suas casas luxuosas e
    sua riqueza não serviriam mais para destacar sua percepção do eu. Alguém
    poderia então se mudar para uma cabana simples, renunciar à fortuna e
    recuperar uma identidade sendo ele mesmo e sendo considerado mais
    espiritualizado do que os outros. O modo como um indivíduo é visto pelos
    demais torna-se o espelho que lhe diz como e quem ele é. Na maioria das
    vezes, a percepção do ego sobre o valor pessoal está ligada ao valor que a
    pessoa tem aos olhos dos outros. Ela precisa que eles lhe dêem uma
    percepção do eu. Caso viva numa cultura que, em grande medida, equipara
    seu valor a quanto e ao que ela possui, é bom que seja capaz de detectar essa
    ilusão coletiva para não ser condenada a correr atrás de coisas pelo resto da
    vida na vã esperança de encontrar seu valor e satisfazer sua percepção do eu.
    Você quer saber como se livrar do apego às coisas? Nem tente fazer isso.
    É impossível. Esse vínculo desaparece por si mesmo quando paramos de
    tentar nos encontrar nas coisas. Nesse meio-tempo, simplesmente tenha
    consciência de que está ligado a elas. Às vezes, você pode não saber que está
    vinculado a alguma coisa, quer dizer, identificado com ela, até perdê-la ou
    sentir a ameaça da perda. Depois disso, se você ficar aborrecido ou ansioso, é
    porque o apego existe. Caso esteja consciente de que está identificado com
    algo, a identificação não é mais total. “Eu sou a consciência que está
    consciente de que existe vínculo.” Esse é o começo da transformação da
    consciência…

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  373. *A memória de Deus vem à mente quieta. Ela não pode vir aonde há conflito, pois uma mente em guerra contra si mesma não se lembra da gentileza eterna. Os meios da guerra não são os meios da paz e o que as pessoas voltadas para a guerra querem lembrar não é amor. A guerra é impossível a não ser que a crença na vitória seja valorizada. O conflito dentro de ti necessariamente implica no fato de que acreditas que o ego tem o poder de ser vitorioso. Por que outra razão te identificarias com ele? Com certeza, reconheces que o ego está em guerra com Deus. É certo que ele não tem nenhum inimigo. Entretanto, igualmente certa é a sua crença fixa segundo a qual ele tem um inimigo que não pode deixar de dominar e que terá sucesso.

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  374. Hoje, não julgarei nada do que acontecer.

    Serei honesto comigo mesmo hoje. Não pensarei que já sei o que tem que permanecer além do meu entendimento atual. Não pensarei que compreendo o todo a partir de fragmentos da minha percepção, que são tudo o que posso ver. Hoje reconheço que isso é assim. E, desse modo, sou libertado de julgamentos que não posso fazer. Assim liberto a mim mesmo e àquilo que eu contemplar para estar em paz, tal como Deus nos criou.
    Pai, hoje deixarei a criação livre para ser o que é. Honro todas as suas partes, ns quais estou incluído. Somos um porque cada parte contém a Tua memória e a verdade tem que brilhar em todos nós como em um só.

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  375. Sem perdão, ainda serei cego.

    O pecado é o símbolo do ataque. Contempla-o em qualquer lugar e eu sofrerei. Pois o perdão é o único meio pelo qual a visão de Cristo vem a mim. Que eu aceite o que a Sua visão me mostra

    como a simples verdade e estarei completamente curado. Irmão, vem e deixa-me olhar para ti. A tua beleza reflete a minha. A tua impecabilidade é a minha. Tu estás perdoado e eu também junto contigo.

    É assim que quero olhar para todos hoje. Os meus irmãos são Teus Filhos. A Tua Paternidade os criou e os deu a mim como parte de Ti e também do meu próprio Ser. hoje eu honro a Ti através deles e assim espero nesse dia reconhecer o meu Ser.

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  376. Hoje, Deus é a minha única meta.

    Aqui, o caminho para Deus é através do perdão. Não há outro caminho. Se o pecado não tivesse sido apreciado pela mente, que necessidade haveria de achar o caminho para o lugar onde já estás? Quem ainda estaria incerto? Quem poderia ter dúvidas quanto a quem é? E quem ainda desejaria continuar dormindo, em pesadas nuvens de dúvida a respeito da santidade daquele que Deus criou sem pecado? Aqui, só nos é possível sonhar. Mas podemos sonhar que perdoamos aquele em que todo pecado permanece impossível, e é isso que escolhemos sonhar hoje. Deus é a nossa meta; o perdão é o meio pelo qual as nossas mentes enfim retornam a Ele.

    E assim, Pai nosso, queremos vir a Ti pelo caminho que indicaste. Não temos outra meta, exceto a de ouvir a Tua Voz e achar o caminho que o Teu Verbo sagrado indicou para nós.

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  377. 13. O que é um milagre?

    Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a
    devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da
    percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. No entanto,
    prepara o caminho para a volta da intemporalidade e do despertar do amor, pois o medo tem que
    desaparecer com o gentil remédio que ele traz.
    O milagre contém a dádiva da graça, pois é dado e recebido como um só. E assim ilustra a lei
    da verdade que o mundo não obedece porque falha inteiramente em compreender os seus caminhos.
    O milagre inverte a percepção que antes estava de cabeça para baixo, e assim acaba com as estranhas
    distorções ali manifestadas. Agora a percepção está aberta para a verdade. Agora, vê-se o perdão
    justificado.
    O perdão é o lar dos milagres. Os olhos de Cristo os enviam a tudo o que contemplam em
    misericórdia e amor. A percepção está corrigida à Sua vista e o que pretendia amaldiçoar veio para
    abençoar. Cada lírio de perdão oferece ao mundo inteiro o silencioso milagre do amor. E cada um é
    depositado diante do Verbo de Deus, sobre o altar universal do Criador e da criação, à luz da pureza
    perfeita e da alegria sem fim.
    O milagre é inicialmente aceito com base na fé, porque pedi-lo significa que a mente está
    preparada para conceber aquilo que não pode ver e que não compreende. Mas a fé trará as suas
    testemunhas para demonstrar que se baseou em algo que realmente se baseou nu mundo mais real do
    que aquele que vias antes, um mundo redimido daquilo que pensavas que existisse.
    Os milagres caem como gotas da chuva regeneradora do Céu sobre um mundo seco e poeirento,
    aonde criaturas famintas e sedentas vêm para morrer. Agora, elas têm água. Agora, o mundo está
    verdade. E, em toda parte, surgem sinais de vida para mostrar que o que nasceu nunca pode morrer,
    pois o que tem vida tem imortalidade.

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  378. antonio
    15/07/2014

    ainda ñ, a vida é imortal mas os que tem vida ainda são mortal

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  379. CRESCIMENTO
    16/07/2014

    CUIDADOS COM OS GATOS…

    Um grande místico estava morrendo. Ele chamou seu principal discípulo. O discípulo
    ficou muito feliz ao ver que seu mestre o chamava, pois ele havia sido escolhido entre uma
    multidão de pessoas. Provavelmente o mestre iria transmitir algum grande segredo que não
    havia contado para ninguém até agora. “Esta é a forma pela qual ele está me escolhendo
    como seu sucessor!”, pensou o discípulo, enquanto se aproximava.
    O místico disse: “Tenho apenas uma coisa a lhe dizer. Eu não fui capaz de ouvir meu
    mestre, que me disse esta mesma coisa ao morrer. Eu era tolo e não ouvi, nem mesmo pude
    entender o que ele queria dizer. Mas estou lhe falando, com toda minha experiência, que ele
    está certo, apesar de eu ter achado absurdo quando ele me contou.”
    O discípulo perguntou: “O que é? Por favor, me conte! Tentarei seguir cada uma de
    suas palavras”.
    O mestre então disse: “É algo muito simples: nunca, em momento algum de sua vida,
    tenha um gato em sua casa!” E antes que o discípulo pudesse perguntar por que, o mestre
    morreu!
    Agora ele se sentia desorientado — que frase idiota! E a quem ele iria perguntar o
    que aquilo queria dizer? Foi procurar as pessoas mais velhas do vilarejo. “Há algum sentido
    nessa mensagem? Deve haver algum sentido misterioso oculto aqui!”
    Um dos anciãos falou: “Sim, eu sei por que o mestre de seu mestre disse o mesmo
    para ele: ‘Nunca, jamais, tenha um gato em sua casa’. Mas ele não ouviu. Eu sei toda a
    história”.
    O discípulo pediu que o ancião lhe contasse tudo para que ele pudesse entender o
    significado do que o mestre lhe dissera.
    O ancião riu. Disse: “É algo muito simples, não há nada de absurdo aí. O mestre de
    seu mestre deixou para ele uma grande mensagem, mas seu mestre nunca se perguntou:
    ‘Qual o sentido disso?’ Ao menos você foi inteligente o bastante para indagar a respeito.
    Seu mestre era jovem quando essa mensagem lhe foi transmitida. Ele costumava viver na
    floresta e possuía apenas duas roupas, nada mais. E o pior é que freqüentemente suas
    roupas eram destruídas pelos ratos que entravam em sua casa, e ele era obrigado a pedir
    novas peças às pessoas do vilarejo.
    Um dia, um habitante do vilarejo disse: ‘Por que você não tem um gato? Se você tiver
    um gato, ele comerá os ratos e não haverá problemas. Do contrário, como nós, que somos
    pessoas pobres, faremos para lhe dar roupas novas todos os meses?’
    Parecia bastante lógico, então ele pediu que alguém lhe desse um gato. Levou o gato
    para casa, mas aí começaram os problemas. O gato obviamente salvou as roupas, mas o
    gato precisava de leite, porque depois que ele comeu os ratos não havia mais o que comer.
    E o pobre homem não podia meditar, porque o gato estava sempre miando e gemendo e
    dando voltas a seu redor.
    Ele retornou ao vilarejo e falou com algumas pessoas, que lhe disseram: ‘Esta é uma
    situação difícil. Agora teremos que lhe fornecer leite diariamente. Em vez disso, podemos
    lhe dar uma vaca. Assim a situação estará resolvida, você fica com a vaca. Você pode beber
    o leite e seu gato também. Assim você também não precisará mais nos pedir comida
    diariamente.
    A idéia parecia ótima. Ele levou a vaca… e o mundo começou. É assim que o mundo
    começa. A vaca precisa de grama, e as pessoas disseram: ‘No próximo feriado, nós
    limparemos uma área na floresta e prepararemos a terra. Você irá plantar um pouco de trigo
    e algumas outras coisas, e deixará uma parte para a grama.’
    E os habitantes do vilarejo fizeram o que haviam prometido: limparam a floresta,
    araram o solo, plantaram trigo. Mas agora havia outro problema: era necessário irrigar a
    terra, cuidar da plantação. E o pobre homem gastava todo o seu dia com isso. Não havia
    mais tempo para ler as escrituras, nem para meditar.
    Mais uma vez ele retornou ao vilarejo e disse: ‘Meus problemas só estão piorando!
    Agora o problema é que não há mais tempo para meditar!’
    Eles responderam: ‘Espere um pouco. Uma mulher acaba de ficar viúva, ela é jovem
    e temos medo que ela seja uma tentação para os jovens de nosso vilarejo. Por favor, leve-a
    com você. Ela é saudável, pode tomar conta de sua terra, dá vaca, do gato, e irá preparar
    sua comida. Ela também é muito religiosa. E não se preocupe, ela não irá perturbá-lo.”
    Assim as coisas se encaminharam para sua conclusão lógica. Veja o quanto o homem
    já havia se afastado de seu caminho desde que recebera o gato…
    A mulher foi morar com ele e cuidar dele. Durante alguns dias, ele se sentiu muito
    feliz. Ela massageava seus pés e… aos poucos o que tinha que acontecer aconteceu: eles se
    casaram. E quando você se casa, na índia, tem ao menos uns doze filhos. No mínimo! Então
    toda a meditação se foi.
    Ele se lembrou disso apenas quando estava morrendo. Lembrou-se outra vez que,
    quando seu mestre estava morrendo, havia dito a ele para tomar cuidado com os gatos. Foi
    por isso que ele lhe disse isso. “Agora é sua vez de tomar cuidado com os gatos.

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  380. Rogerio
    15/08/2014

    A historia esta recheada de guerras causadas por intolerância religiosa ai me vem um idiota escrever uma babaquice dessa! A.A é uma fabrica de milagres e eu sou um! A CRENÇA EM UM PODER SUPERIOR UNE AS PESSOAS AS RELIGIÕES POR SUA VEZ AFASTAM CAUSAM ÓDIO GERAM DESENTENDIMENTOS E GUERRAS!

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  381. Guerreiro
    15/08/2014

    A história está repleta de embates religiosos e vem vc, o milagre xingador, atiçar mais lenha na fogueira, defendendo essa fabriqueta de milagres. se entendi os seus xingamentos é para acabar com a guerra e o ódio e fundir as religiões no poder superior, o deus dos deuses. Acho que se ficasse calado contribuiria de maneira mais útil. É fantástica sua tolerância, pombinha da paz sanguinolenta.

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  382. Luiz Alberto Bahia
    30/08/2014

    Participo de debates no blogue do Luís Nassif na sessão “A crítica aos Alcoólicos Anônimos” e em outros, desde que a Folha publicou em 27 de março de 2011, o artigo “Grupo de Alcoólicos Anônimos tem a sua eficácia contestada”. O artigo originou-se por ocasião do lançamento de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de Álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”. Trata-se de um livro que escrevi com o objetivo de dar ao público em geral e ao mundo científico meus achados. Penso que puxei a ponta da meada que certamente vai abrir caminhos para que essa tão intrigante questão seja tratada com menos passionalidade. Que os grupos carismáticos sejam vistos de forma mais realista, com mais cuidado, e não com esse olhar complacente, de quem vê com paternalismo e comiseração o A.A. Um grupo que conseguiu se destacar, não sem recursos de marketing, a simpatia de toda a sociedade. Logo na contracapa do livro (disponível em http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com) expresso minha opinião sobre a realidade, na acepção que o termo permite, de que a coisa não é bem assim.
    Dessa forma, e meu principal intento, foi provocar debate e pesquisas que viessem descortinar (comprovar e/ou confirmar) uma verdade que está oculta há décadas, e que vem provocando um terrível dano aos dependentes de álcool do mundo inteiro. Um debate saudável e sem comprometimento com causas, bandeiras ou sentimentalismo. Acima de tudo que seja olhado sem negligência. Um debate que fosse ao ponto crucial da questão. Mas o curso do debate me surpreendeu mostrando um outro lado sombrio. Eu até esperava por isso mas não na intensidade que aconteceu. O lado sombrio das pessoas.
    Pude constatar que as pessoas em sua grande maioria não são capazes de se posicionar sem um tipo de parcialismo sentimental, político e interesseiro. E não estou me referindo aos membros de Alcoólicos Anônimos, pois destes eu não esperava outra coisa. Esperava que se manifestassem em sua maioria, como de fato aconteceu, com fervorosa crença, para não usar a palavra fanatismo. Até me surpreendi, de certa forma, com as exceções, daqueles poucos é verdade, mas que souberam reconhecer o força da realidade, a mostrar o contrário daquilo que tinham como certo. Souberam reconhecer o engodo que os fizeram serem fisgados. A maior surpresa, grata surpresa, no entanto, ficou por conta dos ex-membros de A.A. A surpresa proporcionada por estes, ficou por conta, em primeiro lugar, pelo número bastante significativo, daqueles que se manifestaram favoravelmente aos meus achados. E depois, a surpresa que eles me fizeram, foi acrescentar consideravelmente o repertório dos males que sofrera, muitos dos quais eu não conhecia, como o do assédio e violência sexual. Os ex-membros que quase sucumbiram pela ação dos membros, e da própria irmandade, que eu considerava apenas fundamentalista, interesseira e contraproducente. Me mostraram os horrores da violência e dos preconceitos lá vividos. Afora esse lado que me era desconhecido, do teor dos depoimentos em absolutamente nada me surpreenderam, pois eu estava muito cônscio do estrago que estavam fazendo com os dependentes do mundo inteiro. Muitos ao depararem com meus textos abandonaram imediatamente a seita, foi a ferramenta que encontraram para quebrar os grilhões que os prendiam ali. Quase sempre usaram a frase “pensei que era só eu que sentia essa verdade”, ou então “só não acordei de imediato porque me faziam tanta pressão, fazendo-me acreditar que o problema estava em mim, não neles”. Recebi inúmeros e-mail’s e manifestações no meu próprio blogue, e até mesmo em outros, como principalmente no “Discernimento Cristão” (O espiritismo de Alcoólicos Anônimos) de ex-membros de A.A. que foram violados, humilhados, enfim, enganados pela ação insensível de quem chegou sorrateiramente dizendo que queria ajudar.
    Aprendi muitas lições nesses debates. E uma delas me fez identificar com autores que reclamam de leitores de certo perfil. Daqueles que imediatamente se lançam a acusar, com comentários agressivos, e não raramente proferindo palavras de baixo calão, pensando que estão desvendando no texto um outro sentido que não o explicito. Pensam que estão enxergando o sentido obscuro de uma suposta má intenção. Mas não querem se dar ao trabalho de constatar a veracidade do que eu denunciava (pois citei muitas maracutaias tiradas da própria literatura de A.A.), e teve até quem me acusasse delas estarem lá. Outros, alheios a irmandade, mas com a infantilidade de entender que contestar, por conceituação, é ser inteligente, como dizia o Bruno Garcia, contestaram com generalidades, fugindo completamente daquilo que eu expressava. Na verdade querem apenas desconstruir, não havendo um objetivo positivo.
    E as pessoas que me acusaram de tirar proveito pessoal, não se deram ao trabalho de investigarem sobre minha pessoa e meu trabalho. Não sabem que por quase 20 anos estou nessa luta, sem ganhar nada de dinheiro, muito pelo contrário, gastando quase tudo o que eu ganhava profissionalmente, chegando até a comprometer o meu futuro, em termos financeiros. Por todo esse tempo na lida em drogadição, orientei famílias e dependentes sem cobrar absolutamente nada. Muitos dos que arranquei das garras das drogas dão testemunhos disso sem que ninguém os peça.
    Em alguns momentos cheguei a ficar bastante indignado com a leviandade de alguns adeptos da seita. Me acusavam de querer tirar proveito pessoal, mas com sua raivosa manifestação, só conseguiam mostrar como é que a maldade brota nos corações, sem o menor pudor, sem o menor senso de justiça. Sem equidade. São aqueles que enxergam em tudo a malícia que está apenas em sua mente. Muitas projeções, mas muitas mesmo. Muitos viam em mim aquilo que estavam apenas neles e que não gostavam. Pude constatar a enorme quantidade de ex-dependentes de álcool que apenas pararam de beber, mas que não tinham como esconder, os grandes transtornos psiquiátricos que ficaram sem tratamento.
    E houve até o caso, este sim, me surpreendeu bastante, de dois especialistas de renome, que aproveitaram para se atacarem, em vez de darem suas honestas contribuições para o debate e para a causa das dependências. Destes, pude verificar que, em qualquer ocasião em que um toma uma posição, o outro fica do lado oposto, indiferentes da realidade, verdade e utilidade. A disputa pela disputa, o ego acima de tudo.
    Mas aprendi muito e me conscientizei. Se antes eu dizia que trabalhar com drogadição era um exercício de “resistência à frustração”, com o andamento dos debates, passei a ter consciência de que para dar a minha pequena contribuição, não posso dar ouvidos a muita gente. Muitos daqueles que eu respondi, nem mereciam respostas, mas se o fiz, foi para dizer indiretamente ao público interessado, informações que eu considerava importantes e úteis. Dar informações confiáveis para quem busca.

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  383. Ex-membro de AA
    31/08/2014

    A grande difusão de AA no Brasil se dá pelo seguinte motivo: AA cai como uma luva para um país onde a verba da saúde é desviada para proporcionar altos salários a politicos, juízes, desembargadores, promotores, diretores, assessores, e toda essa classe de pessoas que ganha muito acima da média da população e tem um monte de regálias em um cargo público. Mereciamos um tratamento de qualidade e não essa balela que é o oferecido. Aqui no Brasil,infelizmente, cerca de 70% da população é semi analfabeta ( ainda bem que isto está mudando) e não conhece ou sabe quais são seus direitos ,nem mesmo sabem se informar com aprofundamento sobre qualquer qualquer assunto. ( a exemplo a dependência. por acaso já foi provado cientificamente que ela não tem cura, como diz AA??? já vi pessoas fumarem e beberem durante anos e pararem totalmente sem qualquer ajuda!)

    O que reforça minha tese: Já ví diversos orgãos públicos e postos de saúde ,hospitais e médicos incicando os programas de doze passos, ora o estado não é laico? por acaso seria aceitável, diante do ponto de vista do príncipio laico, se o estado indicasse igrejas evangélicas para as pessoas se tratarem? bom ,então deveriam fazê-lo pelo menos do ponto de vista da eficácia, já que milhares de pessoas abandonam seus vícios lá. AA é ineficaz como já foi comprovado em estudo da UNIFESP. Mas, tudo isso pararecem não importar para um contingente que insiste em procurar métodos caducos e obsoletos como os grupos de doze passos. então fazer o quê?

    Nossa parte Bahia, já fizemos, que é informar e alertar. Somente o tempo então mostrará a essas pessoas o que deveriam aprendido antes e assim os poupado de desnecessários sofrimentos. Creio que tudo aqui virtualmente ficará registrado por muitos anos, e nada mais revelador que o tempo para trazer a tona a verdade.

    Obrigado Bahia pelo seu trabalho ético e investigativo. Siga em frente com a consciência tranquila de ter feito o melhor. Como disse Abraham Lincoln certa vez:

    ” Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo.”

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  384. Ex-membro de AA
    05/09/2014

    E quanto ao AA: estou muito bem longe de suas reuniões! ao contrário do que vocês afirmam a quem se afastar…eu estou muito bem e totalmente sem vontade de beber! e bem longe de suas polêmicas, intrigas, coerção, alienação, vou indo muito bem longe de vocês, graças ao Bom Criador!!!

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  385. Mercia chagas
    08/09/2014

    Endosso as três últimas postagens do Sr Luiz Alberto Bahia e Ex-membro de AA. Uma mentira não se sustenta eternamente!! As pessoas hoje pesquisam, informações sobre o que acontece até em nível internacional chegam até nós! Mas sobretudo, por pior que estejamos, é a nossa vivência que vai nos mostrando no dia a dia aquilo que se nos apresenta como algo desconfortável, manipulado, imposto. Levei um bom tempo e tive de passar por muitos problemas que me marcaram profundamente para me livrar da seita e finalmente me reprogramar da lavagem cerebral que lá sofri. Assim como o Sr Bahia e o Ex-Membro de AA estou bem longe de suas reuniões, sem vontade de beber, longe de polêmicas, assédios, e a maldição de quem se afasta, recai, bebe, morre ou enlouquece!! (Bem trágico, hein!!) Por coincidência, a questão de um mês encontrei no mercado um membro de meu antigo grupo, e ele me agarrou pelo braço, me cobrando a ausência de anos!! Disse que eu sabia qual seria a consequência. (veja a prepotência). Falou-me como uma verdadeira ave de mau agouro!! Mas como a palavra de membros de AA não me valem de nada, segui meu caminho e disse que não pertencia mais a seita! Para variar ficou nervoso dizendo que não era seita, e eu disse que segundo minhas pesquisas era sim, e queria encerrar por alí!!
    Virou de costas, mas antes sorriu com ar de desdém como dono da verdade, como era de se esperar!!!! Mas já estou liberta disso tudo. Todas essas atitudes na verdade é que me despertaram para acordar e ir atrás de tudo que me trazia muita dúvida. Tenho também a agradecer todo o material que li postado pelo Sr Luiz Bahia que veio de encontro a tudo que eu pensava, me abriu portas para mais pesquisas e pôs fim a essa etapa obscura da minha vida!!

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  386. Companheiros de AaZ
    30/09/2014

    (…)Como se poderia formular um tal insight em uma linguagem que não seja mal interpretada por outros?

    O único caminho certo e legítimo para tal experiência é que isso acontece com você, na realidade, e isso só pode acontecer com quando você anda em um caminho que leva a uma maior compreensão. Você pode ser levado a esse objetivo por um ato de graça ou por meio de um contato pessoal e honesto com os amigos, ou através de um ensino superior da mente para além dos limites do mero racionalismo. Vejo pela sua carta que Rowland H. escolheu a segunda maneira, que era, nas circunstâncias, obviamente, o melhor.(…)

    (…) Veja, “álcool” em latim é “spiritus” e você usar a mesma palavra para a maior experiência religiosa, bem como para o veneno mais depravador. Por conseguinte, a fórmula é útil: spiritum contra spiritus.

    Veja em nosso blog na integra a carta resposta do Dr. Carl G. Jung a Bill W. no ano de 1961. http://jornalhajafigado.blogspot.com.br/2014/09/resposta-de-carl-g-jung-para-bill-w.html

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  387. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    Mais uma vez um adepto da seita A.A. vem aqui postar um texto com se fosse uma grande verdade, mas que na verdade, como este acima, é UMA FARSA. Mais uma farsa perpetrada por Bill Wilson. A seguir um trecho de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)” que mostra a verdade sobre essa fraude intelectual e pseudo científica. Por ser um texto relativamente grande, se ele não for aceito por inteiro aqui, faremos quantas postagem forem necessários para isso.

    FORJANDO UM MITO

    Uma das ideias que Bill absorveu de Jung trouxe sérias consequências para todos os dependentes de álcool, que padecem até os dias de hoje, devido às implicações advindas dela. Essa ideia foi a afirmação irresponsável de que a doença da dependência de álcool é espiritual, ou de origem espiritual, propagada pelo A.A., que Jung endossou. Como veremos adiante, Jung fez isso na carta que respondeu a Bill, propondo uma premissa completamente forçada. Os endossos e afirmações de Carl Jung, nesse sentido, nos fazem entender o porquê das indignações de Richard Noll com as ideias sem fundamento que ele divagava, sempre danosas para a ciência. O pior são as terríveis consequências dessas divagações ilógicas, para milhões de seres humanos. No caso do inconsciente coletivo e dos arquétipos, as consequências apontadas com muito equilíbrio e autoridade por Noll, ainda que muito danosas, ficam minúsculas perto desta desqualificação da doença, feita por Jung. Desqualificar a doença de biológica para espiritual, distorcendo sua causa, desvirtua também a terapêutica para a dependência de álcool, provocando enorme prejuízo para milhões de dependentes.
    Com o oportunismo peculiar, destacado ao longo de todo o livro O culto de Jung, por Noll, o teórico suíço aproveita-se das insinuações descabidas de Bill para imiscuir suas teorias. Antes de dizê-lo a Bill na carta, porém, justificou-se que não havia transmitido a Rowland um aspecto de sua recomendação, porque havia descoberto que estava sendo mal interpretado no que dizia. Depois de dizer a frase “A sua fixação[1] pelo álcool era o equivalente, em nível mais baixo, da sede espiritual do nosso ser pela totalidade, expressa em linguagem medieval, pela união com Deus”, ponderou com esta outra frase: “Como poderia alguém expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias?”. Bem, na primeira frase, Jung começa com um absurdo, ao dizer que dependência de álcool é fixação. Ainda que dissesse ser uma fixação oral, não concordaríamos, pois hoje se sabe que a dependência de álcool advém de várias causas combinadas. E depois reporta sua teoria “helenística, indo-ariana”, que ele chama de linguagem medieval, ao dizer que a dependência de álcool seria a “sede espiritual do nosso ser pela totalidade” – pela união com Deus. Ele, sim, ao criar uma teoria teológica, mostra sua fixação em criar uma religião. Uma religião para poder se salvar, diga-se de passagem. Sua busca frustrada em ser uno com Deus, ter Deus dentro de si, conforme já vimos. Ou seja, além de ordem espiritual, a dependência seria espiritual no nível do inconsciente coletivo. Um disparate!
    Ninguém é alcoólico por ter sede espiritual pela totalidade. Por não ser uno com Deus. Isso não passa de retórica completamente destituída de razão, e isso está mais para crendices preconceituosas medievais. A dependência de álcool, conforme veremos no capítulo “A doença”, conta com dez CIDs catalogados pela OMS, e nenhum deles, envolve crenças religiosas. E depois Jung ainda vem dizer, ao que expor tais pensamentos naqueles dias, estaria sendo mal interpretado. Mesmo nos dias atuais, Jung não está sendo mal interpretado; ele está sendo bem interpretado, ainda que isso signifique considerá-lo como um tremendo presunçoso e tendencioso, como bem mostra Noll. Com os conhecimentos científicos atuais sobre a dependência de álcool, fica muito mais fácil “bem” interpretar Jung hoje, e constatar toda a sua ardileza. Toda a sua infeliz especulação.
    Lembrem-se de que Jung afirmou que o inconsciente coletivo conteria toda a herança espiritual da evolução da humanidade, e essa sede espiritual a que Jung se reporta é herança que não se originou hoje. Com isso, Jung fez uma associação completamente oportunista, sem nenhum embasamento, coisa de se lamentar profundamente. E depois, ao afirmar que “expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias” equivaleria a ter pretensões proféticas, um visionário futurista. Mas como dizem, o tempo é o senhor da razão: suas palavras em nossos dias, não só denotam seu equívoco, como também o esvazia de suas pretensões como profeta e salvador. Nesse ponto se iguala a tantos outros fanáticos que propuseram a salvação (redenção) de seus seguidores, mas em vez disso, acabaram por arruiná-los. Contudo, o que é pior mesmo é o estrago que essa ideia infeliz, açambarcada por Bill, vem provocando em milhões e milhões de dependentes de álcool ao longo desse tempo todo, o que explicaremos no momento oportuno. Jung consegue desagradar a todo mundo, à exceção de seus fiéis seguidores, evidentemente. Porque a ideia teológica de Jung – farsa na opinião de Noll – bate frontalmente contra qualquer lógica ou possibilidade.
    Logo abaixo, depois de explicar ainda mais, de maneira preconceituosa e discriminatória, como um ser humano contrai a dependência de álcool, Jung conclui apoteoticamente, aguçando ainda mais suas conjecturas ilógicas, ao explicar: Veja você, “álcohol” em latim significa “espírito”, e você, no entanto, usa a mesma palavra tanto para designar a mais alta experiência religiosa como para designar o mais depravador dos venenos. E em seguida acrescenta: A receita então é “spiritus” contra “spiritum”.
    A conceituação de Jung é inepta, desprovida de qualquer conteúdo objetivo ou pragmático. Para nós, essas alegações são pura semântica, com o único intuito de justificar sua proposição para a teoria da doença espiritual de origens reportadas ao inconsciente coletivo. Semântica, porque dizer que alcohol em latim significa “espírito” é apenas uma questão de linguística, um jogo de palavras, já que etimologicamente a palavra álcool vem do árabe al-kuhul[1]. Não só a palavra, mas também a própria bebida e o alambique são de origem árabe. Embora haja vestígios arqueológicos dando conta de que os egípcios tenham produzido um aparelho parecido com o alambique, esse equipamento, como é conhecido, só foi desenvolvido no ano de 800 D.C. pelo alquimista árabe Jabir ibn Hayyan. A própria palavra alambique vem do árabe “al ambic” cujo significado vem de “algo que refina, que transmuta”.
    No século X, o astrônomo, médico e filósofo árabe,[1] de nome Abu Ali al-Husain ibn Abdallah ibn Sina, ou simplesmente Avicena (980-1063), inventou o processo de destilação a partir da bebida fermentada. O resultado da destilação, em sua maior parte, é o álcool etílico, e a forma de bebida destilada. Al-kuhul originalmente significava “fina poeira”, referindo-se ao antimônio, que era cosmético usado pelos egípcios. Posteriormente passou a designar qualquer “essência”, como o álcool. Donde “essência” pode ter passado a significar “espírito”, em latim, uma vez que essência poderia significar “exalação”, como veremos logo abaixo.
    Ainda com respeito à origem da bebida e da palavra álcool, num trabalho assinado por Marcus Valério XR (1971), disponível em http://www.xr.pro.br/Ensaios/Drogas.html, ele informa que: “No entanto para eles (árabes)[1] a palavra atualmente é Al-Ghawl, em inglês The Ghoul, literalmente ‘o espírito/fantasma’. O próprio Alcorão contraindica fortemente o uso de álcool, e sendo assim, os mulçumanos são abstêmios. Talvez isso seja devido à percepção que os árabes têm de seu próprio vocabulário. Eles foram os precursores do Álcool, e também os primeiros a abandoná-lo. E de acordo com uma interpretação comum no Islã, similar a interpretações comuns na Bíblia, esse ‘espírito’ no caso, AL-GHAWL, pode ser traduzido como: O DEMÔNIO” (sic).
    Como se pode notar, o espírito que se refere à origem da palavra não significa “a mais alta experiência religiosa”, e sim coisas de “conteúdo” mundano mesmo e, se se quiser usar essa palavra para se referir às coisas transcendentais, certamente se remeteria a fenômenos fantasmagóricos ou demoníacos.
    A palavra álcool em latim não tinha um significado original ou tradicional, e só foi incorporada ao vocabulário daquela língua nos tempos modernos. Ao que nos parece, estava ligada à sua condição química de volatilidade, na relação exalação-essência, e a partir daí, a uma significação relativa ao álcool propriamente dito. Para corroborar nossas suposições, fizemos um perípato por bibliotecas públicas e particulares, e podemos assim resumir o teor dessas pesquisas como segue.
    Nos dicionários publicados até a data da correspondência entre Bill e Jung, consultados (em todos eles), tanto nos Latim-Português quanto nos Português-Latim, não encontramos a palavra álcool. Nos dicionários Latim-Português, há praticamente um consenso, ao se constatar o significado da palavra spiritus, que adiante podemos assim exemplificar:
    SPIRITUS, -ús, subs. M. I – Sent. próprio: 1) sopro, vento, hálito, respiração, exalação (Verg. Em. 12, 365). Daí: 2) O ar (Cic. Amer. 72). II – Sent. Figurado: 3) Suspiro (Hor. Epo. 11, 10). 4) Inspiração, sopro divino, gênio, espírito criador (Hor. O. 4, 6, 29). 5) Espírito, sentimento (T. Lív. 2, 35, 6). 6) Ira, cólera, arrogância, orgulho, presunção (Cic. Phil. 8,24). 7) Espírito, alma (Ov. Met. 15, 167).
    O dicionário mais recente que tivemos acesso foi o Dicionário de Latim- Português, da Porto Editora, de Portugal (2ª edição, de 2001), cujos significados para a palavra spiritus são bem mais amplos, e nem por isso, entre elas encontra-se a palavra álcool.
    Já nos dicionários Português-Latim também não encontramos a palavra álcool, e onde poderia se encontrá-la, caso existisse, encontram-se as duas palavras (seria entre elas, portanto): ALCÔFA e ALCOVA. No Dicionário de Português-Latim, da Porto Editora (2ª edição, de 2000), entre as palavras alcofa e alcova aparecem ainda as palavras alcoice, alcorcova e alcouce. Na nossa pesquisa sobre a bebida ou o hábito de beber, nada foi constatado que as relacionasse a spiritus, conforme segue abaixo.
    BÊBEDO, adj. Ebrius,a,um; vinolentus,a,um; temulentus, a, um; vinosus,a,um; tudo retumbava com os gritos dos bêbedos: personabant omnia vocibus ebriorum: palavras de bêbedo : ébria verba; olhos lânguidos (de quem bebeu muito) : ebrii oculi.
    BEBEDOR, s. m. Potor,oris; potator,oris; vinosus,i; aquele que gosta de beber: bibendi avidus; bebedor de vinho : vini potator ou bibo, onis.
    BEBER, v. t. e i. Bibere; potare; hourire; beber vinho: bibere vinum; beber de um só trago: bibere pro summo; água boa para beber: aqua idônea potui; beber até perder a noção das coisas: vino se sepelire.
    BEBERAGEM, s. f. Potus. Us; beberagem medicinal: potus medicus.
    BEBERICAR, v. t. e i. Sorbillare; potitare.
    BEBIDA, s. f. Potio.onis; potus, us; dar alguma bebida para tomar: dare aliquid potui.
    (Dicionário Português-Latim, p. 98 e 43).

    Apenas conseguimos encontrar a palavra álcool, correlacionada a spiritus – numa suposta etiologia, que acima postulamos -, no livro Sintaxe Latina, coincidentemente publicado em 1961, portanto, novíssimo para todos daquela época, inclusive para Jung. Naquele livro, cujo capítulo tem como título “Vocabulário de termos mais usuais e modernos”, em que constam várias palavras modernas para a época, tais como aeroporto (aeroportus, us; aerodromus, i.) ou Altofalante (megaphonium, ii; vocis amplificator, oris.), deparamos com a exegese:
    Álcool, spiritus, us, m.; potior vini sucus; praecipuum vini elementum.

    Assim, diante dos fatos e documentos, podemos seguramente afirmar que a colocação feita por Carl Jung foi forçada. Forçada intencionalmente para forjar uma realidade que seria incontestável, e a partir daí construir uma frase de efeito que, com esse suposto lastro endossante, pudesse significar uma verdade científica. E que acima de tudo, fosse plenamente coadunada com sua teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos, para ele, cientificamente perfeita e incontestável, contudo, taxada brilhantemente por Richard Noll como uma aberração ética, uma das maiores farsas que a humanidade já viu.
    Assim como Noll vê a farsa protagonizada pelo Jung, num intrigante emaranhado de manipulações intelectual e cuidadosamente articuladas, ele chega a citar o seguinte trecho em seu livro: “A história simplesmente não é o pão dos fiéis, e é mesmo verdade que ‘o mundo quer ser enganado’, como certa vez disse Jung a um colega que pusera em dúvida suas alegações” (NOLL, 1996, p. IX). Pode-se até dizer que a maioria das pessoas quer ser enganada, mas generalizar de tal forma é arroubo. E mais, há muita gente que ama a verdade e busca-a com afinco. Agora, dizer tal disparate, vindo de alguém que se intitula como cientista, é no mínimo aético.
    Vimos que Bill não agiu muito diferente de Jung, e mais adiante, vamos mostrar uma síntese de suas insinuações induzindo que ele era messiânico. Ambos protagonizaram (ainda que não protocolar, como está demonstrado nas cartas) um pacto tácito de endosso e apoio mútuo. O objetivo seria a potencialização recíproca para a ascensão de seus movimentos carismáticos, em que apenas eles (seus beneficiários e correligionários) ganharam, à custa do sofrimento e engano de milhões de seres humanos. O caso de Bill, em termos de danos a terceiros, é ainda bem maior, porque engana não só os adeptos do A.A., como ainda ajuda a estigmatizar os outros 99,7% (aproximados) de dependentes de álcool que não aderiram a essa entidade dogmática. O estigma de Bill e A.A. faz com que um extraordinário contingente de dependentes desista até mesmo de procurar outros caminhos para se tratar. Parece que não foi um mero acaso a aproximação dos dois; ambos tinham personalidades, mentes e objetivos afins. Infelizmente.
    Richard Noll, por várias vezes em seu livro, observou que as teorias de Carl Jung tinham em primeiro plano o objetivo de se contrapor ao cristianismo que ele tanto odiava[1]. Ao associar ardilosamente o álcool a uma dicotomia dialética ao estilo platônico, esse álcool “que tanto podia designar a mais alta experiência religiosa ou o mais depravador dos venenos”, Jung bem provavelmente pretendia (além do pacto subentendido com Bill) alfinetar o cristianismo. Isso se daria através da depreciação de um dos sacramentos preconizados por Jesus Cristo na última ceia, a ingestão de vinho, e que é parte dos rituais de algumas religiões cristãs, principalmente da Igreja Católica, representado pelo sacramento da comunhão na missa.
    Lembrem-se os leitores das citações que fizemos das páginas 207 e 208 do livro O Culto de Jung. Repetiremos aqui dois pequenos trechos:
    “Penso que precisamos dar à psicanálise tempo para infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas, reviver entre os intelectuais o sentimento do símbolo e do mito, aos poucos retransformar Cristo no profético deus da vinha e, por aí, assimilar as arrebatadoras forças instintuais do cristianismo, com o único propósito de fazer do culto e do mito sagrado o que eles já foram: um festim bêbado de alegria em que o homem recupere o etos e a santidade do animal [o grifo é nosso]. Era essa a beleza e o objetivo da religião clássica, e só Deus sabe quais necessidades biológicas passageiras a transformaram num Instituto da Aflição.” […] “precisa surgir dentro do cristianismo, converter em realidade seu hino de amor, a agonia e o êxtase em face do Deus morto e renascido, o poder místico do vinho, a impressionante antropofagia da Última Ceia – só esse desenvolvimento ético pode desempenhar o papel das forças vitais da religião”.
    Vejam até onde Bill meteu os dependentes de álcool. Bill não conhecia Jung nem a sua forma de abordagem aos dependentes de álcool, mas achou que poderia criar algo de novo que o colocasse no centro do palco. Não só conseguiu como ainda provocou, com suas mirabolantes ideias, meter os dependentes no antigo ódio de Jung pelo cristianismo. E este não hesitou em criar um silogismo malicioso para atiçar os dependentes na sua louca disputa religiosa. Antes de prosseguir no esclarecimento da querela de Jung com os cristãos, é preciso destacar um importante fenômeno que se constata: a facilidade como um líder enfia empulhação na cabeça de seus seguidores, partidários ou correligionários. Neste caso de Bill, a aberrante contradição está registrada em um mesmo livro, separada por poucas páginas. As vociferações raivosas de Bill contra Jung, desqualificando-o completamente, estão, como já vimos, no livro A linguagem do coração, nas páginas 114-116, e as bajulações, enaltecimentos e o pseudovínculo, estão registrados nas páginas 325-329, Da parte dele, é muita cara de pau, da de seus seguidores, é cega ingenuidade. Fanatismo.
    As pretensões de Jung quanto à fomentação das suas ideações anticristãs são bem explícitas. Na argumentação para Freud, acima, ele diz coisas como infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas para “retransformar o Cristo no profético Deus da vinha”. Compara Jesus com Baco ou Dionísio (os deuses do vinho – o primeiro romano e o segundo grego). Compara os cristãos da época com um “festim bêbado”. Relaciona Jesus, o “Deus morto e renascido”, com “poder místico de vinho”, e o último encontro de Jesus com seus apóstolos chama de “impressionante antropofagia da Última Ceia”. Veja que Jung compara a “comunhão” dos católicos com antropofagia, ou seja, canibalismo. É por isso que Jung não se conformava com o irracionalismo religioso. Se Jung não conseguiu (como desejava) infiltrar-se em diversos segmentos da sociedade (sua) contemporânea para plantar suas teorias, com Bill conseguiu-o com extrema facilidade. A sanha de homens inconsequentes como Bill e Jung criou um mito que acabou por se tornar talvez no maior algoz das vítimas do álcool: a estigmatizante doença espiritual.

    Desdobramento da relação de Bill com Jung: o caso Wylie

    Em conformidade com o que havíamos dito anteriormente, vamos estender esse assunto mais um pouco, esclarecendo a nebulosa relação de Bill com Carl Jung. Neste momento veremos as contraditórias versões que Bill apresentou na avaliação da obra do psiquiatra. Como vimos na sessão anterior, Bill não só apoiava as ideias de Jung, como disse que elas foram fundamentais para estabelecer a ideologia de A.A. Contudo, noutro momento anterior, Bill as abominou e se denuncia por isso. Neste desdobramento do caso Jung, fica notória a ambiguidade de Bill e sua disposição para forjar fatos, iludir e subestimar a inteligência dos outros. Para a consecução desse objetivo, tomaremos como base o livro A linguagem do coração, que convencionaremos chamar pelas iniciais L.C. Este livro é uma obra que reúne artigos escritos por Bill para a Revista Grapevine que, por sua vez, é uma publicação que serve como meio de comunicação oficial de Alcoólicos Anônimos. Nesta fonte de pesquisa deparamos com achados muito importantes, que colocam mais luz nessa questão.
    Nossas atenções se voltam principalmente para um artigo em especial, intitulado “Comentários sobre as ideias de Wylie”. O artigo é datado de setembro de 1944, inicia-se ao final da página 114 e vai até a página 116 do mencionado livro. Trata-se do depoimento de um escritor, e Bill diz que era ator, também um ator conhecido. Wylie se livrou do álcool por conta própria, contando com a ajuda de Carl Gustav Jung. Como não precisou de A.A., o feito incomodou Bill, levando-o a exasperar-se. Em seu enunciado, com destaque, se lê: “Em um artigo intitulado ‘Philip Wylie Espeta uma Agulhinha no Convencimento’[1], o renomado autor diz que é um alcoólico que ‘deixou de beber sem ajuda’. Em seguida, cita a psiquiatria e outros recursos científicos como fatores que contribuíram para mantê-lo sóbrio. O que segue é a resposta de Bill.” Antes de descrever o artigo de Bill, vamos transcrever o texto assinado por Wylie, que deu origem à intempestiva manifestação do cofundador de A.A., para se ter uma dimensão mais aproximada do que realmente aconteceu.
    Na verdade, Wylie foi convidado pelo editor da Revista Grapevine para escrever um artigo que o encarregado da revista julgava ser de interesse dos adeptos da irmandade. A tarefa foi aceita atenciosamente e elaborada de maneira comedida, dotada de bom senso e tudo dentro dos padrões éticos aceitáveis. No artigo não há nada que pudesse infligir quaisquer regras literárias ou mesmo do relacionamento humano. Contudo, Bill se deixou ferir pelas opiniões de Wylie, já que elas por si só não teriam conteúdo ou motivo suficiente que pudesse magoar alguém. Feriram, sim, a vaidade e os interesses egoísticos de Bill. Na visão externada dele, fica entendido que ninguém, a não ser ele mesmo, teria autoridade para tratar do assunto. Nesta ocasião, mostra mais uma vez que a tarefa de falar publicamente e ter opiniões sobre a dependência de álcool seria monopólio seu e de A.A., ainda que tenha dito diferente. Para Bill, Wylie foi longe demais, mesmo porque, além de ter conseguido resolver seus problemas com o álcool pelos seus próprios meios, ainda se achava no direito de emitir pareceres sobre o assunto. Sobre A.A., a quem inclusive se referiu com respeito, Wylie conseguia passar uma ideia que as pessoas poderiam receber de maneira positiva. Ao tomar conhecimento do texto de Wylie, Bill se deu o direito de rechaçá-lo com muita ironia e autossuficiência, na mesma edição da revista. Vale dizer que aqui, neste caso, que não aparece na biografia autorizada de Bill, não há como dissimular os fatos, pois inexistem biógrafos para enaltecer a “candura” de Bill e sua disposição para aceitar críticas.
    Quanto ao artigo de Wylie, publicado pela Grapevine, tivemos acesso a ele pela internet, mediante pagamento de quatro dólares, com o débito no cartão ficando em R$ 7,72, a crédito de GV INC (que deve ser o nome jurídico da revista). Se se levar em conta que esse valor é aproximadamente o equivalente ao preço das melhores revistas periódicas brasileiras de informação, cultura e entretenimento, podemos dizer que o valor pago ao Empreendimento A.A. foi extorsivo. Pagamos este valor só para ter acesso a um único artigo. Aliás, eles não disponibilizam apenas uma consulta; cobram por um período mínimo de um mês, para justificar assim o valor exorbitante. Cobranças essas injustificadas, se forem levadas em conta as alegações de que tudo isso é importante para acudir os dependentes de álcool que sofrem. A.A. possui rendas além do justificável e suficiente, e vender o acesso à revista é apenas mais uma maneira de vender o 12º Passo e de atender aos objetivos reais de faturamento da entidade e seus beneficiários. Pagamos à matriz americana, já que as filiais brasileiras de A.A. não disponibiliza o material, cujo título original é “Philip Wylie Jabs a Little Needle Into Complacency”. O artigo foi gentilmente traduzido pelo professor de Literatura de Língua Inglesa, Luís André Nepomuceno. A livre tradução é a que segue:

    Um editor do Grapevine me chamou e me pediu que escrevesse um artigo. Pediu-me porque eu tinha recentemente feito a crítica de um livro sobre alcoolismo, de Charles Jackson, chamado O final de semana perdido. Havia ele pensado que o que eu tinha dito na crítica mostrava que eu revelava interesse por alcoólatras. Eu tenho. O editor não sabia que eu sou um deles. Parei de beber sozinho, e quero com isso dizer que estive sem um grupo organizado como o A.A. para me aconselhar. Mas eu tive muita assistência e conselhos de pessoas experientes no assunto, e que curiosamente se identificam muito com o que sei sobre o A.A. Para chegar a ponto de dizer que parei de beber ou que não bebo há muito tempo, levou anos. Precisei de uma energia inimaginável. E isso me deixou com algumas ideias que eu gostaria de passar adiante, e ainda com algumas suspeitas que eu gostaria de levantar.
    As coisas que eu fiz são talvez as coisas que muitas outras pessoas fizeram. Fiz psicoterapia duas vezes. Depois eu mesmo estudei psicologia – junguiana, freudiana, adleriana, behaviourista. Depois li os livros básicos de religião. Depois ainda, filosofia. Por fim, entrei num asilo de loucos, observei-os, e aqui estão algumas ideias que me ocorreram. Uma das razões que dei a mim mesmo para beber foi que eu podia facilmente fazer algumas coisas que eu não faria e que outros homens sóbrios podiam fazer. Eu então comecei a fazer as coisas sobriamente. Fiz sobriamente tudo o que eu fazia quando estava bêbado, com exceção de algumas coisas que me traziam problemas. E isso me foi extremamente útil.
    Eu tinha crises de ansiedade que não há palavras para descrever, embora a descrição de Charles Jackson tenha chegado mais perto do que a de qualquer outro escritor. Cada medo, cada fobia, cada compulsão que estava na minha cabeça, e isto não era apenas quando eu estava de ressaca. Então eu peguei o hábito de pôr no papel (sugestão do psiquiatra) descrevendo em detalhes a natureza deste terrível sentimento de aflição. Talvez o fato de eu ser escritor deu a este sistema um mérito especial. Mas descobri que eu não podia acabar com esta horrível obsessão – sentado confortavelmente num quarto tranquilo. No papel, sentia que as coisas não eram tão imensas e opressivas. Tornavam-se uma bobagem. E me fizeram rir de mim mesmo e ganhar confiança.
    O próprio Dr. Jung sugeriu que eu observasse alguns asilos. Não entendi por quê, antes de fazer visita a um deles. Ficou claro para mim que meus companheiros definitivamente não eram iguais a mim. Logo eu descobri que meu alcoolismo não era o desencadeador da insanidade, e eu tinha medo precisamente disso.
    Os junguianos por acaso dão um nome diferente para a “experiência religiosa” que vocês discutem no A.A. Eles chegam a esta experiência por outros
    métodos – métodos que estão em conformidade com a técnica científica e psicológica deles. Eles chamam de “símbolo transcendente” a fração espiritual que gera a própria experiência. Naturalmente não tenho como descrever aqui este método – eu precisaria de um livro para falar sobre isso. Mas não importa se você chama isso de experiência religiosa ou de um símbolo transcendental, e talvez seja do interesse de alcoólatras (que apenas em parte estão envolvidos em objetar contra religiões formais e institucionalizadas) entender que há caminhos totalmente abstratos e não-religiosos para esse mesmo contato humano e universal, com a integridade interior, verdade e a própria natureza em si. (assinado no original: Philip Wylie).

    A resposta de Bill segue adiante. Vamos transcrevê-la, e inserir nossas observações – em itálico e entre colchetes – sempre que considerarmos importantes fazê-lo:
    O artigo de Philip Wylie publicado neste número da Grapevine granjeia a simpatia de cada um de nós AAs. Por quê? Porque ele é tipicamente alcoólico. [Bill está ironizando o autor, usando o termo “tipicamente alcoólico”, num sentido pejorativo, para dizer que se trata de coisa de bêbado – e é mais um daqueles preconceitos de Bill contra os ex-dependentes que já denunciamos]. Além disso, ninguém alcança, nem de longe, o espírito generoso e de autossacrifício do autor. Esquecendo sua própria importância mundana, expressa o pouco que lhe importa a opinião do público; arrisca sua reputação para compartilhar conosco o seu caráter. [Aqui Bill não só está ironizando Wylie, dizendo que ele foi generoso e se sacrificou, expondo-se como um mundano[1], como também o está difamando, ao dizer que, confessando sua dependência de álcool, ele estaria mostrando seu caráter, num sentido negativo, pois que está associando a dependência como se fosse um defeito moral do artista. Como viajante solitário que logrou sair tateando pela obscuridade, nos conta como descobriu seu refúgio. Não poderíamos esperar alguém de ânimo mais robusto. O Sr. Wylie pode se tornar um membro de A.A. no dia em que quiser. [O feito de parar de beber, sem precisar de A.A, irrita Bill, que taxa o fato como sendo “tateando no escuro”, já que A.A. seria a única luz. Bill também diz que o espírito forte e a voluntariedade do protagonista o colocam como digno de ser membro da Irmandade Anônima].
    É tradição entre nós que o indivíduo tenha direito incondicional de ter a sua própria opinião sobre qualquer assunto que se possa imaginar. Não está obrigado a estar de acordo com ninguém; pode estar em desacordo com todos, se assim o desejar. E de fato, ao encontrar-se numa “bebedeira seca”, muitos AAs ficam assim. [Se a constituição americana dá direito de livre expressão ao indivíduo, por que Bill não o deixou estar para lá com as ideias dele? Não teria Wylie a volição ou o direito de discorrer sobre o álcool e sua liberdade de expressão? Ao mesmo tempo em que diz que o outro tem o direito de se manifestar, Bill mostra que isso o incomoda, e muito, e que por Wylie agir independentemente e dar sua opinião naturalmente, isso justificaria Bill dizer que ele estaria contra as ideias de todos? O “todos” aí significa a pretensão da ideia totalitária de que o tema da dependência de álcool circundaria apenas o Bill e o A.A. Desta maneira, quem emitisse opinião que não fosse aceita por Bill e pela irmandade estaria em desacordo com todos. Segundo essa lógica, Bill e A.A. seriam donos da verdade, mas ele só estaria de acordo com todos se a conquista da sobriedade fosse através de A.A. E por isso compara-o com os AAs que agem como se estivessem bêbados (talvez a expressão fosse muito mais apropriada para ele mesmo, o Bill, ao reagir incontrolavelmente diante da vitória e da ideias do outro)]. Portanto nenhum AA tem por que se sentir desconcertado se não pode estar completamente de acordo com o verdadeiramente estimulante discurso do Sr. Wylie. [Ao mesmo tempo que prepara os membros de AA (numa espécie de lavagem cerebral) para discursos que não estejam afinados com os dogmas da irmandade, dizendo para não se sentirem desconcertados com isso, Bill continua martelando ironicamente o seu desafeto quanto ao seu discurso. Depois, para desfazer o incomodante discurso, ele dissimula, embolando as palavras de forma ambígua]: É mais valioso refletirmos sobre a diversidade de caminhos que há para a recuperação; que qualquer história ou teoria de recuperação elaborada por alguém que já tenha andado o caminho provavelmente terá muito de verdade. [E continua a ironia…] O artigo do Sr. Wylie é como uma fartura de fruta seca. Talvez devêssemos seguir o conselho da dona de casa que diz: “Comamos o que pudermos comer, guardemos o que não pudermos”.
    [Ao continuar, Bill chega a um ponto crucial de seu artigo]: O que mais me chamou a atenção foi a referência quanto à experiência espiritual “ao estilo de Jung”, aparentemente, produzida “por uma técnica científica psicológica”. Que benção seria isso para nós, que a cada dia tivéssemos que lutar com o principiante agnóstico! Se pudéssemos apenas dar-lhe uma boa dose desse “símbolo transcendental” e, assim, pôr fim ao assunto. Não teríamos que nos ocupar desse assunto tão cansativo de esperar que nosso candidato chegue aos tropeções a ter a suficiente amplitude de mente para aceitar a possibilidade de um Poder Superior a ele mesmo. [Aí Bill demonstra categoricamente que não conhecia a técnica nem os conceitos teóricos de Jung naquela época – nove anos após a fundação de A.A. aqui cabalmente ele prova que tudo foi forçado, inventado, forjado; enfim que foi uma farsa o que em 1961 ele disse ter se tornado “uma das bases de A.A”, e que ele sarcasticamente chama de “a experiência espiritual ao estilo Jung”. Essa frase dita em tom de deboche mostra que, em 1944, Bill não conhecia e desdenhava a teoria de Jung, mas quando a teoria de Jung ganhou fama, Bill a atraiu para o A.A. como quem puxa a brasa para sua sardinha, e acima de tudo, retrocedeu no tempo dizendo que ela, a partir de Rowland, em 1930, passou a ser uma das bases da irmandade. Bill debocha da experiência espiritual à moda de Jung, afirmando que, se ela tivesse validade, seria muito fácil, pois, em vez de lutar com o principiante ateu, bastaria empurrar-lhe goela abaixo alguma coisa pronta, que seria a dose transcendental. Feito isso, o A.A. não precisaria se desdobrar ao renhir com o dependente agnóstico para abrir-lhe a cabeça e enfiar lá dentro o Poder Superior – trocando em miúdos, fazer a lavagem cerebral no candidato]. [Aqui fazemos uma pergunta que talvez o leitor já tenha feito: E onde está o programa que é para agnósticos também, já que eles (A.A.) têm que lutar com o agnóstico para enfiar em sua cabeça o deus de Bill?].
    Não obstante, como o Sr. Wylie comenta generosamente, não é muito importante como se produz a experiência espiritual transformadora, desde que o indivíduo experimente uma que lhe dê resultados. [Nesse ponto Bill contradiz não só a ideia apropriada posteriormente a Jung, como também se contradiz com o outro pé do tripé (também forjado) de sustentação de A.A., que é a validade do pragmatismo de William James[1]. Pois James teorizava exatamente isto: a religião intuitiva individual, livremente buscada por cada um. Para James, a religião individual seria mais importante que a própria religião institucionalizada. Se funcionasse para o indivíduo, não importava como ela fosse concebida. Ao dizer com desdém do indivíduo que experimenta uma que lhe dê resultado, critica a religião pragmática de James, e ainda que ela dê resultado para o indivíduo, isso não tem nenhum valor para Bill, pois ela não foi conseguida de acordo com sua cartilha. Sobre essa cartilha, Bill deixa transparecer que só ele conhecia seus mistérios, como se fosse uma procuração que Deus lhe passara. Desta maneira, de um só golpe ele faz um juízo depreciativo e mordaz daquilo que ele mesmo atestou serem os dois pilares de A.A., exatamente aqueles que alegou ter buscado em Jung e James]. É necessário que o alcoólico, de alguma forma, ganhe suficiente objetividade a respeito de si mesmo para apaziguar seus temores e derrubar seu falso orgulho. Se ele pode fazer tudo isto mediante seu intelecto e, a partir daí, apoiar a estrutura de sua vida em um “símbolo transcendental”, melhor para ele! Mas para a maioria dos alcoólicos, esse plano de vida lhes pareceria pouco adequado.[1] Considerariam a simples humildade e fé no poder de Deus um remédio muito mais forte. O A.A. recorre, sem vacilar, à emoção e à fé, mesmo que o intelectual científico evite esses recursos, tanto quanto possa. No entanto, as técnicas mais intelectuais, de vez em quando, dão resultados, visto que estão ao alcance daqueles que não podem tomar uma dose mais forte. [Agora Bill sugere que a atitude do ator é um falso orgulho que precisa ser eliminado, e que não vê como válido o indivíduo apoiar-se na sua própria razão e nos conhecimentos científicos para sustentar-se. Bill esquece que os seus próprios métodos vinham exatamente de técnicas pseudocientífica. Segundo Bill, mesmo que a técnica experimentada por Wylie funcionasse, seria de maneira superficial, já que isto é para aqueles que não comportam algo bem mais eficaz e maior, disponível apenas para os eleitos de A.A. – antes, desdenhou do símbolo transcendental de Jung, esquecendo-se que ele mesmo criara o símbolo transcendental chamado Poder Superior]. Ademais, quando nos sentimos demasiado orgulhosos de nossos próprios ganhos, isso nos lembra que o A.A. não tem o monopólio de resgatar os alcoólicos. [Bill nesta penúltima frase, insinua que embora A.A. seja a excelência no assunto, o que muito orgulha toda a comunidade interna, a irmandade não tem como tornar-se única, e por isso deve ter complacência com outros meros e pretensiosos métodos, embora demonstre indisfarçavelmente que isso é para ela muito incomodante e também bastante irritante].
    De fato, é evidente que o mundo científico vai tendo cada vez mais apreço por nossos métodos, mais do que nós temos pelos deles. Neste sentido, estão começando a nos dar lições de humildade. [Ao final do parágrafo, Bill faz por onde diminuir a ciência que favoreceu a recuperação de Wylie (e a sua própria), pois que, ela mesma, a ciência, na sua delirante presunção, está se rendendo humildemente ao A.A. Deixa nítido que A.A. devota à ciência cada vez menos consideração – a pretensão de A.A. de estar acima da ciência sobrevive até os dias atuais, porque não muda seus pressupostos, ainda que seus métodos fiquem cada vez mais obsoletos e a ciência continue a evoluir a passos largos].
    [Por fim, para atirar uma farpa em Wylie, Bill termina citando o Dr. Harry Tiebout, que enalteceu o trabalho religioso do A.A. em detrimento das técnicas psiquiátricas, e sua última frase dá o tom dessa declaração, ainda que ela queira insinuar um efeito inverso, paradoxalmente, como o foi para ele, que se tornou onipotente com sua pseudoexperiência espiritual]: “Uma experiência espiritual ou religiosa é o ato de abandonar nossa própria onipotência” (sic).
    Outro aspecto muito interessante trazido à tona nesse episódio é como Bill se deixava enrolar por seus interesses (reais) não revelados, tnteresses esses que mudavam de acordo com as circunstâncias. Nesse caso, acabou mostrando como a incoerência gerou outras incoerências. Quando Bill quis persuadir os AAs a usarem LSD, em 1956, argumentou que “tudo o que possa ajudar alcoólicos é bom e não deve ser descartado. Era preciso explorar técnicas que ajudassem homens e mulheres, que não se adaptassem a A.A. ou a um outro caminho, a se recuperar”. Mas nessa ocasião, tanto os achados de Wylie quanto os de Jung, além de não serem aceitos, seriam desprezíveis. Já naquela outra ocasião, a LSD não só seria plenamente aceitável, como até teria recompensas divinas pelo seu uso, como ele afirmou categoricamente. Enfim, se fosse para o interesse de Bill, o demoníaco se tornava divino, e vice versa. O que fosse bom para os outros, mas não o fosse para Bill, era abjeto. Incongruências e incoerências.
    Voltando ao texto de Bill, num dos trechos que consideramos ser ponto importante do seu artigo, ele afirma que o que mais lhe chamou a atenção foi a referência quanto à experiência espiritual “ao estilo Jung” e à “técnica científica”. Bill colocou os termos jocosamente entre aspas e passou a criticar bem ao seu estilo, com ingredientes irônicos e depreciativos. A técnica ao estilo Jung, de caráter científico, não merecia crédito, mesmo porque para ele, o mundo científico cada vez se dobra em reconhecimento ao A.A., e este não reconhece o valor da ciência. Esse enaltecimento dos dogmas A.A. e desprezo pela ciência foi outro ponto marcante que Bill introjetou na irmandade que perdura até os dias atuais[1]: seus ensinamentos divinizantes em detrimento do conhecimento científico.
    O mais impressionante de tudo isso é que aqui ele está criticando mordazmente um dos pés do tripé do A.A., uma de suas sustentações, um dos preceitos fundamentais, nas suas próprias palavras. Pois foi ele quem disse para o mundo, através da carta de próprio punho a Jung,[1] datada de 23/01/1961, que mencionamos aqui anteriormente: esta carta, segundo a biografia, era a formalização da gratidão de Bill àqueles que ele considerava responsáveis pela criação da Irmandade A.A. E no primeiro lugar da lista estava Carl Gustav Jung, conforme já vimos. Num trecho da carta está escrito assim: “Esta sua posição sincera e humilde foi, sem dúvida, a primeira pedra em que fundamentamos a nossa Sociedade”.
    As contradições aterradoras declaradas documentalmente, que aqui expomos, mostram o que seja realmente a personalidade de Bill: quando escreveu este artigo molestando o Sr. Wylie (setembro de 1944), publicado na Revista Grapevine, Bill mostra indiscutivelmente que ignora por completo Jung e suas teorias (possivelmente procurou se inteirar sobre Jung e suas teorias quando foi escrever a carta). Jung representava um desafio ao A.A. Bill ignora também que Rowland estivera com Jung, e que este mesmo Rowland no futuro seria considerado o “mensageiro divino” que trouxe da Suíça de Jung a “pedra angular” que tornou possível a edificação de A.A. (nove anos antes de escrever este artigo). Na carta enviada a Carl Jung em 1961, Bill logo no primeiro parágrafo, informa ao seu missivista: “com certeza ignora que uma conversa que manteve com um de seus pacientes, Mr. Rowland, nos idos de 1930[1], tornou-se uma das regras fundamentais da nossa Sociedade”, nos seus dizeres, a primeira pedra. Então como é que em 1932, o que era uma regra fundamental e a primeira pedra da construção de A.A. (que foi fundado em 1935) ele desconhecia e repudiava em 1944? Ele relatou a Jung o que não era verdade. Evitamos até aqui uma palavra que poderia dar um sentido pessoal, ou mesmo não bem estabelecida dentro do âmbito cientifico, mas não é impropério dizer que há nuances de cinismo nessas edificações imaginárias. Puro imaginário intelectual.
    Tal constatação corrobora nossas informações anteriores de que ele, Bill, não conhecia Rowland, e que este não fora membro de A.A., e portanto, ele não teria passado nada para Bill, passou sim para Ebby[1], e este para Bill. Mas Bill queria “forçar a barra” e dar a entender a Jung (e para todos) que foi Rowland que lhe trouxera as boas novas diretamente de Jung, possibilitando assim agregar ao A.A. parte do patrimônio intelectual do psiquiatra. Desta forma, vinculou-se a irmandade de A.A. às teorias de Jung, com o fito de dar-lhe maior credibilidade e publicidade[1], já que naquela época Jung estava em evidência mundial. De duas uma: 1) Jung teria caído na capciosa armadilha de Bill fragorosamente, tanto é que na resposta a Bill, ele mostra isso logo de cara ao dizer: “O diálogo que mantivemos, ele e eu, e que ele muito fielmente lhe transmitiu […]”. Aqui, no jogo de palavras sem nenhuma veracidade, já que o que Jung disse a Rowland, segundo as palavras (presumidamente mais confiáveis) deste, foram bem diferentes, uma vez que Jung não aceitou retomar o tratamento de Rowland, que foi seu paciente. Além do mais ainda mandou Rowland procurar por um milagre; ou 2) Jung teria aceitado o que Bill lhe disse, como sendo palavras de Rowland, que teriam se originado do diálogo entre o médico e seu paciente. Em outras palavras, Bill inventou uma mensagem de Jung que Rowland teria lhe transmitido, e por sua vez, Jung disse que a mensagem (que ele não elaborou) foi transmitida com fidelidade ao Bill – um mentiu envolvendo o outro, e o envolvido disse que a mentira era uma verdade. Como poderemos colocar em dúvida a conclusão de Noll sobre Jung, de que este falseava? E sobre Bill, é possível não vê-lo materializado no mesmo adjetivo? Para bem definir essa dupla, caberia aqui a expressão “a tampa e o balaio”, que em nossa região, significa que ambos são da mesma feitura e complementaridade.
    Nesse ponto de nossa narrativa, cabe salientar dois pontos importantes. 1) Quando Jung, desacreditando de Rowland pela sua derradeira recaída, lhe comunicou que não aceitava a retomada do tratamento que ele pedia, aconselhou-o a procurar uma religião. Bill reportou esse conselho com insinuante semântica: “tornar-se o sujeito de uma genuína experiência espiritual ou religiosa […] Mas preveniu-o de que conquanto tais experiências tivessem acontecido a alguns alcoólicos, elas eram comparativamente raras”[1]. O teor da frase que Bill usou para reportar o conselho dado por Jung não pode ser confirmado, porque na resposta de Jung, este ressalvou assim: “A razão pela qual não pude dizer tudo foi que naquela época eu tinha que ser cuidadoso com tudo o que dizia. Eu havia descoberto que estava de todas as maneiras mal interpretado”.

    Nem sabemos se Jung realmente falou de experiência espiritual nos termos que Bill reporta, pois as práticas da psicologia analítica que Jung empregava em seus pacientes, e que já abordamos exaustivamente, eram bem diferentes disto. Apenas o que fica claro é que Jung disse para Rowland – de quem queria se ver livre – é que ele era um caso perdido e que deveria procurar por um milagre. Na verdade, o que Rowland fez depois disso (e não se sabe a quantas bebedeiras depois) foi o que muitos dependentes fazem ao chegar ao fundo do poço: procurar uma religião para infrutiferamente resolverem seus problemas da dependência. Tal procedimento quase sempre redunda em frustração, uma vez que o sucesso nessas incursões é uma exceção à regra, como o foi no caso dele, Rowland. Foi bem provavelmente assim que Rowland chegou até aos Grupos Oxford, onde participava de uma equipe de abordagem a dependentes de álcool. Como era amigo de Ebby, abordou-o e o levou para um dos Grupos Oxford. Bill, por intermédio de Ebby, foi para um desses grupos também, e provavelmente não era o grupo que Rowland frequentava, pois Bill nunca mencionou seu nome. Não mencionou nem lhe dedicou uma única linha em seus escritos, o que certamente deveria ter feito, se fosse verdadeira a participação de Rowland como mensageiro de Jung, como Bill matreiramente quer deixar a entender. Só veio a mencionar o nome deste personagem quando urdiu toda essa história e escreveu para Jung. 2) Jung caiu ou se deixou cair na urdidura de Bill, pois ao aceitar o jogo, possivelmente vendo aí uma oportunidade, tirou proveito do ensejo. Aproveitou para não só salientar sua teoria “abraçada” por A.A., como também para inventar a origem espiritual da doença e imiscuir-se em campo alheio aos seus conhecimentos: a dependência de álcool. Desta forma, criaram mais um mito (muito ao feitio dos dois) e se potencializaram em seus objetivos, objetivos esses profundamente danosos para a humanidade, que só agora recentemente, Richard Noll denuncia (pelo menos quanto a Jung), de forma brilhante e inquestionável. No caso de Bill até constam muitas denúncias esparsas, como no caso dos jornalistas Álvaro Opperman, que veremos nas próximas páginas, e de Luiz Edmundo que veremos bem mais na frente, e ainda, as muitas denúncias do site orange. Da mesma forma que Noll, estamos também denunciando um erro histórico, que neste caso, foi perpetrado por Bill, useiro e vezeiro em induzir a humanidade a engano.

    http://WWW.GREDA-LUIZALBERTOBAHIA. BLOGSPOT.COM

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  388. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    Mais uma vez um adepto da seita A.A. vem aqui postar um texto com se fosse uma grande verdade, mas que na verdade, como este acima, é UMA FARSA. Mais uma farsa perpetrada por Bill Wilson. A seguir um trecho de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)” que mostra a verdade sobre essa fraude intelectual e pseudo científica. Por ser um texto relativamente grande, se ele não for aceito por inteiro aqui, faremos quantas postagem forem necessários para isso.

    FORJANDO UM MITO

    Uma das ideias que Bill absorveu de Jung trouxe sérias consequências para todos os dependentes de álcool, que padecem até os dias de hoje, devido às implicações advindas dela. Essa ideia foi a afirmação irresponsável de que a doença da dependência de álcool é espiritual, ou de origem espiritual, propagada pelo A.A., que Jung endossou. Como veremos adiante, Jung fez isso na carta que respondeu a Bill, propondo uma premissa completamente forçada. Os endossos e afirmações de Carl Jung, nesse sentido, nos fazem entender o porquê das indignações de Richard Noll com as ideias sem fundamento que ele divagava, sempre danosas para a ciência. O pior são as terríveis consequências dessas divagações ilógicas, para milhões de seres humanos. No caso do inconsciente coletivo e dos arquétipos, as consequências apontadas com muito equilíbrio e autoridade por Noll, ainda que muito danosas, ficam minúsculas perto desta desqualificação da doença, feita por Jung. Desqualificar a doença de biológica para espiritual, distorcendo sua causa, desvirtua também a terapêutica para a dependência de álcool, provocando enorme prejuízo para milhões de dependentes.
    Com o oportunismo peculiar, destacado ao longo de todo o livro O culto de Jung, por Noll, o teórico suíço aproveita-se das insinuações descabidas de Bill para imiscuir suas teorias. Antes de dizê-lo a Bill na carta, porém, justificou-se que não havia transmitido a Rowland um aspecto de sua recomendação, porque havia descoberto que estava sendo mal interpretado no que dizia. Depois de dizer a frase “A sua fixação[1] pelo álcool era o equivalente, em nível mais baixo, da sede espiritual do nosso ser pela totalidade, expressa em linguagem medieval, pela união com Deus”, ponderou com esta outra frase: “Como poderia alguém expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias?”. Bem, na primeira frase, Jung começa com um absurdo, ao dizer que dependência de álcool é fixação. Ainda que dissesse ser uma fixação oral, não concordaríamos, pois hoje se sabe que a dependência de álcool advém de várias causas combinadas. E depois reporta sua teoria “helenística, indo-ariana”, que ele chama de linguagem medieval, ao dizer que a dependência de álcool seria a “sede espiritual do nosso ser pela totalidade” – pela união com Deus. Ele, sim, ao criar uma teoria teológica, mostra sua fixação em criar uma religião. Uma religião para poder se salvar, diga-se de passagem. Sua busca frustrada em ser uno com Deus, ter Deus dentro de si, conforme já vimos. Ou seja, além de ordem espiritual, a dependência seria espiritual no nível do inconsciente coletivo. Um disparate!
    Ninguém é alcoólico por ter sede espiritual pela totalidade. Por não ser uno com Deus. Isso não passa de retórica completamente destituída de razão, e isso está mais para crendices preconceituosas medievais. A dependência de álcool, conforme veremos no capítulo “A doença”, conta com dez CIDs catalogados pela OMS, e nenhum deles, envolve crenças religiosas. E depois Jung ainda vem dizer, ao que expor tais pensamentos naqueles dias, estaria sendo mal interpretado. Mesmo nos dias atuais, Jung não está sendo mal interpretado; ele está sendo bem interpretado, ainda que isso signifique considerá-lo como um tremendo presunçoso e tendencioso, como bem mostra Noll. Com os conhecimentos científicos atuais sobre a dependência de álcool, fica muito mais fácil “bem” interpretar Jung hoje, e constatar toda a sua ardileza. Toda a sua infeliz especulação.
    Lembrem-se de que Jung afirmou que o inconsciente coletivo conteria toda a herança espiritual da evolução da humanidade, e essa sede espiritual a que Jung se reporta é herança que não se originou hoje. Com isso, Jung fez uma associação completamente oportunista, sem nenhum embasamento, coisa de se lamentar profundamente. E depois, ao afirmar que “expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias” equivaleria a ter pretensões proféticas, um visionário futurista. Mas como dizem, o tempo é o senhor da razão: suas palavras em nossos dias, não só denotam seu equívoco, como também o esvazia de suas pretensões como profeta e salvador. Nesse ponto se iguala a tantos outros fanáticos que propuseram a salvação (redenção) de seus seguidores, mas em vez disso, acabaram por arruiná-los. Contudo, o que é pior mesmo é o estrago que essa ideia infeliz, açambarcada por Bill, vem provocando em milhões e milhões de dependentes de álcool ao longo desse tempo todo, o que explicaremos no momento oportuno. Jung consegue desagradar a todo mundo, à exceção de seus fiéis seguidores, evidentemente. Porque a ideia teológica de Jung – farsa na opinião de Noll – bate frontalmente contra qualquer lógica ou possibilidade.
    Logo abaixo, depois de explicar ainda mais, de maneira preconceituosa e discriminatória, como um ser humano contrai a dependência de álcool, Jung conclui apoteoticamente, aguçando ainda mais suas conjecturas ilógicas, ao explicar: Veja você, “álcohol” em latim significa “espírito”, e você, no entanto, usa a mesma palavra tanto para designar a mais alta experiência religiosa como para designar o mais depravador dos venenos. E em seguida acrescenta: A receita então é “spiritus” contra “spiritum”.
    A conceituação de Jung é inepta, desprovida de qualquer conteúdo objetivo ou pragmático. Para nós, essas alegações são pura semântica, com o único intuito de justificar sua proposição para a teoria da doença espiritual de origens reportadas ao inconsciente coletivo. Semântica, porque dizer que alcohol em latim significa “espírito” é apenas uma questão de linguística, um jogo de palavras, já que etimologicamente a palavra álcool vem do árabe al-kuhul[1]. Não só a palavra, mas também a própria bebida e o alambique são de origem árabe. Embora haja vestígios arqueológicos dando conta de que os egípcios tenham produzido um aparelho parecido com o alambique, esse equipamento, como é conhecido, só foi desenvolvido no ano de 800 D.C. pelo alquimista árabe Jabir ibn Hayyan. A própria palavra alambique vem do árabe “al ambic” cujo significado vem de “algo que refina, que transmuta”.
    No século X, o astrônomo, médico e filósofo árabe,[1] de nome Abu Ali al-Husain ibn Abdallah ibn Sina, ou simplesmente Avicena (980-1063), inventou o processo de destilação a partir da bebida fermentada. O resultado da destilação, em sua maior parte, é o álcool etílico, e a forma de bebida destilada. Al-kuhul originalmente significava “fina poeira”, referindo-se ao antimônio, que era cosmético usado pelos egípcios. Posteriormente passou a designar qualquer “essência”, como o álcool. Donde “essência” pode ter passado a significar “espírito”, em latim, uma vez que essência poderia significar “exalação”, como veremos logo abaixo.

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  389. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    CONTINUAÇÃO…

    Ainda com respeito à origem da bebida e da palavra álcool, num trabalho assinado por Marcus Valério XR (1971), disponível em http://www.xr.pro.br/Ensaios/Drogas.html, ele informa que: “No entanto para eles (árabes)[1] a palavra atualmente é Al-Ghawl, em inglês The Ghoul, literalmente ‘o espírito/fantasma’. O próprio Alcorão contraindica fortemente o uso de álcool, e sendo assim, os mulçumanos são abstêmios. Talvez isso seja devido à percepção que os árabes têm de seu próprio vocabulário. Eles foram os precursores do Álcool, e também os primeiros a abandoná-lo. E de acordo com uma interpretação comum no Islã, similar a interpretações comuns na Bíblia, esse ‘espírito’ no caso, AL-GHAWL, pode ser traduzido como: O DEMÔNIO” (sic).
    Como se pode notar, o espírito que se refere à origem da palavra não significa “a mais alta experiência religiosa”, e sim coisas de “conteúdo” mundano mesmo e, se se quiser usar essa palavra para se referir às coisas transcendentais, certamente se remeteria a fenômenos fantasmagóricos ou demoníacos.
    A palavra álcool em latim não tinha um significado original ou tradicional, e só foi incorporada ao vocabulário daquela língua nos tempos modernos. Ao que nos parece, estava ligada à sua condição química de volatilidade, na relação exalação-essência, e a partir daí, a uma significação relativa ao álcool propriamente dito. Para corroborar nossas suposições, fizemos um perípato por bibliotecas públicas e particulares, e podemos assim resumir o teor dessas pesquisas como segue.
    Nos dicionários publicados até a data da correspondência entre Bill e Jung, consultados (em todos eles), tanto nos Latim-Português quanto nos Português-Latim, não encontramos a palavra álcool. Nos dicionários Latim-Português, há praticamente um consenso, ao se constatar o significado da palavra spiritus, que adiante podemos assim exemplificar:
    SPIRITUS, -ús, subs. M. I – Sent. próprio: 1) sopro, vento, hálito, respiração, exalação (Verg. Em. 12, 365). Daí: 2) O ar (Cic. Amer. 72). II – Sent. Figurado: 3) Suspiro (Hor. Epo. 11, 10). 4) Inspiração, sopro divino, gênio, espírito criador (Hor. O. 4, 6, 29). 5) Espírito, sentimento (T. Lív. 2, 35, 6). 6) Ira, cólera, arrogância, orgulho, presunção (Cic. Phil. 8,24). 7) Espírito, alma (Ov. Met. 15, 167).
    O dicionário mais recente que tivemos acesso foi o Dicionário de Latim- Português, da Porto Editora, de Portugal (2ª edição, de 2001), cujos significados para a palavra spiritus são bem mais amplos, e nem por isso, entre elas encontra-se a palavra álcool.
    Já nos dicionários Português-Latim também não encontramos a palavra álcool, e onde poderia se encontrá-la, caso existisse, encontram-se as duas palavras (seria entre elas, portanto): ALCÔFA e ALCOVA. No Dicionário de Português-Latim, da Porto Editora (2ª edição, de 2000), entre as palavras alcofa e alcova aparecem ainda as palavras alcoice, alcorcova e alcouce. Na nossa pesquisa sobre a bebida ou o hábito de beber, nada foi constatado que as relacionasse a spiritus, conforme segue abaixo.
    BÊBEDO, adj. Ebrius,a,um; vinolentus,a,um; temulentus, a, um; vinosus,a,um; tudo retumbava com os gritos dos bêbedos: personabant omnia vocibus ebriorum: palavras de bêbedo : ébria verba; olhos lânguidos (de quem bebeu muito) : ebrii oculi.
    BEBEDOR, s. m. Potor,oris; potator,oris; vinosus,i; aquele que gosta de beber: bibendi avidus; bebedor de vinho : vini potator ou bibo, onis.
    BEBER, v. t. e i. Bibere; potare; hourire; beber vinho: bibere vinum; beber de um só trago: bibere pro summo; água boa para beber: aqua idônea potui; beber até perder a noção das coisas: vino se sepelire.
    BEBERAGEM, s. f. Potus. Us; beberagem medicinal: potus medicus.
    BEBERICAR, v. t. e i. Sorbillare; potitare.
    BEBIDA, s. f. Potio.onis; potus, us; dar alguma bebida para tomar: dare aliquid potui.
    (Dicionário Português-Latim, p. 98 e 43).

    Apenas conseguimos encontrar a palavra álcool, correlacionada a spiritus – numa suposta etiologia, que acima postulamos -, no livro Sintaxe Latina, coincidentemente publicado em 1961, portanto, novíssimo para todos daquela época, inclusive para Jung. Naquele livro, cujo capítulo tem como título “Vocabulário de termos mais usuais e modernos”, em que constam várias palavras modernas para a época, tais como aeroporto (aeroportus, us; aerodromus, i.) ou Altofalante (megaphonium, ii; vocis amplificator, oris.), deparamos com a exegese:
    Álcool, spiritus, us, m.; potior vini sucus; praecipuum vini elementum.

    Assim, diante dos fatos e documentos, podemos seguramente afirmar que a colocação feita por Carl Jung foi forçada. Forçada intencionalmente para forjar uma realidade que seria incontestável, e a partir daí construir uma frase de efeito que, com esse suposto lastro endossante, pudesse significar uma verdade científica. E que acima de tudo, fosse plenamente coadunada com sua teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos, para ele, cientificamente perfeita e incontestável, contudo, taxada brilhantemente por Richard Noll como uma aberração ética, uma das maiores farsas que a humanidade já viu.
    Assim como Noll vê a farsa protagonizada pelo Jung, num intrigante emaranhado de manipulações intelectual e cuidadosamente articuladas, ele chega a citar o seguinte trecho em seu livro: “A história simplesmente não é o pão dos fiéis, e é mesmo verdade que ‘o mundo quer ser enganado’, como certa vez disse Jung a um colega que pusera em dúvida suas alegações” (NOLL, 1996, p. IX). Pode-se até dizer que a maioria das pessoas quer ser enganada, mas generalizar de tal forma é arroubo. E mais, há muita gente que ama a verdade e busca-a com afinco. Agora, dizer tal disparate, vindo de alguém que se intitula como cientista, é no mínimo aético.
    Vimos que Bill não agiu muito diferente de Jung, e mais adiante, vamos mostrar uma síntese de suas insinuações induzindo que ele era messiânico. Ambos protagonizaram (ainda que não protocolar, como está demonstrado nas cartas) um pacto tácito de endosso e apoio mútuo. O objetivo seria a potencialização recíproca para a ascensão de seus movimentos carismáticos, em que apenas eles (seus beneficiários e correligionários) ganharam, à custa do sofrimento e engano de milhões de seres humanos. O caso de Bill, em termos de danos a terceiros, é ainda bem maior, porque engana não só os adeptos do A.A., como ainda ajuda a estigmatizar os outros 99,7% (aproximados) de dependentes de álcool que não aderiram a essa entidade dogmática. O estigma de Bill e A.A. faz com que um extraordinário contingente de dependentes desista até mesmo de procurar outros caminhos para se tratar. Parece que não foi um mero acaso a aproximação dos dois; ambos tinham personalidades, mentes e objetivos afins. Infelizmente.
    Richard Noll, por várias vezes em seu livro, observou que as teorias de Carl Jung tinham em primeiro plano o objetivo de se contrapor ao cristianismo que ele tanto odiava[1]. Ao associar ardilosamente o álcool a uma dicotomia dialética ao estilo platônico, esse álcool “que tanto podia designar a mais alta experiência religiosa ou o mais depravador dos venenos”, Jung bem provavelmente pretendia (além do pacto subentendido com Bill) alfinetar o cristianismo. Isso se daria através da depreciação de um dos sacramentos preconizados por Jesus Cristo na última ceia, a ingestão de vinho, e que é parte dos rituais de algumas religiões cristãs, principalmente da Igreja Católica, representado pelo sacramento da comunhão na missa.
    Lembrem-se os leitores das citações que fizemos das páginas 207 e 208 do livro O Culto de Jung. Repetiremos aqui dois pequenos trechos:
    “Penso que precisamos dar à psicanálise tempo para infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas, reviver entre os intelectuais o sentimento do símbolo e do mito, aos poucos retransformar Cristo no profético deus da vinha e, por aí, assimilar as arrebatadoras forças instintuais do cristianismo, com o único propósito de fazer do culto e do mito sagrado o que eles já foram: um festim bêbado de alegria em que o homem recupere o etos e a santidade do animal [o grifo é nosso]. Era essa a beleza e o objetivo da religião clássica, e só Deus sabe quais necessidades biológicas passageiras a transformaram num Instituto da Aflição.” […] “precisa surgir dentro do cristianismo, converter em realidade seu hino de amor, a agonia e o êxtase em face do Deus morto e renascido, o poder místico do vinho, a impressionante antropofagia da Última Ceia – só esse desenvolvimento ético pode desempenhar o papel das forças vitais da religião”.

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  390. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    CONTINUAÇÃO…

    Vejam até onde Bill meteu os dependentes de álcool. Bill não conhecia Jung nem a sua forma de abordagem aos dependentes de álcool, mas achou que poderia criar algo de novo que o colocasse no centro do palco. Não só conseguiu como ainda provocou, com suas mirabolantes ideias, meter os dependentes no antigo ódio de Jung pelo cristianismo. E este não hesitou em criar um silogismo malicioso para atiçar os dependentes na sua louca disputa religiosa. Antes de prosseguir no esclarecimento da querela de Jung com os cristãos, é preciso destacar um importante fenômeno que se constata: a facilidade como um líder enfia empulhação na cabeça de seus seguidores, partidários ou correligionários. Neste caso de Bill, a aberrante contradição está registrada em um mesmo livro, separada por poucas páginas. As vociferações raivosas de Bill contra Jung, desqualificando-o completamente, estão, como já vimos, no livro A linguagem do coração, nas páginas 114-116, e as bajulações, enaltecimentos e o pseudovínculo, estão registrados nas páginas 325-329, Da parte dele, é muita cara de pau, da de seus seguidores, é cega ingenuidade. Fanatismo.
    As pretensões de Jung quanto à fomentação das suas ideações anticristãs são bem explícitas. Na argumentação para Freud, acima, ele diz coisas como infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas para “retransformar o Cristo no profético Deus da vinha”. Compara Jesus com Baco ou Dionísio (os deuses do vinho – o primeiro romano e o segundo grego). Compara os cristãos da época com um “festim bêbado”. Relaciona Jesus, o “Deus morto e renascido”, com “poder místico de vinho”, e o último encontro de Jesus com seus apóstolos chama de “impressionante antropofagia da Última Ceia”. Veja que Jung compara a “comunhão” dos católicos com antropofagia, ou seja, canibalismo. É por isso que Jung não se conformava com o irracionalismo religioso. Se Jung não conseguiu (como desejava) infiltrar-se em diversos segmentos da sociedade (sua) contemporânea para plantar suas teorias, com Bill conseguiu-o com extrema facilidade. A sanha de homens inconsequentes como Bill e Jung criou um mito que acabou por se tornar talvez no maior algoz das vítimas do álcool: a estigmatizante doença espiritual.
    CONTINUA…

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  391. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    Desdobramento da relação de Bill com Jung: o caso Wylie

    Em conformidade com o que havíamos dito anteriormente, vamos estender esse assunto mais um pouco, esclarecendo a nebulosa relação de Bill com Carl Jung. Neste momento veremos as contraditórias versões que Bill apresentou na avaliação da obra do psiquiatra. Como vimos na sessão anterior, Bill não só apoiava as ideias de Jung, como disse que elas foram fundamentais para estabelecer a ideologia de A.A. Contudo, noutro momento anterior, Bill as abominou e se denuncia por isso. Neste desdobramento do caso Jung, fica notória a ambiguidade de Bill e sua disposição para forjar fatos, iludir e subestimar a inteligência dos outros. Para a consecução desse objetivo, tomaremos como base o livro A linguagem do coração, que convencionaremos chamar pelas iniciais L.C. Este livro é uma obra que reúne artigos escritos por Bill para a Revista Grapevine que, por sua vez, é uma publicação que serve como meio de comunicação oficial de Alcoólicos Anônimos. Nesta fonte de pesquisa deparamos com achados muito importantes, que colocam mais luz nessa questão.
    Nossas atenções se voltam principalmente para um artigo em especial, intitulado “Comentários sobre as ideias de Wylie”. O artigo é datado de setembro de 1944, inicia-se ao final da página 114 e vai até a página 116 do mencionado livro. Trata-se do depoimento de um escritor, e Bill diz que era ator, também um ator conhecido. Wylie se livrou do álcool por conta própria, contando com a ajuda de Carl Gustav Jung. Como não precisou de A.A., o feito incomodou Bill, levando-o a exasperar-se. Em seu enunciado, com destaque, se lê: “Em um artigo intitulado ‘Philip Wylie Espeta uma Agulhinha no Convencimento’[1], o renomado autor diz que é um alcoólico que ‘deixou de beber sem ajuda’. Em seguida, cita a psiquiatria e outros recursos científicos como fatores que contribuíram para mantê-lo sóbrio. O que segue é a resposta de Bill.” Antes de descrever o artigo de Bill, vamos transcrever o texto assinado por Wylie, que deu origem à intempestiva manifestação do cofundador de A.A., para se ter uma dimensão mais aproximada do que realmente aconteceu.
    Na verdade, Wylie foi convidado pelo editor da Revista Grapevine para escrever um artigo que o encarregado da revista julgava ser de interesse dos adeptos da irmandade. A tarefa foi aceita atenciosamente e elaborada de maneira comedida, dotada de bom senso e tudo dentro dos padrões éticos aceitáveis. No artigo não há nada que pudesse infligir quaisquer regras literárias ou mesmo do relacionamento humano. Contudo, Bill se deixou ferir pelas opiniões de Wylie, já que elas por si só não teriam conteúdo ou motivo suficiente que pudesse magoar alguém. Feriram, sim, a vaidade e os interesses egoísticos de Bill. Na visão externada dele, fica entendido que ninguém, a não ser ele mesmo, teria autoridade para tratar do assunto. Nesta ocasião, mostra mais uma vez que a tarefa de falar publicamente e ter opiniões sobre a dependência de álcool seria monopólio seu e de A.A., ainda que tenha dito diferente. Para Bill, Wylie foi longe demais, mesmo porque, além de ter conseguido resolver seus problemas com o álcool pelos seus próprios meios, ainda se achava no direito de emitir pareceres sobre o assunto. Sobre A.A., a quem inclusive se referiu com respeito, Wylie conseguia passar uma ideia que as pessoas poderiam receber de maneira positiva. Ao tomar conhecimento do texto de Wylie, Bill se deu o direito de rechaçá-lo com muita ironia e autossuficiência, na mesma edição da revista. Vale dizer que aqui, neste caso, que não aparece na biografia autorizada de Bill, não há como dissimular os fatos, pois inexistem biógrafos para enaltecer a “candura” de Bill e sua disposição para aceitar críticas.
    Quanto ao artigo de Wylie, publicado pela Grapevine, tivemos acesso a ele pela internet, mediante pagamento de quatro dólares, com o débito no cartão ficando em R$ 7,72, a crédito de GV INC (que deve ser o nome jurídico da revista). Se se levar em conta que esse valor é aproximadamente o equivalente ao preço das melhores revistas periódicas brasileiras de informação, cultura e entretenimento, podemos dizer que o valor pago ao Empreendimento A.A. foi extorsivo. Pagamos este valor só para ter acesso a um único artigo. Aliás, eles não disponibilizam apenas uma consulta; cobram por um período mínimo de um mês, para justificar assim o valor exorbitante. Cobranças essas injustificadas, se forem levadas em conta as alegações de que tudo isso é importante para acudir os dependentes de álcool que sofrem. A.A. possui rendas além do justificável e suficiente, e vender o acesso à revista é apenas mais uma maneira de vender o 12º Passo e de atender aos objetivos reais de faturamento da entidade e seus beneficiários. Pagamos à matriz americana, já que as filiais brasileiras de A.A. não disponibiliza o material, cujo título original é “Philip Wylie Jabs a Little Needle Into Complacency”. O artigo foi gentilmente traduzido pelo professor de Literatura de Língua Inglesa, Luís André Nepomuceno. A livre tradução é a que segue:

    Um editor do Grapevine me chamou e me pediu que escrevesse um artigo. Pediu-me porque eu tinha recentemente feito a crítica de um livro sobre alcoolismo, de Charles Jackson, chamado O final de semana perdido. Havia ele pensado que o que eu tinha dito na crítica mostrava que eu revelava interesse por alcoólatras. Eu tenho. O editor não sabia que eu sou um deles. Parei de beber sozinho, e quero com isso dizer que estive sem um grupo organizado como o A.A. para me aconselhar. Mas eu tive muita assistência e conselhos de pessoas experientes no assunto, e que curiosamente se identificam muito com o que sei sobre o A.A. Para chegar a ponto de dizer que parei de beber ou que não bebo há muito tempo, levou anos. Precisei de uma energia inimaginável. E isso me deixou com algumas ideias que eu gostaria de passar adiante, e ainda com algumas suspeitas que eu gostaria de levantar.
    As coisas que eu fiz são talvez as coisas que muitas outras pessoas fizeram. Fiz psicoterapia duas vezes. Depois eu mesmo estudei psicologia – junguiana, freudiana, adleriana, behaviourista. Depois li os livros básicos de religião. Depois ainda, filosofia. Por fim, entrei num asilo de loucos, observei-os, e aqui estão algumas ideias que me ocorreram. Uma das razões que dei a mim mesmo para beber foi que eu podia facilmente fazer algumas coisas que eu não faria e que outros homens sóbrios podiam fazer. Eu então comecei a fazer as coisas sobriamente. Fiz sobriamente tudo o que eu fazia quando estava bêbado, com exceção de algumas coisas que me traziam problemas. E isso me foi extremamente útil.
    Eu tinha crises de ansiedade que não há palavras para descrever, embora a descrição de Charles Jackson tenha chegado mais perto do que a de qualquer outro escritor. Cada medo, cada fobia, cada compulsão que estava na minha cabeça, e isto não era apenas quando eu estava de ressaca. Então eu peguei o hábito de pôr no papel (sugestão do psiquiatra) descrevendo em detalhes a natureza deste terrível sentimento de aflição. Talvez o fato de eu ser escritor deu a este sistema um mérito especial. Mas descobri que eu não podia acabar com esta horrível obsessão – sentado confortavelmente num quarto tranquilo. No papel, sentia que as coisas não eram tão imensas e opressivas. Tornavam-se uma bobagem. E me fizeram rir de mim mesmo e ganhar confiança.
    O próprio Dr. Jung sugeriu que eu observasse alguns asilos. Não entendi por quê, antes de fazer visita a um deles. Ficou claro para mim que meus companheiros definitivamente não eram iguais a mim. Logo eu descobri que meu alcoolismo não era o desencadeador da insanidade, e eu tinha medo precisamente disso.
    Os junguianos por acaso dão um nome diferente para a “experiência religiosa” que vocês discutem no A.A. Eles chegam a esta experiência por outros
    métodos – métodos que estão em conformidade com a técnica científica e psicológica deles. Eles chamam de “símbolo transcendente” a fração espiritual que gera a própria experiência. Naturalmente não tenho como descrever aqui este método – eu precisaria de um livro para falar sobre isso. Mas não importa se você chama isso de experiência religiosa ou de um símbolo transcendental, e talvez seja do interesse de alcoólatras (que apenas em parte estão envolvidos em objetar contra religiões formais e institucionalizadas) entender que há caminhos totalmente abstratos e não-religiosos para esse mesmo contato humano e universal, com a integridade interior, verdade e a própria natureza em si. (assinado no original: Philip Wylie).

    CONTINUA…

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  392. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    A resposta de Bill segue adiante. Vamos transcrevê-la, e inserir nossas observações – em itálico e entre colchetes – sempre que considerarmos importantes fazê-lo:
    O artigo de Philip Wylie publicado neste número da Grapevine granjeia a simpatia de cada um de nós AAs. Por quê? Porque ele é tipicamente alcoólico. [Bill está ironizando o autor, usando o termo “tipicamente alcoólico”, num sentido pejorativo, para dizer que se trata de coisa de bêbado – e é mais um daqueles preconceitos de Bill contra os ex-dependentes que já denunciamos]. Além disso, ninguém alcança, nem de longe, o espírito generoso e de autossacrifício do autor. Esquecendo sua própria importância mundana, expressa o pouco que lhe importa a opinião do público; arrisca sua reputação para compartilhar conosco o seu caráter. [Aqui Bill não só está ironizando Wylie, dizendo que ele foi generoso e se sacrificou, expondo-se como um mundano[1], como também o está difamando, ao dizer que, confessando sua dependência de álcool, ele estaria mostrando seu caráter, num sentido negativo, pois que está associando a dependência como se fosse um defeito moral do artista. Como viajante solitário que logrou sair tateando pela obscuridade, nos conta como descobriu seu refúgio. Não poderíamos esperar alguém de ânimo mais robusto. O Sr. Wylie pode se tornar um membro de A.A. no dia em que quiser. [O feito de parar de beber, sem precisar de A.A, irrita Bill, que taxa o fato como sendo “tateando no escuro”, já que A.A. seria a única luz. Bill também diz que o espírito forte e a voluntariedade do protagonista o colocam como digno de ser membro da Irmandade Anônima].
    É tradição entre nós que o indivíduo tenha direito incondicional de ter a sua própria opinião sobre qualquer assunto que se possa imaginar. Não está obrigado a estar de acordo com ninguém; pode estar em desacordo com todos, se assim o desejar. E de fato, ao encontrar-se numa “bebedeira seca”, muitos AAs ficam assim. [Se a constituição americana dá direito de livre expressão ao indivíduo, por que Bill não o deixou estar para lá com as ideias dele? Não teria Wylie a volição ou o direito de discorrer sobre o álcool e sua liberdade de expressão? Ao mesmo tempo em que diz que o outro tem o direito de se manifestar, Bill mostra que isso o incomoda, e muito, e que por Wylie agir independentemente e dar sua opinião naturalmente, isso justificaria Bill dizer que ele estaria contra as ideias de todos? O “todos” aí significa a pretensão da ideia totalitária de que o tema da dependência de álcool circundaria apenas o Bill e o A.A. Desta maneira, quem emitisse opinião que não fosse aceita por Bill e pela irmandade estaria em desacordo com todos. Segundo essa lógica, Bill e A.A. seriam donos da verdade, mas ele só estaria de acordo com todos se a conquista da sobriedade fosse através de A.A. E por isso compara-o com os AAs que agem como se estivessem bêbados (talvez a expressão fosse muito mais apropriada para ele mesmo, o Bill, ao reagir incontrolavelmente diante da vitória e da ideias do outro)]. Portanto nenhum AA tem por que se sentir desconcertado se não pode estar completamente de acordo com o verdadeiramente estimulante discurso do Sr. Wylie. [Ao mesmo tempo que prepara os membros de AA (numa espécie de lavagem cerebral) para discursos que não estejam afinados com os dogmas da irmandade, dizendo para não se sentirem desconcertados com isso, Bill continua martelando ironicamente o seu desafeto quanto ao seu discurso. Depois, para desfazer o incomodante discurso, ele dissimula, embolando as palavras de forma ambígua]: É mais valioso refletirmos sobre a diversidade de caminhos que há para a recuperação; que qualquer história ou teoria de recuperação elaborada por alguém que já tenha andado o caminho provavelmente terá muito de verdade. [E continua a ironia…] O artigo do Sr. Wylie é como uma fartura de fruta seca. Talvez devêssemos seguir o conselho da dona de casa que diz: “Comamos o que pudermos comer, guardemos o que não pudermos”.
    [Ao continuar, Bill chega a um ponto crucial de seu artigo]: O que mais me chamou a atenção foi a referência quanto à experiência espiritual “ao estilo de Jung”, aparentemente, produzida “por uma técnica científica psicológica”. Que benção seria isso para nós, que a cada dia tivéssemos que lutar com o principiante agnóstico! Se pudéssemos apenas dar-lhe uma boa dose desse “símbolo transcendental” e, assim, pôr fim ao assunto. Não teríamos que nos ocupar desse assunto tão cansativo de esperar que nosso candidato chegue aos tropeções a ter a suficiente amplitude de mente para aceitar a possibilidade de um Poder Superior a ele mesmo. [Aí Bill demonstra categoricamente que não conhecia a técnica nem os conceitos teóricos de Jung naquela época – nove anos após a fundação de A.A. aqui cabalmente ele prova que tudo foi forçado, inventado, forjado; enfim que foi uma farsa o que em 1961 ele disse ter se tornado “uma das bases de A.A”, e que ele sarcasticamente chama de “a experiência espiritual ao estilo Jung”. Essa frase dita em tom de deboche mostra que, em 1944, Bill não conhecia e desdenhava a teoria de Jung, mas quando a teoria de Jung ganhou fama, Bill a atraiu para o A.A. como quem puxa a brasa para sua sardinha, e acima de tudo, retrocedeu no tempo dizendo que ela, a partir de Rowland, em 1930, passou a ser uma das bases da irmandade. Bill debocha da experiência espiritual à moda de Jung, afirmando que, se ela tivesse validade, seria muito fácil, pois, em vez de lutar com o principiante ateu, bastaria empurrar-lhe goela abaixo alguma coisa pronta, que seria a dose transcendental. Feito isso, o A.A. não precisaria se desdobrar ao renhir com o dependente agnóstico para abrir-lhe a cabeça e enfiar lá dentro o Poder Superior – trocando em miúdos, fazer a lavagem cerebral no candidato]. [Aqui fazemos uma pergunta que talvez o leitor já tenha feito: E onde está o programa que é para agnósticos também, já que eles (A.A.) têm que lutar com o agnóstico para enfiar em sua cabeça o deus de Bill]

    continua…

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  393. Luiz Alberto Bahia
    30/09/2014

    CONTINUAÇÃO – ÚLTIMA PARTE

    Não obstante, como o Sr. Wylie comenta generosamente, não é muito importante como se produz a experiência espiritual transformadora, desde que o indivíduo experimente uma que lhe dê resultados. [Nesse ponto Bill contradiz não só a ideia apropriada posteriormente a Jung, como também se contradiz com o outro pé do tripé (também forjado) de sustentação de A.A., que é a validade do pragmatismo de William James[1]. Pois James teorizava exatamente isto: a religião intuitiva individual, livremente buscada por cada um. Para James, a religião individual seria mais importante que a própria religião institucionalizada. Se funcionasse para o indivíduo, não importava como ela fosse concebida. Ao dizer com desdém do indivíduo que experimenta uma que lhe dê resultado, critica a religião pragmática de James, e ainda que ela dê resultado para o indivíduo, isso não tem nenhum valor para Bill, pois ela não foi conseguida de acordo com sua cartilha. Sobre essa cartilha, Bill deixa transparecer que só ele conhecia seus mistérios, como se fosse uma procuração que Deus lhe passara. Desta maneira, de um só golpe ele faz um juízo depreciativo e mordaz daquilo que ele mesmo atestou serem os dois pilares de A.A., exatamente aqueles que alegou ter buscado em Jung e James]. É necessário que o alcoólico, de alguma forma, ganhe suficiente objetividade a respeito de si mesmo para apaziguar seus temores e derrubar seu falso orgulho. Se ele pode fazer tudo isto mediante seu intelecto e, a partir daí, apoiar a estrutura de sua vida em um “símbolo transcendental”, melhor para ele! Mas para a maioria dos alcoólicos, esse plano de vida lhes pareceria pouco adequado.[1] Considerariam a simples humildade e fé no poder de Deus um remédio muito mais forte. O A.A. recorre, sem vacilar, à emoção e à fé, mesmo que o intelectual científico evite esses recursos, tanto quanto possa. No entanto, as técnicas mais intelectuais, de vez em quando, dão resultados, visto que estão ao alcance daqueles que não podem tomar uma dose mais forte. [Agora Bill sugere que a atitude do ator é um falso orgulho que precisa ser eliminado, e que não vê como válido o indivíduo apoiar-se na sua própria razão e nos conhecimentos científicos para sustentar-se. Bill esquece que os seus próprios métodos vinham exatamente de técnicas pseudocientífica. Segundo Bill, mesmo que a técnica experimentada por Wylie funcionasse, seria de maneira superficial, já que isto é para aqueles que não comportam algo bem mais eficaz e maior, disponível apenas para os eleitos de A.A. – antes, desdenhou do símbolo transcendental de Jung, esquecendo-se que ele mesmo criara o símbolo transcendental chamado Poder Superior]. Ademais, quando nos sentimos demasiado orgulhosos de nossos próprios ganhos, isso nos lembra que o A.A. não tem o monopólio de resgatar os alcoólicos. [Bill nesta penúltima frase, insinua que embora A.A. seja a excelência no assunto, o que muito orgulha toda a comunidade interna, a irmandade não tem como tornar-se única, e por isso deve ter complacência com outros meros e pretensiosos métodos, embora demonstre indisfarçavelmente que isso é para ela muito incomodante e também bastante irritante].
    De fato, é evidente que o mundo científico vai tendo cada vez mais apreço por nossos métodos, mais do que nós temos pelos deles. Neste sentido, estão começando a nos dar lições de humildade. [Ao final do parágrafo, Bill faz por onde diminuir a ciência que favoreceu a recuperação de Wylie (e a sua própria), pois que, ela mesma, a ciência, na sua delirante presunção, está se rendendo humildemente ao A.A. Deixa nítido que A.A. devota à ciência cada vez menos consideração – a pretensão de A.A. de estar acima da ciência sobrevive até os dias atuais, porque não muda seus pressupostos, ainda que seus métodos fiquem cada vez mais obsoletos e a ciência continue a evoluir a passos largos].
    [Por fim, para atirar uma farpa em Wylie, Bill termina citando o Dr. Harry Tiebout, que enalteceu o trabalho religioso do A.A. em detrimento das técnicas psiquiátricas, e sua última frase dá o tom dessa declaração, ainda que ela queira insinuar um efeito inverso, paradoxalmente, como o foi para ele, que se tornou onipotente com sua pseudoexperiência espiritual]: “Uma experiência espiritual ou religiosa é o ato de abandonar nossa própria onipotência” (sic).
    Outro aspecto muito interessante trazido à tona nesse episódio é como Bill se deixava enrolar por seus interesses (reais) não revelados, tnteresses esses que mudavam de acordo com as circunstâncias. Nesse caso, acabou mostrando como a incoerência gerou outras incoerências. Quando Bill quis persuadir os AAs a usarem LSD, em 1956, argumentou que “tudo o que possa ajudar alcoólicos é bom e não deve ser descartado. Era preciso explorar técnicas que ajudassem homens e mulheres, que não se adaptassem a A.A. ou a um outro caminho, a se recuperar”. Mas nessa ocasião, tanto os achados de Wylie quanto os de Jung, além de não serem aceitos, seriam desprezíveis. Já naquela outra ocasião, a LSD não só seria plenamente aceitável, como até teria recompensas divinas pelo seu uso, como ele afirmou categoricamente. Enfim, se fosse para o interesse de Bill, o demoníaco se tornava divino, e vice versa. O que fosse bom para os outros, mas não o fosse para Bill, era abjeto. Incongruências e incoerências.
    Voltando ao texto de Bill, num dos trechos que consideramos ser ponto importante do seu artigo, ele afirma que o que mais lhe chamou a atenção foi a referência quanto à experiência espiritual “ao estilo Jung” e à “técnica científica”. Bill colocou os termos jocosamente entre aspas e passou a criticar bem ao seu estilo, com ingredientes irônicos e depreciativos. A técnica ao estilo Jung, de caráter científico, não merecia crédito, mesmo porque para ele, o mundo científico cada vez se dobra em reconhecimento ao A.A., e este não reconhece o valor da ciência. Esse enaltecimento dos dogmas A.A. e desprezo pela ciência foi outro ponto marcante que Bill introjetou na irmandade que perdura até os dias atuais[1]: seus ensinamentos divinizantes em detrimento do conhecimento científico.
    O mais impressionante de tudo isso é que aqui ele está criticando mordazmente um dos pés do tripé do A.A., uma de suas sustentações, um dos preceitos fundamentais, nas suas próprias palavras. Pois foi ele quem disse para o mundo, através da carta de próprio punho a Jung,[1] datada de 23/01/1961, que mencionamos aqui anteriormente: esta carta, segundo a biografia, era a formalização da gratidão de Bill àqueles que ele considerava responsáveis pela criação da Irmandade A.A. E no primeiro lugar da lista estava Carl Gustav Jung, conforme já vimos. Num trecho da carta está escrito assim: “Esta sua posição sincera e humilde foi, sem dúvida, a primeira pedra em que fundamentamos a nossa Sociedade”.
    As contradições aterradoras declaradas documentalmente, que aqui expomos, mostram o que seja realmente a personalidade de Bill: quando escreveu este artigo molestando o Sr. Wylie (setembro de 1944), publicado na Revista Grapevine, Bill mostra indiscutivelmente que ignora por completo Jung e suas teorias (possivelmente procurou se inteirar sobre Jung e suas teorias quando foi escrever a carta). Jung representava um desafio ao A.A. Bill ignora também que Rowland estivera com Jung, e que este mesmo Rowland no futuro seria considerado o “mensageiro divino” que trouxe da Suíça de Jung a “pedra angular” que tornou possível a edificação de A.A. (nove anos antes de escrever este artigo). Na carta enviada a Carl Jung em 1961, Bill logo no primeiro parágrafo, informa ao seu missivista: “com certeza ignora que uma conversa que manteve com um de seus pacientes, Mr. Rowland, nos idos de 1930[1], tornou-se uma das regras fundamentais da nossa Sociedade”, nos seus dizeres, a primeira pedra. Então como é que em 1932, o que era uma regra fundamental e a primeira pedra da construção de A.A. (que foi fundado em 1935) ele desconhecia e repudiava em 1944? Ele relatou a Jung o que não era verdade. Evitamos até aqui uma palavra que poderia dar um sentido pessoal, ou mesmo não bem estabelecida dentro do âmbito cientifico, mas não é impropério dizer que há nuances de cinismo nessas edificações imaginárias. Puro imaginário intelectual.
    Tal constatação corrobora nossas informações anteriores de que ele, Bill, não conhecia Rowland, e que este não fora membro de A.A., e portanto, ele não teria passado nada para Bill, passou sim para Ebby[1], e este para Bill. Mas Bill queria “forçar a barra” e dar a entender a Jung (e para todos) que foi Rowland que lhe trouxera as boas novas diretamente de Jung, possibilitando assim agregar ao A.A. parte do patrimônio intelectual do psiquiatra. Desta forma, vinculou-se a irmandade de A.A. às teorias de Jung, com o fito de dar-lhe maior credibilidade e publicidade[1], já que naquela época Jung estava em evidência mundial. De duas uma: 1) Jung teria caído na capciosa armadilha de Bill fragorosamente, tanto é que na resposta a Bill, ele mostra isso logo de cara ao dizer: “O diálogo que mantivemos, ele e eu, e que ele muito fielmente lhe transmitiu […]”. Aqui, no jogo de palavras sem nenhuma veracidade, já que o que Jung disse a Rowland, segundo as palavras (presumidamente mais confiáveis) deste, foram bem diferentes, uma vez que Jung não aceitou retomar o tratamento de Rowland, que foi seu paciente. Além do mais ainda mandou Rowland procurar por um milagre; ou 2) Jung teria aceitado o que Bill lhe disse, como sendo palavras de Rowland, que teriam se originado do diálogo entre o médico e seu paciente. Em outras palavras, Bill inventou uma mensagem de Jung que Rowland teria lhe transmitido, e por sua vez, Jung disse que a mensagem (que ele não elaborou) foi transmitida com fidelidade ao Bill – um mentiu envolvendo o outro, e o envolvido disse que a mentira era uma verdade. Como poderemos colocar em dúvida a conclusão de Noll sobre Jung, de que este falseava? E sobre Bill, é possível não vê-lo materializado no mesmo adjetivo? Para bem definir essa dupla, caberia aqui a expressão “a tampa e o balaio”, que em nossa região, significa que ambos são da mesma feitura e complementaridade.
    Nesse ponto de nossa narrativa, cabe salientar dois pontos importantes. 1) Quando Jung, desacreditando de Rowland pela sua derradeira recaída, lhe comunicou que não aceitava a retomada do tratamento que ele pedia, aconselhou-o a procurar uma religião. Bill reportou esse conselho com insinuante semântica: “tornar-se o sujeito de uma genuína experiência espiritual ou religiosa […] Mas preveniu-o de que conquanto tais experiências tivessem acontecido a alguns alcoólicos, elas eram comparativamente raras”[1]. O teor da frase que Bill usou para reportar o conselho dado por Jung não pode ser confirmado, porque na resposta de Jung, este ressalvou assim: “A razão pela qual não pude dizer tudo foi que naquela época eu tinha que ser cuidadoso com tudo o que dizia. Eu havia descoberto que estava de todas as maneiras mal interpretado”.

    Nem sabemos se Jung realmente falou de experiência espiritual nos termos que Bill reporta, pois as práticas da psicologia analítica que Jung empregava em seus pacientes, e que já abordamos exaustivamente, eram bem diferentes disto. Apenas o que fica claro é que Jung disse para Rowland – de quem queria se ver livre – é que ele era um caso perdido e que deveria procurar por um milagre. Na verdade, o que Rowland fez depois disso (e não se sabe a quantas bebedeiras depois) foi o que muitos dependentes fazem ao chegar ao fundo do poço: procurar uma religião para infrutiferamente resolverem seus problemas da dependência. Tal procedimento quase sempre redunda em frustração, uma vez que o sucesso nessas incursões é uma exceção à regra, como o foi no caso dele, Rowland. Foi bem provavelmente assim que Rowland chegou até aos Grupos Oxford, onde participava de uma equipe de abordagem a dependentes de álcool. Como era amigo de Ebby, abordou-o e o levou para um dos Grupos Oxford. Bill, por intermédio de Ebby, foi para um desses grupos também, e provavelmente não era o grupo que Rowland frequentava, pois Bill nunca mencionou seu nome. Não mencionou nem lhe dedicou uma única linha em seus escritos, o que certamente deveria ter feito, se fosse verdadeira a participação de Rowland como mensageiro de Jung, como Bill matreiramente quer deixar a entender. Só veio a mencionar o nome deste personagem quando urdiu toda essa história e escreveu para Jung. 2) Jung caiu ou se deixou cair na urdidura de Bill, pois ao aceitar o jogo, possivelmente vendo aí uma oportunidade, tirou proveito do ensejo. Aproveitou para não só salientar sua teoria “abraçada” por A.A., como também para inventar a origem espiritual da doença e imiscuir-se em campo alheio aos seus conhecimentos: a dependência de álcool. Desta forma, criaram mais um mito (muito ao feitio dos dois) e se potencializaram em seus objetivos, objetivos esses profundamente danosos para a humanidade, que só agora recentemente, Richard Noll denuncia (pelo menos quanto a Jung), de forma brilhante e inquestionável. No caso de Bill até constam muitas denúncias esparsas, como no caso dos jornalistas Álvaro Opperman, que veremos nas próximas páginas, e de Luiz Edmundo que veremos bem mais na frente, e ainda, as muitas denúncias do site orange. Da mesma forma que Noll, estamos também denunciando um erro histórico, que neste caso, foi perpetrado por Bill, useiro e vezeiro em induzir a humanidade a engano.

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  394. joão v.
    07/10/2014

    doença biologia. quer isto dizer que temos em nós GENES ou CÉLULAS pré dispostas a despertar a doença, e a partir do momento que ingerimos bebida alcoólica ativa a doença?
    A doença do alcoolismo pode também ser uma doença psicológica?
    que a partir do momento que ingerimos bebida alcoólica alguma parte de nosso cérebro capta o álcool, despertando a doença
    causando assim a obsessão?

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  395. Luiz Alberto Bahia
    08/10/2014

    Sr. João, é mais ou menos isso. Se sabe que a doença é de origem multifatorial e multidimensional, e dentre elas o sr. destacou duas a genética e psicológica. Embora a descoberta seja recente, até o gene foi identificado e no homem é o DRD4 e na mulher o DRD5.
    Mas ainda é necessário aprofundar os estudos. Só a nível genético nós já conhecíamos duas bases, a forma diferenciada do metabolismo hepático e a nível cerebra nos dependentes de álcool. A injstalação da doença é lenta, pois toda uma adptação orgânica é processada e leva em torno de uma década para acontecer, embora haja registros de casos em que ela se deu de forma bem mais rápida. Um abraço.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  396. joão v.
    08/10/2014

    Sr. Bahia agradeço sua resposta. na questão fatorial entendo sim,
    que são muitos fatores que contribuem ou influenciam ou seja lá como queira dizer, que levam ou contribuem para uma pessoa beber. No campo dimensional ñ entendi, mas ainda dentro do campo genético, significa isso que nem todos os homens tem esse gene DRD4 e a mulher o DRD5? Ou mesmo que a pessoa tenha ñ significa que irá desenvolver a doença? Esclarecendo a pergunta. Conheço pessoas que tomam seus aperitivo e ñ passam disso. Quer dizer que essas pessoas ñ tem esse GENE, ou tem e mesmo assim ñ desenvolveram a doença? No campo psicológico, tenho conversado com pessoas que dentro de clínica de recuperação onde contam c/ajuda da psicologia, onde esses profissionais apontam que: qdo ingerimos bebida, chega uma mensagem num certo ponto do cérebro e fica gravado nele. onde nunca mais será apagado do cérebro. Veja bem, estou passando a informação da maneira que entendi, não é uma afirmativa que é assim, pode ser assim ou não. Até onde sei é que tudo o que fazemos, falamos , ouvimos etc. fica gravado em nossa memória. Não sei se isso também contribui para a obsessão pela bebida, afinal essa obsessão se dá por um fator psicológico ou pela necessidade desses genes em querer álcool? Na questão do processo lento da doença, acredito que depende muito de indivíduo p/indivíduo, como até citou acima onde casos aconteceram bem mais rápido. Mas aqui reforça a tese por que é uma doença progressiva, onde ninguém torna-se um bebedor da pesada do dia pra noite. ABRAÇO.

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  397. Luiz Alberto Bahia
    08/10/2014

    Prezado sre. João, abaixo estou postando um trecho de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)” em que trato do assunto:

    Para a instalação da dependência é necessário que preexista uma série de fatores combinados, razão pela qual a doença é denominada multifatorial. Esse é um ponto bem resolvido atualmente, controverso até pouco tempo atrás. Há um consenso da existência de um conjunto de fatores e situações que contribuem decisivamente para que ela se instale e desenvolva. Nós, dependentes de álcool, percebemos que somos diferentes das outras pessoas quanto ao consumo de álcool, mas não sabemos apontar se realmente essa predisposição é exatamente igual a este conjunto de fatores que os especialistas, pesquisadores, cientistas e estudiosos da questão apontam como causa da patologia, pois temos algumas dúvidas sobre a questão psicológica. Há uma generalização controversa. Preferimos não nos envolver nessas celeumas, mesmo porque não concordamos com certos enfoques pontuais, e não somos chamados a dar nossa contribuição.
    Um trabalho mais específico, elaborado pela Organização Mundial de Saúde, cujo título é “Neurociências: consumo e dependência de substâncias psicoativas”, aborda a predisposição genética dos farmacodependentes (termo científico que a OMS usa para designar os dependentes de drogas, inclusive os de álcool, evidentemente).
    Antes de tocar nos aspectos genéticos do trabalho, falaremos sobre o conceito de dependência na visão da OMS, sobre a identificação dos efeitos das farmacodependências no cérebro e sobre os efeitos provenientes da abstinência, porém em linguagem cotidiana, para facilidade de entendimento do leitor não familiarizado com o vocabulário científico.
    A dependência significa uma perturbação mental motivada pelo uso de substâncias que atuam no sistema nervoso central. Essas substâncias, também chamadas de psicoativas, interferem no funcionamento normal do cérebro, provocando alterações, chamadas pela ciência de transtornos quanto à percepção, emoção e motivação. Entretanto, para compreender esses transtornos, é necessário antes compreender a função normal deste órgão ou sistema. Como o cérebro controla o comportamento e os pensamentos, suas disfunções ou transtornos podem resultar em sintomas de comportamento muito complicados. Como o cérebro pode sofrer uma variedade de doenças específicas ou traumas, em cada uma dessas doenças ou traumas, o comportamento que elas causam é considerado como parte integrante do transtorno.
    No caso da dependência, o comportamento é muito complicado e está relacionado aos efeitos das substâncias no cérebro a curto e a longo prazo. Como exemplos, os casos dos tremores na doença de Parkinson, os acessos de epilepsia e ainda a melancolia da depressão, são plenamente reconhecidos e aceitos como sintomas de outra patologia cerebral.
    A dependência de substâncias não foi anteriormente reconhecida como um transtorno cerebral, da mesma forma que também não o foram as doenças psiquiátricas e mentais. Com os progressos atuais das investigações em neurociências sobre as dependências, desenvolveram-se técnicas como a da neuro-imagem, que permitem que sejam visualizadas “ao vivo” as funções e estrutura do cérebro humano.
    Conforme diz o referido trabalho, o cérebro está altamente organizado em várias regiões distintas com funções especializadas. Uma dessas regiões é o tronco central, contendo estruturas vitais relacionadas com os centros de controle da respiração e da vigilância. Já o mesencéfalo é uma região que contém muitas zonas de importância para a dependência de substâncias psicoativas, por elas relacionarem a motivação e a aprendizagem de significativos estímulos ambientais ao reforço de comportamentos que produzem consequências agradáveis e essenciais para a vida, como comer e beber. O prosencéfalo humano é mais complexo e muito desenvolvido, proporcionando pensamentos abstratos, planejamentos e associações de pensamentos e lembranças. Foi possível, com técnicas de imagem do cérebro, demonstrar que regiões específicas do prosencéfalo são ativadas por estímulos que induzem no dependente uma necessidade imperiosa de consumir aquela droga, objeto de sua dependência, e que outras regiões passam a funcionar de maneira anormal depois do uso agudo ou crônico desta, ou destas drogas.
    As substâncias psicoativas mais comuns podem ser divididas em: depressoras (por exemplo, o álcool, sedativos, hipnóticos e solventes voláteis); estimulantes (por exemplo, nicotina, cocaína, anfetaminas e ecstasy); opioides (por exemplo, morfina e heroína); e alucinógenos (por exemplo, DMT, PCP, LSD e maconha). Cada substância psicoativa tem sua própria maneira de agir no cérebro; contudo, todas as substâncias psicoativas têm similaridade na maneira de afetarem regiões importantes do cérebro ligadas à motivação, e isso é muito importante em relação ao desenvolvimento da dependência.
    Agora, o desenvolvimento da dependência pode ser tido como parte de um processo de aprendizado no sentido de que alterações duráveis resultam da interação (ação mútua) de substâncias psicoativas com o ambiente. Então, um indivíduo que usa uma determinada droga e sente uma sensação altamente gratificante ou reforçadora ativa o registro no cérebro para favorecer a repetição daquele comportamento. Mas isso é apenas um dos fatores e não o único a determinar a dependência. Também a síndrome de abstinência concorre para a instalação e manutenção da dependência. Mas, ainda assim, só esses dois fatores não seriam suficientes para justificar aquela dependência. Parece que a responsabilidade recai numa complexa combinação de fatores neurobiológicos, psicológicos e sociais.
    Como o cérebro tem processos que foram desenvolvidos para determinar e dirigir o comportamento para estímulos vitais à sobrevivência (como, por exemplo, estímulos associados a alimentos, água e parceiros sexuais ativam vias específicas, e reforçam os comportamentos que levam à obtenção daquelas necessidades), as substâncias psicoativas ativam artificialmente esses processos, mas de maneira muito forte, resultando em motivação redobrada para a continuidade de tal comportamento. Desta forma, a dependência poderia ser descrita como a resultante de uma complexa interação dos efeitos fisiológicos das substâncias psicoativas em regiões cerebrais associadas à motivação e às emoções, combinando-se o aprendizado nas relações entre substâncias e dicas comportamentais.
    Os aspectos de motivação e de estímulo são de alta importância nas farmacodependências, pois esses estímulos estão reconhecidos como importantes para a própria sobrevivência e recebem do cérebro uma importância especial. A motivação é a atribuição de recursos de atenção e comportamento a estímulos em relação às suas consequências previsíveis. Isso quer dizer que se uma pessoa não tem fome, os estímulos visuais e olfativos associados aos alimentos terão efeitos insignificantes sobre seu comportamento ou atenção (motivação). Entretanto se a pessoa está com fome, a vista e o cheiro de comida poderão chamar sua atenção e impulsioná-la a obter comida. Se esta pessoa está esfomeada e não tem como obter comida, poderá ser levada até a roubar ou a praticar um crime para obtê-la. Isto é chamado de resposta a um estímulo motivador, ou seja, resposta em termos do valor do estímulo e da motivação para obtê-lo.
    Nas dependências de substâncias psicoativas, os sistemas cerebrais de motivação são acionados por elas nos mesmos moldes que o são os elementos essenciais como água, alimento e sexo. O cérebro é induzido a reagir a essas substâncias, como se elas fossem biologicamente imprescindíveis. Existem fatores individuais, culturais, biológicos, sociais e ambientais que se conjugam para determinar o grau de probabilidades de uma pessoa consumir uma determinada droga, e isso pode ser apenas no aspecto que se refere à iniciação ao consumo dessa droga.
    Existem fatores ambientais e genéticos que determinam a vulnerabilidade de um indivíduo às farmacodependências. Isso quer dizer o potencial de predisposição à dependência de drogas. Quanto a isso, esse trabalho da OMS se expressa da seguinte forma: “Um aspecto da pesquisa em neurociências estuda a maneira como as substâncias psicoativas atuam em termos de herança biológica comum compartilhada por todos os seres humanos. O seu contraponto é a investigação genética que se concentra sobre as diferenças da ação das substâncias entre os seres humanos que se podem atribuir a heranças genéticas diferentes. Além dos fatores sociais e culturais, as diferenças em constituições genéticas explicam uma parte importante das variações em consumo de substâncias psicoativas e dependências em indivíduos. Certas doenças são causadas por um único gene, tal como na doença de Huntington (distúrbio neurológico hereditário)”.
    Estudos bem recentes nos dão conta de que alterações (poliformia) no gene DRD4, que influi nos distúrbios de atenção e hiperatividades infantis, em que existe traço envolvido na vulnerabilidade às dependências, seriam os responsáveis por uma maior propensão de indivíduos do sexo masculino pelas dependências de drogas. Não existe a cura total, porque o cérebro se modifica a partir da experiência com a droga, aprende uma nova linguagem, que não esquece nunca. Num futuro próximo, com a medicina genética, quando nós pudermos fazer modificações genéticas, provavelmente vai haver cura definitiva. Agora, o que nós chamamos de cura é quando a pessoa aprende a dizer não. Para controlar a droga, compensamos com remédios, fazendo com que o cérebro se acomode à normalidade, mas sem garantia nenhuma. É preciso se desdrogar, tirar todas as drogas, porque muitas pessoas querem parar com o álcool, mas seguem consumindo o tabaco. E o risco de voltar (a beber) é grande. Kalina diz que, num futuro próximo, será quase maravilhoso o que se tem feito com medicina genética. Está tudo ainda num campo experimental, já que as terapias, ou o que chamamos de farmacogenética, ainda não chegou à população.
    Segundo a Agência USP, o que apontariam essas deduções foram estudos feitos com associações negativas e positivas entre alelos longos (sete repetições) do gene da dependência do álcool, no primeiro estudo, e o da dependência de opioides, no segundo caso. Mais recentemente, surgiram evidências de que os alelos longos possam estar envolvidos na modulação da intensidade da fissura pelo álcool. Por outro lado, estudos com o gene DRD5 apontam essa mesma tendência, mas apenas para as pessoas do sexo feminino, destacando assim as diferentes vias de vulnerabilidade entre os sexos. Pela primeira vez, estudos científicos mostraram paralelos entre sexos nas dependências. Os autores dos estudos testaram uma possível associação entre poliformismo do gene e abuso de substâncias, mediado pelo traço de personalidade de busca de novidade.
    Assim, fica demonstrado cientificamente que a exposição a substâncias capazes de provocar dependência deve ter um reflexo muito maior numa pessoa com vulnerabilidade genética à dependência, do que em outra que não está sujeita a esse fator genético.

    Abraço,

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  398. joão v.
    08/10/2014

    Obrigado mais uma vez. vou pesquisar sobre esses fatores combinados. Em relação a cura entendemos então que não existe hoje, não que o alcoolismo seja incurável, mas por que ainda não se descobriu realmente a causa, para aí sim trabalhar na cura.
    Até que isso aconteça o melhor remédio é evitar o 1º gole.
    Antes de levar mais adiante vou concentrar-me nestas informações e em breve entrarei em contato novamente.
    Só mais uma pergunta: como funciona o tratamento que o senhor partilha para ajudar pessoas dependentes, existe sugestões básicas para isto?
    Mais uma vez foi um prazer trocar informações c/o Sr. BAHIA, nós que já tivemos algumas postagens acima comentando mais sobre o AA.
    até mais, ABRAÇOS.

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  399. MARIAN DUSS
    09/10/2014

    Oi meu nome é MARIAN DUSS, quero compartilhar meus testemunhos com o público em geral sobre o que este homem chamado Dr. Charles de (hivspelltemple@gamil.com] acabou de fazer para mim, este homem só fiz o que achei que ninguém nunca vai fazer para mim, eu era HIV positivo quando um dos meu amigo da família introduzir este homem para mim, eu nunca acreditei que grandes charles DR poderia fazer isso, quando entrei em contato com ele sobre este mesmo assunto no chão, ele fundido algum feitiço para mim e me deu alguma parcela para beber, agora eu estou tão feliz em dizer que o vírus que eu estava tendo em meu corpo me deixaram. Tudo graças ao DR charles Se você está lá fora passando por esse mesmo tipo de problemas que você pode contatá-lo hoje em seu correio de (hivspelltemple@gamil.com) e ele também irá ajudá-lo também com a sua grande lançador de magias, graças a Dr. Charles ……….

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  400. Alexandre
    11/10/2014

    Sr. Moderador, cadê o último comentário do Companheiros de AaZ, na sua observação verifico à afirmação que seu blog são 100% publicados os comentários ali feitos, ou não? Notei sua falta, ou eu estou maluco?

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  401. Rosa Ferreira
    12/10/2014

    Sou interessada pelo assunto alcoolismo,mas sinto a falta de um post,podem responder o que houve?

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  402. Alexandre
    17/10/2014

    A espiritualidade tem sido pouco enfatizada e focalizada quando se trata de saúde e doença nas ciências da saúde. As pessoas que estão bem, com saúde e bem-estar, relatam sentimentos de valores e espiritualidade e integração com a ordem divina (chamada de formas diferentes, conforme a religião ou sistema filosófico). Nas pessoas que adoecem, esses componentes também se acham presentes, seja como um sentimento de abandono por Deus ou dúvidas religiosas, seja como sementes de cura e de saúde em meio a um processo de enfermidade.

    A espiritualidade pode surgir, na doença, como um recurso interno que favorece a aceitação da doença, o empenho no restabelecimento, a não evitação de sentimentos dolorosos, o contato e o aproveitamento da ajuda das outras pessoas e até a própria reabilitação. Isso nos remete à sua essência básica (se é que se pode localizar uma essência na espiritualidade) como um fator de saúde e realça sua importância nos processos de prevenção de doenças, manutenção da saúde ou de reabilitação e cura.

    Mesmo nas propostas mais holísticas, a espiritualidade vem sendo marginalizada, não incluindo, no seu “biopsicossocial”, o espiritual. A OMS (Organização Mundial da Saúde) já sinalizou uma mudança de filosofia nas práticas de cuidado à saúde, incentivando certas práticas alternativas e enfatizando a prevenção e a promoção da saúde (Marín, 1995). O conceito de saúde também temse alterado e se tornado mais complexo, muitos estudos têm acrescentado a dimensão espiritual, mas uma atenção mais acurada não tem sido prestada a essa que é a mais sutil das esferas.
    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932003000200009&script=sci_arttext

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  403. Luiz Alberto Bahia
    19/10/2014

    Ontem recebi um e-mail de uma mãe que estava apavorada procurando por ajuda. Seu desespero a levou a fazer uma pesquisa pelo Google, me encontrando. Depois de lhe orientar, pedi autorização para publicar a sua mensagem. Retirei alguns detalhes que pudesse identificar essa senhora e seus familiares. Tomei essa iniciativa, pois entendo que ela poderá ser útil a outras mães na mesma situação, ou mesmo para que as pessoas se conscientizem sobre os métodos da organização, que neste caso aí é uma clara violação das leis. Abaixo a mensagem:
    Meu filho está frequentando AA.
    Estou muito apreensiva, pois fui algumas reuniões e estou apavorada!
    Penso da mesma maneira das muitas pessoas que deram seus depoimentos mostrando o lado negativo sobre o AA.
    Não sei o que fazer, pois queria que ele saísse dessa entidade, mas não conheço outro tratamento. E temo em deixa-lo sem suporte.
    Estou procurando psicóloga, mas a maioria não é especialista no assunto.
    Se puder me indicar o que fazer?
    Obs. O que percebi no AA:
    Pessoas arrogantes
    Grosseiras
    Se colocam acima da família do adicto, acho que ate mesmo de Deus!
    Fazem uma lavagem celebral na pessoa…meu filho esta apavorado
    Teme que se faltar um dia vai voltar a usar… (falam isso para ele). Fala o tempo todo que é doente..fui excluída pelo padrinho…que sequer aceita fala comigo, foi de uma indelicadeza tamanha. ..
    Meu filho é de menor!!!
    Hoje me disse que não pode mais me falar o que eles conversam,
    Não que ir na esquina sem pedir pro padrinho…os terapeutas da clínica que indicaram são adictos e frequentadores do AA.
    Eles se falam o dia todo!
    Meu filho não da um passo sem comunicar…ate pra sair comigo.
    To apavorada!!!
    Moro em […] se puder me indicar outro lugar para tratamento! Antes que meu filho fique paranóico!

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  404. AAMORIM
    24/10/2014

    VOCÊ FALA EM CRISTIANISMO COM TANTA ENFASE,MAS SE
    ESQUECE QUE ESTA ESCRITO QUE DEUS OPERA TUDO EM
    TODOS TANTO O QUERER QUANTO O EXECUTAR, VEM DE DEUS.

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  405. ..........
    01/11/2014

    Creio na necessidade de expor o link contendo toda fonte (infelizmente o sumo sacerdote ( Roberto Aguiar) se utiliza de um filtro impedidor da publicação do link) de que se foi feita a extração do “trecho de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)” em que trato do assunto:” palavras do Sr. Bahia;

    Organização o Mundial da Saúde 2004
    Todos os direitos reservados. As publicações da Organização o Mundial da Saúde podem ser pedidas a: Marketing e Divulgação, Organização o Mundial da Saúde, 20 Avenue Appia, 1211 Genebra 27, Suíça (Tel: +41 22 791 2476; fax: +41 22 791 4857; e-mail: bookorder@who.int). Os pedidos de autorização para reprodução o ou tradução das publicações da OMS — para venda ou para distribuição o não o comercial — devem ser endereçados a Publicações, mesmo endereço (fax: +41 22 791 4806; e-mail:permissions@who.int).

    Abaixo, cito as falas que considero pertinentes: extraídas do comentário do Sr. Bahia ao participante João, epa! Uma correção, elas não foram extraídas do relatório da OMS de 2004?

    1) “…pois temos algumas dúvidas sobre a questão psicológica????”

    2) A dependência significa uma perturbação mental motivada pelo uso de substâncias (externas e/ou internas??) que atuam no sistema nervoso central.

    3) em sintomas de comportamento muito complicados.

    4) o comportamento que elas causam é considerado como parte integrante do transtorno.

    5) Então, um indivíduo que usa uma determinada droga e sente uma sensação altamente gratificante ou reforçadora ativa o registro no cérebro para favorecer a repetição daquele comportamento. “Mas isso é apenas um dos fatores e não o único a determinar a dependência.”

    6) Como o cérebro tem processos que foram desenvolvidos para determinar e dirigir o comportamento para estímulos vitais à sobrevivência (como, por exemplo, estímulos associados a alimentos, água e parceiros sexuais ativam vias específicas, e reforçam os comportamentos que levam à obtenção daquelas necessidades), as substâncias psicoativas ativam artificialmente esses processos, mas de maneira muito forte, resultando em motivação redobrada para a continuidade de tal comportamento.

    7) O cérebro é induzido a reagir a essas substâncias, como se elas fossem biologicamente imprescindíveis.

    Seus sofismas e prolixidade quase me surpreenderam, em algum momento quase fui convencido que ali existia alguma intenção cooperativa genuína, mas não, tudo passou, é como se lê no poeta Eclesiastes, tudo é vaidade. No seu copiar e colar! Sinto uma ligeira leviandade quanto ao personagem de grande desmistificador. Sr. Bahia, quase um laranja, ou quem sabe um Padre Quevedo, não oferecer a fonte do material trazido por ele em seus excessivos, copiar e colar (agora claros), é no mínimo querer louros sem os esforços legítimos nos seus 20 anos de total abnegação, assim, auto-proclamados. Quanto a mim, fica a pergunta… Por que o Sr. Bahia não depreende esforços acadêmicos, aproveitando algum dos sistemas de cotas, ou pelo ENEM para ingresso no mundo da mais profunda erudição, coisas de cachaça…!; arrogância; esperteza; ressentimentos; frustração ou inconsciência. Não sei! Acho que o senhor Laranja, precisará ingressar no método 12 passos de A.A. com certa urgência…

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  406. ..........
    01/11/2014

    Segue trecho da carta de Bill. W. ao Dr. Jung.

    (…) Creio que essa tenha sido a substância de seu conselho.
    Pouco tempo depois, o Sr. Rowland H. se juntou ao Grupo Oxford, um movimento evangélico então no auge de seu sucesso na Europa, o qual deve o senhor está familiarizado. O Senhor se lembrará da grande ênfase sobre os princípios do auto-exame, confissão, reparação, e doação de si mesmo no serviço aos outros. Eles enfatizam fortemente a meditação e a oração. Neste ambiente, Rowland H. fez encontrar uma experiência de conversão que o livrou até momento a compulsão por beber. (…)

    Gostaria de trazer à tona, aproveitando o ensejo, o aspecto multidimensional trazido em um dos comentários acima; Estamos em um novo século, onde os paradigmas espirituais, quero dizer, o ser psíquico, começa ser confirmada pela ciência acadêmica e positiva. O Espiritismo, parte do título desse post, compreende a pouco mais de 150 anos, uma ciência nova que se descreve pelo seu codificador, como: ESPIRITISMO; É, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma DOUTRINA filosófica. Como CIÊNCIA prática, ele consiste nas ralações que se podem estabelecer com os espíritos; como FILOSOFIA, ele compreende todas as consequências MORAIS que decorrem dessas relações. Pode-se defini-lo assim: O Espiritismo é uma CIÊNCIA que trata da natureza, da origem e do destino dos espíritos, e suas relações com mundo corporal. Allan Kardec
    Esse mesmo Senhor, Allan Kardec, Professor Rivail, Bacharel em Letras e Ciência, Aluno de Pestalozzi, em Yverdon, na Suíça, afirma, com bases sérias da observação e certificação dessas ralações, que: Ação malfazeja de certo espíritos faz parte dos flagelos a que a humanidade está exposta neste mundo; Assim como as enfermidades são os resultados das imperfeições físicas que deixam o corpo acessível às influências exteriores perniciosas, a obsessão resulta sempre de uma imperfeição moral que dá ascendência a um espírito mau. A uma causa física, opomos uma força física; a uma causa moral é preciso que se contraponha uma força moral. Para preservar o corpo das enfermidades, temos que fortificá-lo; para preservar a alma da obsessão, temos que fortalecê-la, daí a necessidade de o obsidiado trabalhar por melhorar-se, o que é suficiente, na maior parte das vezes, para livrá-lo do obsessor, sem a ajuda de outras pessoas. Este socorro torna-se necessário quando a obsessão degenera em subjugação e possessão, porque neste caso o paciente, às vezes, perde a vontade e o livre-arbítrio (A Gêneses, Os Fluidos, cap. XIV.); A tarefa torna-se mais fácil quando o obsidiado, compreendendo sua situação, colabora com a sua vontade e a prece. O mesmo não ocorre quando, seduzido pelo espírito que o domina, ele se ilude em relação às qualidades do seu dominador e se compraz no erro a que é conduzido, porque, então, longe de colaborar, o obsidiado repele qualquer assistência. É o caso da fascinação, que é sempre infinitamente mais rebelde que a mais violenta subjugação. (O Livro dos Médiuns, 2 Parte, cap. XXIII.)
    Por último, para reiterar a condição multidimensional, fica um conceito trazido para o mundo atual: A do Ser Integral; aquele que se percebe inter-relacionado entre todas as dimensões do seu Ser: corpo físico, biológico, emocional, mental, espiritual, ambiental, social, planetário, universal…..

    Um forte abraço,
    O metro que meço os outros é sempre o meu próprio metro.
    Comapa…. de A…Z
    …jafigado.blogspot.com.br

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  407. Mercia chagas
    25/11/2014

    E os processos contra Alcoólicos Anônimos nos EUA continuam a todo vapor!! Os casos de pedofilia, assedio sexual, estupros, estampam as páginas de todos os jornais!! E aqui no Brasil tudo continua sendo varrido para debaixo do tapete!!! Será que o fim da impunidade nunca chegará às nossas terras tupiniquins!!!

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  408. Ex-membro de AA
    26/11/2014

    Lamento por não ter feito algumas denúncias enquando frequentava estes grupos. Por aqui, quando a justiça for acionada vão ter que responder a um processo e encarar um juiz com seriedade, do qual não poderão dar respostas evasivas do tipo: AA não se envolve em controvérsias. Mesmo que não queiram vão ter que assumir a responsabilidade sobre seus atos. Propor ajuda a quem tem problema com alcool e drogas é uma coisa muito séria e não uma oportunidade de se aproveitarem de quem está fragilizado.Esta é uma das mais covardes e repugnantes atitudes humanas!!!

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  409. Mercia chagas
    29/11/2014

    Caro amigo “Ex-membro de AA”! Não fazemos denúncias quando estamos em AA porque somos convencidos de que não devemos entrar em controvérsias. Quando comentava com os demais membros da minha insatisfação com relação a esse tipo de acontecimento, era convencida de que a minha mente alcoólica doentia estava preparando uma cilada para que eu abandonasse O GRUPO!! Ou seja, cale a boca, engula e permaneça no grupo, que é a sua única chance de sobrevivência!!! Simples assim!!!

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  410. Luiz Alberto Bahia
    03/02/2015

    Esse senhor que ataca os outros gratuitamente, e sempre postando a literatuta obsoleta e doutrináaria do A.A. e de Bill, se acha o dono da verdade. Desta vez, para contestar a farsa de Bill , envolvendo Bill, posto abaixo em 3 postagens, um texto do meu referido livro sobre a questão:

    1)
    Voltando às cartas trocadas entre Bill e Jung, publicadas nas páginas 419 a 421 do livro L.A., e nas páginas 325 a 331 do livro A Linguagem do coração, ainda há outras versões, com pequenas, mas importantes variáveis de tradução. Aquela a que nos referimos logo abaixo foi publicada no site de A.A. , Área Estado de São Paulo, de onde imprimimos uma cópia. Vale salientar que no site de A.A., logo após o título “Carta de Bill W. a Carl Jung”, está assim escrito: “Aqui está um capítulo de vital importância na história dos inícios do A.A., primeiramente publicado na GRAPEVINE, em janeiro de 1963, sendo reeditado em janeiro de 1968 e em novembro de 1974”. Pelo enunciado, entende-se que a carta e suas posteriores publicações (1963, 1968 e 1974) referem-se a uma só tradução, ou seja, que uma seja cópia idêntica da outra, mas não é. Para que o leitor tenha uma ideia das dificuldades que o pesquisador pode encontrar ao se empenhar para documentar fielmente os fatos relativos a Bill e ao A.A., vamos mostrar como foram publicadas (apenas até o final do segundo parágrafo) no site de A.A. e no Livro A linguagem do coração, p. 325.
    Versão da carta publicada no site de A.A.:
    “Meu Caro Dr. Jung.
    Esta carta há muito lhe deveria ter sido enviada.
    Devo primeiramente apresentar-me ao Senhor como Bill W. um dos cofundadores das sociedades dos Alcoólicos Anônimos. Embora seja provável que o Sr. já tenha ouvido falar de nós, com certeza ignora que uma conversa que manteve com um de seus pacientes, Mr. Rowland, nos idos de 1930, tornou-se uma das regras fundamentais da nossa Sociedade.
    Embora Mr. Rowland tenha nos deixado há muito tempo, o registro de sua inesquecível experiência, enquanto sob os seus cuidados, passou definitivamente para a nossa história e é a que passo a lhe relatar: Tendo Mr. Rowland esgotado todos os recursos para livrar-se do alcoolismo, tornou-se em 1931 seu paciente, permanecendo em tratamento, se não me engano durante mais ou menos um ano; após este tempo deixou-o cheio de confiança e com a mais irrestrita admiração pelo Senhor. Contudo para sua enorme consternação, retomou ao velho hábito”.
    Versão da carta publicada no livro A linguagem do coração:
    “Estimado Dr. Jung:
    Faz muito tempo que deveria ter escrito esta carta de profundo agradecimento.
    Para começar, permita-me que me apresente. Me chamo Bill W. e sou um dos cofundadores da Irmandade de Alcoólicos Anônimos. Embora o senhor já tenha tido algum conhecimento sobre nós, duvido que saiba que uma conversa que o senhor teve, no princípio da década de trinta, com um senhor de nome Rowland H., acabou desempenhando um papel decisivo na fundação da nossa Irmandade. Embora Rowland H. tenha falecido há muitos anos, o relato de suas extraordinárias experiências enquanto estava sob sua atenção médica passaram a ser parte da história de A.A.
    Segundo recordamos, a narração de sua experiência pode resumir-se assim:
    Por volta do ano de 1931, ao haver esgotado todos os seus recursos para recuperar-se do alcoolismo, recorreu ao senhor como paciente. Creio que o senhor o atendeu durante um ano aproximadamente. Ele lhe tinha uma admiração sem limites e, ao terminar o tratamento, se sentia muito seguro de si mesmo.”
    A primeira grande diferença de tradução é que a primeira versão diz que a atuação de Jung se tornou uma regra fundamental da sociedade, já a segunda tradução diz que esta mesma atuação desempenhou um papel decisivo na fundação da nossa Irmandade. A diferença de uma coisa para outra é abismal.
    Na primeira das cartas, versão publicada no site de A.A., datada de 23 de janeiro de 1961, de Bill para Jung, o remetente diz que uma conversa do médico com Rowland (o amigo de Ebby) no início da década de 1930 redundou em uma das regras fundamentais da fraternidade de A.A.
    Na carta, Bill começa dizendo que uma conversa de Jung com Rowland gerou essa regra fundamental de A.A. Vejamos então qual foi essa conversa: ao ser procurado pelo paciente depois de uma recaída (tratara dele durante um ano, mas ficava bêbado assim que se afastava do médico), Jung disse que seria inútil, e em sua opinião, a única coisa que poderia libertar Rowland da sua dependência seria um “despertar espiritual” (segundo Bill, pois não há comprovação de que Jung tenha dito exatamente assim). Diante da argumentação do paciente de que já acreditava em Deus, o médico respondeu que só acreditar não adiantava: para ocorrer a experiência religiosa vital seria necessário ingressar em um movimento religioso.
    Acontece que Bill nem conhecia Rowland, e este não o procurou nem ao A.A. para pedir ajuda. Ele também não os conhecia. Aliás, A.A. nem existia até então. Procurou foi o Grupo Oxford e depois, para convencer Ebby, transmitiu a esse amigo comum (pois Ebby era amigo de Bill também) os dogmas dos Grupos Oxford. Assim, tudo que Bill sabia sobre Rowland fora transmitido por Ebby, antes de Bill se internar e, portanto, bem antes da fundação de A.A. Mas na carta de Bill a Jung, ele força tanto para que se entenda que tinha uma proximidade com Rowland, que escreve o nome dele abreviado – Rowland H. – à maneira de A.A., quando quer sugerir que o nome abreviado se trata de um membro da confraria. Isto é a maneira que encontram para deixar a entender que estão mantendo o indivíduo no anonimato. Nesta passagem envolvendo Rowland, esse expediente de Bill apenas mostra o seu costumeiro ardil.
    Dizemos que “deixam a entender”, porque, como exemplo, ao se referir a Bill como Bill W., isso não o mantêm no anonimato, mesmo porque costumam publicar sua foto ao lado de seu nome com essa forma de grafar. Quando se trata de um dependente de álcool que não é membro de A.A., isto não é regra.
    Para demonstrar cabalmente que o argumento que Bill usava, dando a entender uma proximidade com Rowland, não tinha lastro, citamos um trecho em que o Dr. Silkworth convencia Bill a mudar de estratégia quanto a sua pregação religiosa. Conforme dizia o médico, a narrativa da “sua misteriosa experiência espiritual” vem mostrar que Rowland estava distante de Bill: “Não foi você que em certa ocasião me mostrou aquele livro do psicólogo James, que diz que a derrota total é a base da maioria das experiências espirituais? Esqueceu-se também de que o Dr. Carl Jung disse, em Zurique, a certo alcoólico, aquele que mais tarde ajudou Ebby a alcançar a sobriedade , que sua única esperança de salvação seria uma experiência espiritual?” (Alcoólicos Anônimos Atinge a Maioridade, p. 59). Fica claro pelas palavras do médico que Rowland estava distante de Bill, não havendo laços que os aproximassem, aliás, que estavam bem distantes um do outro.
    O que Rowland sabia e transmitiu a Ebby foram os princípios básicos do Grupo Oxford, de que certamente Ebby veio não só a se inteirar, como também a praticá-los. Além da “doutrinação abrangente” citada por Rowland, que Ebby e Bill também vieram a conhecer muito bem, os quatro princípios daquele grupo que Ebby transmitiu a Bill seriam honestidade em relação a você mesmo, em relação ao seu próximo e em relação a Deus. Honestidade absoluta, pureza absoluta, desprendimento absoluto e amor absoluto (parte desses e outros princípios do G.O. foram aproveitados para elaboração dos Doze Passos).
    Na carta de Bill a Jung, ele escreve coisas para as quais, à luz da verdade, não há correspondência. Demonstramos que não havia como terem acontecido as afirmações e alusões de Bill. Os fatos apontam em outros sentidos, e não se sabe de onde Bill tirou tantos supostos detalhes da conversa de Rowland com Jung, ou de onde ele conhecia os sentimentos de Rowland com relação a Jung, ao dizer coisas como “o registro de sua inesquecível experiência”, “enquanto sob os seus cuidados”, ou ainda “a mais irrestrita admiração pelo Senhor” (carta do site) ou mesmo “suas extraordinárias experiências enquanto estava sob sua atenção médica”, e por fim “Ele lhe tinha uma admiração sem limites” (L.A.). Bill tirou essas coisas do nada, e não haveria possibilidade de que alguém pudesse ter falado a ele aquelas coisas. Ainda que isso fosse possível, Rowland não mantinha relações com Bill e nunca passou procuração para Bill falar em seu nome. Concluímos que a única maneira que Bill encontrou de vincular o nome de Jung com o A.A. foi criando esta fábula.
    Por todo tempo, o próprio Bill teve o capricho de relatar não só os acontecimentos mais importantes, mas muitas outras coisas, e muitas delas eram frivolidades, banalidades sobre as quais que ele discorreu longa e compulsivamente, sem nenhum objetivo. Então, por que esse possível fato que seria de tamanha envergadura, ele não registrou na extensa literatura que escreveu? Depois, nos registros de suas memórias, nos documentários gravados ou filmados, ele nada falou. Só depois da sua “aposentadoria” é que lhe ocorreu registrar tão importante acontecimento? Criou um fato tão importante que a partir dele lapidou algumas frases, afirmando que o episódio teria sido uma das regras essenciais e primordiais da fundação de A.A. Bill chegou a afirmar pomposamente que aquilo seria “o primeiro elo de uma corrente de acontecimentos, que terminaram por induzir a fundação de nossa Sociedade”. Ou mais incisivamente: “a primeira pedra em que fundamentamos a nossa Sociedade”. E outra frase de efeito, em tom profético: “passou definitivamente para a nossa história”. Não há aí veracidade alguma, tudo fictício. Nem nos livros escritos por Bill, nem nos artigos que ele escreveu para a revista Grapevine, nem na biografia (definitiva, como dizem os biógrafos) de Bill, não há absolutamente nada sobre o relacionamento de Bill com Rowland ou de Rowland com A.A. A arrumação é tão inverossímil, que podemos juntar outro argumento irrefutável: o de que Bill não conhecia os argumentos e teorias de Jung, a ponto de, mesmo não os conhecendo, criticá-los ferrenhamente e ironicamente, por ocasião do caso Wylie.
    Nesta oportunidade, uma de suas argumentações foi: “O que mais chamou minha atenção foi a referência quanto à experiência espiritual ‘ao estilo Jung’, aparentemente, produzida ‘por uma técnica científica psicológica’ […] Se pudéssemos apenas dar-lhe uma boa dose desse ‘símbolo transcendental’” (A linguagem do coração, p. 115). Prestem bem a atenção que Bill diz ironicamente que se os ensinamentos de Jung valessem realmente alguma coisa, bastaria dá-los (em forma de dose) aos dependentes, e estaria tudo resolvido. Mas em vez de aceitá-los, Bill criticou-os acidamente. Aquilo que em 1944 era odiado, em 1961 (na carta) era endeusado. Como é que uma coisa poderia ser ao mesmo tempo desprezada e enaltecida? Incoerência só? Bill não sabia nada do teor que envolvia o triângulo Rowland-Jung-experiência espiritual, sabia apenas que Jung havia recomendado a Rowland que a buscasse, como se busca a um milagre. Essa história de Bill é fruto de construção onírica ou imaginária, próprio dele. E quando escreve essas tendenciosidades, o faz no superlativo, como: “Ele lhe tinha uma admiração sem limites”, “irrestrita admiração”, “extraordinárias experiências”, denotando inquestionavelmente que não só é fruto de fabulação, mas idealizando dentro de sua visão patológica de grandiosidade, de delírio, enfim, de sua autêntica maneira de ser.
    Então, por que Bill estava dizendo que a conversa de Jung com Rowland tornou-se uma das regras fundamentais da sociedade? Aquilo não fazia o menor sentido e, ao dizer aquela frase, Bill teria possivelmente outra intenção não revelada, que o desenrolar dos fatos torna evidente.
    Se alguém tem alguma coisa a ver com essa experiência espiritual (que por vezes é referida como despertar espiritual, com experiência religiosa, com experiência de conversão, de acordo com a necessidade e das circunstâncias), ou influenciado a Sociedade de Alcoólicos Anônimos com ela, seria o Grupo Oxford. Assim, se fosse para dizer da origem dos princípios de experiência (excluindo-se a de Bill), honestamente, teria que ser dito que ela veio dos Grupos Oxford. Mas o que é bem mais provável na intenção de Bill era, dentre outras coisas, referendar sua própria experiência, dita espiritual, como a base que impôs para A.A. e que deveria ser seguida por todos os adeptos da irmandade, mesmo que muitos de seus pares não a engolissem e ainda a ironizassem.
    Antes de seguir no raciocínio da distância que havia entre Bill e Rowland, queremos enfatizar a contradição de Bill em relação a Jung e suas teorias. Com isso, queremos demonstrar que verdadeiramente Jung nunca serviu (e nunca foi) para ser uma das bases de A.A., conforme já mencionamos. Quando Jung fez uma orientação de sentido terapêutico, dele a outro paciente, de nome Wylie, ela foi rechaçada por Bill que, ensandecido, derramou impropérios contra Wylie e Jung. Isto se deu em artigo que Bill escreveu para a revista Grapevine , em setembro de 1944. Certamente Bill se esqueceu de que havia escrito este artigo, no qual atacou os dois personagens, inclusive sendo demasiadamente irônico, e discordando da “técnica científica transcendental” de Jung, por apresentar aquilo que considerava uma afronta e um incoerente despropósito: um meio para se alcançar a sobriedade que não fosse A.A. Mas em 1961, ele já considerava a técnica de Jung como algo que já era “uma das regras fundamentais da nossa sociedade”. Não só criou várias frases de efeito para enaltecer

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  411. Luiz Alberto Bahia
    03/02/2015

    Continuação…

    2)
    a importância das opiniões e teoria de Jung para A.A. como derramou elogios e bajulações sobre ele. Nenhuma coisa para Bill tinha o seu valor em si mesmo e por si mesmo, mas unicamente pela sua utilidade, inclusive as pessoas, ou como disse, o jornalista Luiz Edmundo: “Bill era ainda um explorador inclemente das pessoas, usava a todos e se descartava daqueles que se recusavam a se submeter ao que ele exigia”. Este é Bill.
    Assim como no caso de seu sócio e amigo Hank, que não recebeu seu dinheiro nem a gratidão merecida pela publicação do livro azul, o Dr. Silkworth também não foi devidamente reconhecido. Este médico foi o real idealizador de conceitos e base para fundação de A.A, e não recebeu os merecidos créditos, como aquele que deveria estar em primeiro lugar da lista de Bill quanto à gratidão e aos agradecimentos. Preferiu Jung que, embora não tinha nada em absoluto a ver com A.A., possuía fama internacional na época, e por isso, essa associação poderia trazer dividendos para Bill e sua entidade. Para que o leitor possa aquilatar melhor o que estamos informando, olhem como a carta de Jung se tornou objeto de idolatria: “a carta de Jung se tornou um talismã para ele. O original emoldurado está numa das paredes da biblioteca de Stepping Stones. Com o passar do tempo, as cópias da mesma viriam a ser lidas nas reuniões, emolduradas e penduradas nas paredes das salas e repetidamente publicadas na The Grapevine” (L.A., p. 421).
    O Grupo Oxford, embora no nosso entendimento tenha influenciado tendenciosamente Bill, sem dúvida era o único credor pelas ditas experiências de conversão e não recebeu os créditos correspondentes. O Grupo Oxford foi ainda o inspirador dos Doze Passos de A.A, e também foi quem acolheu Bill quando ele estava no seu mais terrível fundo de poço.
    No livro L.A., consta o seguinte texto:
    “O fato de Bill nunca ter feito um reconhecimento pessoal semelhante (a carta de Jung) , da dívida de A.A. com Frank Buchman (Fundador do Grupo Oxford) , que também morreu em 1961, continua sendo um ponto sensível para algumas pessoas e um motivo de espanto para outras.
    O próprio Bill se arrependeu seriamente dessa omissão. Um mês depois da morte de Buchman, Bill escreveu para um amigo: ‘Agora que Frank Buchman se foi e eu percebo mais do que nunca o quanto devemos a ele, gostaria de tê-lo procurado nos últimos anos para externar-lhe o nosso apreço’”. (L.A., p. 422).
    Assim Bill resolve a situação com o mesmo expediente de outras feitas em circunstâncias parecidas: não teve a devida gratidão com quem merecia e “arranjou” a substituição do Grupo Oxford pela de Jung, dando-lhe o crédito por uma participação que não houve. Foi um arranjo, ao que tudo indica, com segundas intenções.
    Ademais, nunca houve registro da suposta experiência espiritual com Rowland Hazard, e mesmo se ela tivesse acontecido, seria dentro do contexto das relações de Rowland com o grupo Oxford, e nunca numa relação dele com Bill ou o A.A. Vamos esclarecer essa questão pontualmente:
    1 – Insistimos que tudo que Bill sabia sobre Rowland foi transmitido por Ebby, e em toda narrativa de Ebby não há referência a nenhuma história de experiência espiritual de Rowland.*
    2 – Se houve alguma coisa concernente a essas experiências, elas dizem respeito à experiência religiosa ou experiência de conversão que era exigida pelos calvinistas puritanos da região em que Bill nascera, conforme esclarecimentos do professor Luís André, no início deste presente trabalho.
    3 – Se os Grupos Oxford também exigiam essa experiência (forçada), elas possivelmente seriam como tantas outras de membros que simplesmente as declaravam de maneira ideal, para não ficarem como ovelhas negras.
    * No site de A.A: http://www.aabahia.org.br/historiamundo/htm, num artigo cujo subtítulo é “Como a Mensagem Chegou a Bill W.”, essa questão está assim esclarecida: “Em 1932 e 1933, um homem chamado Rowland Hazard, filho de um Senador e proprietário bem sucedido de um engenho da Ilha Rhode, tinha se tornado um alcoólico sem esperança, e foi procurar ajuda com um psiquiatra de fama mundial, Carl Jung. Jung falou que não havia nenhuma esperança para ele ali, que voltasse para casa e que talvez encontraria essa ajuda em algum grupo religioso. Foi o que fez: ingressou no Grupo Oxford nos Estados Unidos e tornou-se sóbrio. Ensinaram-lhe certos princípios que ele aplicou a sua vida. Este relato está documentado por Ed no Livro Azul” […].
    Mais tarde, como sabemos, em dezembro (1934) desse ano, Ebby teve sua oportunidade de transmitir estes preceitos para Bill Wilson (que inclusive foi gravado em fita por Bill).
    Mais adiante voltaremos a este assunto, ao fazer os desdobramentos do Caso Jung, deslindando ainda mais esse emaranhado criado por Bill, ao analisar o já mencionado artigo em que refuta o ator Wylie, ali Bill se contradiz redondamente.
    Quanto a essas experiências de conversão, ainda conforme explicações do professor Luís André, no início deste livro, “deveria ser uma espécie de iluminação que daria ao jovem a certeza e a convicção de que ele era efetivamente um puritano: poderia ser uma visão mística, uma certeza interior, ou qualquer outra atitude determinada pelos dogmas daquela religião. No séc. 19 (tempos depois), por exemplo, a poetisa americana Emily Dickinson ficou se debatendo a vida toda, entre a fé e a descrença, porque garantiu, em cartas pessoais enviadas a amigos, que não tinha passado pela inevitável “experiência”. Bem provavelmente esta foi uma das causas que levaram a poetisa à loucura.
    Sem dúvida, a frase de Bill para Jung não retratava uma realidade, ele forçou uma situação, e possivelmente o objetivo fosse outro. O resultado prático da jogada foi um pretexto para relacionar Jung a “sua” experiência espiritual e ao A.A. Ele poderia estar buscando o endosso do próprio Jung para a sua dita experiência espiritual – para nós, alucinação –, o que realmente acabou acontecendo. Jung aproveitou a situação e colocou sua teoria dos arquétipos na jogada. Certo é que Jung não tenha inspirado o que foi chamado de regra fundamental da irmandade. Bill nunca falou em suas palestras da experiência espiritual de Rowland, e muito menos de Jung; falou sim, de seu fogacho .
    É bom esclarecer que, mesmo Jung dizendo para Rowland que não adiantava nenhum tratamento para ele, e que o tenha aconselhado a ter uma experiência espiritual, ele o fez sem nenhum embasamento científico – prenda que lhe era por demais peculiar. Ele apenas ajudou a perpetuar o mito já existente de que a doença é espiritual e de que sem conversão não há recuperação. Um absurdo sem tamanho que tem estigmatizado os dependentes de álcool desde antes até atualmente, dificultado enormemente suas recuperações. Veremos isso logo adiante.
    E quanto à frase “após este tempo deixou-o cheio de confiança e com a mais irrestrita admiração pelo Senhor”, parece simplesmente que Bill queria bajular Jung, pois como está relatado na biografia, era só o médico virar as costas, e Rowland ficava bêbado. Só depois este voltou novamente até Jung. Quando voltou, pediu para retomar o tratamento, quando Jung não só se negou a fazê-lo, como ainda o aconselhou a procurar por um milagre, não sem antes alertá-lo de que tais experiências, embora tivessem acontecido a alguns dependentes de álcool, eram raras (escrito assim na carta, e na página 418 do livro L.A. dessa forma: ”Mas o senhor lembrou, todavia, que embora essas experiências tivessem resultado ocasionalmente na recuperação de alcoólicos, elas eram no entanto relativamente raras”).
    De qualquer maneira, por esta afirmação de Jung, podemos entender que se a recomendação do psicanalista tornou-se realmente uma das regras fundamentais da sociedade A.A. (ou base para a fundação dela), essa instituição se destina apenas a uns “gatos pingados” de iluminados. Se tais experiências espirituais deram certo ocasionalmente para alguns dependentes, e elas eram raras, obviamente não servem para a esmagadora maioria dos dependentes de álcool. Por que querem aplicar para todos os dependentes um método que sabidamente (?) serve para uma parcela minúscula? Certo é que vivem arranjando métodos de recuperação para dependentes, e por mais mirabolantes que sejam, dizem que eles acabam servindo para alguém. Será que essas ditas recuperações não seriam apenas coincidências? Que se deram ao acaso?
    Voltamos aqui, neste trecho do texto, alguns meses depois de concluída a presente obra, em sua 1ª edição – já na fase de revisão -, para acrescentar a seguinte observação: já falamos também a posteriori sobre a reportagem intitulada “É preciso dar mais do que doze passos”, em que a Unifesp fez um estudo, concluindo que a taxa de abstinência de um grupo que não fez terapia alguma (10%) foi mais alta do que a taxa dos que alcançaram a abstinência nos grupos de A.A (9%). Desta forma, a pesquisa da universidade corrobora nossos pensamentos que estão expostos no final do parágrafo anterior.
    Forjando um mito
    Uma das ideias que Bill absorveu de Jung trouxe sérias consequências para todos os dependentes de álcool, que padecem até os dias de hoje, devido às implicações advindas dela. Essa ideia foi a afirmação irresponsável de que a doença da dependência de álcool é espiritual, ou de origem espiritual, propagada pelo A.A., que Jung endossou. Como veremos adiante, Jung fez isso na carta que respondeu a Bill, propondo uma premissa completamente forçada. Os endossos e afirmações de Carl Jung, nesse sentido, nos fazem entender o porquê das indignações de Richard Noll com as ideias sem fundamento que ele divagava, sempre danosas para a ciência. O pior são as terríveis consequências dessas divagações ilógicas, para milhões de seres humanos. No caso do inconsciente coletivo e dos arquétipos, as consequências apontadas com muito equilíbrio e autoridade por Noll, ainda que muito danosas, ficam minúsculas perto desta desqualificação da doença, feita por Jung. Desqualificar a doença de biológica para espiritual, distorcendo sua causa, desvirtua também a terapêutica para a dependência de álcool, provocando enorme prejuízo para milhões de dependentes.
    Com o oportunismo peculiar, destacado ao longo de todo o livro O culto de Jung, por Noll, o teórico suíço aproveita-se das insinuações descabidas de Bill para imiscuir suas teorias. Antes de dizê-lo a Bill na carta, porém, justificou-se que não havia transmitido a Rowland um aspecto de sua recomendação, porque havia descoberto que estava sendo mal interpretado no que dizia. Depois de dizer a frase “A sua fixação pelo álcool era o equivalente, em nível mais baixo, da sede espiritual do nosso ser pela totalidade, expressa em linguagem medieval, pela união com Deus”, ponderou com esta outra frase: “Como poderia alguém expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias?”. Bem, na primeira frase, Jung começa com um absurdo, ao dizer que dependência de álcool é fixação. Ainda que dissesse ser uma fixação oral, não concordaríamos, pois hoje se sabe que a dependência de álcool advém de várias causas combinadas. E depois reporta sua teoria “helenística, indo-ariana”, que ele chama de linguagem medieval, ao dizer que a dependência de álcool seria a “sede espiritual do nosso ser pela totalidade” – pela união com Deus. Ele, sim, ao criar uma teoria teológica, mostra sua fixação em criar uma religião. Uma religião para poder se salvar, diga-se de passagem. Sua busca frustrada em ser uno com Deus, ter Deus dentro de si, conforme já vimos. Ou seja, além de ordem espiritual, a dependência seria espiritual no nível do inconsciente coletivo. Um disparate!
    Ninguém é alcoólico por ter sede espiritual pela totalidade. Por não ser uno com Deus. Isso não passa de retórica completamente destituída de razão, e isso está mais para crendices preconceituosas medievais. A dependência de álcool, conforme veremos no capítulo “A doença”, conta com dez CIDs catalogados pela OMS, e nenhum deles, envolve crenças religiosas. E depois Jung ainda vem dizer, ao que expor tais pensamentos naqueles dias, estaria sendo mal interpretado. Mesmo nos dias atuais, Jung não está sendo mal interpretado; ele está sendo bem interpretado, ainda que isso signifique considerá-lo como um tremendo presunçoso e tendencioso, como bem mostra Noll. Com os conhecimentos científicos atuais sobre a dependência de álcool, fica muito mais fácil “bem” interpretar Jung hoje, e constatar toda a sua ardileza. Toda a sua infeliz especulação.
    Lembrem-se de que Jung afirmou que o inconsciente coletivo conteria toda a herança espiritual da evolução da humanidade, e essa sede espiritual a que Jung se reporta é herança que não se originou hoje. Com isso, Jung fez uma associação completamente oportunista, sem nenhum embasamento, coisa de se lamentar profundamente. E depois, ao afirmar que “expor tal pensamento sem ser mal interpretado em nossos dias” equivaleria a ter pretensões proféticas, um visionário futurista. Mas como dizem, o tempo é o senhor da razão: suas palavras em nossos dias, não só denotam seu equívoco, como também o esvazia de suas pretensões como profeta e salvador. Nesse ponto se iguala a tantos outros fanáticos que propuseram a salvação (redenção) de seus seguidores, mas em vez disso, acabaram por arruiná-los. Contudo, o que é pior mesmo é o estrago que essa ideia infeliz, açambarcada por Bill, vem provocando em milhões e milhões de dependentes de álcool ao longo desse tempo todo, o que explicaremos no momento oportuno. Jung consegue desagradar a todo mundo, à exceção de seus fiéis seguidores, evidentemente. Porque a ideia teológica de Jung – farsa na opinião de Noll – bate frontalmente contra qualquer lógica ou possibilidade.
    Logo abaixo, depois de explicar ainda mais, de maneira preconceituosa e discriminatória, como um ser (continua…)

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  412. Luiz Alberto Bahia
    03/02/2015

    continuação, última parte.

    3)

    humano contrai a dependência de álcool, Jung conclui apoteoticamente, aguçando ainda mais suas conjecturas ilógicas, ao explicar: Veja você, “álcohol” em latim significa “espírito”, e você, no entanto, usa a mesma palavra tanto para designar a mais alta experiência religiosa como para designar o mais depravador dos venenos. E em seguida acrescenta: A receita então é “spiritus” contra “spiritum”.
    A conceituação de Jung é inepta, desprovida de qualquer conteúdo objetivo ou pragmático. Para nós, essas alegações são pura semântica, com o único intuito de justificar sua proposição para a teoria da doença espiritual de origens reportadas ao inconsciente coletivo. Semântica, porque dizer que alcohol em latim significa “espírito” é apenas uma questão de linguística, um jogo de palavras, já que etimologicamente a palavra álcool vem do árabe al-kuhul . Não só a palavra, mas também a própria bebida e o alambique são de origem árabe. Embora haja vestígios arqueológicos dando conta de que os egípcios tenham produzido um aparelho parecido com o alambique, esse equipamento, como é conhecido, só foi desenvolvido no ano de 800 D.C. pelo alquimista árabe Jabir ibn Hayyan. A própria palavra alambique vem do árabe “al ambic” cujo significado vem de “algo que refina, que transmuta”.
    No século X, o astrônomo, médico e filósofo árabe, de nome Abu Ali al-Husain ibn Abdallah ibn Sina, ou simplesmente Avicena (980-1063), inventou o processo de destilação a partir da bebida fermentada. O resultado da destilação, em sua maior parte, é o álcool etílico, e a forma de bebida destilada. Al-kuhul originalmente significava “fina poeira”, referindo-se ao antimônio, que era cosmético usado pelos egípcios. Posteriormente passou a designar qualquer “essência”, como o álcool. Donde “essência” pode ter passado a significar “espírito”, em latim, uma vez que essência poderia significar “exalação”, como veremos logo abaixo.
    Ainda com respeito à origem da bebida e da palavra álcool, num trabalho assinado por Marcus Valério XR (1971), disponível emhttp://www.xr.pro.br/Ensaios/Drogas.html, ele informa que: “No entanto para eles (árabes) a palavra atualmente é Al-Ghawl, em inglês The Ghoul, literalmente ‘o espírito/fantasma’. O próprio Alcorão contraindica fortemente o uso de álcool, e sendo assim, os mulçumanos são abstêmios. Talvez isso seja devido à percepção que os árabes têm de seu próprio vocabulário. Eles foram os precursores do Álcool, e também os primeiros a abandoná-lo. E de acordo com uma interpretação comum no Islã, similar a interpretações comuns na Bíblia, esse ‘espírito’ no caso, AL-GHAWL, pode ser traduzido como: O DEMÔNIO” (sic).
    Como se pode notar, o espírito que se refere à origem da palavra não significa “a mais alta experiência religiosa”, e sim coisas de “conteúdo” mundano mesmo e, se se quiser usar essa palavra para se referir às coisas transcendentais, certamente se remeteria a fenômenos fantasmagóricos ou demoníacos.
    A palavra álcool em latim não tinha um significado original ou tradicional, e só foi incorporada ao vocabulário daquela língua nos tempos modernos. Ao que nos parece, estava ligada à sua condição química de volatilidade, na relação exalação-essência, e a partir daí, a uma significação relativa ao álcool propriamente dito. Para corroborar nossas suposições, fizemos um perípato por bibliotecas públicas e particulares, e podemos assim resumir o teor dessas pesquisas como segue.
    Nos dicionários publicados até a data da correspondência entre Bill e Jung, consultados (em todos eles), tanto nos Latim-Português quanto nos Português-Latim, não encontramos a palavra álcool. Nos dicionários Latim-Português, há praticamente um consenso, ao se constatar o significado da palavra spiritus, que adiante podemos assim exemplificar:
    SPIRITUS, -ús, subs. M. I – Sent. próprio: 1) sopro, vento, hálito, respiração, exalação (Verg. Em. 12, 365). Daí: 2) O ar (Cic. Amer. 72). II – Sent. Figurado: 3) Suspiro (Hor. Epo. 11, 10). 4) Inspiração, sopro divino, gênio, espírito criador (Hor. O. 4, 6, 29). 5) Espírito, sentimento (T. Lív. 2, 35, 6). 6) Ira, cólera, arrogância, orgulho, presunção (Cic. Phil. 8,24). 7) Espírito, alma (Ov. Met. 15, 167).
    O dicionário mais recente que tivemos acesso foi o Dicionário de Latim- Português, da Porto Editora, de Portugal (2ª edição, de 2001), cujos significados para a palavra spiritus são bem mais amplos, e nem por isso, entre elas encontra-se a palavra álcool.
    Já nos dicionários Português-Latim também não encontramos a palavra álcool, e onde poderia se encontrá-la, caso existisse, encontram-se as duas palavras (seria entre elas, portanto): ALCÔFA e ALCOVA. No Dicionário de Português-Latim, da Porto Editora (2ª edição, de 2000), entre as palavras alcofa e alcova aparecem ainda as palavras alcoice, alcorcova e alcouce. Na nossa pesquisa sobre a bebida ou o hábito de beber, nada foi constatado que as relacionasse a spiritus, conforme segue abaixo.
    BÊBEDO, adj. Ebrius,a,um; vinolentus,a,um; temulentus, a, um; vinosus,a,um; tudo retumbava com os gritos dos bêbedos: personabant omnia vocibus ebriorum: palavras de bêbedo : ébria verba; olhos lânguidos (de quem bebeu muito) : ebrii oculi.
    BEBEDOR, s. m. Potor,oris; potator,oris; vinosus,i; aquele que gosta de beber: bibendi avidus; bebedor de vinho : vini potator ou bibo, onis.
    BEBER, v. t. e i. Bibere; potare; hourire; beber vinho: bibere vinum; beber de um só trago: bibere pro summo; água boa para beber: aqua idônea potui; beber até perder a noção das coisas: vino se sepelire.
    BEBERAGEM, s. f. Potus. Us; beberagem medicinal: potus medicus.
    BEBERICAR, v. t. e i. Sorbillare; potitare.
    BEBIDA, s. f. Potio.onis; potus, us; dar alguma bebida para tomar: dare aliquid potui.
    (Dicionário Português-Latim, p. 98 e 43).
    Apenas conseguimos encontrar a palavra álcool, correlacionada a spiritus – numa suposta etiologia, que acima postulamos -, no livro Sintaxe Latina, coincidentemente publicado em 1961, portanto, novíssimo para todos daquela época, inclusive para Jung. Naquele livro, cujo capítulo tem como título “Vocabulário de termos mais usuais e modernos”, em que constam várias palavras modernas para a época, tais como aeroporto (aeroportus, us; aerodromus, i.) ou Altofalante (megaphonium, ii; vocis amplificator, oris.), deparamos com a exegese:
    Álcool, spiritus, us, m.; potior vini sucus; praecipuum vini elementum.
    Assim, diante dos fatos e documentos, podemos seguramente afirmar que a colocação feita por Carl Jung foi forçada. Forçada intencionalmente para forjar uma realidade que seria incontestável, e a partir daí construir uma frase de efeito que, com esse suposto lastro endossante, pudesse significar uma verdade científica. E que acima de tudo, fosse plenamente coadunada com sua teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos, para ele, cientificamente perfeita e incontestável, contudo, taxada brilhantemente por Richard Noll como uma aberração ética, uma das maiores farsas que a humanidade já viu.
    Assim como Noll vê a farsa protagonizada pelo Jung, num intrigante emaranhado de manipulações intelectual e cuidadosamente articuladas, ele chega a citar o seguinte trecho em seu livro: “A história simplesmente não é o pão dos fiéis, e é mesmo verdade que ‘o mundo quer ser enganado’, como certa vez disse Jung a um colega que pusera em dúvida suas alegações” (NOLL, 1996, p. IX). Pode-se até dizer que a maioria das pessoas quer ser enganada, mas generalizar de tal forma é arroubo. E mais, há muita gente que ama a verdade e busca-a com afinco. Agora, dizer tal disparate, vindo de alguém que se intitula como cientista, é no mínimo aético.
    Vimos que Bill não agiu muito diferente de Jung, e mais adiante, vamos mostrar uma síntese de suas insinuações induzindo que ele era messiânico. Ambos protagonizaram (ainda que não protocolar, como está demonstrado nas cartas) um pacto tácito de endosso e apoio mútuo. O objetivo seria a potencialização recíproca para a ascensão de seus movimentos carismáticos, em que apenas eles (seus beneficiários e correligionários) ganharam, à custa do sofrimento e engano de milhões de seres humanos. O caso de Bill, em termos de danos a terceiros, é ainda bem maior, porque engana não só os adeptos do A.A., como ainda ajuda a estigmatizar os outros 99,7% (aproximados) de dependentes de álcool que não aderiram a essa entidade dogmática. O estigma de Bill e A.A. faz com que um extraordinário contingente de dependentes desista até mesmo de procurar outros caminhos para se tratar. Parece que não foi um mero acaso a aproximação dos dois; ambos tinham personalidades, mentes e objetivos afins. Infelizmente.
    Richard Noll, por várias vezes em seu livro, observou que as teorias de Carl Jung tinham em primeiro plano o objetivo de se contrapor ao cristianismo que ele tanto odiava . Ao associar ardilosamente o álcool a uma dicotomia dialética ao estilo platônico, esse álcool “que tanto podia designar a mais alta experiência religiosa ou o mais depravador dos venenos”, Jung bem provavelmente pretendia (além do pacto subentendido com Bill) alfinetar o cristianismo. Isso se daria através da depreciação de um dos sacramentos preconizados por Jesus Cristo na última ceia, a ingestão de vinho, e que é parte dos rituais de algumas religiões cristãs, principalmente da Igreja Católica, representado pelo sacramento da comunhão na missa.
    Lembrem-se os leitores das citações que fizemos das páginas 207 e 208 do livro O Culto de Jung. Repetiremos aqui dois pequenos trechos:
    “Penso que precisamos dar à psicanálise tempo para infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas, reviver entre os intelectuais o sentimento do símbolo e do mito, aos poucos retransformar Cristo no profético deus da vinha e, por aí, assimilar as arrebatadoras forças instintuais do cristianismo, com o único propósito de fazer do culto e do mito sagrado o que eles já foram: um festim bêbado de alegria em que o homem recupere o etos e a santidade do animal [o grifo é nosso]. Era essa a beleza e o objetivo da religião clássica, e só Deus sabe quais necessidades biológicas passageiras a transformaram num Instituto da Aflição.” […] “precisa surgir dentro do cristianismo, converter em realidade seu hino de amor, a agonia e o êxtase em face do Deus morto e renascido, o poder místico do vinho, a impressionante antropofagia da Última Ceia – só esse desenvolvimento ético pode desempenhar o papel das forças vitais da religião”.
    Vejam até onde Bill meteu os dependentes de álcool. Bill não conhecia Jung nem a sua forma de abordagem aos dependentes de álcool, mas achou que poderia criar algo de novo que o colocasse no centro do palco. Não só conseguiu como ainda provocou, com suas mirabolantes ideias, meter os dependentes no antigo ódio de Jung pelo cristianismo. E este não hesitou em criar um silogismo malicioso para atiçar os dependentes na sua louca disputa religiosa. Antes de prosseguir no esclarecimento da querela de Jung com os cristãos, é preciso destacar um importante fenômeno que se constata: a facilidade como um líder enfia empulhação na cabeça de seus seguidores, partidários ou correligionários. Neste caso de Bill, a aberrante contradição está registrada em um mesmo livro, separada por poucas páginas. As vociferações raivosas de Bill contra Jung, desqualificando-o completamente, estão, como já vimos, no livro A linguagem do coração, nas páginas 114-116, e as bajulações, enaltecimentos e o pseudovínculo, estão registrados nas páginas 325-329, Da parte dele, é muita cara de pau, da de seus seguidores, é cega ingenuidade. Fanatismo.
    As pretensões de Jung quanto à fomentação das suas ideações anticristãs são bem explícitas. Na argumentação para Freud, acima, ele diz coisas como infiltrar-se entre pessoas de muitas áreas para “retransformar o Cristo no profético Deus da vinha”. Compara Jesus com Baco ou Dionísio (os deuses do vinho – o primeiro romano e o segundo grego). Compara os cristãos da época com um “festim bêbado”. Relaciona Jesus, o “Deus morto e renascido”, com “poder místico de vinho”, e o último encontro de Jesus com seus apóstolos chama de “impressionante antropofagia da Última Ceia”. Veja que Jung compara a “comunhão” dos católicos com antropofagia, ou seja, canibalismo. É por isso que Jung não se conformava com o irracionalismo religioso. Se Jung não conseguiu (como desejava) infiltrar-se em diversos segmentos da sociedade (sua) contemporânea para plantar suas teorias, com Bill conseguiu-o com extrema facilidade. A sanha de homens inconsequentes como Bill e Jung criou um mito que acabou por se tornar talvez no maior algoz das vítimas do álcool: a estigmatizante doença espiritual.

    Para mais informações visite nosso blogue:

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  413. Maria Helena Dias
    11/04/2015

    PARA AMARRAR A PESSOA AMADA
    Minha Rainha Pomba Gira Maria Padilha das Sete Encruzilhadas vá até ONDE ESTIVER (her) e faça com que ele não descanse enquanto não falar comigo, que assim seja, pelos poderes da terra, pela presença do fogo, pela inspiração do ar, pelas virtudes da água, invoco as Treze Almas Benditas pela força dos corações sagrados e das lágrimas derramadas por amor, para que se dirija até onde está neste momento (her) e traga o seu espírito até mim, amarrando-o definitivamente ao meu. Que seu espírito se banhe na essência do meu amor e me devolva o amor em dobro. Que (her) jamais deseje outra pessoa e que tenha olhos só pra mim… E que assim seja! SALVE POMBA GIRA MARIA PADILHA RAINHA DAS SETE ENCRUZILHADAS! PEÇO-TE! ASSIM: AGORA GIRA, VAI MULHER GIRAR AO MEU FAVOR TRAZENDO (her) para mim. PEDINDO ASSIM… Ar move, fogo transforma, Ar move, Fogo transforma Água forma, Terra cura, E a Roda vai girando, vai girando, E a Roda vai girando, vai trazer (her) de volta o mais rápido possível para perto de mim, que não queira outra pessoa, que se sinta bem só ao meu lado. Que (her) sinta a minha falta e venha ao meu encontro e me peça para que eu nunca o abandone. Que (her) sinta tesão somente por mim e não consiga mais parar de pensar em nós dois (her) e (sd) juntos. Assim seja e assim será. Salve Pomba Gira! Salve SETE SAIAS! Salve suas irmãs, Maria Mulambo, Maria Padilha, Arrepiada, e todas as outras da falange! Salve SETE SAIAS! Minha boa amiga, mulher de 7 exus, defensora das mulheres E DOS HOMENS! Salve SETE SAIAS! Minha boa e gloriosa princesa! Conheço a tua força e o teu poder, te peço que atenda o seguinte pedido: que (her) não durma se não tiver a certeza que estamos juntos; Que o corpo de E(her) queime de desejo por MIM (sd); Que o desejo de (her) por mim o deixe cego para outras pessoas, que ele não consigam mais vê-la como mulher; Que outras mulheres e outras pessoas nunca consigam fazer com que (her) sinta desejos para com elas, prazer, somente EU terei esse poder; Que (her) de vez de amar, beijar e abraçar QUALQUER outra pessoa e Me assuma em seu coração. Afaste dele OUTRAS e OUTRAS pessoas, que elas não o desejem mais também. Que (her) procure a todo instante, HOJE, AGORA, desejando estar ao meu lado, QUE ESTEJA COM SAUDADES, que (her) tenha a minha imagem em seu pensamento em todos os momentos DO SEU DIA. AGORA, COM QUEM ESTIVER, ONDE ESTIVER você (her) VAI PARAR PORQUE O seu PENSAMENTO ESTARÁ EM MIM. Ao deitar, ao acordar, que tenha sonhos comigo fazendo assim com que me ame a cada dia mais, SE TIVER DORMINDO QUE ACORDE COM SAUDADES DE MIM. Que sinta prazer somente EM ouvir a minha voz. Faça (her) sentir por mim um desejo fora do normal como nunca sentiu por NINGUÉM e nunca sentirá. Salve SETE SAIAS! Minha boa e gloriosa princesa pelos 7 exus que acompanham seus passos, rogo e suplico que amarre (her) 7 nós de suas saias e nos 7 guizos de sua roupa para mim. Agradeço por estar trabalhando a meu favor. Vou divulgar SEU nome em troca deste pedido de trazer (her) já SEMPRE COMIGO, para que ele se torne Meu e largue outras pra sempre e ficar só comigo e ainda hoje pense em mim e me ligue e retorne logo, pois não conseguirá ficar longe de mim, pois terá medo de me perder, que venha dizendo que me quer sempre junto dele Assim seja e assim será! E assim está feito! CONFIO NAS FALANGES DE POMBA GIRA RAINHA DAS 7 ENCRUZILHADAS, CADA VEZ QUE FOR LIDA ESSA ORAÇÃO MAIS FORTE ELA SE FARÁ, POR ISSO VOU MANDAR AOS 4 CANTOS DO MUNDO PEDINDO Ó MÃE QUE ME CONCEDA O PEDIDO DE ESTAR COM (her) QUE OS ESPÍRITOS DAS FALANGES DA POMBA GIRA JÁ ESTÃO SOPRANDO NO OUVIDO DO (her) MEU NOME (Sd) DE DIA E DE NOITE, ELE DAQUI MAIS UM POUCO NÃO VAI COMER, DORMIR OU FAZER COISA ALGUMA A NÃO SER SE ESTIVER COMIGO, CONFIO NO PODER DAS 7 ENCRUZILHADAS E VOU CONTINUAR DIVULGANDO ESTA ORAÇÃO PODEROSA, POREM, NÃO SE PODE VOLTAR ATRÁS, POIS, A PESSOA QUEM PEDIR PARA AMARRAR, SE AMARRARÁ, JAMAIS DEIXARÁ DE CORRER ATRÁS DE VOCÊ. CONFIE E DIVULGUE! QUE ASSIM SEJA E QUE ASSIM SERÁ! AMEM! Para a pessoa te procurar ingredientes: publique esta simpatia 4 vezes . Quando terminar, escreva na sola do seu pé esquerdo o nome da pessoa amada. Aperte com bastante força o pé no chão, dizendo 3 vezes: “Debaixo do meu pé eu te prendo (dizer o nome da pessoa), eu te amarro (dizer o nome dele), eu te mantenho (dizer o nome), pelo poder das 13 Almas Benditas”. O sonho que tiver nesta noite vc não deve revelar a ninguém

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  414. Silvana Schoreder
    11/04/2015

    PARA AMARRAR A PESSOA AMADA
    Minha Rainha Pomba Gira Maria Padilha das Sete Encruzilhadas vá até ONDE ESTIVER (her) e faça com que ele não descanse enquanto não falar comigo, que assim seja, pelos poderes da terra, pela presença do fogo, pela inspiração do ar, pelas virtudes da água, invoco as Treze Almas Benditas pela força dos corações sagrados e das lágrimas derramadas por amor, para que se dirija até onde está neste momento (her) e traga o seu espírito até mim, amarrando-o definitivamente ao meu. Que seu espírito se banhe na essência do meu amor e me devolva o amor em dobro. Que (her) jamais deseje outra pessoa e que tenha olhos só pra mim… E que assim seja! SALVE POMBA GIRA MARIA PADILHA RAINHA DAS SETE ENCRUZILHADAS! PEÇO-TE! ASSIM: AGORA GIRA, VAI MULHER GIRAR AO MEU FAVOR TRAZENDO (her) para mim. PEDINDO ASSIM… Ar move, fogo transforma, Ar move, Fogo transforma Água forma, Terra cura, E a Roda vai girando, vai girando, E a Roda vai girando, vai trazer (her) de volta o mais rápido possível para perto de mim, que não queira outra pessoa, que se sinta bem só ao meu lado. Que (her) sinta a minha falta e venha ao meu encontro e me peça para que eu nunca o abandone. Que (her) sinta tesão somente por mim e não consiga mais parar de pensar em nós dois (her) e (sd) juntos. Assim seja e assim será. Salve Pomba Gira! Salve SETE SAIAS! Salve suas irmãs, Maria Mulambo, Maria Padilha, Arrepiada, e todas as outras da falange! Salve SETE SAIAS! Minha boa amiga, mulher de 7 exus, defensora das mulheres E DOS HOMENS! Salve SETE SAIAS! Minha boa e gloriosa princesa! Conheço a tua força e o teu poder, te peço que atenda o seguinte pedido: que (her) não durma se não tiver a certeza que estamos juntos; Que o corpo de E(her) queime de desejo por MIM (sd); Que o desejo de (her) por mim o deixe cego para outras pessoas, que ele não consigam mais vê-la como mulher; Que outras mulheres e outras pessoas nunca consigam fazer com que (her) sinta desejos para com elas, prazer, somente EU terei esse poder; Que (her) de vez de amar, beijar e abraçar QUALQUER outra pessoa e Me assuma em seu coração. Afaste dele OUTRAS e OUTRAS pessoas, que elas não o desejem mais também. Que (her) procure a todo instante, HOJE, AGORA, desejando estar ao meu lado, QUE ESTEJA COM SAUDADES, que (her) tenha a minha imagem em seu pensamento em todos os momentos DO SEU DIA. AGORA, COM QUEM ESTIVER, ONDE ESTIVER você (her) VAI PARAR PORQUE O seu PENSAMENTO ESTARÁ EM MIM. Ao deitar, ao acordar, que tenha sonhos comigo fazendo assim com que me ame a cada dia mais, SE TIVER DORMINDO QUE ACORDE COM SAUDADES DE MIM. Que sinta prazer somente EM ouvir a minha voz. Faça (her) sentir por mim um desejo fora do normal como nunca sentiu por NINGUÉM e nunca sentirá. Salve SETE SAIAS! Minha boa e gloriosa princesa pelos 7 exus que acompanham seus passos, rogo e suplico que amarre (her) 7 nós de suas saias e nos 7 guizos de sua roupa para mim. Agradeço por estar trabalhando a meu favor. Vou divulgar SEU nome em troca deste pedido de trazer (her) já SEMPRE COMIGO, para que ele se torne Meu e largue outras pra sempre e ficar só comigo e ainda hoje pense em mim e me ligue e retorne logo, pois não conseguirá ficar longe de mim, pois terá medo de me perder, que venha dizendo que me quer sempre junto dele Assim seja e assim será! E assim está feito! CONFIO NAS FALANGES DE POMBA GIRA RAINHA DAS 7 ENCRUZILHADAS, CADA VEZ QUE FOR LIDA ESSA ORAÇÃO MAIS FORTE ELA SE FARÁ, POR ISSO VOU MANDAR AOS 4 CANTOS DO MUNDO PEDINDO Ó MÃE QUE ME CONCEDA O PEDIDO DE ESTAR COM (her) QUE OS ESPÍRITOS DAS FALANGES DA POMBA GIRA JÁ ESTÃO SOPRANDO NO OUVIDO DO (her) MEU NOME (Sd) DE DIA E DE NOITE, ELE DAQUI MAIS UM POUCO NÃO VAI COMER, DORMIR OU FAZER COISA ALGUMA A NÃO SER SE ESTIVER COMIGO, CONFIO NO PODER DAS 7 ENCRUZILHADAS E VOU CONTINUAR DIVULGANDO ESTA ORAÇÃO PODEROSA, POREM, NÃO SE PODE VOLTAR ATRÁS, POIS, A PESSOA QUEM PEDIR PARA AMARRAR, SE AMARRARÁ, JAMAIS DEIXARÁ DE CORRER ATRÁS DE VOCÊ. CONFIE E DIVULGUE! QUE ASSIM SEJA E QUE ASSIM SERÁ! AMEM! Para a pessoa te procurar ingredientes: publique esta simpatia 4 vezes . Quando terminar, escreva na sola do seu pé esquerdo o nome da pessoa amada. Aperte com bastante força o pé no chão, dizendo 3 vezes: “Debaixo do meu pé eu te prendo (dizer o nome da pessoa), eu te amarro (dizer o nome dele), eu te mantenho (dizer o nome), pelo poder das 13 Almas Benditas”. O sonho que tiver nesta noite vc não deve revelar a ninguém

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  415. EVANDRO MENDONÇA
    03/05/2015

    alcoolicos anonimos salvou minha vida ! sou muito grato ao poder superior que na minha consepçao e deus,o criador de todas as coisas .hoje tenho a absoluta certesa gue deus e AMOR,RESPEITO a mim e a meu proximo, PAZ,VIDA viva e deixe viver , LIBERDADE de ir e vim ,SERENIDADE para mim e as pessoas gue mi rodeiao, e a pura convicçao que DEUS NAO CASTIGA NIGUEM ,EU SOU RESPONSAVEL PELAS MINHAS ATITUDES . UNICO LUGAR QUE NAO VENDE DEUS.

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  416. Mercia Chagas
    07/05/2015

    E os processos contra Alcoólicos Anônimos nos EUA continuam a todo vapor!! Os casos de pedofilia, assedio sexual, estupros, estampam as páginas de todos os jornais!! E aqui no Brasil tudo continua sendo varrido para debaixo do tapete!!! Será que o fim da impunidade nunca chegará às nossas terras tupiniquins!!!

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  417. Luiz Alberto Bahia
    10/07/2015

    ORELHA DO LIVRO “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”, de minha autoria
    O volume que o leitor tem em mãos deve ser, antes de tudo, definido como um livro ousado. Mais que isso, talvez: corajoso. Durante décadas, desde a fundação de A.A. em meados dos anos 30, nos Estados Unidos, o método de Bill Wilson para a recuperação de dependentes do álcool tem sido reverenciado e aplaudido pelos meios não científicos e, eventualmente, até pela própria comunidade científica, sobretudo porque tem sido visto praticamente como referência única para o tratamento de dependentes de baixo poder aquisitivo. O presente livro segue na contramão dessa tendência, ainda que solitariamente tenha de assumir as difíceis consequências que daí advém. Contestar uma inclinação de décadas significa no mínimo um risco, e exige ao mesmo tempo uma dose razoável de justificativas que deem conta das responsabilidades que a tarefa demanda. O autor deste livro assume as duas coisas: o risco e a justificativa.
    Luiz Alberto Bahia, nasceu em Patos de Minas, MG, em 17/08/1949. É conselheiro em drogadição, fundador do GREDA e do Grupo Fênix, que atuam na orientação, prevenção e no suporte terapêutico à dependentes e suas famílias. Estudioso e especialista em dependência química, com alguns livros publicados na área, denuncia nestas páginas toda a fragilidade das terapias abordadas pelo método de Bill Wilson, provavelmente a prática terapêutica para compulsivos mais disseminada no mundo moderno. Quem conhece superficialmente a história de Bill Wilson sabe que este “AA número 1”, ele mesmo dependente do álcool e corretor da bolsa de valores de Nova York, começou a postular suas teses e seu método, a partir de uma insólita experiência num quarto do Towns Hospital, quando então se encontrava internado devido ao seu grave estado patológico. Bill afirma ter tido naquela oportunidade uma visão extraordinária, uma luz única que o conduzia a uma experiência mística e espiritual, jamais percebida antes, e que, a partir de então, o levaria a considerar-se um convertido religioso com predestinação messiânica. A.A., embora não seja uma entidade religiosa formal, nem tenha vínculos diretos com alguma instituição eclesiástica, fundou-se sob as bases dessa suposta experiência, dita espiritual, e acabou se firmando como um grupo carismático que pratica o culto à personalidade.
    Seu fundador acreditava que as raízes da dependência de álcool tinham relação direta com os transtornos de caráter dos indivíduos, e que, a conversão religiosa poderia ser o ponto de partida para o tratamento de uma doença que, no seu íntimo, pressupunha uma manifestação pecaminosa.
    Não se tratava de uma percepção inteiramente original. A dependência de álcool, como reconhece a comunidade científica, sempre foi tida como uma fraqueza de caráter, uma fragilidade de certas personalidades doentias incapazes de se ajustarem às normas sociais. A essa fragilidade do indivíduo, conforme Bill, o retorno às crenças religiosas – base moral dos famosos Doze Passos instituídos por ele – poderiam significar o aniquilamento da rebeldia imprescindível para a recuperação. Autoritário e preconceituoso, seu método pressupunha indivíduos sem índole, prontos para encontrar na religião uma saída obediente para o seu mal.
    O presente livro propõe alternativas diferentes e, sobretudo, soluções diversas daquilo que propôs Bill, esse americano fundamentalmente capitalista e de origens religiosas ortodoxas e puritanas. Luiz Alberto Bahia, numa séria pesquisa bibliográfica, analisa a vida do “AA número 1”, logrando encontrar nela os traços de um indivíduo competitivo e vaidoso – a exemplo de uma boa parte da sociedade americana –, que negligenciou propositadamente certas bases científicas da dependência do álcool. Encontrou na vida de Bill Wilson, bem como em seus métodos terapêuticos, uma grande mistificação. Mais que visão mística, por exemplo, a experiência no Towns Hospital não passou de alucinações típicas da síndrome de abstinência, constatável mediante uma simples observação científica. E afora isso, o autor nos assegura com inteira convicção: a ciência nos mostra hoje que a dependência do álcool não procura personalidades; antes, pode estar presente em qualquer um, independentemente do caráter, da idade ou da classe social (hoje representa cerca de 13% da população mundial, segundo dados da OMS). Mais que isso: é uma doença de causa multifatorial, com componentes genéticos, motivacionais, e fatores complexos de natureza meramente fisiológica. A considerar tudo isso, é urgente repensar os tratamentos e os programas coadjuvantes, fundamentados nos Doze Passos, que se oferece aos dependentes de álcool. Sem conversões religiosas, sem mistificação. Pode ser um risco, mas Luiz Alberto Bahia prefere assumi-lo. E para isso, tem boas justificativas. Para compreendê-las, é preciso ler este livro.

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  418. MAURICIO
    18/07/2015

    luiiz bahia quer ficAR RICO E PRA ISSO TEM QUE METER O PAU NUMA IRMANDADE RESPEITOSA QUER GANHAR ESPAÇO DIFAMANDO OS OUTROS POBRE DE ESPIRITO MOSTRE SUAS IDEIAS E DEIXE OS OUTROS VIVEREM MOSTRE SEU PROGRAMA SEM CRITICAR QUANDO VC RECUPERAR 10 MILHOES DE MEMBROS VC COMEÇA A FALAR!!! VC FAZ COMO VARIAS SEITAS DIFAMA PARA GANHAR RAZÃO !!!

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  419. MAURICIO
    18/07/2015

    QUANTO CUSTA SEU PROGRAMA É DE GRAÇA E VOLUNTARIO TEM BASE A BOA VONTADE QUEM AGRIDE E POR FALTA DE ARGUMENTOS!!!!

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  420. MAURICIO
    18/07/2015

    E ´PRECISO COMPRAR O LIVRO E ENRIQUECER O SENHOR BAHIA!!!!! VC DOA SUAS PUBLICAÇÕES ELAS CUSTAM 5 REAIS COMO OS LIVROS DE DOZE PASSOS QUE SALVAM VIDAS

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  421. Luiz Alberto Bahia
    19/07/2015

    Sr. Mauricio, Se lesse mais um pouquinho sobre meu trabalho teria as respostas para suas perguntas. Quem leu sabe que meu trabalho é inteiramente gratuito e que 80% do que ganhei na minha vida profissional neste período, doei para esta causa. E que meus livros não renderam o que foram investidos neles. Suas palavras atestam uma completa ignorância do mercado editorial brasileiro. E pelo que vejo o sr. não tem informações nem sobre o preço de literatura do A.A. que renderam milhões para Bill Wilson e sua esposa. Leia “Faturamento e lucro de A.A.” e se dê conta de quem está ganhando dinheiro (vendendo os 12 Passos) às custas de dependentes em “petição de miséria”, qdo chegam ao fundo do poço e procuram a sua seita. Com suas leviandades o sr. conseguiu mostrar apenas “quem vc é” e de mim nada sabe. E que suas palavras sejam proféticas quanto a minha riqueza. Mas não se sinta ridicularizado pelo que o sr. disse, pois apenas engrossa o número dos desinformados e fanatizados pela seita dos Doze Passos”. Leia um pouquinho (aí em cima há muita informação lúcida sobre sua irmandade) para se informar devidamente e espantar os fantasmas do seu fanatismo. Um abraço.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  422. MAURICIO
    21/07/2015

    SENHOR BAHIA SOU DE N.A E O LIVRO AZUL CUSTA 5 REAIS E MUITAS VEZES E DOADO AO NOVO MEMBRO O SENHOR PRA MIM ESTA ERRADO EM TODOS OS BLOIGS QUE FALAM DO A.A O SENHOR ESTA A CRITICAR AFIM DE GANHAR ESPAÇO SE SEU MÉTODO É BOM ENTÃO TRABALHE ELE SEM CRITICAS AOS OUTROS VC USA ESTE SITE E ESTE ESPAÇO PORQ NA NET E O QUE MAIS DEU ESPAÇO A UM PENSAMENTO DE UM AUTOR AMERICANO Dave Hunt DEVIDAMENTE COPIADO E COLADO PELO ADMINISTRADOR DESSE BLOG . O SUCESSO PELOS PRÓPRIOS MÉRITOS E LOUVÁVEL MAIS O SUCESSO PELA CRITICA DEMOSTRA FALTA DE PROFISSIONALISMO . RESPEITE A INDIVIDUALIDADE VC SÓ CRITICA O A.A E NÃO FALA DE SEU MÉTODO SÓ CRITICA E USA DEPOIMENTOS DE POUCOS MEMBROS INSATISFEITOS COMO A SENHORA MÁRCIA PARA SE AUTO PROMOVER ATRAVÉS DA DIFAMAÇÃO !! OS DOZE PASSOS SALVAM MINHA VIDA E NUNCA VI DENTRO DO MEU PROGRAMA ME TRATAREM COMO PECADOR E A RESPEITO AOS DEFEITOS DE CARÁTER TODOS TEM ADICTOS OU NÃO E DEFEITOS DE CARÁTER VC TEM POIS DIFAMAR NÃO SER TOLERANTE COM O OUTRO E DESVIO DE CARÁTER. APENAS APRENDO LA DENTRO A TRABALHAR MEUS SENTIMENTOS E EMOÇÕES E RETIRAR MEUS DEFEITOS POR MIM MESMO . VC E SEU MÉTODO NUNCA CHEGARÃO AOS PÉS DO A.A OU DE QUALQUER OUTRO GRUPO ANONIMO . RECOLHA A SUA INSIGNIFICÂNCIA E ACEITE SEU FRACASSO!!!!! VC VAI CONTINUAR ASSIM UM DESCONHECIDO QUE SÓ AGRIDE POR FALTA DE ARGUMENTOS!!!

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  423. MAURICIO
    21/07/2015

    VC DOOU 80% PARA SUA PRÓPRIA CAUSA E FICOU COM 20% TOTAL 100% PATRIMÔNIO DO SENHOR BAHIA!!!! NOSSA QUE CARIDADE!!! !!!

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  424. Luiz Alberto Bahia
    21/07/2015

    Meu caro, no chutômetro não dá para debater. Pesquise tabela de preços da JUNAAB (Joint venture do A.A. no Brasil). Nem li o restante, pois na base de informações falsas não compensa perder tempo.

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  425. Mercia Chagas
    21/07/2015

    Volto a repetir: E os processos contra Alcoólicos Anônimos nos EUA continuam a todo vapor!! Os casos de pedofilia, assedio sexual, estupros, estampam as páginas de todos os jornais!! E aqui no Brasil tudo continua sendo varrido para debaixo do tapete!!! Será que o fim da impunidade nunca chegará às nossas terras tupiniquins!!! Não preciso me auto promover como diz o Sr Mauricio!! Aliás que tipo de autopromoção é essa? Eu só alerto as pessoas do que vi, do que vivi, do que presenciei, da lavagem cerebral que lá sofri e da libertação que me fez a anos viver uma vida produtiva, não mais ligada ao medo, nem mesmo ao fanatismo e a ideia de que se não seguisse as “leis” de AA estaria irremediavelmente perdida!!! Viva a Libertação, e a consciência de que não sou culpada pelo meu Alcoolismo e não foram meus defeitos de caráter que me levaram a ele, mas sim problemas físicos e psicológicos!

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  426. João Vanderlei Cordeiro
    21/07/2015

    ´´Qualquer um que quiser parar de beber, tem que fazer uma mudança em sua personalidade“. Na Opinião de Bill.
    O que significa isso?

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  427. MAURICIO
    22/07/2015

    Passo 1: Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas tinham se tornado incontroláveis

    Este passo permite a auto-observação para aceitar o descontrole em relação às drogas e sobre a vida de um modo geral. Esta auto-observação inicia o desenvolvimento do autocontrole, já que primeiramente o comportamento é visto, depois analisado e depois passa a ser supervisionado (automonitoria).
    Desenvolve também o primeiro movimento para a escuta empática para a identificação com os sentimentos dos outros e percepção de semelhanças que demonstrem o próprio descontrole (comparações subjetivas).
    “Você sente que não precisa mais lutar contra a adicção, você tem que aceitar isso e entender que você não tem controle da sua vida.” Relato da entrevista – P2

    Passo 2: Viemos a acreditar que um poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

    Este passo permite que o adicto aprenda a pedir ajuda aos outros ou a seu poder superior. Para recuperar a sanidade é estimulado a lembrar deste estado observando ações positivas passadas e presentes (assertividade e automonitoria).
    Alguns relatos demonstram a aquisição de comportamentos morais decorrentes dessa observação e da aquisição ou restabelecimento de princípios espirituais. As habilidades de expressão de sentimento positivo e empáticas manifestam-se quando retomam ou estabelecem crenças em relação a um poder superior.

    Passo 3: Decidimos entregar a nossa vontade e as nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira que nós o compreendíamos.

    Segundo os relatos significa aprender que as mudanças necessárias devem ser feitas nos próprios comportamentos e deve-se evitar tentar alterar o mundo e as pessoas pela sua vontade (autocontrole – automonitoria). A aceitação da própria realidade exercita também a aceitação dos outros que é uma habilidade empática importante já desenvolvida no passo dois.
    “Quando você começa a aceitar a vida como ela é, começo a mudar minha concepção da realidade. Eu não preciso mudar minha realidade, mas sim como lido com ela.” Relato da entrevista – P2

    As habilidades Educativas e de expressão de sentimento positivo começam a ser desenvolvidas, pois os adictos substituem a necessidade de mudar os outros pelo servir de exemplo para os outros e assim começam a refletir sobre como suas condutas podem influenciar na melhoria de outros adictos.

    Passo 4: Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos.

    Os adictos passam a analisar seu passado. Identificam ações e sentimentos e a relação existente entre eles. Nos relatos são citadas habilidades de automonitoria na observação dos padrões de comportamento e assertividade quando o participante percebe a necessidade de expressar esses sentimentos negativos para alguém e espera dele uma escuta empática (a necessidade assertiva estimula a empática).

    “Identifiquei que eu tinha muita raiva da minha mãe. Hoje eu consigo identificar que o sentimento que eu tenho por ela é raiva. Eu falo que perdoei, mas não perdoei e é muito importante que eu fale disso no grupo como estou falando aqui.” Relato da entrevista – P4

    A empatia manifesta-se também no respeito ao outro, pois conhecem melhor a si mesmos e passam a não julgar os demais. Surgem necessidades de pedir e aceitar feedbacks e revela-se uma característica importante do grupo: feedbacks só devem ser dados quando solicitados e devem ser sempre encarados como sugestões e não como verdades.

    Passo 5: Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas.

    É a continuidade do passo quatro, porém exercitando habilidades assertivas mais complexas, pois é admissão de todas as falhas identificadas no passo quatro para o poder superior, para si mesmo e para outro ser humano.
    Gomide e Weber (2004), citam um importante estudo de Aronfreed (1961, 1963), onde revelam-se três fatores que desde que desenvolvidos permitem comportamentos pró-sociais: a autocrítica, a reparação do dano e a confissão.
    Um dos membros relata seu pedido de desculpa para sua mãe e demonstra que já no passo 5, reparações que são esperadas apenas no passo 9, já podem ser realizadas. Outro participante demonstra atenção, apoio, necessidade de reparar os danos e perdoar as falhas da mãe (habilidades empáticas, de expressão de sentimento positivo e assertivas).

    Passo 6: Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

    Neste passo é desenvolvido maior contato do adicto consigo mesmo e novamente uma disposição para pedir e aceitar ajuda aos outros (assertividade) e ao poder superior. Também são desenvolvidas habilidades de automonitoria, principalmente no reconhecimento dos próprios padrões e o desenvolvimento de autocontrole para permitir a remoção desses defeitos.

    Passo 7: Humildemente pedimos a ele que removesse nossos defeitos.

    Os adictos passam a permitir que as opiniões das pessoas em quem confiam interfiram na sua vida diretamente (assertividade) e exercita-se a humildade, aceitando ainda mais os outros (empatia).
    Em um dos relatos é revelada a dificuldade que os adictos possuem, principalmente quando estão usando drogas, de falar de sentimentos e mais especificamente de sentimentos bons. Um participante relatou que passou a expressar sentimentos bons e aprendeu a discernir com mais clareza entre o certo e o errado (automonitoria).

    “Perceber a parte boa requer essa tal humildade que muitas vezes é o mais difícil porque os padrões que eu tinha de mim na ativa, ser uma pessoa boa, sentimental era sinônimo de burrice, de ridículo.” Relato da entrevista -P5

    Neste passo os outros membros podem auxiliar na ampliação da percepção das ações que precisam ser modificadas, favorecendo o autoconhecimento.

    Passo 8: Fizemos uma lista de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.

    Segundo o relato de alguns participantes esse passo exercita o reconhecimento das ações prejudiciais do passado e também uma preparação para o ato assertivo de fazer reparações diretas no passo nove.
    A literatura do NA indica que esse passo é um exercício também de empatia, pois neste ponto da execução da lista o membro está pronto para compreender mais do que ser compreendido. Neste ponto o adicto precisa se colocar no lugar dos outros que prejudicou (empatia).
    Inicia-se uma disposição para enfrentar as pessoas que eles tinham prejudicado e também cabe a cada um identificar se está ou não preparado para isso (automonitoria).

    Passo 9: Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-las pudesse prejudicá-las ou a outras.

    O passo indica que os membros precisam reconhecer e admitir suas falhas e desculpar-se com aqueles prejudicados (automonitoria e assertividade). Além de desculparem-se precisam distinguir quando isso é possível e benéfico (leitura de ambiente que é pré-requisito para todas as habilidades).
    Este passo auxilia no melhor relacionamento do adicto com as pessoas de sua convivência, pois estabelece novos padrões de comportamentos reforçadores e não mais aversivos.

    “Hoje dificilmente eu ajo por impulso, pois quando fazemos isso é bem provável que prejudiquemos alguém. Hoje penso antes de tomar uma atitude e analiso as conseqüências.” Relato da entrevista – P3

    O pedido de desculpa sugerido no NA é semelhante ao definido pelos autores Del Prette e Del Prette (1999, 2001b) quando ressaltam que esse pedido deve ser uma ação direta e não apenas uma verbalização.
    Neste passo algumas ações sociais (solidárias) podem ser iniciadas, pois quando a reparação é inviável o adicto pode prestar serviços para a comunidade como uma forma de desculpar-se pelas suas ações no passado. O passo nove promove desta forma habilidades solidárias e práticas pró-sociais.
    A assertividade nem sempre é o melhor caminho, pois muitas vezes uma revelação pode gerar reações negativas em outras pessoas. Este passo também demonstra este cuidado do programa NA com a recuperação do adicto.

    Passo 10: Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

    Nesse passo a automonitoria e a assertividade são as habilidades envolvidas. Del Prette e Del Prette (2001b) comentam que a monitoria do desempenho aumenta a probabilidade de alcançar uma boa competência social.

    “Eu consigo identificar sintomas de que eu estou tendo comportamentos que podem levar a uma futura recaída emocional, física, quando elas já estão nascendo.” Relato da entrevista – P1

    O passo faz com que o adicto mantenha-se em contato com seus sentimentos e avalie diariamente suas ações e como estas ações afetam as outras pessoas. Neste estágio o adicto está apto para reconhecer seus próprios padrões de comportamento e mudar a direção de suas ações, ou seja, a pessoa mesmo se pune e inclina suas ações para outra direção previamente reforçadas pelo grupo do NA.

    Passo 11: Procuramos através da prece e da meditação melhorar nosso contato consciente com Deus, da maneira como nós o compreendíamos, rogando apenas o conhecimento de sua vontade em relação a nós e o poder de realizar essa vontade.

    É um momento onde o participante passa a apreciar a recuperação, pois já houve uma ampliação do significado da vida.
    Pelos relatos é possível considerar que neste estágio o participante não precisaria mais se esforçar para ser empático, ou seja, torna-se algo natural na sua vida quando já deixou de controlar as situações e pessoas. A aceitação e o respeito já fazem parte de uma nova forma de compreender e viver a vida.
    Este passo inicia também um movimento de doação. O adicto que vivenciou a recuperação passa a ajudar novos membros a seguirem a programação (habilidades educativas e de expressão de sentimento positivo).

    “Não adianta eu fazer tudo isso e continuar sendo uma pessoa egoísta. No décimo primeiro passo eu já estou olhando para o mundo sem querer interferir nele. A busca é me melhorar para ajudar os outros. E me pergunto sempre: as pessoas estão se interessando em ficar perto de mim? Estão me pedindo ajuda ou se sentem à vontade comigo?”Relato da entrevista – P1

    Passo 12: Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado desses passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

    Neste passo os membros relatam a necessidade de alterar sua fala e direcionar o discurso para o adicto recém-chegado, demonstrando elevada empatia e solidariedade. Quando escolhem as falas mais adequadas exercitam também habilidades educativas e aprimoram a percepção do ambiente e do próprio discurso.
    Os adictos relatam grande disposição para ajudar (desenvolvimento de habilidades empáticas e de expressão de sentimento positivo) e aprendem a escutar e não interferir, a menos que peçam (autocontrole e estímulo da assertividade). Quando permanecem freqüentando e levando suas experiências como exemplo desenvolvem as habilidades educativas.

    “Quando retiramos alguém do mundo das drogas, a sensação é indescritível. Quanto mais pessoas em recuperação melhor para mim, mais pessoas para ajudar e mais famílias sofrendo menos desgraça no mundo.” Relato da entrevista – P2

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  428. João Vanderlei Cordeiro
    22/07/2015

    Ok. Obrigado Sr. Mauricio.

    Sr. Luiz Alberto Bahia. Gostaria de fazer um comentário a respeito frase usada por Bill. retirada da literatura Na Opinião de Bill?

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  429. MAURICIO
    22/07/2015

    para mais informações Narcóticos Anônimos e Habilidades Sociais- Rosana Portes
    mais um tcc que ressalta a solides da irmandade. psicologiaetratamento.blogspot.com/…/nacoticos-anonimos-e-habilidades vcs tambem podem consultar Análise psicodinâmica dos três primeiros passos do Programa
    psicolatina.org/Siete/passos.html vai fazer uma faculdade seu bahia!!!!!

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  430. MAURICIO
    22/07/2015

    procure pessoas formadas e verá que a maioria apoia o programa de nada senhor joão vanderlei cordeiro só por hoje!!!

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  431. Luiz Alberto Bahia
    22/07/2015

    Sr. João Vanderlei Cordeiro, não é necessário pedir permissão para fazer seus comentários e muito menos para mim que não tenho autoridade nenhuma aqui. Mas eu gostaria de aproveitar a ocasião para comentar o comentário que o sr. postou acima citando uma frase de Bill: “Qualquer um que quiser parar de beber, tem que fazer uma mudança em sua personalidade“. Na Opinião de Bill.
    O comentário na verdade é uma pergunta: Por que então Bill não fez uma mudança em sua personalidade?
    Na própria literatura do AA se constata que ele era um tremendo mau caráter. por fim não suportara mais e ele foi afastado do próprio AA por suas trapaças (manipulador, desonesto, oportunista, mistificador, etc). Veja um capitulo de meu livro “Os achados de um jornalista sobre Bill
    :
    Os achados de um jornalista sobre Bill Wilson

    Recebemos uma colaboração do jornalista Luiz Edmundo de Souza, que decisivamente vem enriquecer o nosso trabalho. Esse conceituado jornalista está radicado nos Estados Unidos há décadas, tendo trabalhado para empresas jornalísticas renomadas no mundo inteiro. As informações de jornalista que dispúnhamos até então tinham sido obtidas apenas da pequena matéria “O rei da ressaca”, publicada pela revista Superinteressante, de onde retiramos praticamente três frases.
    Algumas das informações passadas pelo Luiz Edmundo já eram conhecidas e haviam sido incorporadas ao presente texto. Outras informações do mesmo teor, desconhecidas até então, não deve representar surpresa para o leitor, uma vez que não foge a natureza daquilo que já foi discorrido aqui.
    Ainda que haja consonância do que foi apresentado até agora, as fontes de pesquisas se restringiam às pesquisas das literaturas dos próprios enfocados, Bill e A.A. Destarte a matéria que recebemos agora poderá desanuviar qualquer dúvida que possivelmente tenha persistido para o leitor. E ainda que os leitores tenham captado subjetivamente, o âmago ou o teor, de maneira mais aprofundada ou abrangente, sobre Bill e A.A., a colaboração do competente jornalista, em última instância, traria uma versão independente de quem não está envolvido exaustivamente nos estudos e pesquisas em questão. Ao realizar seu trabalho sobre Bill, Luiz Edmundo se baseou principalmente no site: http://www.orange-papers.org/orange-funny espirituality.htm, cujo titulo, em tradução livre, ele designou como sendo “A Estranha Espiritualidade de Bill Wilson e dos Alcoólicos Anônimos”.
    Eis o relato do Edmundo: Nesse vasto artigo , encontra-se uma extensa análise da personalidade de B.W., de onde foram extraídos alguns recortes, começando com um pequeno texto que foi retirado do Big Book do original americano, da terceira e quarta edição, página 135, onde se lê:
    “Se uma família segue ou não uma orientação espiritual, o membro alcoólatra tem, por si, de seguir alguma, se quiser se recuperar. Os outros membros precisam reconhecer esse seu estado, sem nenhuma sombra de dúvida. Ver é crer, para qualquer família que tenha convivido com um alcoólatra”.
    Mas eis aí a questão: um dos nossos amigos é um fumante inveterado e é consumidor compulsivo de café. Sem dúvida abusa dessas duas coisas. Sua esposa, percebendo algo pecaminoso nisso e querendo ajudá-lo, começa a adverti-lo sobre o problema. Mesmo admitindo seus exageros, ele confessa que “não está pronto” para por fim aos dois hábitos. Diante do que foi chamado de “implicância da esposa”, ele começa a se embriagar por “birra”.
    E continuando… como dizem, esse amigo estava errado, muito errado. Ele tinha que admitir isso e remendar suas crenças espirituais. Embora agora ele seja um membro bem sucedido de A.A., ele ainda fuma e toma café exageradamente, mas nem a esposa nem ninguém ousam julgá-lo. Ele acredita estar ela errada em levar a sério essa questão, enquanto ele está se curando rapidamente do problema considerado mais grave.
    Essa história triste mostra o exemplo de um homem que vive sua vida “numa base espiritual”, enquanto a família não consegue a mesma orientação. E nos mostra alguém que está convencendo a família sobre sua cura do alcoolismo. Bill fala em espiritualidade e quer mostrar que evoluiu, mas mostra outra coisa; ele usa, para isso, seus hábitos de fumar e de beber café – durma-se com um barulho desses – Ele é dependente de tabaco e está se matando com isso. A mulher, preocupada, tenta salvá-lo de um enfisema ou câncer pulmonar, mas o autor “anônimo” Bill Wilson a classifica como intolerante, porque ela “sente que há algo pecaminoso no abuso dessas substâncias”. Ignorando os outros aspectos dessas outras dependências, ele diz que ela não passa de uma desmancha-prazer e uma puritana implicante
    Naquele momento, o que ele via não era nada ligado à espiritualidade, mas a face desnuda do monstro da dependência, que diz “não quero saber das consequências ou custos, ou se alguém vai morrer – tudo o que eu quero é fazer minha parte”. E tentava convencer a todos, em sua mensagem, de que os “bons meninos” membros de A.A. tinham o direito de abusar de qualquer coisa que quisessem – desde que não fosse do álcool. Tanto BW quanto seu cofundador do A.A. Dr. Bob, eram fumantes pesados e sempre defenderam o tabagismo como algo aceitáve .
    Em um comentário, Luiz Edmundo, perguntando se é sabido que Bill morreu de enfisema pulmonar, diz: Para ele, morrer de enfisema, câncer do pulmão ou enfarto era perfeitamente aceitável e compatível com qualquer padrão espiritual – desde que morresse sóbrio.
    Com base nessa convicção, ele se tornou um inimigo declarado das “implicações” de sua mulher, que o via consumir-se a olhos vistos e tentava salvá-lo. Bill preferia viver as turras com sua mulher do que com o cigarro e café, mesmo sabendo que isso vinha consumindo-o há mais de vinte anos. Para isso ele criou uma falsa mas conveniente identidade com Deus e o mundo espiritual, que supostamente lhe conferia autoridade para combater qualquer coisa que interferisse na sua missão de vencer o alcoolismo.
    Ele sofria de bronquite crônica desde os anos sessenta e já não respirava normalmente. Mesmo em seus últimos dias, no hospital, ele ainda tinha de lutar para decidir entre tomar oxigênio ou fumar mais um cigarro. Pode parecer incompreensível que alguém possa ter vencido o alcoolismo, mas tenha se deixado matar pelo fumo.
    Ele simplesmente tratava a mulher com a mesma filosofia do personagem, citado no inicio do texto (de Luiz Edmundo), refletida na atitude de “se você não me deixar fumar o quanto eu quiser, eu vou beber até morrer, e tudo vai ser culpa sua”.
    A autoria do Big Book do A.A. é atribuída ao próprio BW. Ele clamou todos os direitos autorais e recebeu todos os royalties de sua venda, para si mesmo e para o Dr. Bob. Esse mesmo livro mostra que Bill Wilson era um insano. Não apenas um pouquinho louco, mas louco mesmo, clinicamente diagnosticável como louco total. Ele sofria de ilusões paranoicas de grandeza e complexo messiânico, de personalidade narcisista e às vezes de uma combinação de tudo isso. Mas o comentário é de que aquela história – tão estúpida e trágica, tão imprópria – somente poderia ter sido admitida por alguém que tivesse cozido seu cérebro tanto tempo no álcool, para encontrar justificativa de incluí-la no livro da entidade, como exemplo de um membro do A.A. vivendo uma vida espiritual, enquanto sua mulher não fazia o mesmo. Uma forma de se auto-justificar pela intolerância com a própria esposa. E o mais incrível é ver o quanto os membros da Associação acreditavam estar recebendo a sabedoria de Deus, indiscutível, como fora dada ao próprio Bill Wilson – da maneira como ele fazia crer a todos. E aí está um dos aspectos mais negativos do seu comportamento – a megalomania e culto da personalidade, tentando se mistificar, criando para si uma imagem de enviado ou porta-voz de Deus. E costuma ser muito nítido o momento em que essa atitude começa a se manifestar, juntamente com outras manifestações igualmente injustificadas e até condenáveis.
    Prosseguindo na narrativa, Luiz Edmundo conta que Bill Wilson se sentia no direito de ter quantas mulheres quisesse – como de fato teve muitas amantes durante anos, e até deu cerca de 10% do que herdou a esposa Lois Wilson, para sua amante favorita, Helen Wynn. Depois de a esposa ter dedicado tantos anos de sua vida sustentando o bêbado Wilson, tudo que ele fazia era roubar dinheiro da bolsa dela, para comprar mais bebidas. E quando sua mulher o alertava sobre os perigos do fumo – que afinal o levou a morte – tudo o que ouvia era um disparate de xingamentos bêbados para conseguir o que queria, e ainda culpando a mulher por suas recaídas e por beber ainda mais.
    Ele mesmo ou Joe Worth escreveu na história de Bill: bebia duas garrafas por dia, frequentemente três – era rotina -, “gin-de-banheira” conhecida como uma bebida venenosa, contaminada com álcool metílico, que é terrivelmente tóxico e causa danos ao sistema nervoso, destruindo células do cérebro, quando não a cegueira e a morte.
    O próprio Bill informou sobre sua condição, nas gravações que fez antes de morrer, e que a Fundação Hazelden usou como fonte para a autobiografia dele. Segundo ele mesmo, o Dr. William Silkworth disse à sua esposa Lois, quando ele estava internado para desintoxicação no Hospital Charles B Towns, em Nova York, que “temia pela sanidade de BW, devido aos sinais de danos causados ao cérebro”. “Minha mulher desgastada e desesperada foi informada de que tudo terminaria numa falha cardíaca durante um delirium tremens, ou se tornaria numa completa degeneração do cérebro”.
    Numa dessas internações para desintoxicação, ele foi tratado com Belladonna (O uso repetido de um alucinógeno extremamente tóxico – a mistura de belladonna com meimendro – levou BW à condição de alucinado), quando teve alucinações do tipo “ver a luz”, ou “ver o Deus dos pregadores” – e foi quando se tornou religioso. Essa “experiência espiritual” e sua conversão miraculosa vieram a tempo de salvar-lhe o fígado, mas não o cérebro. O diagnóstico de danos cerebrais foi para Bill como uma piada, algo mais a se gabar, por se considerar acima de qualquer dano desse tipo. “Outros homens podem ir à demência através dos danos provocados ao cérebro pelo álcool, mas não Bill Wilson”.
    Segundo Nan Robertson, citado no “orange”, BW sofria de persistentes crises de ilusões de grandeza e sua vida entre 1930 e 1934, era mais ou menos assim: Suas ressacas e alucinações tornaram frequentes.
    Ele mendigava e roubava dinheiro na bolsa de sua mulher, entrava num trem do metrô e ali ficava horas, consumindo o gim ilegal, falando coisas incompreensíveis e sem-nexo. Certa vez ele atirou uma máquina de costura contra sua esposa Lois, chutou e destruiu portas e painéis da casa, no Brooklyn. Vivia bêbado e raramente comia. Seu estado emocional se alternava entre profunda apatia e momentos de alucinações de grandeza. Certa vez disse a Lois que “os gênios concebem seus melhores projetos quando em estado de embriaguez”.
    Prosseguindo, Edmundo descreve os achados sobre um diagnóstico idêntico ao de Bill. Um manual de entrevistas clínica acrescenta as seguintes informações sobre as “Alucinações de Grandeza”:
    – Conteúdo: Capacidade e habilidades Messiânicas.
    – Explicação do Paciente: um “escolhido”, renascido, recompensa especial por suas realizações.
    – Expectativa do Paciente: Pregações, sessões de ajuda e de curas.

    A descrição de ilusões de grandeza se encaixa perfeitamente em BW:

    – Ele esperava admiração futura e seu reconhecimento como líder da humanidade. Ele nem esperou pelo futuro, pois saiu megalomaníaco em pregações durante anos, quebrando sua condição de anônimo, se promovendo e colocando sua foto nos jornais. Ele inclusive depôs no Congresso, declarando-se como o líder e cofundador do A.A. Para ele, “anônimo” significava que todos os demais abriam mão de qualquer mérito pelo que conseguiam.
    – Ele se fez o líder de um culto religioso.
    – Tinha complexos Messiânicos.
    – Sentia-se e se declarava como um escolhido de Deus para uma missão especial – a de salvar todos os alcoólatras do mundo.
    – Tornou um pregador fanático e começou a organizar igrejas domésticas, assim que “virou” sob os efeitos da beladona e “viu Deus”.
    – Achava que tinha descoberto uma nova e original cura para o alcoolismo: a religião.
    – Acreditava que tinha um relacionamento especial com Deus.
    – Tinha ideias infladas a respeito de sua própria grandeza e importância.
    À parte suas alucinações, o comportamento de BW não parecia estranho ou bizarro
    – desde que não se falasse em alcoolismo, Deus, religião, ou o lugar de Bill Wilson no Universo – porque aí dava para se perceber que ele era um lunático total.
    Houve quem o diagnosticasse como portador de síndrome bipolar, ou um maníaco-depressivo . Outra avaliação o dava como portador de um desvio narcisístico da Personalidade, por meio do qual BW também figurou como um Caso num livro didático, com as seguintes características:
    – Desvio de Personalidade Narcisista
    Critérios para Diagnose – padrão dominante de grandiosidade (em fantasia ou no comportamento), necessidade de se sentir admirado, falta de empatia, com início no começo da idade adulta e presente em diversos contextos, com pelo menos cinco dos seguintes sintomas:
    – Um sentido aumentado de autoimportância (por exemplo, a pessoa exagera suas realizações e talentos, espera reconhecimento como um superior, sem as realizações que o justifiquem).
    – Preocupa-se em fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilhantismo, beleza ou amor ideal.
    – A pessoa se acredita ser especial e única, podendo somente ser compreendida, aceita e associada a outra pessoa ou instituições igualmente grandiosas.
    – Requer constante e excessiva admiração.
    – Possui um senso de “ter o direito”, ou seja, uma expectativa anormal de receber tratamento especial e diferenciado, ou cumprimento automático de suas expectativas e desejos.
    – Tende a explorar as pessoas, com a finalidade de realizar seus objetivos.
    – Falta-lhe empatia, ou seja, é incapaz de se identificar com ou reconhecer os sentimentos e necessidades das outras pessoas.
    – Frequentemente tem inveja de outros ou acredita ser o objeto de inveja de outras pessoas.
    – Demonstra arrogância, com atitudes e comportamentos insolentes.

    Características Associadas:

    – Vulnerabilidade de auto-estima e sensibilidade. Tendem a se magoar facilmente mediante críticas ou derrotas.
    – Dificuldades no relacionamento interpessoal, devido a problemas relacionados a “direitos”, necessidade de reconhecimento e o relativo desprezo pelo sentimento alheio.
    – Apesar de uma impelente ambição e autoconfiança, que podem levar a grandes realizações, o nível de desempenho pode ser interrompido bruscamente pela intolerância a críticas e derrotas.
    – As funções vocacionais podem ser baixas, refletindo a falta de disposição para assumir riscos em situações de competição, onde uma derrota é possível.
    Aqui os autores fazem nova observação: Novamente, as descrições acima se encaixam perfeitamente na personalidade de Bill Wilson, parecendo que foram escritas sobre ele. E prosseguem:
    Bill tinha um senso de grandiosidade e exagerada auto-importância (superestima), sempre exagerou suas realizações e talentos, esperando ser reconhecido como superior, sem as correspondentes realizações. Frequentemente se enaltecia e promovia sua própria lenda.
    Bill se preocupava com fantasias de sucesso, poder e brilho ilimitado, beleza e amor ideal, como os Grupos de Oxford, que pregavam absoluta pureza, absoluta honestidade, absoluto amor, e absoluto desprendimento.
    Ele gostava de imaginar que estava lançando um movimento que alcançaria o mundo inteiro e salvaria todos os alcoólatras. Dizia que o A.A. era o “milagre do século”, “provavelmente o maior acontecimento médico e espiritual de todos os tempos”.
    Seguindo com a narrativa, o jornalista diz que, Bill se julgava especial e único, a única pessoa no mundo com a solução para o alcoolismo (antes disso, o primeiro americano a fazer um bumerangue que funcionou), ou a única pessoa na universidade a realmente entender de cálculo algébrico. Bill achava que entendia Deus, alcoólatras e alcoolismo mais do que qualquer outra pessoa no mundo, tinha necessidade de se sentir admirado, julgava-se com direito a tudo especial, o melhor de tudo, toda a fama, crédito e prestigio, todo o dinheiro e todas as mulheres – até mesmo uma casa e um carro Cadilac, pagos pelo A.A.
    Bill era ainda um explorador inclemente das pessoas. Usava a todos e se descartava daqueles que se recuavam a se submeter ao que ele exigia. Não tinha empatia e desconhecia o problema das mulheres alcoólatras e das pessoas não crentes que ele havia afugentado de A.A. Desprezava o sentimento da própria esposa Lois, que o sustentou e apoiou durante anos.
    A inveja de outras pessoas parece ter sido a única característica do narcisismo que Bill Wilson não demonstrou abertamente, embora ele tenha passado grande parte de sua vida tentando demonstrar que era melhor do que as outras pessoas.
    Bill certamente demonstrou atitudes e comportamentos arrogantes, mostrou fortes sintomas de vulnerabilidade de sua autoestima; não tolerava críticas e reagia com grande agressividade, como nos casos envolvidos com sua esposa, do seu professor de cálculo, de seu parceiro Parkhurst, e de Ed, o ateísta que ousou desafiar a sua bombástica religiosidade. As relações interpessoais de Bill sempre foram prejudicadas por seus problemas de personalidade. Ele brigava com todo mundo, desde sua esposa até seu sócio e qualquer membro de A.A. que não acreditasse em Deus como ele acreditava. Era frequente ver Bill gritando com as pessoas.
    Bill também sofria de um importante desvio depressivo: por um ano inteiro esteve deprimido, quando seus pais se divorciaram e quando sua mãe o deixou com seus avós. A depressão também esteve presente por três anos seguidos, por ocasião do falecimento de sua namorada. Houve ainda diversos períodos depressivos, enquanto durou seu alcoolismo e, posteriormente, quando em abstinência, sofreu uma profunda depressão clinica que durou onze anos, de 1944 a 1955, por causa indeterminadas.
    O Dr. Alexandre Lowen acrescentou uma característica a mais do narcisismo de Bill: a tendência a mentir, sem compulsão, por meio da negativa do próprio eu, que também foi uma característica observada em Bill Wilson.
    Finalmente, há ainda a declaração de Bill de que havia se tornado “Consciente de Deus”, ao revelar “que recebia inspiração e direção dEle, possuidor de todo o conhecimento e poder” (palavras do próprio B. Wilson). “Se tivermos seguido suas instruções, vamos começar a sentir o fluxo do Seu espírito em nós. De alguma forma, nós recebemos a Consciência de Deus e começamos a desenvolver esse sexto sentido vital” (O Big Book, 3ª edição, página 85). “Assim, nos tornamos seres espirituais e podemos sentir o que Deus quer, através do nosso sexto sentido. Na realidade podemos “receber Deus”, como fazem os espíritas, mas somente “se seguirmos cuidadosamente sua orientação”. Orientação de quem? De Bill Wilson, naturalmente. Notem como ele escolheu bem as palavras; ele não disse “se você seguir minha orientação…”, pois isso denunciaria o seu egocentrismo, suscitando perguntas como “quem ele pensa que é, o que faz ele pensar que tem todas as respostas, ou o que é que faz dele alguém tão especial?
    Um dos Sinais mais evidentes de insanidade é a própria convicção de que somos completamente sãos. No Big Book, pág. 133, ele diz: “Estamos convencidos de que uma maneira espiritualizada de viver é a melhor e mais poderosa forma de se restaurar a saúde. Nós que nos recuperamos de um grave alcoolismo, somos um milagre da saúde mental”.

    Termina aqui o relato do nosso colaborador. Chamamos as atenções dos leitores diversas vezes sobre a personalidade de Bill, e a forma como forçou várias situações, principalmente quando envolveu Jung com uma história forjada em que o envolve com Rowland na falsa base de sustentação de A.A. Observem logo adiante quando estivermos falando dos Doze Passos, e verão como ele irá mostrar mais desta condenável maneira de agir e envolver os outros nas insanidades que Bill ali externou.
    Com o texto que acabamos de ler, do Jornalista Luiz Edmundo, certificamo-nos de que é facilmente detectável, por aqueles que se dispõem a pesquisar sobre Bill Wilson, a condição de insanidade deste personagem. Aliás, sobre a insanidade de Bill, para assombro geral, quem conseguiu falar dela de maneira mais aterradora foi ele próprio, numa carta-resposta à Caryl Chessman.

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  432. MAURICIO
    22/07/2015

    lembrando que lidar com um adicto e dificio então a senhora bil w. criou o al-anon grupo de doze passos para parentes de dependentes dando ótimos resultados a nossa sociedade!!!!!Filho de um alcoólico, foi abandonado por ambos os pais e ficou aos cuidados dos avós. Bill, mais tarde, começara ele próprio a beber, para comemorar ou para esquecer. Casou-se em 1918 com Lois Burnham, que, anos mais tarde, o ajudaria na fundação dos Al-Anon, organização destinada ao apoio às famílias de alcoólicos.

    Grupos Familiares Al-Anon é um programa de Doze Passos para familiares e amigos de alcoólicos. Seus membros compartilham suas experiências nas reuniões de grupo e buscam forças e esperança na tentativa de resolver seus problemas comuns. Eles acreditam que o alcoolismo é uma doença familiar e que mudanças de atitudes podem colaborar com a recuperação.

    Os princípios do Programa Al-Anon são os Doze Passos, as Doze Tradições e os Doze Conceitos.

    Alateen é uma divisão de Al-Anon dedicada a pessoas mais jovens que são afetadas pelo hábito de alguém beber.

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  433. Luiz Alberto Bahia
    22/07/2015

    São grupos sectários completamente obsoletos que ensinam a conviver com o problema e não a resolvê-los.

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  434. João Vanderlei Cordeiro
    22/07/2015

    OK. Agradeço suas postagens.

    em uma das últimas edições da revista vivência de alcoólicos
    anônimos, na capa da revista uma frase diz: ….o ressentimento é o
    culpado. Dentro da revista outra frase diz: ´´o ressentimento mata mais do que qualquer outra coisa“. E há também outra frase, a
    qual já citei acima tirada da literatura Na Opinião de Bill. trazendo isso para o mundo do alcoolismo, a pergunta é:
    até onde isso tudo tem a ver com a doença do alcoolismo?
    Até concordo que o ressentimento é nocivo ao ser humano, e que
    é um dos grandes mal da humanidade. Mas o ressentimento e a
    personalidade são fatores contribuintes para o desenvolvimento
    da doença?
    Até então ñ concordo que a doença do alcoolismo ou outra doença
    seja por falta de personalidade ou defeito de caráter.

    O que vocês acham?

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  435. Luiz Alberto Bahia
    23/07/2015

    Sr. João Vanderlei,

    Tenho o maior prazer em responder-lhe, pois noto o seu desejo sincero em conhecer ainda mais sobre esse assunto, e sobre isso já nos falamos anteriormente. Para o sr. a verdade é o que importa e isso é uma virtude. O sr. é uma grata exceção entre os AAs que aqui se manifestam.
    O senhor está absolutamente certo em não concordar que a dependência de álcool (evito os termos alcoolismo, alcoólatra, etc. por serem estigmatizantes) seja por falta de personalidade ou defeito de caráter, como diz. Quanto a origem da doença não resta nenhuma dúvida que ela seja multifatorial e multidimensional. Os principais fatores de sua causa são: a) genético; b) ambiental; c) psicológico e d) cultural. Sobre isso consulte: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. “Neurociências: consumo e dependência de substâncias psicoativas”. Genebra, 2004. Disponível em:www.who.int/entity/substance_abuse/publications/en/Neurocience_pdf

    Quanto aos aspectos genéticos, há pelo menos três anomalias congenitas que predispõe a doença e a principal delas está nos genes DRD4 para o homem e DRD5 para a mulher.
    Na verdade Bill nesses passos, quando fala das causas da doença, ele está falando de si próprio, pois ele acha que, o que ele é e sente são as causas da doença, conforme pode ser verificado em uns pequenos trechos que cito abaixo, extraído de meu livro “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”. Caso o sr. não tenha conhecimento, sugiro que leia sobre “projeções freudianas”, e isso significa que o indivíduo (no caso aqui o Bill) projeta nos outros aquilo que ele não gosta em si mesmo. Então quando ele se refere a esses defeitos de caráter e aos defeitos de personalidade, que segundo ele, são de todos os dependentes de álcool, na verdade é apenas dele. Ele socializa um problema que é somente dele. Em outras palavras, ele quer tirar de seus ombros o que é só dele, e distribuir com todos os dependentes de álcool, tentando minimizar assim os seus problemas. A seguir, oito parágrafos que tirei do meu livro, acima citado:
    1 – Neste Quarto passo, o adepto de A.A. é instado a fazer um detalhado e corajoso inventário de seus defeitos de caráter, para se livrar da dependência. No texto do Quarto Passo só se chama a atenção para denunciar o suposto desvio de caráter do doente, que é instado a fazer o mea-culpa. Lá é dito que “precisarão reinquirir-se impiedosamente para determinar até que ponto seus defeitos de personalidade demoliram sua segurança”. No ponto final do julgamento vem a sentença abominável: “Sejam quais forem os defeitos, acabaram por nos enforcar no alcoolismo e na miséria”.
    2 – Neste Quarto passo, o adepto de A.A. é instado a fazer um detalhado e corajoso inventário de seus defeitos de caráter, para se livrar da dependência. No texto do Quarto Passo só se chama a atenção para denunciar o suposto desvio de caráter do doente, que é instado a fazer o mea-culpa. Lá é dito que “precisarão reinquirir-se impiedosamente para determinar até que ponto seus defeitos de personalidade demoliram sua segurança”. No ponto final do julgamento vem a sentença abominável: “Sejam quais forem os defeitos, acabaram por nos enforcar no alcoolismo e na miséria”.
    3 – Diante dos fatos, a atuação de Bill e de A.A. é lamentável, pois ao tentar perpetuar seus dogmas, desloca a doença de seu foco, como fenômeno (médico) patológico, para atribuir-lhe uma condição de causa espiritual e moral. Estão fomentando a estigmatizarão e discriminação de todos os dependentes e ex-dependentes de álcool, trazendo-lhes em consequência, enormes prejuízos materiais e morais, e nessa conformidade, incorrendo em desrespeito e violação de direitos de terceiros. Tais preconceitos são incabíveis em pleno terceiro milênio, quando os direitos das minorias e dos portadores de quaisquer moléstias são respeitados. Estão em plena contramão da história. É o contrassenso vencendo o tempo. O Quarto Passo está para o dependente de álcool, o que a inquisição estava para o herege.
    4 – Assim como vimos nas entrelinhas do Quarto Passo, ainda que dissimuladamente, Bill denunciar-se, pelos seus atos e pela sua personalidade, aqui no Sexto Passo, vemos ele mostrando a fórmula milagrosa de como deixar Deus remover os defeitos de caráter. Bill se refere a “nossos defeitos de caráter ou, se preferirmos, de nossos pecados” (Os Doze Passos, p. 55),
    5 – Em várias passagens do Sexto Passo, escritas por Bill, seu autor leva-nos a imaginar que realmente os seus transtornos seriam bem mais sérios do que a princípio pareciam. Como alguém em sã consciência poderia dizer: “precisamos reconhecer agora é que nos regozijamos com alguns de nossos defeitos. Adoramo-los, realmente. Quem, por exemplo, não gosta de sentir-se um pouquinho superior ao outro, ou mesmo bastante superior?” Logo a seguir disse: “O rancor hipócrita também pode ser agradável. De um modo perverso podemos até sentir satisfação pelo fato de que muitas pessoas nos aborrecem, pois isso nos traz uma sensação cômoda de superioridade.” Pensamos que somente um psicopata tem uma visão de mundo parecida com esta. Aqui me recordo de ter lido uma comparação que Bill fez entre a sua personalidade e a de Caryl Chessman, O Bandido da Luz Vermelha, condenado e executado à morte. Bill disse que ambas as personalidades se equivaleriam.
    Bill em carta ao mesmo, quando fala de suas afinidades e necessidades: “Estou certo de que minha identificação com você […] da implacável necessidade de algum tipo de poder e notoriedade – é bastante completa.”
    6 – Em um desses trechos (Sétimo Passo do livro Os Doze Passos) encontramos a seguinte afirmação feita por Bill: “nos agarramos com relutância a esses graves defeitos de caráter que nos tornaram bebedores-problema em primeiro lugar, falhas essas que precisam ser enfrentadas, a fim de evitarmos um novo refúgio no alcoolismo”.
    7 – Mas parece que Bill não estava preocupado com isso não, pois ao ler detidamente todo o texto, vemos que há uma grande preocupação dele para não se fazer determinadas reparações, muito sutis por sinal. Nesse sentido, ele quase sempre volta a falar de determinados “defeitos” como se eles fossem comuns a todos os dependentes de álcool. Como exemplo citamos a seguinte frase: “Não podemos, por exemplo, descarregar uma explicação pormenorizada de aventuras extramatrimoniais nos ombros de nosso desprevenido cônjuge”. Quase cômica a colocação que faz. Obs.: É bem conhecida as perversões sexuais de Bill, inclusive ele fez do A.A. um cabide de emprego para suas amantes, deu para uma amante sua 10% da herança que sua esposa Lois recebeu e em seu inventário deixou 1,5% da renda que recebia do A.A. para uma de suas amantes.

    8 – Olha a opinião do Dr. Eduardo Kalina, um dos maiores especialistas em dependência sobre esse pseudo programa de reabilitação do AA:
    Emerge sua fragilidade, sua impotência, seu vício existencial, sua condição de ser quase, ou diretamente, um incapacitado para viver por si mesmo. Em outras palavras, sua incapacidade de criar um projeto de vida próprio.
    Neste ponto, o adito encontra-se com o perigo daqueles grupos que lhe oferecem soluções feitas (ready made) . Refiro-me às religiosas, seja das religiões aceitas ou majoritárias, ou a dos grupos pseudorreligiosos, esotéricos, político-fascistas, etc., pois não lhe oferecem capacitação para escolher um caminho de liberdade, para que depois ele decida por onde transitar, mas buscam captar adeptos, leia-se adictos, e isto não é, a meu critério, um caminho de cura, senão uma estruturação
    caracterológica, que funciona como uma prótese, que sanciona sua incapacitação definitiva como homem livre. (Drogadição hoje, p. 197-198)

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  436. João Vanderlei Cordeiro
    23/07/2015

    OK.

    Mais uma vez obrigado pela postagem, continuo ainda indo
    às reuniões de A.A. Porém também não concordo com algumas
    afirmações lá declaradas. Resumindo tudo isso publicado é
    mais ou menos o seguinte: o alcoolismo se manifesta, e desenvolve-se a doença em todos aqueles que tem uma tendência
    a desenvolver a doença, seja ele santo ou pecador. Por ser a
    doença multifatorial não significa que nossos defeitos ou nossa
    santidade influencie neste desenvolvimento.

    Até defendo os princípios de A.A. no seguinte sentido. Entendo
    que tem muita coisa boa nas literaturas que me ajudam me melhorar como pessoa, mas no que diz respeito ao álcool é um programa paliativo.

    É bem verdade que existem muitos que saíram da prisão do álcool e caíram na cadeia do fanatismo. Que pra mim, é uma
    doença tão destrutiva quanto o álcool.

    Mas dentro dessa troca de informações acredito que ficou
    esclarecido.

    Até uma próxima.

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  437. MAURICIO
    24/07/2015

    AL-ANOM CONVIVER E NAO RESOLVER É OQ OS ´PARENTES PODEM FAZER POIS TRATAMENTO É ESCOLHA DO DEPENDENTE ENTÃO FUNCIONA! E A DEPENDENCIA É UMA DOENÇA PRIMÁRIA PROGRESSIVA E FATAL OS SENTIMENTOS COMO RANCOR RAIVA ETC NAO CAUSAM A DOENÇA MAIS FUNCIONAM COMO GATILHOS PARA MANIFESTAÇÃO DA MESMA DAI A NECESSIDADE IDADE DE TRABALHAR ESSES DEFEITOS OU SENTIMENTOS PARA QUE A DOENÇA NAO UTILIZE DELAS ´PARA LEVAR O ADICTO AO USO ! ALCOOLISMO ADICÇÃO AS DROGAS NAO TEM CURA QUALQUER UM QUE ESTUDE E TENHA FORMAÇÃO SABE DISSO MAIS DESCULPE ME LEMBREI QUE O GURU BAHIA SO TEM O PRIMEIRO GRAU COMPLETO KKKKK!!!!!!!

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  438. MAURICIO
    24/07/2015

    DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SEU BAHIA É SEMI ANALFABETO E QUER TRABALHAR COM RECUPERAÇÃO ME POUPE VAI ESTUDAR SEU BAHIA!!!!! BEBADO SECO EGOCENTRISTA FOI O ALCOOL EMBORA FICOU A DROGA DO BAHIA VC E UMA OFENSA A SOCIEDADE!!!! E VC QUE LEU ESTE FORUM ENTREGARIA A VIDA DO SEU AMADO AO a.a ou a um semi analfabeto egocentrista aposentado e desocupado ADMINISTRADOR DE UM BLOG GRATUITO

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  439. MAURICIO
    24/07/2015

    CANSEI DO SEU ETERNO COPIA E COLA SEU BAHIA VC SO FALA DE BILLW. A.A NAO SE RESUME A ISSO QUER ABORDAGEM CIENTIFICA JA APRESENTEI AQUI E VC NAO TEVE RESPOSTA PORQ TEM QUE BATER NA PARTE ESPIRITUAL E IGNORAR FATOS VC E DIGNO DE PENA DERROTADO NUNCA SERA RECONHECIDO POIS SEU TRABALHO NAO TEM RELEVANCIA NENHUMA!!!! ATEU CAPITALISTA SEMI ANALFABETO!!!!

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  440. Luiz Alberto Bahia
    24/07/2015

    Embora não haja interesse em conhecer sua personalidade e seus problemas, acho de suma importância que continue a falar deles aqui (não acha que está falando dos outros, não é? – quando publica seus comentários é obvio que está falando de si próprio), pois falando está fazendo sua terapia, embora o mais indicado é que faça com um psicanalista profissional. De qualquer forma espero que consiga este objetivo e com a ajuda da magnânima “prece da serenidade”, que só os adeptos do AA tem o privilégio de desfrutar. Saúde, paz, amor, assertividade e equilibrio, é o que lhe desejo de coração.

    http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com

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  441. Mercia Chagas
    24/07/2015

    E o Sr Mauricio ainda fala da necessidade de eliminar o rancor!!! Dá para se ver acima a sua explosão de ódio e maledicência contra o Sr Bahia!! Aliás foi o que mais presenciei nas reuniões de Alcoólicos Anônimos!!

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  442. Luiz Alberto Bahia
    25/07/2015

    Prezada Mércia, Isso é o que o AA favorece aos seus adeptos, com raríssimas exceções, como o Sr. Cordeiro. Vivem em uma hipocrisia gritante. E depois contam com a instituição do anonimato, daqui a pouco volta com um codinome novo tentando denegrir os outros. Só tentam, pois não se dão conta que com isso estão denegrindo a si mesmos.

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  443. Marcos
    10/08/2015

    Sr. Luiz Alberto Bahia, vá aprender sobre AA, depois fale! Se o dissenso entre o Dr. Dartiu e Dr. Ronaldo Laranjeiras é pessoal, o seu é mais que pessoal. Sua intenção é desvirtuar o AA para ver se, assim, sobra mais para o seu consultório.

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  444. Marcos
    10/08/2015

    Maneira suja de tentar vender um livrinho!

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  445. Marcos
    10/08/2015

    Hum, agora entendi! O negócio e sacanear o AA na tentativa de promover o “GREDA”. Entendi!

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  446. Luiz Alberto Bahia
    10/08/2015

    Meu prezado Marcos, Não posso descer até vc para lhe responder. Não me permito linguagem chula e esses outros expedientes indignos. Quem sabe se a Prece da serenidade um dia possa lhe trazer até aqui para um bate-papo edificante. Uma conversa digna de pessoas evoluídas e isentas de máculas.

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  447. Mercia Chagas
    12/08/2015

    Não é necessário “sacanear” o AA como diz acima o “Marcos”. Seus próprios membros, pelo menos a maioria, já fazem isso muito bem, denegrindo sua imagem através de comportamentos bastante duvidosos como presenciei durante vários anos!!!

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  448. Luiz Alberto Bahia
    13/08/2015

    Prezada Mércia,

    O A.A. prega que seus adeptos não entram em controvérsia; que aprimoram seu caráter e corrigem seus defeitos de caráter e que evoluem espiritualmente. Então, depoimentos ( quase sempre xingatórios, ataques e leviandades) como o da esmagadora maioria deles aqui, não seriam na verdade a verdadeira “sacanagem” com o A.A.?

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  449. Mercia Chagas
    17/08/2015

    Sem dúvida Sr Luiz!! É alardeado publicamente a ineficácia de AA aqui mesmo nesse blog, já que percebemos claramente a violência, o fanatismo, a falta de argumentos concisos. Aliás, tudo que me faz lembrar as reuniões das quais participei, aonde as discussões eram diárias!! Ou se estabelecia uma fogueira de vaidades, ou um jogo de indiretas insano que só preparava as pessoas para um terrível desequilíbrio emocional!!

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  450. Adriana
    12/10/2015

    Vocês são muitos maliciosos, maldosos no pensar e no falar . Só fanáticos subversivos mesmo pra falar mal de AA.

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  451. Roberto Aguiar
    13/10/2015

    Sr. Luíz Bahia!

    Como moderador do blog, peço que o senhor apegue de suas postagens todos os links que inseriu do GREDA. Aconselho-o a continuar pautando a discussão apenas no AA, como o Senhor vinha anteriormente, pois há uma farto material para isso. O objetivo da postagem foi trazer a luz, fatos desconhecidos da maioria, sobre o conteúdo da origem e da natureza do AA. Com uma cosmovisão cristã, a única alternativa ao AA que toleramos é o evangelho. Por mais simplória e ridícula que isso possa parecer a alguns.

    Roberto Aguiar

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  452. um alcoólico anônimo
    17/11/2015

    vi a notícia que charlie sheen assumiu-se HIV positivo e lembrei-me desta divertida discussão… lógico que não pude deixar de ler algumas partes dos últimos comentários e foram especialmente interessantes

    de: Luiz Alberto Bahia
    em: 22/07/2015
    São grupos sectários completamente obsoletos que ensinam a conviver com o problema e não a resolvê-los.

    de: Mercia Chagas
    em: 21/07/2015
    … da libertação que me fez a anos viver uma vida produtiva, não mais ligada ao medo, nem mesmo ao fanatismo e a ideia de que se não seguisse as “leis” de AA estaria irremediavelmente perdida!!! Viva a Libertação, e a consciência de que não sou culpada pelo meu Alcoolismo …

    de fato o sr. luiz alberto bahia está correto! os grupos ensinam a conviver com o problema, pois, não existe cura… permitam exemplificar… antes que comece… [imagine que uma pessoa manifestou alergia a uma coisa bem trivial como pimenta, agora imagine que essa pessoa é maluca por pimenta a ponto de comê-la pura em enorme quantidade (como mexicanos com jalapeños…) essa pessoa não concebe a sua vida sem pimenta ela procura todos os médicos ao seu alcance sempre com o mesmo diagnóstico, não tem cura, não tem jeito, mas um dia ela descobre que um médico nem tão famoso desenvolveu uma cura para sua alergia a pimenta… imediatamente a pessoa vai à procura do médico faz o tratamento independente do preço e em algum tempo recebe o dignóstico de “curada da alergia a pimenta”…] sabe o que acontece? a pessoa volta a comer pimenta como qualquer outra pessoa sem problemas!!!
    isso não acontece com o álcool, uma vez que o doente percebe o seu problema, ele poderá deixar de consumir a bebida, mas nunca voltará a consumi-la como uma pessoa “normal”, isto é, sem criar problemas ou sem culpa, o doente pode mascarar seus anseios mas nunca estará livre do desejo porque pro alcoólatra só a próxima dose importa… e não adianta vocês que não são alcoólatras acharem que sabem algo desse tipo de pessoa porque somente um alcoólatra entende outro alcoólatra.
    naquele texto que o sr. bahia citou em que o jornalista luiz edmundo, escreve como se soubesse do que estava falando… para os alcoólatras fica evidente isto… aquela parte do livro azul não tem o significado de que o personagem do qual se fala “estava vivendo em uma base espiritual” ou mesmo que ele a tenha… lá diz que se ele quiser se recuperar ele deve procurar ter essa base… ele deve tentar ter uma base espiritual… eu não sei se os senhores tem dados reais, mas, muitos membros de A.A. fazem apenas o primeiro passo, muitas vezes apenas a metade do primeiro passo… os membros mais antigos que conseguem se recuperar “e não são todos” sugerem aos novos que procurem suas religiões “cristianismo, judaísmo ou outra” para que consigam essa base espiritual, não é A.A. que o faz pelo membro… é o membro que deve fazer por si…
    àqueles que demonstram problemas psicológicos mais agudos que o alcoolismo os A.A.s responsáveis sugerem que procurem psicólogos e psiquiatras pois o único assunto de A.A. é o álcool e é por isso que A.A. não entra em controvérsia “pública”… ademais, se o sr. luiz alberto bahia tem uma resolução para o problema acho louvável… ao passo que acharia ridículo se ele afirmasse que tem uma cura para o alcoolismo.

    em tempo, Mercia Chagas, não faço ideia de que libertação é essa que você fala, no entanto, não entendo porque você perdeu anos insistindo em A.A. se não conseguia resultados positivos… considero como verdade que não existam alcoólatras burros, mas também, acho possível (afinal eu não a conheço) que você não fosse realmente alcoólatra… eu poderia sugerir-lhe que você tentasse beber socialmente, mas, se de fato você for alcoólatra “a culpa é sua sim!”
    sei que muitos tendem a argumentar que o alcoolismo é genético, mas observem que “não existe absolutamente nenhum ser humano no mundo que possa se afirmar um alcoólatra se ele nunca tiver bebido álcool”.

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  453. Companheiros Aaz
    17/11/2015

    Rsrsr…. Encontramos, um genuíno, quero dizer, um verdeiro alcoólatra… graças a Deus!!!!

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  454. Companheiros Aaz
    17/11/2015

    verdadeiro!!!!

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  455. Fábio Sousa
    19/07/2016

    Que artigo réles de amor , de humildade .
    Deus se forma em Alcoolicos Anonimos ã medida que cresço espiritualmente falando…..Deus é o íntimo dessa maravilhosa irmandade , e o mais anonimo…..Ele é O PODER SUPERIOR

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  456. Roberto Aguiar
    21/07/2016

    Na cultura humana existem vários Deuses. Você tem razão quando fala da intimidade de um Deus com o AA, mas certamente não é o Deus judaico cristão, que é o único Deus que nos interessa nesse nosso contexto.

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  457. anijimo
    25/10/2016

    Sou cristão tenho Jesus Cristo como o
    Único caminho de se chegar a Deus.
    Conheço o Programa de recuperação de Alcoólicos Anônimos e sei que este poder Superior falado em AA é um.Deus amantissimo e comparar uma associação que está devolvendo a dignidade amor e paz no mundo como coisa do poder inferior é no mínimo falta de conhecimento e despreparo.
    frequente as reuniões e veja a simplicidade e a eficácia de AA.

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  458. Roberto Aguiar
    02/11/2016

    Prezado, respeito sua opinião, seu apreço pelo AA, e sua fé em Jesus, entretanto, baseado em suas palavras, sou obrigado a admitir que seu conhecimento sobre o cristianismo bíblico, é insuficiente para que você tenha condições de discernir que o Deus do AA, não é o Deus hebreu. A matéria fala por si só. Há propósito, conheço pessoalmente a reunião do AA.

    Um abraço!

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  459. Lauro
    03/11/2016

    O senhor escreveu “apresso” com dois esses, e neste caso, tem o significado exatamente o inverso do que queria dizer. O certo seria “apreço”.

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  460. Roberto Aguiar
    03/11/2016

    Nobre Lauro, acabei de retificar logo após ler sua bem vinda contribuição. Não sabia da diferença entre ambos. Obrigado pelo suporte!

    Um abraço!

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  461. PauloVeloso
    19/11/2016

    Sou Cristão e AA , sem nenhum problema. Quando falo em Deus no AA , falo no Deus de minha convicção não querendo impô-la aos outros. Nosso propósito não é religioso . Que aconteçam recuperações dia-a-dia , porque ‘cada dia basta seu cuidado’. Falo só do que conheço !!! AA tem sido o melhor lugar para a minha prática cristã do amor . ” Pelos frutos conhecereis a árvore ” , disse o Mestre. Inconteste os bons frutos de AA em mais de 80 anos.

    Em Cristo.

    P Veloso

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  462. carmem Duarte
    28/11/2016

    Acredito de todo meu coração, que você precisa frequentar , participar, ler , conhecer para depois, ter uma opinião, Deus é um só para toda religião. Não falemos mal e julguemos o que para nos não serviu para outros foi, é e será maravilhoso

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  463. Roberto Aguiar
    09/12/2016

    Prezada Carmem, se racionalmente o Deus das religiões fossem um só, acredito que nós religiosos, há muito, já teríamos chegado a um consenso e existiria apenas uma religião com vertentes diferentes, assim como acontece com as religiões espiritas, que se diferem na parte periférica, mas que são uma só quanto ao cerne.

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  464. RELIGIOSO
    26/12/2016

    alcoolicos anonimos é uma irmandade mundial maravilhosa. Não é para ser entendida agora.Ela vive hoje o futuro da raca que é aprender a gerenciar bem suas proprias emoções e instintos diante das demandas sociais.

    ela tem um pouco de religião e um pouco de ciencia mas não e uma coisa nem outra.esta uma oitava acima. Religião é a tese original antiga e esta sendo ultrapassada pelos conhecimentos cientificois a respeito do corpo cerebro e sobre oq ue estamos fazendo no mundo a alguns milhoes de anos e como a vida apareceu na terra a 2 bilhoes de anos e como saimos da inconsciencia dos organismos unicelulares ate a consciencia de hoje e sabendo que somos ainda imperfeitos mas perfectiveis

    parece que a vida quer que participemos dessa obra maravilhosa que desconhecemos totalmente.

    Se somos eternos e isso parece ser verdade somos uma conciencia em crescimento por meio de experiencias de dor e prazer que vai nos levando a despertares e voos cada vez maiores.

    Somos filhos de DEUS. filhos da vida que vibra em nos . deus, a vida e suas leis incognsiciveis so nos fazem bem ….mesmo as doencas a morte a velhice todos os transtornos , o alcoolismo cancer aids a crianca que cai do parapeito o pedofilo o assaltante o ladraõ o estelionatario o malandro o padre o pastor o orador espirita são todos males necessarios não os condenem eles fazem parte da nossa ignorancia sobre porque estamos aqui e para onde vamos e principalmente porque estamos vivos

    Então agarramo nos as ideologias e delas fazemos escadas para nosso ego em busca de poder e pretigio quando não tambem as posses.

    O AA e Sua terapeutica não é vicaria. ela não aceita que alguem nos salve por isso ela é do futuro. Não quer que jesus nos salve porque todos ja estamos salvos

    o AA e bom e quem fala mal dele ou tenta fazer a sua exegese e uma besta quadrada que deve ser respeitada como uma besta isso é um animal

    a biblia que não tem nada de sagrada e condiciona as pessoas a historia do povo judeu uam historia que interpreta a vida e o mundo com pessoas de mais ou menos 3000 anos atras

    então elas pensam com esses dados e tem emoções correspondentes a esses dados.

    que querem que elas pensem ???

    O AA e bom porque não existe o odio teologico e sabe que todas as religioes são boas e terapeuticas pois deixa o homem nessa terra longe dos grandes transtornos mas ….mas…todas elas veem um DEUS antropomorfico de fora

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  465. Companheiro de AaZ
    29/12/2016

    Sumo Sacerdote, Roberto Aguiar! Mais conhecido como: “o MENTIROSO….” diante da afirmação logo acima da janela de comentários, que diz: “Nesse blog, 100% dos comentários são publicados, portanto contribua com sua opinião!” Por que o Sumo sacerdote em conluio com o fariseu-alaranjado “Bahia” pode retirar da lista de posts os meus comentários onde desfaço toda farsa cômica e burlesca da dupla…? Cadê os meus posts? EU NUNCA GOSTARIA DE ESTÁ DENTRO DESSA ENRASCADA QUE VC SE METEU, como deve ter doído sua consciência no momento da exclusão dos posts, ou não? Talvez não! é muito para o papel de sumo sacerdote, não é mesmo? Tenho muita miseração pela dupla citada,.. porque compreendo muito bem a desordem em seus instintos, de: Segurança, Sexual e Social! Tenho todos os posts comigo, para replicar novamente no seu artigo leviano… sugiro que vc se desfaça do mesmo, porque irei intervir novamente…
    https://jornalhajafigado.blogspot.com.br/

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  466. Ex membro de AA
    05/01/2017

    Em resposta ao comentário de um alcoólico anônimo de 17/11/2015:

    O fato do ator Charlie Sheen ter se assumido com HIV positivo não desabona jamais suas críticas aos Alcoólicos Anônimos (AA) do qual já fez parte, e para quem não conhece sua entrevista, agora liberto de Alcoólicos Anônimos ele disse que esteve “acorrentado e oprimido por 22 anos neste culto” e recentemente também diz não acreditar no AA pois “O manual de regras deles foi escrito por um bêbado plagiarista que tomou um ácido e transou com a mulher de todo mundo”, disse o ator ao New York Times. Então foi apenas para relembrar algumas das falas deste grande ator que tem conhecimento de causa. Ao contrário do Brasil, nos EUA há muitas criticas aos grupos de anônimos, alguns são processados criminalmente por uma conduta totalmente antiética.Lá a justiça é séria. O mesmo deveria ocorrer por aqui. Os Anônimos são cheios de “boas intenções” mas não perdem a chance de julgar as pessoas e apontar suas falhas como o sr. o fez. E lamento muito pelo caso dos comentários que fez a Mércia Chagas, que quase foi enganada por pessoas dissimuladas que demonstram praticar o bem. Já vi isso acontecer muitas vezes em AA. Falsos moralistas e falsos praticantes da abnegação, só fazem as coisas com 2° intenções! Você demonstra claramente quais são seus valores morais e o tipo de pessoa que frequenta esta seita de fanáticos iludidos.

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  467. Ex membro de AA
    07/01/2017

    E digo mais, já que se calaram aqui, uma falsa HUMILDADE disfarçada de prepotência e arrogância é a característica de muitos alcoólatras de AA. Seria muito mais correto se admitissem suas falhas e defeitos como diz o seu programa, mas isso é só enfeite na parece das salas de aa, vocês não admitem seus erros tampouco suas atitudes erradas, permanecem em uma EGOLATRIA egoísta e narcisista. Pronto falei.

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  468. renato
    26/02/2017

    O texto em debate. em que pese utilizar o vernáculo formal é totalmente equivocado e incorreto. Cabe a nós portadores do conhecimento e eternos alunos do Universo , que é perfeita criação do Poder Superior como o entendemos, entendermos e com toda o respeito que nos é próprio emitir bons pensamentos e vibrações positivas aquelas pessoas que infelizmente são cegas diante da verdade e professam uma fé sem qualquer lógica racional. A fé evangélica se baseia no excelente e maravilho mercado da fé. Seus grandes líderes hoje se destacam por fortunas incalculáveis, inclusive sendo de forma constante capaz da revista Forbes. De outro lado, a atuação evangélica na política hoje se mostra uma das mais devassas e criminosas organizações que colaboram ativamente para a corrupção generalizada em nossa nação; Porém precisamos reconhecer que a doutrinação irracional para a fé surte bons resultados, especialmente para os evangélicos sem qualquer formação acadêmica ou sem a mínima capacidade de raciocínio básico e elementar. Brevemente, com a evolução educacional dessa ova geração, os evangélicos devem ser reduzidos ou extintos como seguimento religioso e político.
    Até lá cabe as pessoas esclarecidas tolerar e conviver com pensamentos ultrapassados e que caminham para o seu fim, como toda essa assim chamada ” religião”.

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  469. Clarice ferreira
    22/03/2017

    É impossível achar um limite pra capacidade de qualquer um escrever qualquer BOSTA como essa. É muito imbecil!

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  470. ex-membro de aa
    29/03/2017

    É, xingar de Bosta e imbecil uma matéria como essa é muito fácil mesmo, quero ver defender os dogmas de alcoólicos anônimos com base na argumentação. aí fica difícil, não é?

    Bem, continuo afirmando: se você precisa de ajuda, não procure o AA!

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  471. Fernando Gahyva
    22/05/2017

    Sou Cristão, Evangélico e Membro de NA (Narcóticos Anônimos), adicto e limpo a 8 anos e alguns meses… Me converti pouco depois de conhecer o programa e pensei que não precisaria mais de NA pois Deus havia me curado já que ao contrario de muitos membros de NA eu perdi o desejo de usar drogas. Mas com o passar do tempo fui me percebendo e vi alguns comportamentos inadequados característicos da doença em mim, só assim percebi que o programa de 12 passos tem algo mais a oferecer que simplesmente parar de usar drogas, ele pode me ajudar a ser uma pessoa melhor e também a ajudar outras pessoas de modo mais assertivo. Ultimamente vejo muitas discussões sobre os 12 passos serem ou não realmente efetivos já que cada vez mais a medicina vem tendo resultados melhores que eles através de medicações, porem não seriam esses remédios simples substituições? Como essas pessoas aprendem a lidar com os problemas e resolve-los em vez de fugir deles? Prefiro estar firmado na rocha que é Cristo e entendi que esse programa é essencial para que eu tenha uma vida de qualidade.

    Curtido por 2 pessoas

  472. ex-membro de aa
    26/05/2017

    Sim Fernando, quando os doze passos são utilizados de uma forma a reverenciar Deus e a bíblia, não tenho objeção alguma. Certamente será muito benéfico a você e uma excelente forma de terapia. Infelizmente no caso de Alcoolicos anônimos,que é diferente de NA, há muitos grupos cheios de neuroses, lideranças negativas,ideias caducas, relações conflituosas ,agressões verbais e psicológicas,etc, como já foi mencionado em muitos comentários e isto não é nada terapêutico, aliás é uma falsa ideia que é vendida sendo a única saída para o alcoolismo,segundo os próprios membros de AA.
    Desejo ótimos momentos a você em sua nova vida em Cristo, que Deus lhe acompanhe na sua caminhada.

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  473. ex-membro de aa
    26/05/2017

    E a tempo: concordo contigo: Deus cura sim. Há cerca de dez anos estou livre do alcoolismo sem frequentar qualquer grupo de AA…ao contrário do que dizem os grupos de anônimos, que o vício é uma doença incurável , Deus cura quem ele quiser, para sua honra e glória e para a contrariedade de médicos e psicólogos que vão na onda do AA.
    Frequento igreja e oro constantemente, a leitura da bíblia e a fé são armas poderosas para quem entra nesta batalha…estar em comunhão com o Pai é essencial, quando mais perto de Deus mais longe dos vícios!

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  474. Jornal Haja Fígado
    26/05/2017

    Olá! Gostaria de parabenizá-los, e ao mesmo tempo fazer algumas correções a partir de minha pequena colaboração.
    Segundo Alcoólicos Anônimos, a doença do alcoolismo é determinada, no indivíduo, por meio da combinação: obsessão aliada a compulsão. Um fator psíquico combinado a outro, orgânico: nós, os alcoólicos, desenvolvemos um tipo de reação alérgica ao ingerirmos a substância álcool, e, a partir daí, correremos o risco de gerar a compulsão.
    Esclarecemos que Alcoólicos Anônimos não é uma sociedade antialcoólica. Não combatemos o uso do álcool, mas sim, tratamos, única e exclusivamente, do alcoólico que sofre. Nosso papel de relações públicas junto à sociedade é estritamente informativo. Fornecemos informações sobre os aspectos do alcoolismo, extraídas de nossas próprias experiências, a fim de possibilitar ao alcoólico que ignora o seu alcoolismo uma possível identificação. Além disso, oferecemos nossa solução para o seu tratamento. A única prevenção que realizamos visa a evitar um maior comprometimento do indivíduo já alcoólico em relação à doença, a partir do esclarecimento acerca de dois dos seus principais aspectos: a inexistência de uma cura reconhecida que impeça a progressão da doença e restabeleça a condição de bebedor social, quero dizer, retroceder a tão condição. Essa sim seria a cura.
    É importante mencionarmos que o conceito de doença, trabalhado por Alcoólicos Anônimos desde 1935, somente foi reconhecido e adotado oficialmente, pela OMS, 29 anos após o registro em seu livro grande, intitulado “Alcoólicos Anônimos”, de 1939. Isso denota o caráter vanguardista de A.A., que perdura, até os dias de hoje, em todo o planeta.
    É preciso dizer que, infelizmente, a maioria esmagadora de nossos membros desconhece os detalhes, ou não são capazes de descrever com total clareza, que Alcoólicos Anônimos possui um método para o tratamento da doença do alcoolismo, contido em seu programa de recuperação. Método este cedido à diversas sociedades paralelas para o tratamento de suas inúmeras patologias originárias da neurose ego. Um método lógico, racional e revolucionário, que ainda insiste em permanecer na ponta, como solução definitiva para o tratamento do alcoolismo, apesar dos seus 80 anos de existência no mundo.
    Lembramos sempre que nenhum dos seus membros fala “em nome de” A.A., mas, no máximo, “de” A.A. As opiniões dos alcoólicos recuperados baseiam-se sempre na propriedade de suas experiências pessoais. Nossas experiências afirmam que precisamos encontrar uma nova maneira de viver, resultante do método para o alcance e manutenção da nossa sobriedade.
    Valeu! Dez pra todos! http://www.jornalhajafigado.blogspot.com

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  475. ex-membro de aa
    28/05/2017

    Ninguém está discutido se o alcoolismo é ou não uma doença, a questão é outra. Lamento informar, mas AA está bastante ultrapassado (além da matéria do topo da página), posso dizer por quê frequentei por anos, e estou liberto da alienação e intimidação:

    – Diz que o alcoolismo é incurável (ao contrário de milhares de pessoas que já se curaram (contra provas vivas não há argumento);

    – É ineficaz (só uma minoria muito pequena se recupera lá, segundo pesquisa da UNIFESP) pesquise no Google.;

    -É dogmático (tenta enfiar na cabeça do individuo que é doente, mas a culpa é dele e outros tipos de “crenças” que acabam se tornando a religião da pessoa);

    – É anti cientifico – se baseia em pseudo ciencia e argumentos já superados na medicina ( os membros falam até que não se deve tomar remédios);

    – Não tem punição para membros que comentem todo tipo de excesso.( pessoas agridem, enganam, ofendem e causam danos piores a quem está fragilizado);

    -Seus membros dizem que lá é a única “solução” para o problema do alcoolismo e quem sai de lá “vai fatalmente recair e morrer” (a maldição de AA);

    – É antiprofissional, ou seja, há muitas pessoas sem nenhuma capacidade de administrar grupos com doentes emocionais graves conduzem os grupos e não deveriam estar a frente de um local que tem portas abertas para atender pessoas doentes, sem a mínima competência para isso.

    Eu poderia citar mais uns dez ou vinte fatores para uma pessoa não procurar o AA, pois há ainda muito silencio e falta de informação em torno disso,por pura falta de informação ou desinteresse ou preconceito.

    Este é um site cristão, se você não concorda com a matéria do topo da página fique livre para seguir seu caminho, mas não tenta ignorar os graves problemas que a irmandade de AA possui. Ainda bem que o tempo que estive lá não afetou minha capacidade de raciocinar e analisar os fatos que presenciei, com a internet as informações correm muito mais rapidamente para divulgar isso e encontrar outras pessoas que presenciaram o mesmo.

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  476. Gustavo
    10/06/2017

    Eu nunca li tanta bosta junta em um só texto! Meus queridos internautas não acreditem nessas baboseiras que esse blogueiro postou aqui! Eu sou membro de irmandades de 12 passos e sou evangélico. Eu estudo tanto as escrituras sagradas quanto todas as irmandades de 12 passos. Os 12 passos tratam-se de um programa espiritual não religioso com métodos práticos para ajudar pessoas a pararem de beber se drogar se prostituir etc, as irmandades de 12 passos não pregam nem uma religião e seus frequentadores são pessoas necessitadas que precisam de ajuda em suas vidas, pessoas estas de todo o tipo classe social religião e falta de religião também, lá não existe nem uma proposta de salvação da alma ou culto a um deus! Questões religiosas são questões pessoais dos indivíduos que frequentam. A espiritualidade das irmandades de 12 passos em nada tem haver com o espiritismo, o programa de 12 passos trata do espirito humano da forma da evolução do caráter pessoal de cada um e nada tem haver com receber espirito santo ou mesmo oráculos de deus. As salas de 12 passos são como hospitais do caráter humano aonde todo o programa se seguido corretamente pelo membro da irmandade vai lhe proporcionar a libertação de seus vícios(escravidão, adicção) assim como comportamentos que lhe sejam prejudiciais na vida pessoal e social. O programa de 12 passos nada mais é do que um punhado de conselhos que são muito efetivos e sabios para aqueles que procuraram essa prática, os 12 passos não são religião! Mas muitos dos seus conselhos se encontram em outras religiões como o cristianismo por exemplo. Os seus fundadores eram Cristãos protestantes de um pais protestante! Já teve até um Papa que elogiou os 12 passos agora não me lembro qual foi mas pesquisem e saberão. As irmandades de 12 passos tem muito da espiritualidade judaico cristã fala de arrependimento de reformulação do caráter, da vida humana de dentro para fora e tudo isso bate exatamente com a proposta de Jesus Cristo do ser humano reconhecer seus erros se arrepender e mudar. As irmandades de 12 passos nunca perseguiram ninguém, nem um grupo, não temos nem um histórico de intolerância ou de guerras e perseguições, o que eu quero dizer é que se vocês conhecerem as irmandades de 12 passos saberão que temos muito mais haver com Jesus Cristo do que as religiões que confessam o seu nome mais na prática matam roubam perseguem e acumulam riquezas dos outros. E me admira muito um cristão confesso produzir um lixo desses contra uma obra que apoia os mandamentos de Jesus Cristo! Você produziu esse lixo caro blogueiro porque você deve um fariseu, em você deve habitar o mesmo espirito que crucificou o nosso Senhor Jesus Cristo! Que Deus abra os seus olhos, quem tem boca fala o que quer e a mesma liberdade que você tem de criticar a casa que salva a minha vida eu tenho de te criticar.

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  477. ex-membro de aa
    13/07/2017

    Lamento Gustavo que não tenha lido boa parte dos comentários postados aqui, muitos deles relatam coisas desagradáveis que acontecem em grupos de Alcoólicos Anônimos,o qual, me parece não ter o menor conhecimento. Se você é membro de um grupo de 12 passos e se diz evangélico há uma contradição muito grande… Os grupos de AA dizem que “o Alcoolismo é uma doença progressiva,incurável e fatal.” Como alguém que se diz evangélico pode acreditar em um absurdo destes??? O Criador é soberano para curar e libertar de qualquer doença quem ele quiser, qualquer coisa que pregue algo contrário a isto está contra o infinito Poder curador de Deus. Não sei se você frequenta ou já frequentou igrejas evangélicas, mas deveria saber que há milhares e milhares de pessoas que foram curadas e libertas não só de alcoolismo mas de todos os tipos de vícios e dependências. Portanto não feche os olhos diante deste fato, que é apenas um entre muitos outros pelos quais as pessoas não devem participar de grupos anônimos.

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  478. Guilherme Gatti Stancov
    28/10/2017

    Meu Deus espero que a pessoa que escreveu este texto ajoelhe diante de Deus peça perdão e que Deus tenha misericórdia desse ser. Vamos lá se o programa fala de Deus a rodo momento e Jesus é o filho de Deus não deixa de ser um programa cristão. Mas o objetivo do programa é fazer com que pessoas percam o desejo de beber. E não pode escolher quem quem quer ajudar. Imagine se Jesus que você tanto cita ficasse escolhendo quem ele irka ajudar a dois mil anos atrás. A partir do momento em que a pessoa quer parar de beber as portas estarão abertas. Imagine um Árabe Muçulmano que sofre de alcoolismo que decida parar de beber e procure o programa de Alcoólicos Anônimos. Ele será bem vindo pois é da vontade de Deus que haja menos sofrimento nesse mundo e o alcoolismo faz muitas famílias sofrerem pois alcoolismo é uma doença que mata. Então ta ai a resposta para o uso da palavra poder superior. Pois é Deus da maneira como o membro o compreende, o concebe da forma como cada um crê. Pois geralmente pessoas afundadas na destruição do alcoolismo entram pelas portas dos grupos toralmentes descrentes de qualquer coisa, muitos chefam a alcoólicos anônimos totalmente sem fé e sem esperança e através de um Deus amantissimo e misericordioso voltam a ter esperança e descobrem uma nova maneira de viver. O programa não é a porta do ceu mas sim a saída do inferno.

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  479. Guilherme Gatti Stancov
    28/10/2017

    São muitos comentários mas vi um em que você se demonstra insatisfeito com o fsto do A.A instruir asnpessoas que o alcoolismo não tem cura e mata e tem que ser tratado pela vida toda. Ai eu te pergunto um diabético uma pessoa com HIV deve abandonar qualquer tipo de tratamento e ficar pedindk a Deus para remover tal doença. Na boa que Deus tenha misericórdia de ti.

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  480. EDUCAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA.
    13/11/2017

    Diabete é uma deficiência de insulina causa pelo pancreas. HIV é um vírus. Ambas enfermidades não tem absolutamente NADA a ver com alcoolismo, que é a dependência do alcool que pode ter agravantes psicológicos,psquiatricos, sociais,etc, ou seja é um problema complexo mas EXISTE CURA SIM! e a há muitas pessoas curada inclusive da dependência de Crack, e aí,vai negar os fatos???????? abra sua mente! Te ensinaram isso no AA e você repete feito um papagaio idiota que não vê mais nada!! Chega de mentiras! Fora daqui bitolados!

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  481. EU MESMO
    27/01/2018

    Até existe alguns aspectos positivos nos grupos de 12 passos, como a disponibilidade das salas abertas e pessoas que realmente mudaram de vida com o programa, conheço algumas que estão há décadas sóbrias e sem usar drogas vivendo com uma qualidade de vida muito melhor e mais felizes. Isto é muito bom. Entretanto, tive que para de assistir reuniões de AA pois a insistência de certos membros em “apontar o outro” julgando e dizendo a própria versão sobre o problema alheio e a vida das pessoas é algo triste, irritante e lamentável. O programa de aa em tese seria para o próprio individuo, mas parece que há certos “donos” de grupo ou “donos” da verdade com uma opinião que fazem ser lançadas sobre outros membros…e isso não dá certo pois pessoas são diferentes e seguem caminhos diferentes. Não existe um único caminho a seguir, algo padronizado mas cada um tem direito a ter o próprio, então esses poços de arrogância deveriam se calar para não afastar mais e mais pessoas, pois hoje em dia a maioria com problemas de alcool ou drogas tem procurado primeiramente as igrejas evangélicas e clínicas evangélicas, Então essas pessoas a quem me referi se não fecharem suas bocas e pararem de falar suas “verdades” inconsistentes os grupos de 12 pssos vão fechar suas portas aos milhares! façam seus inventários e sua lição de casa parando de dizer o que é melhor para os outros!

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  482. Ex membro de aa
    31/03/2018

    Diante dos fatos aqui apresentados por várias pessoas afetadas pela ingerência e comportamento antiético de grupos de AA no Brasil solicito que ou os grupos acatem as reclamações aqui feitas ou encerrem sua atividades.permanentemente para não trazerem a sociedade problemas semelhantes ou piores. O desrespeito as normas de convivência e aos próprios conceitos dos grupos e o não resposta diante dos danos infringidos por seus membros indica omissão e falta de capacidade de manter estes grupos como uma opção terapêutica saudável a sociedade.

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  483. MARCO ANTÔNIO DE AZEVEDO
    27/08/2018

    O fato é que, se qualquer indivíduo quer viver longe da verdade absoluta que é Jesus, esse indivíduo quer falsear essa verdade, logo, o AA e seus seguidores/defensores, falseiam a verdade, porque Jesus disse: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”; ele é a verdade, logo, doze passos de AA são falsas verdades, logo, instrumento do demônio, pois ele é o pai da mentira.
    Se arrependa, vai! e creia em Jesus, e nele somente, do contrário, seu lugar na eternidade será no lago de fogo e enxofre; o que pouco adiantará viver longe da cachaça, do cigarro, da maconha, do sexo desenfreado, da gula desmedida, se perderem sua alma para o pai da mentira e do espiritismo do charlatão Kadec.

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  484. Avelino Freitas Neto
    08/12/2018

    Meu caro amigo equivocado alcoólicos anónimo não é religião e sim um programa de recuperação para alcoólicos.o qual podem participar cristãos.budistas muçulmanos sem distinção de crença.

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  485. Gisele Christensen
    12/12/2018

    Concordo plenamente com tudo que foi expressado em uma escrita aqui. Além disso considero programas de 12 passos como uma seita. Ah ameaças expressivas dos adeptos que colocam seus frequentadores um medo muito grande de parar de ir às reuniões dizendo que vão recair e até morrer. É uma lavagem cerebral literalmente falando. Muito bom ver que já estamos esclarecendo alguns pontos muito importantes. A convivência com pessoas patologicamente comprometidas é grande;há um grande perigo nessas reuniões e na convivência com outros membros. A maioria que permanece praticamente 99% não conseguem voltar a sociedade se predem só atividades dos grupos não formam família é satanico!

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  486. Rinaldo Silva
    26/03/2019

    Não tem nada haver , puro preconceito contra a Irmandade em prol da vida por nome Alcoólicos Anônimos, na Irmandade de A.A. o que se pede é que evite o primeiro gole , existem sim as sugestões para abandonar a bebida alcoólica, e para Alcoólicos Anônimos não faz diferença se você é de uma determinada religião, ou de outra ,ou é ateu ou atéia , o propósito primordial é ajudar o alcoólatra a parar de beber , e para ser membro de A.A. o único requisito é o desejo de parar de beber, o poder superior é um poder superior, simples assim , até para que o ser humano saiba que existe algo maior que ele , mas esse poder superior fica a critério do Alcoólatra que deseja abandonar a bebida alcoólica, outra observação é que a doença do alcoolismo atinge ricos , pobres, cristãos, ateus, budistas, etc etc . ALCOOLICOS Anônimos é uma irmandade seria e único requisito para se tornar membro de A.A. é o desejo de parar de beber, o primeiro passo é reconhecer que tem a doença do alcoolismo.

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  487. Charles Zica
    29/04/2019

    imbecil só isso.

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  488. Ex-Membro de AA
    02/05/2019

    Sr Rinaldo já fiz parte desta irmandade e sei exatamente como funciona. É totalmente dogmático, isto é, repete chavões e frases de efeito, algumas são pura balela. O alcoolismo não tem cura? onde a medicina afirma isso? pode me mostrar o estudo cientifico que diz que o alcoolismo é uma doença sem cura ? até mesmo um câncer após cinco anos sem recidiva é considerado curado, mas os “sábios” de AA “reinventaram” a ciência e afirmam que não há cura o alcoolismo! Uma pseudo ciência impregnada de mentiras, diga a todos que lá vocês comemoram recaídas dos desafetos! já vi várias vezes. O que você tem a dizer dos milhões de evangélicos que hoje estão libertos e curados do vício de álcool, e drogas??? Contra fatos verdadeiros como estes não há argumentos que os anulem.

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  489. Leandro - SPH
    25/06/2019

    Companheiro, Boa madrugada… rsrs já são 00:47.

    Minha esposa que mostrou seu texto e fiquei curioso em aprecia-lo…

    Bom, se esta é sua verdade, tudo bem! A questão aqui é: será que precisamos de aprovação dos outros?

    Entendo que cada pessoa tenha um caminho de salvação. Uns se recuperam na religião e outros nas irmandades anônimas. Porém, a questão é simples: precisamos estender a mão para quem pede ajuda…

    Espero que o AA continue mantendo suas portas abertas para ajudar o alcoólico que ainda sofre.

    “Uma grama de exemplo vale mais do que uma tonelada de conselhos”…
    Eu continuo voltando porque funciona. Consegui minha liberdade através desta irmandade! Sou grato a Deus por ter me direcionado para alcoólicos anônimos, pois sem sombra de dúvidas: foi neste despertar espiritual que consegui chegar a tempo e, sou um milagre…

    Que DEUS abençoe a todos em nome de Jesus Cristo que vive hoje e pela todo eternidade… Amém…

    Esqueci de mencionar… kkkk Sou crente e pertenço a AA e Congregação cristã no Brasil…

    Só por hoje…

    Tamo junto

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  490. Um crente
    29/06/2019

    Sou crente e quando aceitei Jesus fui curado e liberto do alcoolismo. Não precisei ser internado ou fazer curso, nem mesmo frequentar reuniões de grupos especiais de recuperação de qualquer tipo. Curioso foi que eu frequentei o AA e ao mencionar que havia aceitado Jesus escutei diversos depoimentos depreciativos do tais “companheiros”. Lógico, se alguém ousar contrariar suas crenças “inquestionáveis” que dizem que alcoolismo não tem cura, vai levar “chumbo” verbal do grosso…como pode alguém dizer que está curado,livre, liberto enfim deste problema? só que eu sirvo a um Deus que é Glorioso,Eterno,Santo,Misericordioso,Sábio,Compassivo,Fiel,Bom e Poderoso para curar que Ele quiser!!!
    Eu apenas acho estranho que se o objetivo do AA é levar as pessoas a serem sóbrias então deveria haver festa naquele lugar por eu estar sóbrio,liberto, curado…não é esse o objetivo de AA??? alguma coisa está errada ali e não confere com a missão que dizem estarem incumbidos…

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  491. Um crente
    04/07/2019

    No meu entendimento, um cristão evangélico não deveria participar de AA, por diversas razões. Em primeiro, o AA diz que o alcoolismo não tem cura. Isso não só não tem respaldo cientifico como tampouco respaldo bíblico. Você é crente e não crê em cura divina? Como eu disse já anteriormente, nosso Deus é um Deus que cura e cura quem Ele quiser da forma que Ele Quiser. Quem sou eu para negar a ação do Criador sobre seus filhos???? Ele é Soberano sobre toda sua crianção.
    Há outros pontos que eu destacaria aqui, mas creio que o que está na matéria do topo e muitos comentários que já foram deixados nesta página dão uma boa ideia por quê um cristão evangélico não deve participar de AA. Basta apenas não ter preguiça de ler tudo e se informar sobre um assunto tão pertinente. E também para os leigos, AA não é uma boa escolha, já foram feitas pesquisas e não tem eficácia comprovada, tem mais gente que sai do que encontra a recuperação ali, sem falar dos problemas internos dos grupos. Então junte-se a esse movimento internacional que já se libertou das amarras desta seita chamada AA, antigamente as pessoas não tinham informação mas hoje já são bem conhecidos os seus riscos.

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  492. Um crente
    04/07/2019

    Matéria do jornal Folha de S.Paulo em 27/03/2011

    GRUPO DOS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS TEM SUA EFICÁCIA CONTESTADA

    “Apesar da fama, método tem o pior resultado na recuperação de dependentes, mostra estudo”

    Em uma entrevista desvairada, o ator americano Charlie Sheen atacou os Alcoólicos Anônimos, dizendo ter sido “acorrentado e oprimido” nesse “culto” por 22 anos.
    Sheen não é lá um modelo de paciente. Mas deu voz a um silencioso grupo de alcoólatras que não se acham no grupo de ajuda mútua criado há 71 anos nos EUA, e replicado mundo afora.

    Aqui, pesquisa da Unifesp mostrou que menos da metade dos frequentadores permanece no AA após três meses, e que a técnica é a menos eficaz contra alcoolismo.

    Isso, apesar da crença geral de que o AA tem sucesso em recuperar dependentes.
    Os resultados do estudo afirmam que, depois de seis meses, a taxa de abstinência de seus frequentadores é de 9%, em comparação com taxa de 10% entre os que não fazem tratamento e de até 36% dos que combinam remédios e terapia.

    O motivo mais alegado pelos que não se adaptaram é a falta de identificação com a filosofia do AA.

    Outras razões são o clima pesado e a falta de credibilidade (“parece um teatro, os frequentadores não parecem estar sóbrios e há muita demagogia”, disseram voluntários da pesquisa).

    CRÍTICAS INCOMUNS

    “O AA se diz o melhor tratamento, mas, do ponto de vista científico, só é muito bom para uma minoria”, diz Dartiu Xavier, psiquiatra e um dos autores do estudo.

    Segundo o antropólogo e professor da USP Edemilson Antunes de Campos, que fez tese de doutorado sobre o AA após frequentar reuniões por um ano, críticas ao grupo não são comuns no Brasil.

    Aqui, o grupo tem grande aceitação: o Brasil é o terceiro país com mais membros, atrás dos EUA e do México.

    “Na França, o AA é visto como seita que contraria valores laicos. Aqui, não.”
    O cunho religioso do AA é justamente um dos pontos da crítica que Luiz Alberto Bahia, conselheiro de drogadição, faz no seu recém-lançado “O Mito da Doença Espiritual na Dependência de Álcool” (O Lutador, 381 págs.).

    Bahia é ex-frequentador do AA e fundador de grupos de ajuda mútua em Minas.
    “No AA, o dependente é tratado como pecador e deve aceitar um programa espiritual para ser curado”, critica.

    Já para Campos, o alcoólatra se reconstrói no AA a partir da imagem do poder superior. “No AA, o alcoólatra nunca será autônomo; ele deve se reconhecer limitado, o que pode incomodar, mas é essencial à abstinência.”
    Para Bahia, os abstêmios foram doutrinados. “O AA tira a liberdade deles, que trocam uma droga por outra.”

    Campos, de outro lado, diz que frequentadores até afirmam ser dependentes do grupo, mas têm a chance de escolher entre beber ou não. “O sujeito recupera o controle da vida por meio de um suporte coletivo para reconstruir laços afetivos, sociais e profissionais”, justifica.

    Para Bahia, o AA é baseado numa ideia antiga de que vício é desvio de caráter.
    “O programa estigmatiza o paciente, e a sociedade tem uma visão deturpada do alcoolismo por causa dele.”

    Segundo o psiquiatra Xavier, a maioria dos dependentes tem outros problemas psiquiátricos.

    “Quem chega no AA não tem isso diagnosticado e, segundo seu conceito original, não pode usar remédio, considerado droga.”

    Um quarto dos dependentes têm alguma fobia social. E 80% deles começaram a beber por causa disso. “Aí não faz sentido frequentar o AA, mas tratar a causa.”
    Outra crítica é a rigidez . Segundo Xavier, as recaídas fazem parte do processo de recuperação. Mas, no AA, são consideradas fracasso.

    (…)

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  493. mdsspeccialist
    06/07/2019

    Você é um homem de negócios, político, musical, estudante e você quer ser rico, poderoso e ser famoso na vida ou precisa de um poder para alcançar seus sonhos. Você pode alcançar seus sonhos sendo um membro dos Illuminati. Com isso todos os seus sonhos e desejos de coração podem ser plenamente realizados, a soma de $ 900.000 será dada a cada novo membro se você realmente quiser ser um membro dos grandes Illuminati, então você pode entrar em contato ou enviar um e-mail (mdsspeccialist06@gmail.com)

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  494. Um Crente
    14/07/2019

    OS QUATRO PASSOS PARA SEGUIR JESUS

    1º PASSO: SE QUISER

    JESUS CRISTO nunca obrigou ninguém a segui-LO, ao invés disso, ELE fez um convite. Esse convite foi direcionado a Seus discípulos, e o mesmo acontece para nossa vida. JESUS nos convida a termos um relacionamento pessoal com DEUS, ou seja, com ELE mesmo. Ninguém nesse mundo é obrigado a segui-LO. Até para Seus próprios discípulos JESUS passava a mensagem: “Se vocês quiserem Me seguir, Me sigam.” O mesmo acontece conosco e nós temos a liberdade de escolher segui-LO ou não. Porém, quem prefere segui-LO, precisa passar por um caminho realmente difícil, mas ELE prometeu que estará sempre conosco (Josué 1:9; Mateus 28:20). Seguir JESUS é muito mais do que levantar a mão na igreja, receber a oração de um pastor e dizer “eu aceito JESUS”. Seguir JESUS é muito mais do que só ir na igreja e no grupo dos jovens. Seguir JESUS consiste em quatro passos necessários para ser verdadeiramente um discípulo. O primeiro passo é o mais fácil e comum de se ver, a saber, a ACEITAÇÃO. Isso consiste em declarar que aceitou JESUS em sua vida (talvez isso você até já tenha feito). Mas ainda faltam três passos extremamente necessários, pois esse É o único Caminho para a Vida Eterna.

    2º PASSO: NEGAR-SE A SI MESMO

    Quando decidimos seguir JESUS, precisamos passar por esse segundo passo que nada mais é do que ABRIR MÃO DA SUA PRÓPRIA VIDA. Isso parece loucura, mas na verdade, isso é o poder de DEUS (Essa é uma parte da Mensagem da tal “LOUCURA DA PREGAÇÃO” – 1º Coríntios 1:18). Quando aceitamos a JESUS, declaramos publicamente que estamos sendo crucificados com ELE, ou seja, nossos antigos costumes, vícios, prazeres e até desejos precisam morrer para que JESUS possa viver dentro de nós (Gálatas 2:20). Talvez você chegue a pensar que “ah, mas isso parece ser muito ruim!”, mas quando abrimos mão da nossa vida, percebemos que nunca havíamos compreendido o sentido verdadeiro da vida. Quando abrimos mão da nossa vida passageira, recebemos a vida eterna em CRISTO, pois se estamos crucificados com ELE, com ELE também voltaremos a viver em novidade de vida, como se fosse outra pessoa. O velho homem deve morrer para que o novo homem em CRISTO nasça e viva a verdadeira vida. Ao abrirmos mão da nossa vida, não podemos ficar vazio. Então devemos imediatamente passar para o terceiro passo.

    3º PASSO: TOME SUA CRUZ

    Não podemos confundir essa cruz com aquela cruz que JESUS carregou e teve que morrer nela. Aquela cruz que JESUS morreu foi a cruz que estava “maldita” por causa dos nossos pecados, é o símbolo maior do Amor de DEUS por nós e onde foi decretada a nossa Salvação. Mas essa outra cruz que JESUS estava falando é a nossa IDENTIDADE DE CRISTÃO. Se não tomarmos essa cruz dia após dia, nunca seremos considerados cristãos. O cristão verdadeiro e autêntico carrega sua cruz, ou seja, sua marca registrada de herdeiro de DEUS. A cruz é como se fosse o DNA que comprova que somos filhos do PAI ETERNO, Criador de todas as coisas. Tomar a nossa cruz dia a dia, significa fazer de JESUS CRISTO não apenas o SALVADOR, mas antes de tudo o SENHOR da nossa vida, dando legalidade para que ELE viva dentro de nós e controle nossa vida, nos protegendo e cobrindo nossa vida com Seu precioso sangue.

    4º PASSO: SIGA-ME

    Aqui começa a verdadeira Jornada Feliz em JESUS. Aquele que não aceita a CRISTO como SENHOR e SALVADOR da sua vida, nunca descobrirá o verdadeiro sentido da vida e de todas as coisas que nos rodeiam. Talvez você pense “O que estou fazendo aqui? Porque isso está acontecendo?”, mas aquele que está em CRISTO, consegue ver a Boa Mão de DEUS agindo em todas as situações. Aquele que está em CRISTO é nova criatura (2º Coríntios 5:17) e desfruta da boa, perfeita e agradável vontade de DEUS (Romanos 12:2), e além disso, vive na justiça, na paz e na alegria do ESPÍRITO SANTO (Romanos 14:17). Aceite a CRISTO, abra mão da sua vida infeliz, vazia e sem sentido, tome sua cruz de identificação e SIGA JESUS, pois posso te garantir que NÃO EXISTE NADA MELHOR.

    DEUS TE ABENÇOE

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  495. 123yumi
    11/09/2019

    Minha vida tem sido salva todos os dias através de uma irmandade de doze passos. Não só a minha como a de milhares de pessoas pelo mundo. Respeito a posição do autor, mas gostaria de dizer que se alguém busca ajuda não deixe de conhecer o programa por medo dogmático imposto por pessoas que advogam que tudo o que não esteja dentro de suas limitantes crenças pessoais é ruim e demoníaco. Na minha humilde opinião isto é o que compreendo como não entrar e não deixar entrar no reino de Deus. Espero que os cristãos que apóiem a visão do autor estejam fazendo algo em favor do sofrimento das pessoas que estão escravizadas aos diversos vícios, e não apenas criticando caminhos que tem trazido esperança e a possibilidade de uma nova vida orientada para o amor e o bem e distante do desespero e do inferno que todos os que passam pelos vícios conhecem na pele.

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  496. Anônimo
    02/10/2019

    Olá Pessoal, quero agradecer a cada um de vocês que se preocupar com seus respectivos pontos de vista! Assim como o editor deste texto, que se expressou o seu, compartilhando seu Mundo Inteiro, suas experiências, seu nível educacional etc … todos nós que estamos dando um feedback, realizamos o mesmo movimento, concordando ou não!

    Assim como os Cristãos, que tratam de seguir os passos de Jesus Cristo o melhor que podem um dia de cada vez, lembrando que em sua passagem por este P
    planeta, Jesus não expressou julgamentos, não condenou, não criticou, não traiu, não humilhou, não denegriu, não criou nenhuma expressão que pudesse distanciar seus semelhantes da verdade e do Amor, ao contrário, tratou de transmitir uma mensagem de esperança, transformação e Amor para Todos, lembrando que Ele era Judeu e que essência do Ser nada tem a ver com religiosidade e sim com a busca em se tornar melhor a cada dia, pois só compartilhamos o que temos!

    Nós Seres Humanos tomamoa nossas decisões baseadas naquilo que acreditamos, que se “tornou uma verdade” pelas nossas próprias escolhas, que sentimos e absorvemos em nossas redpectivas educações, seja com a família, amigos, sociedade e através de nosso Livre Árbitro, compartilhamos nossa visão que se amplia a cada passo na jornada da vida e que pode ser modificada se assim o indivíduo desejar, este é primeiro movimento para que a mudança btenha início e que Deus possa se manifestar auxiliando neste processo, pois seguir na erraticidade é uma escolha também!

    Tal como o programa de recuperação de Alcoólicos Anônimos, chamado de 12 Passos, estes princípios são compartilhados entre seus membros que de forma respeitosa se chamam de companheiros(as), se reúnem com regularidade em prol de se ajudarem mutuamente, sem dogmas, onde todos são bem vindos, troca experiências de vida com Amor, aprendem a importância de respeitar as diferenças, pois recebemos da vida, aquilo que oferecemos e como parte da prática deste princípios, os membros entregam sua vontade e suas vidas ao cuidado de Deus e procuram práticas os bons princípios de 24 em 24h, lembrando sempre que a um Poder Superior diante de seus passos!

    Paz & Bem, que Deus siga abençoando a Todos nós

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  497. Pronto falei
    28/10/2019

    TENÇÃO: AVISO IMPORTANTE

    GOSTARIA MUITO MESMO DE ACREDITAR NOS DEPOIMENTOS DE PESSOAS SUPOSTAMENTE BEM INTENCIONADAS QUE VEM AQUI DEFENDER A IRMANDADE DE AA., GOSTARIA DEMAIS DE ACREDITAR AINDA INGENUAMENTE QUE O AA É FORMADO DE PESSOAS ABNEGADAS QUE SÓ GOSTAM DE FAZER O BEM E POR ISSO “AJUDAM” OUTROS “ALCOOLATRAS” QUE “AINDA” SOFREM…SÓ QUE NÃO! MINHA MENTE NÃO FOI TÃO DISTORCIDA E FECHADA A ESSE PONTO DE NÃO PERCEBER OS GRAVES DEFEITOS DESTA SEITA CHAMADA AA- ALCOOLICOS ANÔNIMOS. COMO SE NÃO BASTASSE SEREM INEFICIENTES DO PONTO DE VISTA CIENTIFICO (ESTUDO REALIZADO PELA UNIFESP- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MEDICINA DE SÃO PAULO), SEUS ENSINOS FANATIZANTES,OBSOLETOS E ATRASADOS, OS PRÓPRIOS QUE SE INTITULAM “COMPANHEIROS” SE ENCARREGAM DE MINAR A CONFIANÇA DOS NOVOS PARA TENTAR INDUZIR-LHE INTENCIONALMENTE OU NÃO – UMA RECAÍDA AO ALCOOL. BASTA DISCORDAR DO LÍDERES DE GRUPO,(OS MAIS ANTIGOS) E VERÁS O QUE ACONTECE…O “PORRETE” PSICOLÓGICO NÃO TARDARÁ! POR ISSO, FUJAM DE AA! PROCUREM AJUDA MÉDICA REAL E BUSQUEM JESUS – ESTE É O ÚNICO QUE CURA E LIBERTA DEFINITIVAMENTE (E NÃO POR APENAS 24 HORAS!)

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  498. Fabio
    04/12/2019

    Quanta bobagem sendo colocada nesse post.
    Baixe seu ego e recolha-se à sua insignificância.

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  499. MMs
    17/12/2019

    Fabio:ui que medo…quem vai me fazer baixar?

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  500. MMs
    17/12/2019

    Quem disse que a dependência é incurável, progressiva e fatal está errado. Repetem isso em AA e em NA exaustivamente.

    É fato que cada vez mais pessoas são curadas e livres do álcool e das drogas, então o que esses grupos de 12 passos fazem é um desfavor aos dependentes e familiares de álcool e drogas.

    Busque a Jesus, Ele é Deus. Ele Cura e liberta. Amém.

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  501. Ana Elisa
    02/02/2020

    Acredito que você quer ser o PODER SUPERIOR DO QUAL VOCÊ CONCEBE sua ignorância espiritual mental te faz enxergar a si própio e voce sa que deve esta precisando trabalhar os dozes passos em alguma area de sua vida e não aceita.Por que eu tenho certeza que Jesus faria com você o seguinte:Perdoa pois ele não sabe o que faz.
    Mas como eu não sou Jesus Sou a Ana ELISA digo:Vai se tratar,pois interpretar os doces passos que salva milhares de vidas no mundo inteiro como você está fazendo você precisa de tratamento mental,físico e espiritual pois eu NÃO acredito que você é tão ignorante assim,quer ser O PDER SUPERIO DO SEU DEUS INVENTADO pois JESUS é amor e um guia espiritual incansável.

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  502. Cleverton
    29/07/2020

    Parabéns pela post irmão Aguiar. Deus continue sustentando sua vida meu querido!
    Permaneça Firme!!!

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  503. ANONIMAMENTE FALANDO
    02/10/2020

    OS GRUPOS DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS DEVEM ENCERRAREM SUAS ATIVIDADES DEFINITIVAMENTE!
    OU SERÃO PODERÃO SER PROCESSADOS POR ATRAPALHAR O TRATAMENTO TERAPÊUTICO DOS DOENTES COM DOGMAS E NÃO COM PRINCÍPIOS CIÊNTIFICOS.

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  504. Só jesus salva
    08/10/2020

    Muitos já estão fechados, por falta de membros.

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  505. Só Jesus Salva
    08/10/2020

    Muitos grupos AA já fecharam, por falta de membros. A sociedade não está engolindo mais essa forma preconceituosa de lidar como problema.

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  506. Adicto
    02/07/2021

    Se você leu os evangelhos, então pode facilmente identificar que todos os passos estão embasados em ensinamentos cristãos… o fato de omitir Deus e Jesus é justamente para atrair quem desanimou da igreja e conduzí-los à conversão…
    estou na direção contrária a vós. Enojado de textos tão viciados no cristianismo, procuro um grupo pagão. E adivinha? Não acho!!
    Quem dera o que dizes fosse verdade

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  507. Domingo
    29/12/2021

    O Deus dessas pessoas que tentam solapar Alcoólicos Anônimos é muito fraquinho, pois só pode operar dentro do entendimento do missivista. Deus do A.A é poderoso não precisa de bajulação, é o deus do Cristo que disse: antes de orar, deixa a oferenda e vai te reconciliar com teu irmão, que coloca o amor ao próximo no mesmo patamar que o amor a Deus. Mas tem razão o AA e espírita e é cristão. Veio para mostrar os falsos profetas como o Aguiar , que pregam a limitação de Deus, que só pode se manifestar na igreja dele. Roberto Aguiar o novo dono de Deus

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  508. Elizabete de Fátima Silva Sodré
    18/01/2022

    Procuro estágio como psicóloga em graduação.

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  509. Maria Dilma
    28/06/2022

    Boa noite ..AA é e sempre será a melhor opção para quem quer parar de beber. Religião não liberta ninguém de nada, não t em nada haver crer em Deus com vício.A bíblia diz que temos que ter domínio próprio, mas não é tão simples assim.O álcoolismo é uma doença. Eu não fui forçada a crer em nada lá não. Ao contrário das igrejas que manda levantar a mão ✋

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Informação

Publicado em 02/08/2009 por em Inteirações.

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A fonte da aflição humana

Nós como humanidade, mesmo tendo consciência da existência de Deus, não o consideramos como a um Deus, nem lhe agradecemos por nada, antes, em nossos próprios raciocínios nos perdemos. Em virtude disso, nosso coração enlouqueceu e se perturbou. Nos tirando por sábios, nos tornamos loucos. E, como esnobamos a Deus, o criador nos entregou aos nossos próprios sentimentos perversos, para fazer-mós coisas ruins uns com os outros. É precisamente assim que chegamos exatamente onde estamos.

Novo Testamento/Livro de Romanos/Capítulo 1/Verso 21,22,28.

“O questionamento e a crítica deve ser incentivado. Só que criticar não é o mesmo que fazer troça ou debochar, que é o que via de regra algumas pessoas fazem. A crítica só é possível com debate, ao passo que o escárnio leva ao combate.”
Um ateu.

“A verdade deve ter prioridade sobre o amor e o amor sem a verdade é uma falsa unidade.”

“A esquizofrenia do movimento evangélico moderno alcançou o nível de epidemia, e tem se alastrado, contaminado, e posto em risco até as tradicionais igrejas evangélicas cristãs.”

Progospel site cristão americano.

"A corrupção da sociedade começa por uma falha em chamar as coisas, pelos seus nomes próprios."

“Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as igrejas se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade eles transformam os servos de Deus em atores cujo objetivo é entreter os homens.”

Spurgeon (1834 - 1892), pregador inglês chamado de o príncipe dos pregadores.

“A fé manifestada por Cristo não tem paralelo humano, ela divide o mundo”.

A.W. Tozer (1897 - 1963) foi um pastor, pregador, escritor, editor americano.

“O verdadeiro cristianismo é apolítico. A tentativa de misturar o evangelho a política é uma heresia antiga.”

"A experiência provê a dolorosa prova de que as tradições religiosas da igreja, uma vez formuladas, são primeiramente tidas como úteis, depois consideradas necessárias, até finalmente serem transformadas em ídolos. Todos têm que se curvar diante delas ou haverá punição".

J.C. Ryle (1816 -1900), brilhante aluno de Oxford, foi o primeiro pastor anglicano de Liverpool .

“O amálgama da psicologia com a Bíblia causa impacto destruidor sobre a mensagem do evangelho”.

David Robertson, pastor da Igreja Livre da Escócia, em Dundee e autor do livro “As Cartas para Dawkins”.

Alguns líderes de denominações evangélicas não fazem parte do que se chama a ‘Noiva de Cristo’. Eles são líderes de uma Igreja que há muito tempo traiu o Mestre”.

Richard Wurmbrand (1909 - 2001) foi um pastor romeno fundador da missão Voz dos Mártires. Wurmbrand passou 14 anos em prisões comunistas por pregar o evangelho.

“Deus não despede ninguém vazio exceto aqueles que são cheios de si mesmos”.

D. L. Moody (1837-1899), evangelista Americano.

“Ninguém descobre a cura para doenças por amor a humanidade. Como tudo mais, a ciência é apenas mais uma ferramenta para produzir dinheiro e glória”.

"Se você quer ser popular, pregue a felicidade. Se você quer ser impopular, pregue a santidade."

Vance Havner (1901-1986) pastor americano.

“Nenhum homem acredita que a Bíblia quer dizer o que diz, ele está sempre convencido de que ela diz o que ele quer dizer”.

George Bernard Shaw (1856 -1950) foi um escritor irlandês dramaturgo e premio Nobel de literatura.

“É difícil ver como o cristianismo pode ter um efeito positivo na sociedade, se não pode transformar a sua própria casa”.

John F. MacArthur Jr. (1939) escritor e pastor da igreja Grace Community em Sun Valley, Califórnia.

“É possível falar de amor para com os homens de tal maneira que Deus sai de cena. É possível começar a justificar a sua vida unicamente na base do quão "bom" você é para os homens. E, gradualmente, a diferença entre um cristão e a falsa ética humanista desaparece. Não porque o humanismo tornou-se centrado em Deus, mas porque o cristão tornou-se o centro de tudo”.

John Piper (1946) pregador e autor, pastor da Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota-E.U.A.

“O grande poder do pecado é que cega os homens para que eles não reconheçam seu verdadeiro [mal] caráter”.

Andrew Murray (1828 - 1917) escritor e pastor sul-africano.

“Um sermão é pobre e sem efeito quando não deixa o ouvinte descontente consigo mesmo, e nem com o pregador”.

George Whitefield (1714 -1770) pastor anglicano itinerante. Seu ministério teve enorme impacto sobre a ideologia americana. Conhecido como o "príncipe dos pregadores ao ar livre" foi o evangelista mais conhecido do século XVIII.

“A humanidade está adquirindo a tecnologia correta para as razões erradas”.

R. Buckminster Fuller(1895- 1983)filósofo americano, teórico de sistemas , arquiteto e inventor.

“Eu considero que os principais perigos que confrontarão a igreja do próximo século será a religião sem o Espírito Santo; cristianismo sem Cristo, perdão sem arrependimento; salvação sem regeneração; e céu sem inferno”.

William Booth (1829 - 1912), pregador metodista britânico, fundador do Exército da Salvação.

“A menos que você tenha um compromisso sólido com a verdade, a Bíblia não vai mudar a sua vida, ela só vai ser um mar de palavras”.

Winkie Pratney (nascido em 1944) é um evangelista neozelandês, comunicador da juventude, apologista cristão e escritor.

“Se um homem se guiasse hoje em dia rigorosamente pelos ensinamentos do Novo Testamento, ele seria considerado insano”.

Robert Green Ingersoll (1833 - 1899) foi um ativista social, orador, agnóstico e inimigo da bíblia. Eis um sujeito que embora não cresse na bíblia, demonstrou tê-la compreendido muito mais do que a maioria dos que se dizem “crentes” nela.

“O cientista Charles Darwin foi o criador da teoria da evolução que diz que o homem vem do macaco. Essa ideia amplamente aceita pela sociedade, define a vida como a luta entre o forte e o fraco, o que é chamado de darwinismo social. Darwin definiu que o mais poderoso militarmente, psicologicamente, politicamente e em termos de tecnologia será superior aos fracos e oprimidos, e vai governar e subjugá-los. Esta idéia dominou a ideologia de Hitler e Mussolini, e conservando as devidas proporções, é um resumo da história da humanidade”.

“Para estar bem com Deus, muitas vezes isso significa ter problemas com os homens”.

A. W. Tozer (1897-1963), foi um pastor protestante americano.

“Deus não tem netos”

“O grande problema com a maioria dos pastores é que simplesmente não levam a sério o discipulado. Para nosso espanto, eles se satisfazem apenas com a confissão das pessoas de que desejam entregar suas vidas à Cristo, sem se preocuparem se elas vão ou não viver isso de fato”.

“Ou a bíblia me fará evitar o pecado, ou o pecado me fará evitar a bíblia”.

Dwight Lyman Moody (1837-1899), foi um evangelista americano.

“Ao contrário do que a maioria dos crentes imagina, no reino de Deus não existe independência nem democracia. A liberdade que nos é oferecida, jamais teve ou terá o sentido que desejamos. Que fique bem claro, que a liberdade ofertada pela bíblia, é liberdade do pecado, jamais significou liberdade para fazer o que se quer”.

“A Bíblia está sendo testada como o ferro em uma bigorna, espancada por muitos martelos. A Bíblia prova concretamente que é a Palavra de Deus por sua previsão impar de eventos futuros, além de todas as chances possíveis de erro, e isso tudo pode ser comprovado pelos fatos registrados na história. Sim, ela tem se mantido precisa.”

"Deus proibiu Salomão de comprar cavalos no Egito. Porque ele desobedeceu, e até casou com mulheres egípcias, perdeu a fé e se tornou um idólatra, mesmo com toda a sabedoria que Deus lhe havia concedido. Por isso, que ninguém se considerando sábio e ungido, se coloque acima dos outros cristãos, pois os que assim se julgam, como fazem os modernos apóstolos e profetas, acabam caindo na apostasia".

Mary Schultze escritora evangélica brasileira

"Nada na história, serve para ensinar aos homens a possibilidade de viverem em paz. É o ensino oposto que dela se destaca e se faz acreditar".

Paul Ambroise Valery [1871-1945], poeta, ensaísta e crítico francês.

"A morte perde metade de suas armas quando negamos em primeiro lugar os prazeres e interesses da carne".

Richard Baxter (1615 - 1691) foi um Inglês puritano líder da igreja.

"As pessoas na igreja não estão se voltando para Cristo, porque elas não têm senso de pecador contra o Senhor. Elas não estão convencidas do pecado pessoal, porque elas não sabem o que é pecado. Elas não têm noção do pecado, porque a lei de Deus não está sendo pregada de verdade".

Walter Chantry(1938) é um pastor de uma igreja batista na Pennsylvania.

“Pela lei da justa compensação, o coração dos que brincam com assuntos religiosos será destruído pelo brilho excessivo da verdade em que tocarem. Os olhos serão cegados pela luz que contemplam”.

A.W.Tozer (1897 - 1963), pastor americano.

“O que a história conta não passa do longo sonho, do pesadelo espesso e confuso da humanidade”.

Arthur Schopenhauer (1788-1860), filósofo alemão.

“As pessoas dizem que a cruz de cristo prova o quanto o homem é valioso. Isso é mentira! A cruz prova o quanto os homens são depravados”.

Paul Washer (nascido em 1961),fundador da missão HeartCry.

“A pessoa santificada é a única satisfeita no mundo”.

William Gurnall ( 1617 - 1679) escritor cristão Inglês.

“A história é apenas uma série de crimes e desgraças”

Voltaire (1694 —1778), filósofo iluminista francês.

“Nenhum homem começa a ser bom enquanto não se considerar mau”.

Thomas Brooks (1608-1680), pregador Inglês.

“Quando os homens começam a se queixar mais de seus pecados do que de suas aflições, começa a surgir alguma esperança para eles”.

Matthew Henry (1662 - 1714), pastor presbiteriano.

“A primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a si mesmo. Depois disto, todo o pecado é fácil”.

Philip J. Bailey (1816 — 1902), foi um poeta inglês.

“Dizer ‘Esqueça a doutrina, vamos evangelizar, é tão ridículo quanto uma equipe de futebol que diz "Esqueça a bola, vamos continuar o jogo"

Peter Lewis, é pastor da Cornerstone Church em Nottingham, Inglaterra, e autor de vários livros.

“Nada do que é de Deus é obtido com dinheiro”

Tertuliano (160 - 220 dC) foi o primeiro autor cristão a produzir uma obra literária em latim. Ele também foi um notável apologista cristão e um polemista contra as heresias.

“Eu sou um fã do homem, eu sou um humanista”

O ator Al Pacino no personagem do diabo no filme, “O Advogado do Diabo”

“Atribuirei todas as aparentes incoerências da Bíblia à minha própria ignorância”

John Newton (1725 - 1807) foi um pastor Anglicano, autor de muitos hinos incluindo o afamado,”Amazing Grace”.

" Ao tentar-mós inaugurar um reino que não é deste mundo, utilizando as ferramentas que são deste mundo , isso é não cumprir a meta que supostamente estamos procurando alcançar”

Cal Thomas é um cristão americano colunista sindical

"Quem quer que controle a mídia, as imagens, controla a cultura"

Allen Ginsberg , (1926 – 1997) poeta americano.

“Quem quer que controle a cultura, controla a vida das pessoas porque o homem é 100% um produto cultural”

“Uma grande parte da minha família foi assassinada. Foi na minha própria casa que seu assassino foi convertido. Foi também o local mais adequado. Assim, em prisões comunistas a idéia de uma missão cristã para os comunistas nasceu”.

Richard Wurmbrand (1909 - 2001) foi um pastor romeno fundador da missão Voz dos Mártires, passou 14 anos em prisões comunistas por causa do evangelho

“O auto-esvaziamento prepara o transbordamento espiritual”

Richard Sibbes (1577-1635) Foi um teólogo inglês, exegeta bíblico, um representante da espinha dorsal da teologia puritana.

“O mais querido ídolo que conheço, seja ele qual for, ajuda-me Senhor, a derrubá-lo do teu trono, e a adorar somente a Ti”.

William Cowper (1731 - 1800) foi um poeta cristão inglês. Um dos mais populares poetas do seu tempo. De muitas maneiras, ele foi um dos precursores da poesia romântica .

“Uma fé que pode ser destruída pelo sofrimento [ou pelas dificuldades] não é a fé verdadeira”.

Richard Wurmbrand (1909 - 2001) foi um pastor romeno fundador da missão Voz dos Mártires, passou 14 anos em prisões comunistas por causa do evangelho .

"Beber cerveja é fácil, destruir seu quarto de hotel é fácil, mas ser cristão é uma tarefa difícil. É a rebelião!"

Alice Cooper, famoso cantor e compositor de hard rock.( Jornal "The Sunday Times")

“O cristianismo genuíno faz questão de desmentir o refrão segundo o qual não se deve permitir que a verdade e os fatos estraguem uma boa história”.

“A história da ciência, como a história de todas as idéias humanas, é uma história de sonhos irresponsáveis, de obstinação e de erro”.

Karl Popper (1902 - 1994) foi um filósofo austríaco premio Nobel. Ele é considerado um dos mais influentes filósofos da ciência do século 20.

“É mais fácil dar qualquer coisa que tenhamos do que dar-nos a nós mesmos”.

Jonh Blanchard(1932) é um pregador cristão.

“Nada que não seja decorrente do amor pessoal a Cristo e da comunhão com Ele pode ter algum valor. Podemos saber de cor as escrituras, pregar com eloqüência e fluência considerável, com uma fluidez que as pessoas podem facilmente até confundir com poder de Deus. Mas não devemos nos enganar, se nossos corações não beberem profundamente da fonte principal, se o que nos incentiva não é o amor de Cristo que brota de uma realidade prática, o resultado de tudo isso será algo fugaz, passageiro!”

Charles Henry Mackintosh (1820-1896) foi um pregador irlandês, expositor da Bíblia, e autor.

"A verdadeira vida do crente, ou seja, a vida de Cristo nele é uma vida que está sempre brotando da morte".

Evan H. Hopkins (1837 – 1918) escritor cristão inglês

"Deus está esperando para encher as nossas vidas com o que é incrível, se a gente aceitar a nossa falência."

Ian Thomas (1914 - 2007) foi um escritor cristão inglês e professor de teologia.

"Deus pode cumprir promessas mesmo quando parece que ele as tenha quebrado, pode encontrar soluções onde as tentativas humanas fracassaram. Faz mais do que podemos fazer quando parece que está fazendo menos do que prometeu. Às vezes abertamente, às vezes secretamente, mas sempre com segurança. Ele é tão bom quanto sua palavra”.

Sra. Cowman (1870 – 1960) cristã americana co-fundadora da Sociedade Missionária Oriental

"A fé é dificultada pelo sentido da visão e pelo absurdo da nossa confiança na evidência externa. Nesse contexto, a prova em si é o invisível. Todas as coisas ao ar livre portanto devem ser removidas antes que possamos realmente acreditar. Então, enquanto nós olhamos para as coisas invisíveis, que são reais ... Deus as tornará reais de uma forma concreta ".

A. B. Simpson (1843 – 1919) pregador evangélico canadense, teólogo, autor, e fundador da Aliança Cristã e Missionária.

“A Fé vê Aquele que ordena todas as circunstâncias que nos rodeiam, a esperança vê além do que os olhos podem ver, a paciência dá força para suportar as provações a aquele a quem as circunstâncias não podem afetar”.

"Você não pode descansar sobre a sua própria interpretação das coisas que acontecem em sua vida. Você só pode descansar no Senhor. Confie no Senhor Jesus em seu coração. Reconheça-o em todos os momentos, e Ele abrirá um caminho que você nunca esperou. Essa é a promessa Dele!”

John MacArthur , pastor americano.

“A fé não resolve os problemas, mas se volta para quem tudo é possível. A fé não aborda as circunstâncias, mas o Deus da circunstância”.

“A bíblia ensina a servir sem atrair a atenção e trabalhar sem ser visto. É o contrário do que a sociedade ensina, mas é isso ai!”

“Ah, que alegria é ter nada, ser nada e ver nada além de um Cristo vivo em glória e não se importar com nada além de seus interesses aqui na terra!”

John Nelson Darby (1800 - 1882) foi um evangelista irlandês, influente entre os Irmãos de Plymouth . Ele é considerado o pai do moderno Dispensacionalismo.

“Aprendi a ser cada vez mais insatisfeito com tudo que não vem de uma comunhão permanente, profunda, divinamente forjada e em total conformidade com o Senhor. Caprichos pessoais, o ódio, as meras opiniões, eu as temo. As controvérsias, evito. Sistemas de doutrina, teorias, escolas de pensamento, em suma, cada "ismo" eu considero inútil. Minha esperança, no entanto é aprender mais da gloriosa pessoa de Cristo, sua obra e sua glória. E então, viver por ela! Trabalhar, testemunhar, pregar e orar, fazer tudo através de Cristo, e através do trabalho da sua graça em meu coração!”

Charles Henry Mackintosh (1820-1896) foi um pregador irlandês, expositor da Bíblia, e autor.

“Igreja é um hospital para pecadores, não um museu para santos”

Abigail Van Buren, colunista judia americana

“Segundo as palavras de Cristo, aquele que não perdoa o outro, detona a ponte que ele mesmo terá que atravessar”

George Herbert, (1593 – 1633) foi um poeta, orador e sacerdote cristão anglo-galês.

“Nós devemos nos lembrar de que a fé só é fé quando não sentimos nada e não vimos nada”

Peter Marshal (1902 - 1949), pastor presbiteriano.

“Em cada um de nós existem três pessoas: a que nós achamos que somos; a que os outros pensam que somos; e a que Deus sabe que somos.”

Leonard Ravenhill (1907-1994) foi um evangelista e autor cristão

“Todo cristão genuíno é mais competente do que qualquer psicólogo no que diz respeito ao aconselhamento.

Jay E. Adams (nascido em 1929) é um cristão americano reformado conhecido por livros na área do aconselhamento.

"Nós vivemos atualmente em um mundo evangélico onde a teologia é invertebrada, a moralidade é de água-viva, uma religião gangorra, uma filosofia cambalhota que nos diz o que já sabemos em palavras, mas que não entendemos de fato".

Robert GLee

“A tolerância dos evangélicos tornou-se tão tolerante que o mal está incluído no que é tolerável. Nós estamos em perigo de nos tornar-mós "vacas morais” em nossa obesa comodidade”.

Um missionário da Índia

Sobre crentes que distorcem o sentido da misericórdia bíblica: "Essas são as pessoas que hoje, com uma “bondade” doentia, estão tolerando professores de erros em nossos púlpitos, porque simplesmente elas são extremamente educadas e desesperadamente “amáveis”. Elas preferem permitir que o erro seja pregado e almas sejam enganadas do que ferir os sentimentos desse tipo de pregador. Como nos dias de Elias, Baal deve ser adorado para que não haja uma seca! É melhor o câncer matar a sua vítima do que o cirurgião cruel usar o seu bisturi para extirpá-lo!”

J. Sidlow Baxter ( 1903 - 1999) foi um pastor e teólogo Autraliano

"Em alguns círculos evangélicos, o medo da controvérsia é tão grande que os pregadores e as congregações se contentam com a paz a qualquer custo, até mesmo ao custo da verdade de Deus. A idéia é que a ausência de conflito é o ideal maior. A paz é um ideal bíblico... mas é a pureza? A paz da igreja nunca poderá ser comprada ao preço da pureza da igreja. Esse preço é alto demais ".

Jay E. Adams (nascido em 1929) é um cristão americano reformado conhecido por livros na área do aconselhamento.

"A era pós-moderna é a era de nenhuma verdade, ou onde qualquer coisa pode ser verdade. Esse pensamento está influenciando a igreja de Cristo.

"A oração não se destina a informar algo a Deus, mas dar ao homem uma visão de sua miséria, para humilhar seu coração, para excitar o seu desejo, para inflamar a sua fé, para animar a sua esperança, para elevar sua alma da terra ao céu."

Adam Clarke (1760 - 1832) foi um erudito teólogo britânico metodista.

“A maior parte do cristianismo evangélico é fundamentado em clichês. A maior parte do nosso cristianismo vem de músicos que se dizem cristãos e não da bíblia. A maior parte do que os evangélicos acreditam é ditado pela cultura secular e não pela bíblia”.

Paul Washer é pregador e diretor da Sociedade Missionária HeartCry

“A apostasia que a Bíblia nos advertiu que seria evidente nos últimos dias já está em pleno andamento. Somente aqueles que se mantiverem firmes com a Palavra de Deus serão protegidos e salvos. Este remanescente de crentes fiéis será visto como um antiquado reduto de mentalidades estreitas”

Roger Oakland Missionário da “Understand The Times”

“A fé da moderna igreja evangélica possui 100 quilômetros de largura por 1 centímetro de profundidade”

“Não perguntamos: ‘Cristo é seu Salvador', mas: ‘É ele, real e verdadeiramente seu Senhor?' Se Ele não for seu Senhor, então, com a mais absoluta certeza, ele não é seu Salvador”.

A.W. Pink(1886 - 1952) foi um evangelista cristão inglês.

“Quem vende propostas de baixo risco são comerciantes de mercadorias falsificadas. É exatamente isso que as igrejas modernas estão oferecendo”

"É impossível alguém se arrepender [segundo os padrões de Cristo] sem ter uma profunda decepção consigo mesmo"

A.W. Tozer (1897 - 1963) foi um pastor, pregador, escritor, editor americano.

"A simples aceitação de um ensinamento verdadeiro sobre a pessoa de Cristo, sem o coração ter sido ganho por Ele, e a vida ter sido devotada a Ele, é apenas mais outra etapa deste caminho "que ao homem parece direito", mas que cujo fim "são caminhos da morte".

A.W. Pink (1886 - 1952) foi um evangelista cristão inglês.

“ Nos dias de hoje, desconfie de qualquer “Best-seller”. Desconfie de qualquer um que for um furacão de vendas simplesmente porque a genuína verdade cristã jamais foi digerida pelas massas. A prova é que mataram o seu autor. Se caiu no gosto da maioria é falso. Lembre-se, Jesus se referiu aos seus verdadeiros seguidores como “pequenino rebanho”.

“Tu, ó Deus, bem conheces a minha ignorância; e os meus pecados não te são encobertos”.

Salmos 69:5

“A convicção de ignorância é a porta de entrada do templo da sabedoria.”

C. H. Spurgeon (1834 - 1892), pregador inglês chamado de o príncipe dos ´regadores .

“Agora, pois, eu, rei Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam orgulhosamente”.

Daniel 4:37

“Alguns poucos crentes se protegem com Deus, mas a maioria se protege de Deus”.

“Não ajuntem riquesa na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”.

Mateus 6:19

“Deus deliberadamente escolheu valer-se de idéias que o mundo considera absurdas e desprezíveis para envergonhar aqueles indivíduos que o mundo considera sábios e importantes”

1 Corintios 1:27

"A menos que um homem seja posto no nível de sua miséria e culpa, toda nossa pregação é vã. Somente um coração contrito pode receber um [o verdadeiro] Cristo crucificado".

Robert Murray McCheyne (1813 - 1843), foi um ministro da Igreja da Escócia

"Disse Jesus: Se vocês fossem cegos, não teriam culpa de nada", respondeu Jesus. "Mas a culpa de vocês permanece porque vocês afirmam que sabem o que estão fazendo".

João 9:41

"Muitos concordam que Cristo deva ser alguma coisa, mas poucos admitem que Cristo deve ser tudo."

Stuart Alexander Moody (1809 – 1898) missionário e pastor escocês.

"A natureza da salvação de Cristo é deploravelmente deturpada pelo evangelista de hoje. Eles anunciam um Salvador do inferno ao invés de um Salvador do pecado. E é por isso que muitos são fatalmente enganados, pois há multidões que desejam escapar do Lago de fogo que não têm nenhum desejo de ficarem livres de sua carnalidade e mundanismo ".

A.W. Pink (1886 - 1952) foi um evangelista cristão inglês.

“O temor do Senhor é o caminho para a sabedoria; os alienados desprezam essa sabedoria”.
Provérbios 1:7

“A palavra de Deus esta acima da igreja de Deus”.

Thomas Cranmer (1489 - 1556) foi uma importante figura da Reforma Protestante na Inglaterra e um dos primeiros mártires queimado em 1556 por heresia pela Igreja católica romana.

“Se dissemos que temos comunhão com Deus e andamos em trevas, estamos mentindo”.
I João 1:6

“É bom desmascarar os nossos pecados, para que eles não nos desmascarem”.

Thomas Watson (1620-1686), pregador e autor Inglês puritano

“Feliz o homem que não anda de acordo com a opinião das pessoas desligadas de Deus”.
Salmos 1:1

“A apostasia é uma perversão que conduz ao mal, depois de uma aparente conversão”.

Timoty Cruso (1656 -1697), pregador inglês puritano.

“Jesus estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, no entanto o mundo não quis conhecê-lo”.

Evangelho de João 1:10

“Quando procuramos honras, desviamo-nos de Jesus”.

Hugh Victor (1078 - 1141), escritor, filósofo, professor, um dos mais influentes teólogos do século XII.

"Pobre de quem considera a si mesmo sábio, e se tem como uma pessoa inteligente e sensata!"

Isaias 5:21

"O homem está naturalmente disposto a coroar qualquer coisa, menos Cristo".

Thomas Brooks (1608-1680), pregador Inglês.

“Deus irá julgar os segredos de todos os homens”.

Romanos 2:16

“Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias”.

Martinho Lutero (1483 - 1546) foi um monge agostiniano alemão, teólogo, professor universitário que após converter-se a Cristo desencadeou a reforma protestante.

“Paulo e Barnabé confirmavam os ânimos dos novos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, e explicando que há que se suportar muitos sofrimentos até entrar no reino dos céus”.

Atos 14:22

“O começo da ansiedade é o fim da fé”.

George Müller (1805 - 1898), evangelista e diretor de obra missionária com orfanatos em Bristol , Inglaterra.

“Disse Jesus: Que a palavra de vocês se limite a sim ou não. O que passar disso é de procedência maligna”.

Mateus 5:37

“Qual é a vontade de Deus para a sua vida? Por que Deus deveria lhe dar mais algum conselho, quando você não está prestando atenção à direção que Ele já deu?”

O Dr. Schultz é Diretor do Departamento de História da Liberty University, ensina História da Igreja no Christ College, é também pastor da Westminster Reformed Presbyterian Church em Lynchburg, Virginia, E.U.A.

“Feliz o homem que põe no Senhor a sua confiança, e que não respeita os orgulhosos nem os que se desviam para a mentira”.

Salmos 40:4

“A pesquisa científica é uma atividade humana como outra qualquer, sujeita a vaidades, fraudes, disputas, etc. A ciência passa uma imagem de neutralidade e objetividade que é falsa”.

Peter Schulz, físico formado pela UNICAMP

“O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem [de si mesmo], não há sequer um”.

Salmos 14:2,3

“Quando Lutero desencadeou a Reforma, mudou o eixo de autoridade em matéria de religião: tirou-a do Magistério da Igreja e passou-a para a Escritura. Desde Lutero esta é a postura protestante evangélica: a Bíblia é normativa. O movimento pentecostal deslocou novamente o eixo da autoridade: tirou-o da Escritura e colocou-o no indivíduo. Uma situação pior que a pré-Reforma. No catolicismo, a autoridade é também objetiva, como entre protestantes evangélicos. No pentecostalismo, é subjetiva: "o Senhor me falou", "o Senhor me revelou", "Deus me disse", etc. Parte do caos doutrinário hoje se deve ao abandono da Bíblia como fonte de doutrina e de edificação, que passou a ser a experiência. Usa-se a Bíblia para referendar as doutrinas produzidas pela experiência pessoal”.

Isaltino Gomes, é escritor bacharel em teologia e filosofia

“Maldito o homem que confia no homem, que se socorre na capacidade humana, e aparta o seu coração do Senhor!”

Jeremias 17:5

"E não havia espaço para Jesus na estalagem. Ele ficou um pouco mais velho e não havia espaço para Ele em sua família, por isso não creram nEle. Ele foi ao templo e o templo ficou contra ele. E quando Ele morreu não havia espaço para enterrá-lo e Ele morreu fora da cidade. Pois bem por que, em nome de Deus, você espera ser aceito em toda parte? Como é que o mundo não pôde suportar o Homem mais santo que já viveu e pode suportar a você e a mim? Será que nossa fé está comprometida? Será que estamos comprometidos? Será que não temos estatura espiritual? Por que será que nossa retidão não incomoda a corrupção do mundo, como aconteceu com Cristo?“

Leonard Ravenhil(1907- 1994) evangelista e autor cristão

“ Timóteo tenha horror aos clamores vãos da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé”.

I Timóteo 6:20,21

“Testemunhar é colocar Jesus em destaque e não o nosso estilo ou nossas preferências”

Rubinho, no livro “Guia de Sobrevivência do Cristão”.

“Porque chegará uma época [na igreja] quando as pessoas não ouvirão a verdade, mas andarão de um lado para outro procurando mestres que lhes digam apenas aquilo que desejam ouvir. Não ouvirão aquilo que a Bíblia diz, mas seguirão alegremente suas próprias idéias desorientadas”.

II Timóteo 4:3,4

“Quando Deus fala, permanecer apático é uma prova de ateísmo prático”.

Joyce Baldwin foi autor do comentário do Antigo Testamento série Tyndale. Faleceu em 1996.

“Se alguém ensina alguma coisa que não se encaixa com as palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, é orgulhoso, e nada sabe, mas delira acerca de questões e se confunde com as palavras. Essa confusão é causada por homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, imaginando que a fé seja um meio de se obter lucro; aparta-te dos tais”.

I Timóteo 6:3,4,5

“Alimentar os pobres é uma preocupação válida e necessária e somos abençoados quando ajudamos os que precisam. Mas o problema com o assim chamado “Evangelho Social”, em oposição ao Evangelho que salva, é que o primeiro preocupa-se com aquilo que é temporário. O Evangelho que salva enfatiza aquilo que é eterno. Algumas pessoas só estão interessadas em melhorar este mundo, sem se preocupar com a possibilidade da perdição eterna. Nossa meta principal é que os perdidos sejam salvos. Eles precisam mais do que alimento e sabão. Eles precisam de salvação”.

Adrian Rogers em, Creia em Milagres, mas Confie em Jesus/ Revista Eclésia

“Não procuramos enganar as pessoas para que creiam, não estamos interessados em fazer trapaça com ninguém. Nunca procuramos fazer com que alguém creia que a Bíblia ensina o que ela não ensina. Nós nos abstemos de todos esses métodos vergonhosos”.

II Coríntios 4:2

“Se um homem tratar de pôr a fé de Cristo junto com a opinião humana, ou trata de provar que os seus ensinos estão em harmonia com a filosofia em voga, ao procurar defender a Cristo na realidade ele o está rejeitando”.

A. W. Tozer (1897-1963), pastor e escritor americano.

“Disse Jesus: Eu vim para o mundo para dar vista àqueles que são cegos , e para certificar, àqueles que pensam que vêem, que eles são cegos".

João 9:39

“O inferno é a eterna prisão dos loucos, da alma religiosa iludida, que teve a alucinação de que poderia chegar ao céu por moralidade, boas obras, membresia de igreja, batismo, santa ceia, louvores, orações, dízimos e ofertas, qualquer caminho, mas que rejeitaram a Cristo com certeza, por um simples fato: 'Eu sou o caminho, a verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai, senão por mim"(João 14:6)”.

Fred Barlow(1921-1983) evangelista batista americano.

“Porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice”.

Genesis 8:21

"O sucesso de um falsificador de moedas depende quão parecida à moeda falsa se torna com a genuína. A heresia não é uma negação completa da verdade, e sim uma diluição da verdade".

A.W. Pink (1886 - 1952), evangelista inglês.

"Hoje temos o espantoso espetáculo de milhões a ser derramado na tarefa de proporcionar irreligioso entretenimento terreno aos chamados filhos do céu. Entretenimento religioso é, em muitos lugares rápido meio de se esvaziar as sérias coisas de Deus. Muitas igrejas nestes dias tornaram-se pouco mais do que pobres teatros de quinta categoria onde se "produz" e mercadeja falsos “espetáculos” com a plena aprovação dos líderes evangélicos, que podem até mesmo citar um texto sagrado em defesa de suas delinqüências. E dificilmente um homem se atreve a levantar a voz contra isso. "

A.W. Tozer no livro,”A Raiz dos Justos”.

“Disse Jesus: A aprovação ou não de vocês na vale nada para Mim”.

João 5:41

“O Liberalismo se define como a forma ao mesmo tempo racional e intuitiva de interpretar a vida em que prevalece a vontade da maioria, e que está livre de qualquer fundamento filosófico ou religioso capaz de limitar ou impedir a liberdade individual e a igualdade de direitos. Partindo de sua definição, compreendemos que o Liberalismo Teológico Cristão defendido pelas igrejas de vanguarda e emergentes constitui-se uma fraude religiosa por se colocar na contra-mão do raciocínio bíblico”.

“Deus despreza as orações de quem não o obedece”
Provérbios 28.9

“Você sabia que 80 á 90% das pessoas que “aceitam a Cristo” em trabalhos evangelísticos se “desviam” depois? O motivo de tudo isso tem sido esse evangelho centrado no homem que é pregado nos púlpitos, nas TVs e nas casas, onde o bem-estar e a prosperidade tem se tornado “mais valiosos” que o próprio sangue de Cristo. A graça já não basta mais (apesar dos louvores e acharmos Cristo tão meigo). O que nós realmente queremos é “o segredo” para sermos bem-sucedidos. Desejamos “uma vida com propósitos” para taparmos com peneira o vazio que sentimos. O Vazio de um espírito morto que somente Deus pode ressuscitar. Ansiamos por “o melhor da nossa vida hoje” no lugar de tomarmos a nossa cruz e de negarmos a nós mesmos. Queremos conhecer “as leis da prosperidade” mais do que o Espírito de Santidade; e, para nos justificarmos, tentamos ser pessoas auto-motivadas e de alta performance, antes de sermos cristãos cuja alegria está em primeiro lugar Nele; e santos bem aceitos pelo mundo a despeito das Palavras de Jesus contrariar esse posicionamento”.

Paul Washer, Diretor da Sociedade Missionária HeartCry

“O que confia no seu próprio coração é um insensato”.

Provérbios 28:26

“A nova espiritualidade emergente não fala sobre o custo de ser um verdadeiro crente. Ela fala sobre a unidade a todo custo, mas não a verdade a todo custo”

Lighthouse Trails

“Os modernos “Líderes Evangélicos” procuram encher suas igrejas de analfabetos bíblicos, convencendo-os que eles irão para o céu, simplesmente porque levantaram a mão, como sinal de aceitação de Jesus como Salvador, e que Ele vai lhes dar o sucesso familiar, social e financeiro, se forem dizimistas fiéis; [o que se constitui uma propaganda enganosa]”.

Mary Schultze

“A teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos”.

Karl Popper (1902 — 1994) filósofo da ciência considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX a tematizar a ciência.

“O desejo dos cristãos modernos é deletar o pecado mas não de suas vidas, e sim da teologia cristã”.

“Deixem de enganar-se a si mesmos. Se você pensa que tem sabedoria, conforme avaliação pelos padrões deste mundo, faria melhor se pusesse tudo de lado e se tornasse um tolo. A sabedoria deste mundo é loucura para Deus”.
I Coríntios 3:18,19

"A Bíblia ensina a nos contentarmos com o que temos, mas nunca com o que somos".

Dr. John Blanchard é pregador, professor e escritor cristão.

“Os crentes modernos não acreditam na infabilidade da Bíblia porque ela se contradiz, mas sim porque ela os contradiz”.

“O Problema conosco hoje é que procuramos construir uma ponte sobre o abismo que há entre duas coisas opostas, o mundo e a igreja, realizando assim um casamento ilícito para o qual não há autorização bíblica”.

A. W. Tozer (1897-1963) Pastor americano

"A verdadeira satisfação vem de Deus e é gratuita, no entanto muita gente está disposta a pagar um alto preço pela sua falsificação!"

"Aquilo que governa o coração, forma a arte"

Wolfgang H. M. Stefani, citado no livro, "O Cristão e a Música Rock".

"O pecado é morte com aparência de vida".

Autor desconhecido

“A história é a Ciência da infelicidade dos homens”

Anônimo

"Não é o que você deseja fazer, mas o que você faz para Deus que transforma a sua vida."

Henrietta C. Mears, autora de Estudo panorâmico da Bíblia

“A primeira geração de cristãos pós-modernos já está aí. São crentes que pouco ou nada sabem da Palavra de Deus e demonstram pouco ou nenhum interesse em conhecê-la. Cultivam uma espiritualidade verticalista, com nenhuma consciência missionária. Consideram tudo muito “normal” e não vêem nenhuma relevância na cruz de Cristo. Acham que a radicalidade da fé bíblica é uma forma de fanatismo religioso e não demonstram nenhuma preocupação em lutar pelo que crêem”

Ricardo Barbosa de Souza no livro, “A Pós Modernidade e a Singularidade de Cristo”.

“Temos vivido uma nova forma de fundamentalismo[cego], a da “Democracia Liberal”, que impede que expressemos nossos valores cristãos e nossa crença numa Verdade Absoluta, pois assim ferimos aqueles que não concordam com eles”.

James Houston, erudito escritor e professor cristão.

“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”. Genesis 6:5

“Os líderes da “Igreja Emergente” não aceitam a divina inspiração da Bíblia nem sua inerrância. È simples, se não posso confiar em algo nela por não corresponder a realidade, quem vai dizer em que parte posso confiar ? Pela lógica todo o resto se torna inútil”.

"A ciência é notoriamente conhecida por ser muito científica na sua destruição do conhecimento científico que produziu anteriormente”.
Charles Spurgeon

“Jesus está sendo criminosamente vendido no mundo, a grosso e a retalho, por todos os preços, em todos os padrões amoedados. E os novos negociadores de Cristo não se enforcam depois de vendê-lO.”

Humberto de Campos ( 1886 — 1934) foi um jornalista, político e escritor brasileiro.

"A falha do evangelismo atual reside na sua abordagem humanista. Trata-se de um esforço para ser supernatural, mas nunca se é o bastante. Esse evangelho é francamente fascinado com o grande, barulhento, e agressivo mundo com seus grandes nomes, o seu culto as celebridades, a sua riqueza e sua pompa berrante. Para os milhões de pessoas que estão sempre, ano após ano, desejando a glória mundana, mas nunca conseguiram atingi-la, o moderno evangelho oferece rápido e fácil atalho para o desejo de seus corações. Paz de espírito, felicidade, prosperidade, aceitação social, publicidade, sucesso nos negócios, tudo isso na terra e finalmente, o céu. Certamente nenhuma companhia de seguros pode oferecer algo parecido com isso”.
A. W. Tozer

“Os pensadores “cristãos” da atualidade confundem cultura secular com erudição bíblica, como se Deus preferisse os eruditos para a pregação do Evangelho do Seu Filho, em vez de escolher as pessoas mais simples e despretensiosas, conforme lemos em 1° Coríntios 3:18-20”

Dr. Ronald Cooke erudito escritor cristão

“Antes que possa haver uma vida cristã próspera, nobre, resistente ao mundo, firme na tentação, inabalável nas provações, cheia de bons frutos, deve haver uma estreita união com Deus em secreto”.
Paul E. Billheimer

"Uma pessoa pode ir a igreja duas vezes por dia, participar da ceia do Senhor, orar em particular o maximo que puder, assistir a todos os cultos e ouvir muitos sermões, ler todos os livros que existem sobre Cristo. Mas ainda assim tem que nascer de novo".

Jonh Wesley (1703 – 1791) pastor e teólogo inglês fundador da igreja metodista.

“A maioria das pessoas preocupam-se com passagens da Bíblia que não entendem, mas as passagens que me preocupam são justamente as que eu entendo”.

Mark Twain (1835-1910) foi um escritor, humorista e romancista norte americano. Twain foi a celebridade mais conhecida de sua época.

"Esta nova era da pós-verdade tem sido abraçada por todos que dão boas vindas à falência do Cristianismo tradicional. Seus “modelos de mudança” têm abandonado as “fronteiras formais” da verdade divina para explorar a visionária direção do homem, tentando unir Deus à estrada larga".

Tamara Hertzel em seu livro, “In the Name of Purpose: “Sacrificing Truth on The Altar of Unity”,

"Jamais coloque um ponto de interrogação na frase em que Deus colocou um ponto final".

Provérbio evangélico americano

“Fé é o poder de colocar o eu de lado para que Deus possa atuar sem impedimentos”.

F.B. Meyer (1847 – 1929) pastor, autor, professor e evangelista inglês.

"Há muitos vagabundos religiosos no mundo que não querem estar amarrados a coisa alguma. Eles transformaram a graça de Deus em libertinagem pessoal e muitas vezes coletiva".

Adaptação da fala de A. W. Tozer

"Quando um homem fica rodeado de hereges, ele perde a capacidade de discernir entre o que é falso e o que é verdadeiro e o seu ministério se transforma em ministério de confusão... "

Dr. Ronald Cooke é um erudito escritor cristão

"Quando a tolerância é valorizada acima da verdade, a verdade sempre sai no prejuízo".

John MacArthur Jr, é um pastor e escritor evangélico americano.

"Disse Jesus: O mundo amaria a vocês, se fossem dele; como não são, pois eu escolhi vocês para saírem do mundo; por isso é que são odiados pelo mundo". João 15:19

"Nunca ouça um homem que não ouve a Deus".

A. W. Tozer (1897-1963), pastor americano

"Se amarem suas vidas aqui embaixo, vocês perderão a vida real. Se desprezarem suas vidas aqui embaixo, vocês trocarão esta vida pela glória eterna".

João 12:25

"A verdadeira Igreja prega REGENERAÇÃO da alma; não reforma, não educação, não a legislação, mas regeneração".
MR DeHaan, (1891-1965) foi um professor da Bíblia, pastor, escritor e médico americano.

"Eu sei com certeza que depois que eu for, falsos mestres, como lobos ferozes, aparecerão no meio da igreja e não terão pena do rebanho". Alguns de vocês mesmos torcerão a verdade para conseguir seguidores".

Atos 20:29,30

Quanto mais desviado se torna um pastor, mais ele se volta para o evangelho de entretenimento e "novas obras" para trazer as multidões. E confia em números e nas finanças para julgar o próprio sucesso. Mas inexiste um testemunho acompanhando essas obras, porque elas são de um outro evangelho, um outro Jesus!

David Wilkerson, pastor americano criador das casas de recuperação

“Deus, em sua sabedoria, providenciou para que o mundo nunca o encontrasse através da inteligência humana. E então, Ele se manifestou e salvou todos quantos creram em sua mensagem, essa mesma que o mundo considera absurda e ridícula”.

I Coríntios 1:21

“Eu costumava pensar que as dádivas de Deus estavam em prateleiras uma acima da outra, e que, quanto mais alto crescíamos em nosso caráter cristão, mais fácil podíamos alcançá-las. Eu agora penso diferente. Creio que as dádivas estão em prateleiras, uma debaixo da outra. Não se trata de subir o mais alto, e sim, de descer o mais baixo. Quanto mais nos humilhamos diante do Senhor, melhores dádivas receberemos."

F.B. Meyer (1847 – 1929) pastor, autor, professor e evangelista inglês.

"Considero cristão de fato aquele que não se envergonha do evangelho nem é uma vergonha para ele".

Matthew Henry (1662 – 1714), pastor presbiteriano, autor de famoso comentário bíblico.

“Muitas pessoas tem considerado a fé cristã como algo fácil. Elas pensam assim porque nunca a experimentaram”.

Martinho Lutero

A verdade [bíblica] faz-nos temer somente ao nosso Deus, deixando de temer as críticas dos homens e fazendo-nos perder qualquer interesse nos seus aplausos.

Dave Hunt, escritor e pesquisador cristão.

“O amor separado da verdade não é nada mais que sentimentalismo hipócrita. Esse sentimento está se proliferando entre os evangélicos de hoje”.

John MacArthur, escritor e ministro da igreja Grace Community Church em Sun Valley, Califórnia.

“O erro gera o erro, a heresia gera a heresia, e sempre em nome da verdade, sempre em nome do evangelho”.
Walter Martin, fundador do Christian Research Institute

A maioria dos crentes não acredita que a Bíblia diz o que está escrito: acreditam que ela diz o que eles querem ouvir.

“Nós somos pagãos por natureza. Ou nossa religião nos transforma, ou iremos transformar nossa religião para corresponder às nossas simpatias”.

Michael Scott Horton é professor de Teologia e Apologética no Seminário de Westminster Califórnia.

Os tesouros no céu são recebidos somente na proporção em que são renunciados os tesouros da terra.
Anônimo

Assim como a desesperança do pecador de receber qualquer ajuda de si mesmo é o
primeiro requisito para uma conversão real, também a perda de toda confiança em si mesmo é o principal fator para o crescimento do crente na graça.
A. W. Pink (1886 - 1952) foi um pastor e evangelista inglês, profundo estudioso da Bíblia.

Argumentar com base na misericórdia para justificar o pecado pessoal é a lógica do diabo.

James Janeway (1636 - 1674) ministro e autor puritano que viveu após John Bunyan.

"Fé é quando Deus diz algo e eu digo o mesmo".

F. B. Meyer (1847 – 1929) pastor, autor, professor e evangelista inglês.

"A bíblia é uma janela na prisão deste mundo, através da qual podemos olhar para a eternidade.
Timothy Dwight (1752 - 1817) autor, pregador e teólogo, reitor da universidade Yale.

“Disse Jesus: Não me admiro que vocês não possam acreditar [no que Eu falo]! Porque vocês alegremente se aprovam uns aos outros, mas não se importam com a aprovação que vem do único Deus!” João 5:44

"Para a maioria dos crentes Deus é uma possibilidade, não uma realidade."

" Fé real invariavelmente produz santidade de coração e retidão de vida, fé falsa não se preocupa com isso”.

“Ninguém mergulha tão profundamente no inferno como aqueles que chegaram mais perto do céu, visto que caem de maiores alturas”.

William Gurnall (1617 - 1679), magnífico autor cristão Inglês

“Para alguns de nós, a maior habilidade parece ser a de afastar-se do Bom Pastor”.

Geoffrey King, teólogo inglês do século 16 um dos revisores da bíblia King James

"O homem precisa ser salvo de sua sabedoria própria, bem como de sua justiça própria porque o resultado do ajuntamento das duas, é uma e a mesma corrupção.”

William Law (1686-1761) pregador inglês.

“Disse-lhes Jesus: Porque o que entre os homens é nobre, para Deus é um absurdo”. Lucas 16:15

“Preparem-se para se tornarem cada vez mais fracos; preparem-se para mergulhar a níveis cada vez mais baixos de auto-estima;preparem-se para a auto-aniquilação e orem para que Deus apresse este processo”.

C. H. Spurgeon (1834-1892) Pastor Inglês, chamado de o príncipe dos pregadores.

“O mundo exige de nossa parte uma conformidade que afirme seus valores, não os valores de Deus. O mundo quer aprovação, não verdades.”

"Disse Jesus: Nem todos os que falam como gente de fé são realmente assim. Tais pessoas podem referir-se a Mim como Senhor, porém apesar disso não entrarão no céu. Porque a questão decisiva é se elas obedecem ao meu Pai do céu ou não". Mateus 7:21

“Ao concentrar-se em mim mesmo só vejo a minha condição de nudez e miséria.
Ao concentrar-se em Deus vejo somente conforto e segurança!”
C.H. Mackintosh (1820- 1896) pregador irlandês

"“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”

Adaptado de Samuel Chadwick (1840 – 1932) pastor metodista

"A cruz de Cristo me constrange a tornar-me um santo."

“Amar Jesus encontra sua expressão mais compreensiva na obediência aos mandamentos de Jesus. Uma cristandade satisfeita com menos pode ser conveniente, mas é barato demais para ser verdadeiro.”

“O homem verdadeiramente sábio é aquele que sempre crê na Bíblia contra a opinião de qualquer outro homem. “

R. A. Torrey (1856-1928) evangelista, pastor, educador e escritor norte-americano.

"Quando o “eu” não é negado, ele é necessariamente adorado."

Se o seu cristianismo é confortável, está comprometido.
John Blanchard (1932) missionário e autor cristão.

Se não tornarmos clara nossa posição, com palavras e obras em favor da verdade e contra as falsas doutrinas, estaremos edificando um muro entre a próxima geração e o evangelho.

Francis Schaeffer (1912 - 1984) teólogo, filósofo e pastor presbiteriano.

"Contornar a Palavra de Deus e chamar os nossos desejos de direção divina, isso leva apenas a multiplicação do pecado."

Rev. Rousas John Rushdoony (1916 – 2001) Filósofo, historiador e teólogo presbiteriano.

"A igreja de Cristo é uma instituição divina, mas temos o poder de reduzi-la a algo terreno, fazer dela uma organização humana."

T. Austin Sparks ( 1910-1971) Pastor escocês.

“A Igreja costumava ser um barco resgatando os que perecem. Agora, ela é um cruzeiro recrutando pessoas promissoras.”

Leonard Ravenhil (1907- 1994) evangelista e autor cristão

"Um espírito demoníaco que induz a atividade religiosa favorita, está fazendo as pessoas sentirem-se espirituais e isso ocorre pela incompreensão da Palavra de Deus."

Max D. Younce pastor da Igreja Bíblica do Património em Ohio, E.U.A

"Muitos crentes querem servir a Deus... Mas apenas como Seus conselheiros."

Provérbio evangélico americano

"Cada dúvida no coração de um cristão é uma afronta á Palavra de Deus e ao sacrifício de Cristo."

A "quase verdade" é muito mais perigosa que a própria mentira.
Fred Barlow(1921–1983)pregador e autor batista

Se você crê somente no que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas sim, em você mesmo.
Agostinho (354 – 430).

“Nós como igreja, achamo-nos tão impregnados de uma filosofia anticristã, isto é, da idéia de que nosso alvo na vida consiste em obter uma infinidade de bens materiais, de ter status e gozar os prazeres do sexo, e não de viver os preceitos do Sermão do Monte, que o cristianismo praticado hoje, na verdade não passa de uma apostasia, pois se curvou diante do espírito desta época”.
Carl F. Henry (1913 - 2003) teólogo e intelectual cristão, o primeiro editor-chefe da revista "Christianity Today”.

Os homens estão mortos para Deus por estarem vivendo para o ego. Amor próprio, auto-estima, auto-satisfação são a essência e a vida do orgulho; e o Diabo, o pai do orgulho, nunca está ausente de tais paixões, nem deixa de ter influência nelas. Sem a morte para o ego não há escape do poder de Satanás sobre nós...
William Law, ( 1686-1761) pregador inglês.

" Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa até que Ele seja tudo o que você tiver."

"No início a igreja era um grupo de homens centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou à Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida à Europa e tornou-se uma cultura. E finalmente chegou à América e tornou-se um negócio."
Richard C. Halverson (1916-1995) pastor americano.

Deus cria a partir do nada. Portanto, enquanto o homem não se esvaziar e se reduzir a nada, Deus não poderá fazer nada com ele.
Martinho Lutero (1483 – 1546) teólogo

Muito do conhecimento de um homem pode ser uma tocha que ilumina seu caminho para o inferno.
Thomas Watson (1620-1686) pregador inglês

Há grande diferença entre negar coisas a si mesmo e negar-se a si mesmo.
Adrian Rogers, pastor americano (1931 – 2005)

Estamos vendo surgir uma “nova” igreja com um novo “credo” e um falso cristo."

“Ai de vocês que transformam a casa de Deus em comércio. Vendem seus CDs, vendem seus falsos milagres, vendem suas falsas unções, vendem falsas promessas de prosperidade, enquanto na verdade só vocês têm prosperado. Como escaparão do juízo que há de vir?”

Paul Washer é Diretor da Sociedade Missionária HeartCry

"Quando há algo na Bíblia que as igrejas não gostam, elas o chamam de ‘legalismo’. Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros de hoje pregam, Ele nunca teria sido crucificado."

Leonard Ravenhil, (1907-1994) foi um evangelista e autor cristão

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